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ANHANGUERA EDUCACIONAL – UNIDERP

UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP POLO 7109

ADMINISTRAÇÃO – 8ª SERIE

JOGOS DE EMPRESAS

ALINE OLIVEIRA - RA 351259

ANA PAULA MEDEIROS - RA 402178

MATEUS OLIVEIRA - RA 351949

TAYLOR STEVEN - RA 402179

ATPS – JOGOS DE EMPRESAS

Goiânia, 16 de Novembro de 2015.


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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP POLO 7109

ALINE OLIVEIRA - RA 351259

ANA PAULA MEDEIROS - RA 402178

MATEUS OLIVEIRA - RA 351949

TAYLOR STEVEN - RA 402179

ATPS – JOGOS DE EMPRESAS

Goiânia, 16 de Novembro de 2015.

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ADMINISTRAÇÃO – 8ª SERIE

JOGOS DE EMPRESAS

ALINE OLIVEIRA - RA 351259

ANA PAULA MEDEIROS - RA 402178

MATEUS OLIVEIRA - RA 351949

TAYLOR STEVEN - RA 402179

Trabalho de conclusão de curso apresentado à


banca examinadora da Universidade
Anhanguera Educacional, como requisito
parcial à obtenção do grau de Bacharel em
Administração sob a orientação da professora
Mestre Kátia Cilene de Lima Soares.

Goiânia, 16 de Novembro de 2015.

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ALINE OLIVEIRA - RA 351259

ANA PAULA MEDEIROS - RA 402178

MATEUS OLIVEIRA - RA 351949

TAYLOR STEVEN - RA 402179

JOGOS DE EMPRESAS

Trabalho de conclusão de curso apresentado à


banca examinadora da Universidade
Anhanguera Educacional, como requisito
parcial à obtenção do grau de Bacharel em
Administração sob a orientação da professora
Mestre Kátia Cilene de Lima Soares.

Aprovado em ___ de ____________________de _______.

BANCA EXAMINADORA

________________________________________

Prof. Dr. Anhanguera Educacional Ltda.

________________________________________

Prof.ª MS. Universidade Federal de São Carlos

_________________________________________

Prof.ª Esp. Universidade de São Paulo

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO ........................................................................................................................ 6

CRESCIMENTO HISTÓRICO DO PIB ............................................................................... 7

EVOLUÇÃO DO PIB NO BRASIL DE 1996 A 2012 ........................................................... 8

ANALISE DO GRÁFICO ........................................................................................ 8, 9

GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS ........................................................................... 10

ANALISE DO GRÁFICO .............................................................................. 10, 11, 12

POUPANÇA DOMESTICA .................................................................................................. 13

GASTOS PÚBLICOS ................................................................................................ 13, 14, 15

EVOLUÇÃO DO EMPREGO NA INDÚSTRIA ................................................................ 15

NÍVEL DE POUPANÇA INTERNA .............................................................................. 16, 17

MATRIZ DE DECISÕES ................................................................................................ 18, 19

CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................................. 20

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS ................................................................................. 21

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INTRODUÇÃO

Neste trabalho apresentaremos um modelo que nos permita cruzar os gastos públicos com a
poupança privada, baseado em alguns dados que vão nos permitir analisar a situação em que o
país se encontra nesse momento.
Dentro de nossa realidade econômica, hoje temos problemas mais prementes que temos, sim,
condições de resolver no curto prazo, mas isso depende da atuação daqueles que nós,
eleitores, colocamos no poder.
Nosso desafio é apresentar a relação existente entre o crescimento do PIB, a evolução da
criação de empregos, o nível de poupança interna, os gastos públicos e a falta de investimento
no país. E que o PIB (Produto Interno Bruto) é a soma de todos os serviços e bens produzidos
num período (mês, semestre, ano) numa determinada região (país, estado, cidade, continente).
O PIB é expresso em valores monetários (no caso do Brasil em Reais). Ele é um importante
indicador da atividade econômica de uma região, representando o crescimento econômico.

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CRESCIMENTO HISTÓRICO DO PIB

O PIB é um dos principais indicadores da economia de um país. Ele representa a soma das
riquezas geradas pelo conjunto dos diversos setores da cadeia produtiva, mas pouca gente
sabe dizer o impacto que esse dado tem sobre o seu dia a dia.
A economia brasileira deve ter este ano o pior desempenho desde 2009, segundo estimativa pelo
Banco Central. De acordo com o relatório de inflação, a expectativa é que o Produto Interno Bruto
(PIB) cresça 0,7% em 2014. O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, e
serve para medir a evolução da economia. Em 2013, a economia cresceu 2,5%.

