Sei sulla pagina 1di 14

A SAÚDE NO ESTADO

Matérias Jornalísticas - Destaques nos principais jornais e websites

08, 09 e 10 de dezembro de 2018 (Sábado, Domingo e Segunda-Feira)


Centro de reabilitação realiza mais de 18 mil atendimentos com 96% de satisfação
O CIIR oferece atendimento em diversas especialidades, tecnologias e estrutura de última geração, associadas à qualidade,
segurança e humanização destinadas 100% aos usuários do SUS.
09/12/2018 18:15h
Desde sua inauguração, dia 30 de maio deste ano, o Centro Integrado de Inclusão e Reabilitação (CIIR), foi um marco na história da
assistência global à Pessoa com Deficiência (PcD) no Pará e na Região Norte, ao oferecer, em um único complexo, atendimento para
pessoas de todas as faixas etárias. São diversas especialidades, tecnologias e estrutura de última geração, associadas à qualidade,
segurança e humanização destinadas 100% aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS).
Desde seu primeiro dia de funcionamento, a equipe multiprofissional do CIIR já realizou cerca de 18.760 atendimentos nas mais diversas
especialidades e serviços. O atendimento de qualidade, seguro e humanizado é celebrado por um índice de 96% de satisfação de quem
depende da assistência.
É o caso de Thays Batista Medeiros, 24, Sabrina Souza Gomes, 23, e Matheus Pacheco Vaz, 20 anos, todos com deficiência auditiva, que
contribuíram para a pesquisa de satisfação do Centro de Reabilitação. Com auxílio do intérprete de Língua Brasileira de Sinais (Libras), o
professor Rogério Dias Moreira, Sabrina, que namora com Matheus, afirmou que não sente nenhuma dificuldade no ambiente do CIIR.
“Acho o local acessível porque a maioria dos colaboradores se comunica por língua de sinais, desde a portaria até os atendentes dos
ambulatórios, sempre com a participação do intérprete. O atendimento é muito bom”.
A mesma opinião é compartilhada pelo namorado e a amiga Thays, que também tiveram consulta com o otorrinolaringologista Murilo
Lobato, que avaliou os três e fez encaminhamento para outras avaliações por profissionais da equipe multiprofissional do CIIR, além de
exames de audiometria.
Além da inclusão plena, que conta com estrutura predial, ambiente e comunicação em Libras, o centro dispõe de um modelo inovador de
assistência de média e alta complexidade. O CIIR é dividido em vários espaços de atendimento específicos, distribuídos em uma área total
de mais de 40 mil metros quadrados, sendo 15 mil só de área construída.
Dentro desse planejamento de assistência, o complexo dispõe de Centro Especializado em Reabilitação (CER IV) voltado para
atendimento de pessoas com deficiência auditiva, física, mental, intelectual, visual, entre outros. O destaque vai para a oficina de órtese e
prótese.
Os serviços são prestados por uma equipe multiprofissional com aproximadamente 200 colaboradores constantemente capacitados para
oferecer uma inclusão plena. Os usuários contam, ainda, com um Centro de Especialidades Odontológicas (CEO II) para atendimento das
complexidades em odontologia com diversos procedimentos, inclusive de cirurgias de bucomaxilofacial e todo serviço de ortodontia e
endodontia.
O atendimento global conta ainda com serviço de apoio e diagnóstico, com raio X digital, ultrassografia, eletroneuromiografia,
ergoespirometria, eletroencefalograma, eletrocardiograma, ecocardiograma, mapa, holter, raios X odontológico, densitometria óssea e
hidroterapia, com piscina aquecida.
O CIIR assegura atendimento ambulatorial em anestesiologia; clínica médica, com qualificação no atendimento de urgência, cardiologia,
fisiatria, genética, neurologia, adulto e infantil, oftalmologia, ortopedia, otorrinolaringologia, proctogastroenterologia, urologia, psiquitaria,
odontologia, endodontia, periodontia, bucomaxilofacial, estomatologia, fisioterapia, terapia ocupacional, fonoaudiologia, serviço social,
enfermagem, nutrição, pedagogia, psicologia, sociologia e educação física.
Tudo isso para dar condições de atendimento especializado e digno para uma parcela da população que não para de crescer. Segundo
dados do Censo de 2010, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), atualmente mais de 1,8 milhão de pessoas
no Pará possuem algum tipo de deficiência. Ou seja, são aproximadamente 24% dos habitantes, entre crianças, jovens, adultos e idosos.
A reabilitação da PcD tem o auxílio de duas piscinas para hidroterapia e mecanoterapia; um ginásio terapêutico, bem como terapias em
grupo individual, adulto e infantil; apartamento individual para atividade diária, auditório com capacidade para 130 lugares e prédio
plenamente estruturado para receber usuários e visitantes, em todos os aspectos de suas necessidades.
Para facilitar a locomoção e atendimento de alguns usuários, em condições específicas, o CIIR oferece transporte, por meio de veículos
adaptados, que garante o acesso da pessoa com deficiência aos pontos de atenção da Rede.
Às margens da Baía do Guajará, no primeiro módulo do complexo, funcionam os consultórios médicos; no segundo, os setores de
fisioterapia e reabilitação; e no terceiro a área administrativa. No quarto módulo está a oficina de próteses, espaço para realização de artes
cênicas e biblioteca, e o quinto é a Ruína, prédio restaurado de uma antiga igreja construída em Belém pelos padres mercedários.
Para o diretor executivo do CIIR, José Batista Luz Neto, a qualidade do atendimento é um reflexo do comprometimento da equipe com a
PcD. “É a nossa missão atender com segurança, humanização e inclusão integral, porque oferecemos assistência para usuários de todas
as faixas etárias. A reabilitação do Pará e da Região Norte deu um grande salto na qualificação e integração com esse complexo”,
destacou o administrador.
Os usuários podem ter acesso aos serviços por meio de encaminhamento das Unidades de Saúde, acolhido pela Central de Regulação de
cada município, que por sua vez encaminhará à regulação Estadual, onde o pedido será analisado conforme perfil do usuário, através do
Sistema de Regulação (Sisreg). É importante ressaltar que não há atendimento espontâneo ou qualquer tipo de inscrição ou
cadastramento no CIIR. O CIIR funciona em um prédio na Rodovia Arthur Bernardes, 1000. Mais informações: 4042-2157/58/59.
Por Vera Rojas

