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UNÇÃO COM ÓLEO

Introdução

Hoje em dia, muitos têm ungido com óleo buscando curar doentes e consagrar
objetivos e pessoas ao Senhor. O objetivo deste artigo não é gerar confusão ou críti-
cas, mas buscar agradar ao Espírito Santo obedecendo às verdades das Escrituras.
Por favor, não use este texto em seu intelectualismo hipercrítico pecaminoso,
mas em amor corrija seu irmão. Também, não é o alvo deste um detalhamento com-
pleto sobre o uso do óleo, principalmente no Antigo Testamento, mas questionarmos o
uso dele no Novo com o que é feito atualmente.

1. A ORIGEM DO ÓLEO

Leia (Êx 30.22-33), observamos que Deus estava estabelecendo as primeiras


diretrizes para o seu povo que libertara do cativeiro no Egito e que colocara em uma
peregrinação em direção à terra prometida. Estava estabelecendo mandamentos para
o culto de um modo geral.

Dentre os mandamentos estava o de que fosse preparado um óleo que foi


chamado de óleo sagrado da unção. Era um preparado específico que tinha uma fór-
mula específica ditada pelo próprio Deus a Moisés e não era, de maneira alguma, so-
mente o óleo da oliveira ou azeite. Era, também, uma fórmula que não poderia ser
copiada por ninguém sob pena de ser banido do povo de Deus.
O óleo da unção tinha objetivo definido e era o de santificar os elementos do
culto, de consagrá-los completamente para Deus, de tal maneira que quem tocasse
em algum dos objetos consagrados se tornaria Santo (Vers. 29).
Mas havia uma proibição: o óleo da unção não poderia, de maneira nenhuma,
ser aplicado sobre o corpo de alguém e somente os sacerdotes poderiam ser ungidos
com o óleo (Vers. 32,33).

2. UNÇÃO DE PESSOAS

2.1 - Unção de Reis – Os reis eram ungidos como libertadores para o povo de
Israel e para governar sobre o povo como seu pastor: “Amanhã a estas horas te envia-
rei um homem da terra de Benjamim, o qual ungirás por capitão sobre o meu povo de
Israel, e ele livrará o meu povo da mão dos filisteus; porque tenho olhado para o meu
povo; porque o seu clamor chegou a mim.” (I Samuel 9.16)

2.2 - Unção de Sacerdotes – Deus instruiu Moisés a ungir sacerdotes, de mo-


do a consagrá-los e reconhecê-los como pessoas separadas para servir a Deus atra-
vés do sacerdócio. Os sacerdotes julgavam sobre as diferenças entre as pessoas do
povo, faziam expiação, santificavam o povo perante Deus, ouviam confissões de pe-
cados, eram a ligação entre o povo e DEUS.

2.3 - Unção de profetas – O ofício profético era estabelecido pelo ato da unção:
“O espírito do Senhor DEUS está sobre mim; porque o SENHOR me ungiu, para pre-
gar boas novas aos mansos; enviou-me a restaurar os contritos de coração, a procla-
mar liberdade aos cativos, e a abertura de prisão aos presos; A apregoar o ano aceitá-
vel do SENHOR e o dia da vingança do nosso Deus; a consolar todos os tristes; A
ordenar acerca dos tristes de Sião que se lhes dê glória em vez de cinza, óleo de gozo
em vez de tristeza, vestes de louvor em vez de espírito angustiado; a fim de que se
chamem árvores de justiça, plantações do SENHOR, para que ele seja glorificado.”
(Isaías 61.1-3 )

Não há uma descrição clara nas Sagradas Escrituras sobre como, ou qual,
seria o ritual para a unção de profetas, mas, este fato está razoavelmente estabelecido
através do texto de Isaías acima citado.
Diante desses textos acima, concluímos que Cristo cumpriu essas 3 unções,
de Profeta, Rei, e Sacerdote.
Profeta: ao anunciar as Boas Novas,
Rei: como Libertador do povo e Rei do universo, e
Sacerdote: em fazer a ligação entre o povo e Deus.