O Banco Central avaliou que, apesar de a inflação ainda se encontrar "elevada", pressões
inflacionárias atualmente presentes na economia – como aqueles decorrentes de ganhos salariais
incompatíveis com ganhos de produtividade e dos processos de realinhamento dos preços
domésticos em relação aos internacionais e dos preços administrados em relação aos livres –
tendem a arrefecer ou, até mesmo, a se esgotar ao longo do horizonte relevante para a política
monetária (até setembro de 2016).

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EVOLUÇÃO DO PIB NO BRASIL DE 1996 A 2012

Fonte: http://noticias.r7.com/economia/noticias/afetada-por-
crise-e-pela-inflacao-economia-brasileira-cresce-0-9-em-2012-
20130301.html, acessado em 14 de novembro de 2015.

ANÁLISE DO GRÁFICO

O gráfico até 2010 teve oscilação, Uma conjunção de fatores negativos levou a agropecuária a
registrar em 2009 o seu pior desempenho no PIB brasileiro desde 1996, a crise econômica
global, a seca que reduziu a safra de grãos e o elevado endividamento.

A análise da variação do Produto Interno Bruto (PIB) retrata o desempenho econômico do


Brasil, visto que este indicador engloba a dinâmica de todos os setores da economia e toda
renda por eles gerada.
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O crescimento de uma economia é influenciado por inúmeras variáveis que devem ser
observadas e interpretadas criteriosamente com a finalidade de se conseguir determinar quais
delas são realmente responsáveis pela variação dos indicadores. Para analisar um determinado
indicador é necessário procurar conhecer os acontecimentos que influenciam sua variação ou
que provocaram profundas alterações, como as crises econômicas, guerras e desastres
ambientais. É importante também atentar para o cenário e os agentes econômicos envolvidos
no processo, para que a realização das escolhas seja bem definida.

A partir de 2011, Foi um fraco desempenho da economia brasileira se comparado ao


crescimento de 2010, foi marcado pela política de queda dos juros. O objetivo do governo foi
estimular o crédito e o consumo, o que impulsionaria a economia, mas foi preciso enfrentar
um ambiente de calote em alta. Em 2012, de acordo com o resultado revisado pelo IBGE
frustrou a expectativa do governo brasileiro de ter um PIB melhor em 2012, o que impactaria
a correção do salário mínimo em ano eleitoral e ajudaria a elevar a média de crescimento.

Com o objetivo de acelerar o crescimento do PIB em 2012, o governo brasileiro adotou


algumas medidas como, por exemplo, diminuição da taxa básica de juros (SELIC). Redução
de impostos como, por exemplo, o IPI (Produto sobre Produtos Industrializados) para alguns
setores da economia (eletrodomésticos, automóveis, materiais de construção) também fez
parte do arsenal do governo para evitar a desaceleração da economia brasileira ao longo de
2012.

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GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS

Fonte: http://www.cartacapital.com.br/economia/por-
que-a-taxa-de-desemprego-permanece-baixa-5348.html,
acessado em 14 de novembro de 2015.

ANÁLISE DO GRÁFICO

O estoque de empregos na Rais3 continua o movimento já verificado desde a década anterior.


Em 2010 e 2011, o crescimento foi de 5,1% e 6,9%, respectivamente. Em 2012, a variação do
estoque de empregos, ainda que positiva (2,5%), apresentou uma desaceleração em relação
aos anos imediatamente anteriores. Já em 2013, o crescimento dos empregos formais foi
ligeiramente maior (3,1%), atingindo um estoque de 48.948.433 vínculos formais de emprego.

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Isso representa a incorporação de mais de 7 milhões de vínculos em quatro anos, um


crescimento acumulado de 18,8% desde 2009.

A economia brasileira tem crescido de forma modesta desde 2011. Era esperado que a taxa de
desemprego aumentasse. Mas isto não ocorreu. Muitos dizem que ainda vai ocorrer, que
existiria uma suposta defasagem: primeiro a economia desacelera, depois vem o aumento da
taxa de desemprego. Há muitos que torcem por isso. Mas não é provável que isto ocorra.

