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ADMINISTRAÇÃO – 8ª SERIE
JOGOS DE EMPRESAS
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ANHANGUERA EDUCACIONAL – UNIDERP
ADMINISTRAÇÃO – 8ª SERIE
JOGOS DE EMPRESAS
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ANHANGUERA EDUCACIONAL – UNIDERP
JOGOS DE EMPRESAS
BANCA EXAMINADORA
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ........................................................................................................................ 6
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INTRODUÇÃO
Neste trabalho apresentaremos um modelo que nos permita cruzar os gastos públicos com a
poupança privada, baseado em alguns dados que vão nos permitir analisar a situação em que o
país se encontra nesse momento.
Dentro de nossa realidade econômica, hoje temos problemas mais prementes que temos, sim,
condições de resolver no curto prazo, mas isso depende da atuação daqueles que nós,
eleitores, colocamos no poder.
Nosso desafio é apresentar a relação existente entre o crescimento do PIB, a evolução da
criação de empregos, o nível de poupança interna, os gastos públicos e a falta de investimento
no país. E que o PIB (Produto Interno Bruto) é a soma de todos os serviços e bens produzidos
num período (mês, semestre, ano) numa determinada região (país, estado, cidade, continente).
O PIB é expresso em valores monetários (no caso do Brasil em Reais). Ele é um importante
indicador da atividade econômica de uma região, representando o crescimento econômico.
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O PIB é um dos principais indicadores da economia de um país. Ele representa a soma das
riquezas geradas pelo conjunto dos diversos setores da cadeia produtiva, mas pouca gente
sabe dizer o impacto que esse dado tem sobre o seu dia a dia.
A economia brasileira deve ter este ano o pior desempenho desde 2009, segundo estimativa pelo
Banco Central. De acordo com o relatório de inflação, a expectativa é que o Produto Interno Bruto
(PIB) cresça 0,7% em 2014. O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, e
serve para medir a evolução da economia. Em 2013, a economia cresceu 2,5%.
O Banco Central avaliou que, apesar de a inflação ainda se encontrar "elevada", pressões
inflacionárias atualmente presentes na economia – como aqueles decorrentes de ganhos salariais
incompatíveis com ganhos de produtividade e dos processos de realinhamento dos preços
domésticos em relação aos internacionais e dos preços administrados em relação aos livres –
tendem a arrefecer ou, até mesmo, a se esgotar ao longo do horizonte relevante para a política
monetária (até setembro de 2016).
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Fonte: http://noticias.r7.com/economia/noticias/afetada-por-
crise-e-pela-inflacao-economia-brasileira-cresce-0-9-em-2012-
20130301.html, acessado em 14 de novembro de 2015.
ANÁLISE DO GRÁFICO
O gráfico até 2010 teve oscilação, Uma conjunção de fatores negativos levou a agropecuária a
registrar em 2009 o seu pior desempenho no PIB brasileiro desde 1996, a crise econômica
global, a seca que reduziu a safra de grãos e o elevado endividamento.
O crescimento de uma economia é influenciado por inúmeras variáveis que devem ser
observadas e interpretadas criteriosamente com a finalidade de se conseguir determinar quais
delas são realmente responsáveis pela variação dos indicadores. Para analisar um determinado
indicador é necessário procurar conhecer os acontecimentos que influenciam sua variação ou
que provocaram profundas alterações, como as crises econômicas, guerras e desastres
ambientais. É importante também atentar para o cenário e os agentes econômicos envolvidos
no processo, para que a realização das escolhas seja bem definida.
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Fonte: http://www.cartacapital.com.br/economia/por-
que-a-taxa-de-desemprego-permanece-baixa-5348.html,
acessado em 14 de novembro de 2015.
ANÁLISE DO GRÁFICO
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A economia brasileira tem crescido de forma modesta desde 2011. Era esperado que a taxa de
desemprego aumentasse. Mas isto não ocorreu. Muitos dizem que ainda vai ocorrer, que
existiria uma suposta defasagem: primeiro a economia desacelera, depois vem o aumento da
taxa de desemprego. Há muitos que torcem por isso. Mas não é provável que isto ocorra.
O ponto focal é que a taxa de desemprego depende da oferta e da demanda de mão de obra.
Quando é feita a comparação da geração de empregos com carteira de janeiro a julho de 2009
a 2013 é revelado o tamanho do problema.
Trata-se de uma lição que precisa ser aprendida urgentemente pelo Brasil. De 2008 para cá, a
poupança doméstica, que corresponde a todo o dinheiro que não foi gasto em consumo, caiu
de 19% para 14% do PIB. Para o tamanho de nossa economia.
A razão para isso é que, na história recente do Brasil, o estímulo aos gastos — com medidas
como os cortes de impostos de geladeiras e carros e a ampliação do crédito — tem sido
superior à indução a poupar. Uma das implicações é a incapacidade de o país manter períodos
longos de prosperidade.
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Entre 2011 e 2013 queda da taxa doméstica de poupança é o principal fator de elevação do
déficit em contas correntes (poupança externa). Verifica-se que a taxa de investimentos
reduziu-se de 19,7% do PIB em 2011 para 18,1% em 2013. Embora tenha apresentado uma
pequena elevação de 0,5 ponto porcentual entre 2012 e 2013 (12 meses terminados em junho)
fica evidente que o aumento da poupança externa de 2,5% para 3,7% do PIB reflete
basicamente a redução de 2,8 pontos porcentuais da taxa de poupança doméstica a partir de
2011 (de 17,4% para 14,4% do PIB). Note-se que se trata da menor taxa de poupança
doméstica dos últimos dez anos.