Santa Casa do Pará encerra 2018 mantendo números de referência em atendimento materno-infantil
A Santa Casa do Pará é referência nas áreas de Tocoginecologia, Pediatria, Neonatologia, Clínica Médica, Clínica Cirúrgica,
Nefropediatria, Ambulatórios (Mulher, Pediatria, Cirurgia e especialidade) Baixar Foto Foto: Sidney Oliveira/Ag. Pará A Santa Casa
desenvolve ações de Ensino, Pesquisa e Extensão, com Pós-graduação Lato Sensu (12 programas de residência médica e 1 de
Residência multiprofissional) e Pós-graduação Scricto Sensu (mestrado)
09/12/2018 15:28h
A Santa Casa do Pará, hospital de referência materno-infantil do Estado, comemora uma importante conquista em 2018: a realização de
testes com imagens radiológicas digitais pelo Radiology Information System (RIS) - Sistema de Informação de Radiologia e PACS
disponibilizadas para todos os pacientes.
Também foi assinada a autorização da obra de restauro da capela centenária que integra o prédio da instituição, no dia 27 de novembro,
pela presidente da instituição, Rosangela Brandão Monteiro. A capela tem grande importância, pelo seu valor histórico para o Estado do
Pará, e como parte do conjunto arquitetônico que forma a Santa Casa Centenária, a mais antiga instituição de saúde do Norte do Brasil,
que em 24 de fevereiro de 2019, completará 369 anos de fundação.
A Santa Casa do Pará é referência nas áreas de Tocoginecologia, Pediatria, Neonatologia, Clínica Médica, Clínica Cirúrgica,
Nefropediatria, Ambulatórios (Mulher, Pediatria, Cirurgia e especialidade) e desenvolve relevantes ações de Ensino, Pesquisa e Extensão,
com Pós-graduação Lato Sensu (12 programas de residência médica e 1 de Residência multiprofissional) e Pós-graduação Scricto Sensu
(mestrado).
Nos últimos oito anos, a Santa Casa atendeu 343.781 pacientes da Capital e do Interior do Estado na Unidade de Urgência e Emergência
Obstétrica. O Hospital também realizou 162.191 internações, nesse período. O número de partos realizados pela Maternidade da Santa
Casa foi de 69.512 e o hospital realizou ainda 30.289 consultas.
Por Joelza Silva
Centro de Reabilitação faz mutirão para diagnóstico de problemas auditivos em Belém
Serão oferecidas oito consultas por dia, de 10h às 13h. Ao ser atingido o número previsto de atendimentos, os demais pacientes
serão agendados para os dias subsequentes.
09/12/2018 10:50h
Proporcionar um atendimento rápido pela equipe multifuncional às pessoas com deficiência auditiva. É o principal objetivo do mutirão
“Saúde Auditiva”, que será realizado de 10 a 14 de dezembro, pelo Centro Integrado Inclusão e Reabilitação (CIIR), visando a detecção
precoce de problemas relacionados, como: perda de audição, barulho no ouvido, surdez, dor, secreção no ouvido, coceira e tontura.
Serão oferecidas oito consultas por dia, de 10h às 13h. Ao ser atingido o número previsto de atendimentos, os demais pacientes serão
agendados para os dias subsequentes.
De acordo com o otorrino do CIIR, Murilo Lobato, o mutirão vai alertar para a importância do diagnóstico precoce dos problemas de surdez.
“O paciente que sente dificuldades de audição tem que nos procurar, mesmo quem não tenha sido anteriormente diagnosticado. Basta
trazer RG, comprovante de residência e cartão do SUS (Sistema Único de Saúde). O acesso comum é via posto de saúde, mas estaremos
recebendo esse período aqui”, afirma o médico.
A gerente assistencial do Centro, Paola Reys, reforça a importância de as pessoas procurarem o serviço no CIIR. “É importante trabalhar a
conscientização da população, para que elas cheguem até o serviço de reabilitação. As pessoas têm que saber que o serviço existe”, frisa
a gerente.
Aos pacientes com outros sintomas, será entregue uma Ficha de Referência/Contra-Referência pelo otorrino, que encaminhará para
atendimento referenciado no Sistema Único de Saúde (SUS). Neste caso, o paciente é orientado a encaminhar-se à Unidade de Saúde
mais próxima, onde irá marcar consulta com otorrinolaringologista.
Paola Reyes explica ainda que, aos pacientes com sintomas auditivos, serão entregues Autorização de Procedimentos de Alta
Complexidade (Apac) para abertura de prontuário. “Após essa fase, o usuário será direcionado para otorrino e fonoaudiologista e
realização dos exames”, explicou.
Murilo Lobato alerta que a principal causa da perda auditiva é a idade, normalmente ocorrendo a partir dos 40 anos, mas o número de
jovens com a deficiência é cada vez maior. Os sinais podem ser diversos, mas o mais comum é perceber que não está escutando ou ouvir
sons e não compreendê-los.
De acordo com pesquisa realizada pelo IBGE, em 2010, atualmente no Brasil, as pessoas com deficiência auditiva somam 9,8 milhões de
indivíduos, o que representa 5,2% da população brasileira. Deste total, 2,6 milhões são surdos e 7,2 milhões apresentam grande
dificuldade para ouvir.
É importante frisar que, fora do mutirão “Saúde Auditiva” , os usuários só podem ter acesso aos serviços por meio de encaminhamento das
Unidades de Saúde, acolhido pela Central de Regulação de cada município, que por sua vez encaminhará à regulação estadual, onde o
pedido será analisado, conforme perfil do usuário, através do Sistema de Regulação (Sisreg). É importante ressaltar que não há
atendimento espontâneo ou qualquer tipo de inscrição ou cadastramento. O CIIR funciona em um prédio na Rodovia Arthur Bernardes,
1000. Mais informações: 4042-2157/58/59.
Por Vera Rojas
Hospital Regional de Marabá amplia serviço de hemodiálise

