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Acredito que são números os desafios a serem enfrentados no

contexto atual da ação educativa. Mas evito falar dos entraves como
barreiras: e meu foco de ação sempre foi, é e será, sempre,
vinculado as possibilidades, não aos empecilhos. Sair do lugar da
queixa é estratégia essencial, pois quando não se move, a vida
fenece. Diante das complexidades do ato educativo, queixar-se
simplesmente é morrer em vida, pior morte, pois somos invadidos
pela inércia, pela Síndrome de Gabriela: “eu nasci assim eu cresci
assim vou ser sempre assim... Gabriela”, como nos ensina o poeta.

Evitar esta síndrome é a ação maior que cabe a cada um de


nós. Mas como fazer este movimento? Mudança de foco,
reconstrução de um outro olhar sobre nossas vidas, ações e
missões. Compromisso, militância e comprometimento com o agir e
o fazer que leve a outros lugares, no caminho da utopia, que serve
para caminhar, como nos ensinou Eduardo Galeano.

Utopia como mola mestra para o enfrentamento, que é uma palavra


bonita quando mudamos o seu sentido. As palavras servem para
serem mudadas e alteradas em seus sentidos para que utópicas,
novas e criativas construções aconteçam. Serve este processo para
semear em nossos corações à esperança como uma ação, como
atividade e proatividade facilitadora de processos de mediação,
onde o ser sujeito seja pleno de respeito, com

ourdes Claros Chavarro, 46 anos, professora


A questão principal para mim é manter um contacto muito próximo com
cada aluno, muitos dos quais têm problemas familiares e não
demonstram suas emoções. Eu uso muitas maneiras para fortalecer a
relação professor-aluno, para desenvolver plenamente os valores e
atitudes que lhes permitam torná-las pessoas produtivas no seu meio
social.

Saragoça, Espanha
Isabel Mur, 23, professora de Ensino Fundamental
Atualmente, o papel do professor na sala de aula está sendo questionada
em várias ocasiões. Do meu ponto de vista, este é o maior desafio que
enfrentamos como professores. Ser um professor jovem e ter pais que não
confiam no meu trabalho ou na minha formação é, sem dúvida, o desafio
que tive de enfrentar como professora. Apesar de ser um desafio, isso
provavelmente me deixou mais animada para dar meu melhor aos meus
alunos e mudar essa mentalidade nos adultos. Sem dúvida, ver como
meus queridos alunos estão alfabetizados e, especialmente, aprenderam o
significado da amizade, é a minha maior recompensa.

Marlene Ventocilla, 40, professora primária

Meu maior desafio foi o de pesquisar estratégias para alcançar as crianças


de acordo com sua idade. Em crianças pequenas, isso pode ser feito por
meio de jogos e áudio-visuais. Alcancei resultados muito bons com filhos
mais velhos por meio de ensiná-los a aprender a pesquisar e também a
expressar-se pela comunicação. A tutoria ajudou crianças a alcançar um
equilíbrio psicológico. No mundo de hoje, ambos os pais trabalham e as
crianças são deixadas sozinhas sem um guia. Assim, como professores,
temos que tentar ajudar crianças em seu desenvolvimento.

Gianna Poretsanou, 29, professora

Como professora, eu quero que meus alunos me vejam como uma


‘parceira’, uma espécie de ‘co-piloto’ no processo de aprendizagem, não
como uma figura de autoridade. Só assim posso ser uma inspiração para
os meus alunos, o que é, na minha opinião, um dos maiores desafios que
um educador enfrenta!

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