3. TIPOS DE ÓLEO

Existem alguns tipos de óleo usado na bíblia para diversos fins tais como:
3.1 - Unguento – Gordura misturada com perfumes especiais que lhe davam
características muito desejáveis. Era utilizado para ungir os pés dos hóspedes, simbo-
lizando a alegria pela chegada daquele hóspede, e desejando-lhe boas vindas:
“E Maria era aquela que tinha ungido o Senhor com unguento, e lhe tinha en-
xugado os pés com os seus cabelos, cujo irmão Lázaro estava enfermo.” (João 11.2)

Também como era utilizado no cuidado pessoal com o corpo, pois, é um exce-
lente hidratante:
“Naqueles dias eu, Daniel, estive triste por três semanas. Alimento desejável
não comi, nem carne nem vinho entraram na minha boca, nem me ungi com unguento,
até que se cumpriram as três semanas.” (Daniel 10.2-3)
“Lava-te, pois, e unge-te, e veste os teus vestidos, e desce à eira; porém não
te dês a conhecer ao homem, até que tenha acabado de comer e beber.” (Rute 3.3)

3.2 - Óleos curativos – O óleo tem poderes curativos, permitindo amolecer feri-
das e purificá-las. O óleo quando misturado a certas ervas, pode proporcionar medi-
camentos poderosos para vários males. Não é de surpreender que os médicos em
Israel tivessem desde tempos antigos conhecimento destas ervas e da forma de utili-
zá-las no processo curativo de doentes.
“Desde a planta do pé até a cabeça não há nele coisa sã, senão feridas, e in-
chaços, e chagas podres não espremidas, nem ligadas, nem amolecidas com óleo.”
(Isaías 1.6)
“E, aproximando-se, atou-lhe as feridas, deitando-lhes azeite e vinho; e, pondo-
o sobre a sua cavalgadura, levou-o para uma estalagem, e cuidou dele;” (Lucas 10.34)

3.3 - Unguento fúnebre – Este unguento era utilizado na preparação do corpo


para o sepultamento, como parte de um processo de embalsamamento:
“Ora, derramando ela este unguento sobre o meu corpo, fê-lo preparando-me
para o meu sepultamento.” (Mateus 26.12)
“E as mulheres, que tinham vindo com ele da Galileia, seguiram também e vi-
ram o sepulcro, e como foi posto o seu corpo. E, voltando elas, prepararam especiari-
as e unguentos; e no sábado repousaram, conforme o mandamento.” (Lucas 23.55-56)

Os termos no grego para ungir do Novo Testamento

Antes, de prosseguirmos, quero mostrar uma distinção feita pelo Novo Testa-
mento com relação ao “ungir” que em muito nos ajudará. Isto é, há dois termos no
grego para “ungir”:

– ALEIPHO – O termo geral usado para descrever “unção” de qualquer tipo,


quer do refrigério físico depois de se lavar, por exemplo, na Septuaginta (Rute 3.3; 2
Samuel 12.20; Daniel 10.3; Miquéias 6.15), no Novo Testamento (Mateus 6.17; Lucas
7.38,46; João 11.2; 12.3); quer de doentes (Marcos 6.13; Tiago 5.14); ou corpo morto
(Marcos 16.1). O material usado era o óleo ou unguento (Lucas 7.38,46)

– CHRIO – Está restrito a “unções sagradas e simbólicas”, refere-se a Cristo


como o “Ungido” de Deus (Lucas 4.18; Atos 4.27; 10.38; Hebreus 1.9, onde é usado
metaforicamente em relação ao “óleo da alegria”). O título Cristo significa “O Ungido”.

A palavra (Christos) é traduzida em Atos 4.26 por “[Seu] Ungido”. Uma vez é
referida aos crentes (2 Coríntios 1.21). O termo CHRIO é muito frequente na Septua-
ginta e é usado para descrever reis ( 1 Samuel 10.1), sacerdotes (Êxodo 28.41), e
profetas (1 Reis 19.16). Entre os gregos, era usado em outros sentidos que não o ce-
rimonial, mas nas Escrituras não é encontrado com relação a assuntos seculares.

Há ainda o termo CHRISMA, mas o mesmo advém do termo CHRIO:


– CHRISMA – Significa “Unguento” ou “Unção” . Era feito de óleo e ervas
aromaticas. É usado apenas metaforicamente no Novo Testamento; por metonímia
alude ao Espírito Santo.
Ou seja, há um termo comum, corriqueiro, e habitual, com fins medicinais, estéticos
ou funerários (aleipho) para ungir, e um termo sagrado e religioso (chrio e chrisma).