Já o diretor Hospitalar do HRSP, Valdemir Girato, reforçou o papel dos profissionais da unidade nesse processo. "Agradeço a
todos que se dedicam integralmente para cuidar dos pacientes na unidade, com segurança e excelência", ponderou

08/12/2018 20:07h

Neste sábado, 8, o serviço de hemodiálise foi ampliado no sudeste do Pará, com a entrega do primeiro bloco do projeto de reforma e
ampliação do Hospital Regional do Sudeste do Pará - Dr. Geraldo Veloso (HRSP), em Marabá. Com mais de 900 metros quadrados
construídos, três andares e mais de R$ 5 milhões investidos em sua construção e aquisição de equipamentos, o prédio abrigará além de
20 máquinas de hemodiálise, a área administrativa e o Centro de Ensino e Pesquisa, o que amplia a vocação da unidade, que passa a ser
um centro formador de profissionais da saúde na região.
A cerimônia de entrega reuniu autoridades, como o secretário de Estado de Saúde Pública do Pará, Vitor Mateus; o prefeito de Marabá,
Sebastião Miranda Filho; o presidente da Câmara Municipal de Marabá, Pedro Corrêa; o diretor Operacional da Pró-Saúde Associação
Beneficente de Assistência Social e Hospitalar no Pará, Rogério Kuntz, e o diretor Hospitalar da Unidade, Valdemir Girato, além de
representantes dos 22 municípios de abrangência do hospital.
Antes do discurso dos representantes envolvidos nesta conquista, foi feita a apresentação de canções com instrumentistas da Fundação
Casa da Cultura de Marabá (FCCM), composta por 15 integrantes que envolveram o público presente que apreciou as melodias
apresentadas para a solenidade.
De acordo com o secretário Vitor Mateus, como em 2006 quando o HRSP foi inaugurado, a entrega do novo bloco é mais um marco para a
saúde no Pará. "Há 20 anos, o atendimento de média e alta complexidades era feito somente na capital. Nosso desejo era ter uma
estrutura mais próxima das pessoas. Com isso, planejamos um projeto de descentralização da saúde, que iniciou com a implantação do
Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência (HMUE), em Ananindeua, e do Hospital Regional de Marabá, o primeiro no interior do
Estado. Hoje, já são 17 hospitais de média e alta complexidades fora da capital", explicou o secretário.
Para o secretário regional de Governo no sudeste do Pará, Jorge Bittencourt, essa conquista é de alegria. "Em um momento em que o país
passa por uma crise, com a diminuição dos serviços e atendimentos em diversas áreas, a nossa mesorregião possui cinco hospitais
regionais funcionando e tendo os seus serviços ampliados, seja em transplante ou em hemodiálise. Para nós, isso é motivo de muita
alegria", afirmou o gestor, que fez referência às Unidades de Redenção, Tucuruí, Conceição do Araguaia, Marabá e Paragominas.
Durante a solenidade, realizada no auditório do novo bloco, o diretor Operacional da Pró-Saúde no Pará, Rogério Kuntz, comentou sobre a
importância da ampliação do HRSP. "O que estamos vivendo hoje é extremamente importante, uma vez que o hospital tem 12 anos de
funcionamento, a população cresceu nesse período, assim como as novas tecnologias surgiram para avançar no atendimento em saúde e