Enquanto a taxa de poupança do setor público, embora negativa, se mantém constante entre
2011 e 2013 (cerca de -4% da carga tributária bruta), verifica-se forte redução da taxa de
poupança do setor privado depois de 2011. Por outro lado, embora alguns indicadores
sugiram alguma redução da taxa de poupança das famílias nos últimos anos, não é razoável
atribuir a essa componente a maior parcela da redução da taxa de poupança bruta.
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POUPANÇA DOMÉSTICA
Fonte: http://mansueto.wordpress.com/2012/05/18/consumo-
poupanca-e-crescimento/, acessado em 14 de novembro de
2015.
GASTOS PÚBLICOS
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Fonte: http://pt.tradingeconomics.com/brazil/government-
spending, acessado em 14 de novembro de 2015.
A evolução positiva do mercado de trabalho na última década mostra que não é necessário
atrelar a criação de emprego a uma maior flexibilização do mercado de trabalho ou a uma
reforma das leis trabalhistas, visando a ganhos de eficiência e competitividade associados à
redução dos custos salariais.
A indústria tem o potencial de gerar empregos mais qualificados e bem remunerados que a
média da economia. Mais que gerar seus próprios empregos, a indústria é responsável pela
geração de emprego em outros setores a montante e a jusante na cadeia produtiva, como nos
setores básicos e de serviços.
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Uma política industrial que seja pautada somente pela busca de criar competitividade a
qualquer custo, promovendo uma regressão em termos de emprego, salários, formalização e
condições de trabalho, não apenas não conseguirá lidar com esta tarefa complexa, como
também irá desatrelar inexoravelmente o crescimento industrial do desenvolvimento
econômico, social e regional do País.
Fonte: http://brasildebate.com.br/evolucao-do-emprego-
industrial-2000-2014/, acessado em 14 de novembro de 2015.
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O aumento do PIB impacta positivamente a poupança interna. Isso já era esperado pela
própria lógica que evolve a formação da poupança como parcela da renda disponível.
A poupança interna no período estudado sofreu influência positiva das depreciações cambiais
no longo prazo, pois uma taxa de câmbio mais elevada, impacta positivamente na
competitividade das exportações, proporcionando maior lucratividade às empresas,
aumentando a renda interna e os investimentos futuros. Na tentativa de elevar a poupança
interna através do incentivo ao ingresso de capital externo no Brasil, o aumento da oferta de
divisas proporcionou valorização do real. Com uma moeda nacional mais forte as exportações
perdem competitividade e as importações passam a assumir destaque dentro da balança
comercial, impactando o saldo em transações correntes. Isso acaba ocasionando déficits no
balanço de pagamentos e assim, aumentado a dependência por capitais externos. Quando
ocorre fuga de capitais pela percepção do grande endividamento e da grande dependência
externa, uma brusca desvalorização cambial acontece. Essa é a dinâmica que têm
caracterizado as oscilações da taxa de câmbio no Brasil.
Gastos Públicos: São os valores gastos pelo Estado para custear os serviços públicos prestados à
sociedade. As despesas correntes são divididas em despesas com pessoal, juros e encargos e
outras despesas correntes. As outras despesas correntes correspondem às despesas executadas na
manutenção dos serviços públicos existentes, tais como: Educação, Saúde e Segurança e ainda na
conservação de bens móveis e imóveis.
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operação não importe aumento do capital, bem como as despesas com constituição ou aumento
do capital de entidades ou empresas que visam a objetos comerciais ou financeiros, inclusive
operações bancárias ou de seguros.
Mesmo ocupando o 6° lugar no ranking do PIB mundial, o Brasil ainda não aprendeu a
investir em seu futuro. Contando com as inúmeras oportunidades que um país em
desenvolvimento pode abrigar, perdemos em competitividade para outras nações que
souberam cuidar da educação de seus jovens e investir em novas tecnologias, pesquisa e
desenvolvimento.
A taxa de investimento não vai aumentar enquanto a economia não voltar a crescer, Se o
governo não tomar medidas para reverter esse quadro, acho que vai continuar o problema da
falta de investimento.
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MATRIZ DE DECISÕES
Comprovação, através da teoria dos jogos, de quais são efetivamente as duas melhores
estratégias a serem buscadas tanto para os gastos do governo como para a poupança das
famílias brasileiras:
Comprovação:
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
Neste trabalho tivemos a visão sobre a relação existente entre o crescimento do PIB, a
evolução da criação de empregos, o nível de poupança interna, os gastos públicos e a falta de
investimento no país e que um depende do outo, e entendemos que através de uma análise
mais profunda sobre as questões dos gastos públicos e da poupança privada, as quais têm sido
consideradas as principais razões para os baixos níveis de crescimento apresentados por nossa
economia.
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REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
www.sef.sc.gov.br/transparencia/gasto-p%C3%BAblico
www.g1.globo.com/economia/noticia/2014/09/bc-baixa-para-07-previsao-de-alta-do-pib-
neste-ano.html
www.economia.uol.com.br/ultimas-noticias/reuters/2010/03/11/apos-pior-pib-desde-1996-
agricultura-preve-2010-melhor.jhtm
www.br.advfn.com/indicadores/pib/brasil/2013
www.dieese.org.br/notatecnica/2014/notaTec140Rais2013.pdf
www.fipe.org.br/publicacoes/downloads/bif/2013/9_20-31-rog-etal.pdf
www.anpec.org.br/sul/2013/submissao
www.brasildebate.com.br/os-empregos-qualificados-gerados-pela-
industria/#sthash.TEB9fXhx.dpuf
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