O uso do óleo

Dito isto, consideremos quatro questões sobre o uso do óleo:

1° - O Novo Testamento não prescreve unção com óleo na consagração de


ministros, mas somente a imposição de mãos – considerada pelo autor de Hebreus
como “rudimentos da doutrina de Cristo” (Hebreus 6.1,2)
“E este parecer contentou a toda a multidão, e elegeram Estêvão, homem
cheio de fé e do Espírito Santo, e Filipe, e Prócoro, e Nicanor, e Timão, e Parmenas e
Nicolau, prosélito de Antioquia; E os apresentaram ante os apóstolos, e estes, orando,
lhes impuseram as mãos.” (Atos 6.5-6)

“E, servindo eles ao Senhor, e jejuando, disse o Espírito Santo: Apartai-me a


Barnabé e a Saulo para a obra a que os tenho chamado. Então, jejuando e orando, e
pondo sobre eles as mãos, os despediram.” (Atos 13.2-3)

“A ninguém imponhas precipitadamente as mãos [para o ministério], nem parti-


cipes dos pecados alheios; conserva-te a ti mesmo puro.” (1 Timóteo 5.22)

Alguém pode argumentar que isso era feito no Velho Testamento e teremos
que concordar. Contudo, estamos na Nova Aliança e as leis sacerdotais não mais vi-
goram, pois temos um novo sacerdote, segundo a ordem de Melquisedeque e não de
Arão (Hebreus 7.11). A unção com óleo nos tempos antigos foi realizada como simbo-
logia para nossa esperança (Romanos 15.4) em dois sentidos:

A - Cristo foi ungido pelo Pai como nosso Rei-Profeta-Sacerdote com o Espírito
Santo e com virtude:
“Amaste a justiça e odiaste a iniquidade; por isso Deus, o teu Deus, te ungiu
[CHRIO] com óleo de alegria mais do que a teus companheiros”. (Hebreus 1.9)
“O Espírito do Senhor é sobre mim, Pois que me ungiu [CHRIO] para evangeli-
zar os pobres. Enviou-me a curar os quebrantados do coração” (Lucas 4.18)
“Porque verdadeiramente contra o teu santo Filho Jesus, que tu ungiste
[CHRIO], se ajuntaram, não só Herodes, mas Pôncio Pilatos, com os gentios e os po-
vos de Israel”. (Atos 4.27)
“Como Deus ungiu [CHRIO] a Jesus de Nazaré com o Espírito Santo e com
virtude; o qual andou fazendo bem, e curando a todos os oprimidos do diabo, porque
Deus era com ele”. (Atos 10.38)
Esse é um motivo para grande alegria! Deus ungiu seu Filho para nos libertar.
A unção do Filho está diretamente relacionada a nossa Salvação! Nós temos Aquele
que foi ungido diretamente por Deus Pai como Rei, Profeta e Sacerdote.

B - Cristo e o Pai, em graça divina, nos tornaram participantes da unção de


Cristo nos dando igualmente o Espírito, como também nos tornando reis e sacerdotes
diante dele:
“Mas o que nos confirma convosco em Cristo, e o que nos ungiu, é Deus, o
qual também nos selou e deu o penhor do Espírito em nossos corações”. (2 Coríntios
1.21,22)
“E nos fez reis e sacerdotes para Deus e seu Pai; a ele glória e poder para
todo o sempre. Amém.” (Apocalipse 1.6)

Não precisamos de nenhuma unção [CHRIO] de homens, pois já fomos ungidos por
Deus. O que nos leva ao próximo ponto.

2°- O Novo Testamento não prescreve unção com óleo no Batismo do Espírito
Santo

Como vimos anteriormente, a simbologia do óleo e do Espírito do Antigo Tes-


tamento foi cumprida em Cristo e em nós quando recebemos o mesmo. Não precisa-
mos ser ungidos com óleo, pois o verdadeiro Óleo, o Espírito, foi derramado sobre
nós.

Vemos nos relatos de batismo com o Espírito Santo somente o uso de imposição de
mãos:
“Então lhes impuseram as mãos, e receberam o Espírito Santo”. (Atos 8.17)
“E, impondo-lhes Paulo as mãos, veio sobre eles o Espírito Santo; e falavam
línguas, e profetizavam.” (Atos 19.6).