O ponto focal é que a taxa de desemprego depende da oferta e da demanda de mão de obra.
Quando é feita a comparação da geração de empregos com carteira de janeiro a julho de 2009
a 2013 é revelado o tamanho do problema.

Trata-se de uma lição que precisa ser aprendida urgentemente pelo Brasil. De 2008 para cá, a
poupança doméstica, que corresponde a todo o dinheiro que não foi gasto em consumo, caiu
de 19% para 14% do PIB. Para o tamanho de nossa economia.

A razão para isso é que, na história recente do Brasil, o estímulo aos gastos — com medidas
como os cortes de impostos de geladeiras e carros e a ampliação do crédito — tem sido
superior à indução a poupar. Uma das implicações é a incapacidade de o país manter períodos
longos de prosperidade.

A taxa de poupança do setor privado, que em 2011 reproduziu praticamente a média


observada entre 2000 a 2011 (18,7% do PIB) cai cerca de 3 pontos, para apenas 15,8% em no
ano que termina em junho de 2013. Trata-se do menor valor observado desde o inicio da série
em 2000. Embora ainda apresente valores negativos, a variação da taxa de poupança do setor
público tem impacto insignificante na variação da taxa de poupança doméstica nos últimos
dois anos. Em estudos anteriores, o Centro de Estudos do IBMEC tem examinado também a
evolução da taxa de poupança do setor privado em relação ao PIB líquido da carga tributária
bruta. Nesse critério, a taxa de poupança do setor público é calculada em relação ao valor da
carga tributária bruta.

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Entre 2011 e 2013 queda da taxa doméstica de poupança é o principal fator de elevação do
déficit em contas correntes (poupança externa). Verifica-se que a taxa de investimentos
reduziu-se de 19,7% do PIB em 2011 para 18,1% em 2013. Embora tenha apresentado uma
pequena elevação de 0,5 ponto porcentual entre 2012 e 2013 (12 meses terminados em junho)
fica evidente que o aumento da poupança externa de 2,5% para 3,7% do PIB reflete
basicamente a redução de 2,8 pontos porcentuais da taxa de poupança doméstica a partir de
2011 (de 17,4% para 14,4% do PIB). Note-se que se trata da menor taxa de poupança
doméstica dos últimos dez anos.

Redução da taxa doméstica de poupança reflete queda da poupança do setor privado É


possível verificar que essa queda da poupança doméstica resulta de forte redução da taxa de
poupança do setor privado. No gráfico 02 são apresentadas.

Enquanto a taxa de poupança do setor público, embora negativa, se mantém constante entre
2011 e 2013 (cerca de -4% da carga tributária bruta), verifica-se forte redução da taxa de
poupança do setor privado depois de 2011. Por outro lado, embora alguns indicadores
sugiram alguma redução da taxa de poupança das famílias nos últimos anos, não é razoável
atribuir a essa componente a maior parcela da redução da taxa de poupança bruta.

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POUPANÇA DOMÉSTICA

Fonte: http://mansueto.wordpress.com/2012/05/18/consumo-
poupanca-e-crescimento/, acessado em 14 de novembro de
2015.

GASTOS PÚBLICOS

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Fonte: http://pt.tradingeconomics.com/brazil/government-
spending, acessado em 14 de novembro de 2015.

Relação existente entre o crescimento do PIB, a evolução da criação de empregos, o nível de


poupança interna, os gastos públicos e a falta de investimento no país. A evolução do PB na
economia brasileira, ao longo dos últimos anos 50 anos, mostra duas características
importantes, no curto prazo registra alta taxa de crescimento, e no longo do prazo, revela
perda de dinamismo do processo de desenvolvimento. Após a implantação do real, a
tendência de expansão do PIB tem se mostrado, bastante modesta se observada em relação ao
período do pós-guerra até o final dos anos 70. A análise dessas questões passa,
necessariamente, por uma discussão sobre os fatores que determinaram o nível de produto no
curto e no longo prazo.

A evolução positiva do mercado de trabalho na última década mostra que não é necessário
atrelar a criação de emprego a uma maior flexibilização do mercado de trabalho ou a uma
reforma das leis trabalhistas, visando a ganhos de eficiência e competitividade associados à
redução dos custos salariais.