- Outro texto que pode nos auxiliar neste quesito é 1 João 2.20,27:
“E vós tendes a unção [CHRISMA] do Santo, e sabeis tudo, […] E a unção
[CHRISMA] que vós recebestes dele, fica em vós, e não tendes necessidade de que
alguém vos ensine; mas, como a sua unção [CHRISMA] vos ensina todas as coisas, e
é verdadeira, e não é mentira, como ela vos ensinou, assim nele permanecereis”. (1
João 2.20,27)

Este texto mostra que nós, todo e qualquer verdadeiro cristão nascido de novo,
têm hoje a unção do Santo, o Espírito, porque já a receberam no passado. Vale lem-
brar que o termo usado para unção é CHRISMA (Unção era a cerimônia inaugural
para os sacerdotes) que provem de que CHRIO o termo sagrado e religioso para un-
gir.
A consequência desta verdade é que não devemos ungir ninguém para “capaci-
tar para o ministério”, porque todo cristão já tem a unção, que é o Espírito, que o
capacita.

3° - O Novo Testamento não prescreve unção com óleo com o termo religioso
e sagrado para curas físicas
Há no Novo Testamento dois episódios que relacionam doenças, cura, ungir e
óleo e ambas usam aleipho, o termo com sentido corriqueiro.
“E expulsavam muitos demônios, e ungiam [ALEIPHO] muitos enfermos com
óleo, e os curavam”. (Marcos 6.13)
“Está alguém entre vós doente? Chame os presbíteros da igreja, e orem sobre
ele, ungindo-o [ALEIPHO] com azeite em nome do Senhor; E a oração da fé salvará o
doente, e o Senhor o levantará; e, se houver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoa-
dos”. (Tiago 5.14,15)

O termo aparece 8 vezes no novo testamento (Mateus 6.17; Macos 6.13; 16.1;
Lucas 7.38,46; João 11.2; 12.13; Tiago 6.14). Leia os textos se deseja comprovar o
uso corriqueiro.

Isso mostra que a intenção de Marcos e Tiago não era uma unção religiosa ou
milagrosa, mas a conotação médica. Contextualizado os versículos para os dias de
hoje seria algo como: “eles davam o remédio e oravam com fé e Deus curava o enfer-
mo”. Isto significa que Tiago afirma que o presbítero não deveria zelar só pela saúde
espiritual ou pelas questões espirituais, mas também pela saúde física; e que deveria
fazer a “oração de fé”.

Apesar, do termo “oração de fé” dar outro artigo quero fazer uma breve consi-
deração sobre o assunto.

a) O que é Fé
Um dos enganos que as pessoas tem atualmente é não saber o que é fé. Co-
loca-se fé na fé e não fé em Deus. Fé é confiar em Deus, no Seu poder e na Sua von-
tade e não em nossa própria capacidade de confiar em Deus. Orar com fé não é orar
com poder é orar confiante no poder de Deus. Observe que Tiago fala do profeta Elias,
que “era homem sujeito às mesmas paixões que nós”. Ou seja, o enfoque não é nossa
capacidade ― estamos sujeitos à paixões e falhas ― mas na capacidade de Deus.

b) Óleos, remédios e Fé
Tendo em mente o que realmente significa fé, o perigo de focar na sua fé, no
óleo ou no remédio é grande. Quando você faz isso (colocar mais confiança em como
você orou, ou se passou óleo ungido ou não, ou até se tomou remédio ou não do que
a confiança em Deus), você está cometendo idolatria.
c) Tenha Fé

Por fim, não quero desestimular a oração pelo enfermos, mas quero encorajar
segundo a verdade. Não quero que você pense: “agora, tudo que resta é dar o remé-
dio e só dizer Deus seja feita sua vontade”. Não! Quando alguém estiver doente, me-
dique a pessoa e ore para que Deus que a cure, confiando não no remédio, nem na
sua capacidade, mas no Deus de Elias (nosso Deus) que fez parar de chover por 3
anos.

4° - O Novo Testamento não prescreve a unção para consagrar objetos

Somente os objetos relacionados ao templo eram ungidos e consagrados ao


Senhor. Esta unção era tão séria que não era usada para ungir nenhum objeto casei-
ro. Logo, quero apresentar três motivos para você não ungir os objetos em sua casa
ou igreja:

1° - Como dito anteriormente, não estamos mais sob a lei cerimonial do Velho
Testamento. Ela foi abolida no novo sacerdócio de Cristo. Portanto preceitos como
ungir o templo não são válidos e praticá-los é negar as realizações de Cristo.