A indústria tem o potencial de gerar empregos mais qualificados e bem remunerados que a
média da economia. Mais que gerar seus próprios empregos, a indústria é responsável pela
geração de emprego em outros setores a montante e a jusante na cadeia produtiva, como nos
setores básicos e de serviços.

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É importante reconhecer que retomar o crescimento industrial, de maneira articulada com a


expansão dos investimentos é uma tarefa bastante complexa, em especial em um cenário
externo de baixo crescimento da demanda global e acirramento da concorrência por bens
manufaturados que ainda deve perdurar por tempo relativamente longo.

Uma política industrial que seja pautada somente pela busca de criar competitividade a
qualquer custo, promovendo uma regressão em termos de emprego, salários, formalização e
condições de trabalho, não apenas não conseguirá lidar com esta tarefa complexa, como
também irá desatrelar inexoravelmente o crescimento industrial do desenvolvimento
econômico, social e regional do País.

EVOLUÇÃO DO EMPREGO NA INDÚSTRIA

Fonte: http://brasildebate.com.br/evolucao-do-emprego-
industrial-2000-2014/, acessado em 14 de novembro de 2015.

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NÍVEL DE PUPANÇA INTERNA

O aumento do PIB impacta positivamente a poupança interna. Isso já era esperado pela
própria lógica que evolve a formação da poupança como parcela da renda disponível.

A poupança interna no período estudado sofreu influência positiva das depreciações cambiais
no longo prazo, pois uma taxa de câmbio mais elevada, impacta positivamente na
competitividade das exportações, proporcionando maior lucratividade às empresas,
aumentando a renda interna e os investimentos futuros. Na tentativa de elevar a poupança
interna através do incentivo ao ingresso de capital externo no Brasil, o aumento da oferta de
divisas proporcionou valorização do real. Com uma moeda nacional mais forte as exportações
perdem competitividade e as importações passam a assumir destaque dentro da balança
comercial, impactando o saldo em transações correntes. Isso acaba ocasionando déficits no
balanço de pagamentos e assim, aumentado a dependência por capitais externos. Quando
ocorre fuga de capitais pela percepção do grande endividamento e da grande dependência
externa, uma brusca desvalorização cambial acontece. Essa é a dinâmica que têm
caracterizado as oscilações da taxa de câmbio no Brasil.

Gastos Públicos: São os valores gastos pelo Estado para custear os serviços públicos prestados à
sociedade. As despesas correntes são divididas em despesas com pessoal, juros e encargos e
outras despesas correntes. As outras despesas correntes correspondem às despesas executadas na
manutenção dos serviços públicos existentes, tais como: Educação, Saúde e Segurança e ainda na
conservação de bens móveis e imóveis.

As despesas de capital são divididas em amortização da dívida, investimentos e inversões


financeiras. Os investimentos representam as despesas destinadas ao planejamento e à execução
de obras públicas, à aquisição de instalações, de equipamentos e de materiais permanentes. As
inversões financeiras, que de forma geral também podem ser consideradas investimentos, são as
despesas com aquisição de imóveis, ou de bens de capital já em utilização, a aquisição de títulos
representativos de capital de empresas ou entidades de qualquer espécie, já construídas, quando a

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operação não importe aumento do capital, bem como as despesas com constituição ou aumento
do capital de entidades ou empresas que visam a objetos comerciais ou financeiros, inclusive
operações bancárias ou de seguros.

Mesmo ocupando o 6° lugar no ranking do PIB mundial, o Brasil ainda não aprendeu a
investir em seu futuro. Contando com as inúmeras oportunidades que um país em
desenvolvimento pode abrigar, perdemos em competitividade para outras nações que
souberam cuidar da educação de seus jovens e investir em novas tecnologias, pesquisa e
desenvolvimento.

A taxa de investimento não vai aumentar enquanto a economia não voltar a crescer, Se o
governo não tomar medidas para reverter esse quadro, acho que vai continuar o problema da
falta de investimento.