2° - Não temos mais templos no molde do Antigo Testamento. Sua igreja local
não é um templo. Sua igreja local é um edifício onde os templos de Deus se reúnem.
Você é o templo de Deus, habitado por Ele, através do Espírito (1 Coríntios 6.19).
Deus não habita em templos feitos por mãos de homens; (Atos 17.24).

3° - Portanto, se há alguma coisa a ser ungida ou consagrada, esta é você,


cristão. E não é você que fará isto. Deus já o fez, como vimos anteriormente, através
da unção do Espírito.

Isso significa que você não precisa ungir seu carro. Ele já é de Deus, tanto
porque toda terra Lhe pertence, quanto pelo fato de você ser apenas um servo e mor-
domo daquilo que Deus colocou em suas mãos. Não se iluda achando que você pode
consagrar alguns itens para Deus e outros não. Nada é teu e tudo que você tem Ele
lhe deu para o objetivo exclusivo de exaltar Glória de Deus (e isto inclui o copo onde
você bebe suco). Seu comprometimento de usar qualquer objeto para a glória de Deus
já foi feito quando você se converteu. Renove-o e o viva intensamente.

Conclusão
Gostaria de resumir topicamente o que foi falado acima para favorecer a com-
preensão:
1° - Podemos observar nas Escrituras dois usos para o termo ungir: o corri-
queiro e o religioso.

a) Sentido religioso:
– No Velho Testamento, temos a simbologia da unção de reis, sacerdotes e
profetas e do templo.
– No Novo Testamento, esta simbologia foi cumprida em Cristo de duas for-
mas:
l) Ele foi ungido nosso Rei-Profeta-Sacerdote com o Espírito e com virtude por
Deus Pai.

ll) Nós fomos ungidos por Deus com o Espírito como reis e sacerdotes, capaci-
tando-nos para a vida cristã; e nos tornamos templos de Deus, através de Seu Espíri-
to.

– Portanto, não devemos tomar o lugar de Deus e ungir ou consagrar a al-


guém ao ministério ou como simbologia do batismo do Espírito Santo.
– Nem devemos consagrar aquilo que Deus já separou para si mesmo. Tudo
quanto é nosso já é dele e igualmente, já nos comprometemos quando nos converte-
mos a usar tal para glória de Deus.

b) Sentido corriqueiro:

– Nos dois testamentos vemos o óleo sendo usado com intuito medicinal, esté-
tico e funerário.
– É neste sentido que Tiago e Marcos nos recomenda ungir as pessoas, ou
seja, cuidar de suas doenças. Atualmente, seria o mesmo que dar algum remédio ao
doente.
– Portanto, não devemos ungir o doente esperando que essa unção o cure,
mas devemos medicá-lo e orar a Deus pela cura com fé, confiando não em óleos e
remédios ou em nossa capacidade, mas na capacidade e no poder de Deus.

Adendo 1: “Não toqueis nos meu ungidos”

Diante do que foi exposto acima, gostaria que você reconsiderasse os versícu-
los de Salmo 105.15 e 1 Crônicas 16.22 que dizem: “Não toqueis os meus ungidos”.
Gostaria de fazer três observações:

1° Os versículos são verdadeiros. Deus nos alerta contra quem toca em Seus
ungidos. Não o despreze porque alguns têm abusado dele.
2° Cristo é O Ungido de Deus. Portanto a primeira aplicação do versículo é: “na
verdade o Filho do homem vai, como dele está escrito, mas ai daquele homem por
quem o Filho do homem é traído [cuspido, batido, entregue, crucificado]! Bom seria
para o tal homem não haver nascido.” (Marcos 14.21).

3° Todo cristão (e não só alguns seletos) é ungido de Deus (1 João 2.20,27),


portanto ai daqueles que martirizam, abusam ou zombam de cristãos. Estes iram cla-
mar “até quando, ó verdadeiro e santo Dominador, não julgas e vingas o nosso sangue
dos que habitam sobre a terra?” (Apocalipse 6.10) e Deus em seu devido tempo cer-
tamente responderá.

Sendo assim, não tema denunciar falsos profetas que usam aqueles versículos
para defenderem seu pecado.

MARANATA!
MINISTÉRIO HUPERETES
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