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MATRIZ DE DECISÕES

POUPANÇA DAS FAMILIAS


REDUÇÃO MANTEVE AUMENTO
GASTOS PÚBLICOS
PAYOFF DE 0 PAYOFF DE 1 PAYOFF DE 2
AUMENTO DE PAYOFF DE -2 (-2, 0) (-2, 1) (-2, 2)
MANTEVE PAYOFF DE -1 (-1, 0) (-1, 1) (-1, 2)
REDUÇÃO DE PAYOFF DE 0 (0, 0) (0, 1) (0, 2)

Comprovação, através da teoria dos jogos, de quais são efetivamente as duas melhores
estratégias a serem buscadas tanto para os gastos do governo como para a poupança das
famílias brasileiras:

POUPANÇA DAS FAMILIAS


REDUÇÃO MANTEVE AUMENTO
GASTOS PÚBLICOS
PAYOFF DE 0 PAYOFF DE 1 PAYOFF DE 2
AUMENTO DE PAYOFF DE -2 (-2, 0) (-2, 1) (-2, 2)
MANTEVE PAYOFF DE -1 (-1, 0) (-1, 1) (-1, 2)
REDUÇÃO DE PAYOFF DE 0 (0, 0) (0, 1) (0, 2)

Comprovação:

POUPANÇA DAS FAMÍLIAS


GASTOS PÚBLICOS MANTEVE PAYOFF DE 1 AUMENTO DE PAYOFF DE 2
MANTEVE PAYOFF DE -1 (-1, 1) (-1, 2)
REDUÇÃO PAYOFF DE 0 (0, 1) (0, 2)

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POUPANÇA DAS FAMÍLIAS


GASTOS PÚBLICOS MANTEVE PAYOFF DE 1 AUMENTO DE PAYOFF DE 2
REDUÇÃO PAYOFF DE 0 (0, 1) (0, 2)

POUPANÇA DAS FAMÍLIAS


GASTOS PÚBLICOS AUMENTO DE PAYOFF DE 2
REDUÇÃO PAYOFF DE 0 (0, 2)

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Neste trabalho tivemos a visão sobre a relação existente entre o crescimento do PIB, a
evolução da criação de empregos, o nível de poupança interna, os gastos públicos e a falta de
investimento no país e que um depende do outo, e entendemos que através de uma análise
mais profunda sobre as questões dos gastos públicos e da poupança privada, as quais têm sido
consideradas as principais razões para os baixos níveis de crescimento apresentados por nossa
economia.

PIB (Produto Interno Bruto) é um dos principais indicadores do potencial da economia de um


país. Ele revela o valor (soma) de toda a riqueza (bens, produtos e serviços) produzida por um
país em um determinado período, geralmente um ano. Isso inclui do pãozinho até o
apartamento de luxo.

O primeiro fator que influencia diretamente a variação do PIB é o consumo da população.


Quanto mais as pessoas gastam, mais o PIB cresce. Se o consumo é menor, o PIB cai. O
consumo depende dos salários e dos juros. Se as pessoas ganham mais e pagam menos juros
nas prestações, o consumo é maior e o PIB cresce. Com salário baixo e juro alto, o gasto
pessoal cai e o PIB também. Por isso os juros atrapalham o crescimento do país. Os
investimentos das empresas também influenciam no PIB. Se as empresas crescem, compram
máquinas, expandem atividades, contratam trabalhadores, elas movimentam a economia. Os
juros altos também atrapalham aqui: os empresários não gastam tanto se tiverem de pagar
muito pelos empréstimos para investir. Os gastos do governo são outro fator que impulsiona o
PIB. Quando faz obras, como a construção de uma estrada, são contratados operários e é gasto
material de construção, o que ele eleva a produção geral da economia. As exportações
também fazem o PIB crescer, pois mais dinheiro entra no país e é gasto em investimentos e
consumo.

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REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

www.sef.sc.gov.br/transparencia/gasto-p%C3%BAblico

www.g1.globo.com/economia/noticia/2014/09/bc-baixa-para-07-previsao-de-alta-do-pib-
neste-ano.html

www.economia.uol.com.br/ultimas-noticias/reuters/2010/03/11/apos-pior-pib-desde-1996-
agricultura-preve-2010-melhor.jhtm

www.br.advfn.com/indicadores/pib/brasil/2013

www.dieese.org.br/notatecnica/2014/notaTec140Rais2013.pdf

www.fipe.org.br/publicacoes/downloads/bif/2013/9_20-31-rog-etal.pdf

www.anpec.org.br/sul/2013/submissao

www.brasildebate.com.br/os-empregos-qualificados-gerados-pela-
industria/#sthash.TEB9fXhx.dpuf

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