melhorar a qualidade de vida das pessoas. Ressalto que a saúde é um segmento complexo, em que não basta ter apenas o conhecimento,
mas também são necessários capacidade de execução e aporte de recurso. Então, o modelo de gestão que temos hoje, com a
participação de organizações de saúde, tem sido fundamental para a execução dessas atividades", disse Kuntz.
Já o diretor Hospitalar do HRSP, Valdemir Girato, reforçou o papel dos profissionais da unidade nesse processo. "Agradeço a todos que se
dedicam integralmente para cuidar dos pacientes na unidade, com segurança e excelência. Agradeço também, a todos os operários que
estiveram envolvidos com essa obra, colocando tijolinho por tijolinho desse espaço que salvará muitas vidas. É uma vitória para todos nós
o dia de hoje", ponderou Girato.
Próxima etapa
No Hospital Regional de Marabá, o serviço de hemodiálise funcionará em três turnos, beneficiando 114 pacientes e produzindo cerca de
1.500 sessões mensais. O início do serviço está previsto para o próximo semestre. Já o Centro de Ensino e Pesquisa garantirá a abertura
de programas de residência médica dentro da região.
Além disso, a abertura do novo espaço dará prosseguimento a uma outra etapa do projeto de reforma e ampliação. É que onde atualmente
funciona a administração do Hospital será construída a área da hemodinâmica, outro importante serviço que será implantado na unidade, o
primeiro a ser ofertado na região pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Também fazem parte da segunda etapa do projeto, a ampliação do número de leitos da unidade, que passará dos atuais 115 para 146,
além de um novo bloco de apoio e logística, uma Unidade de Cuidados Intermediários, com seis leitos, o Acolhimento, com seis leitos, e
mais uma sala no Centro Cirúrgico, aumentando a capacidade de cirurgia em 60%.
Até a finalização da obra serão investidos cerca de R$ 28 milhões para a ampliação dos serviços de média e alta complexidades do
hospital. Sobre a Unidade Referência em atendimento de média e alta complexidades, o Hospital Regional do Sudeste do Pará possui 115
leitos, sendo 77 de Unidades de Internação e 38 de Unidades de Terapia Intensiva. Abrange uma população superior a 1 milhão de
habitantes em 22 municípios paraenses.
Com perfil cirúrgico e habilitação em Traumato-Ortopedia pelo Ministério da Saúde, a instituição oferece atendimento gratuito nas
especialidades de Cardiologia, Cirurgia Buco-maxilo-facial,Cirurgia Plástica Reparadora, Cirurgia Pediátrica, Cirurgia Geral, Cirurgia
Vascular, Clínica Médica, Fisioterapia, Infectologia, Medicina Intensiva adulto, pediátrica e neonatal, Nutrição, Obstetrícia de Alto Risco,
Oftalmologia, Otorrinolaringologia, Urologia, Neurocirurgia, Terapia Ocupacional, Traumato-ortopedia, Nefrologia e Anestesiologia.
De janeiro a novembro de 2018, a unidade realizou mais de 160 mil atendimentos, entre internações, consultas especializadas, exames,
cirurgias e atendimentos multiprofissionais. A média de satisfação dos usuários nesse período é de 97,4%.

Por Aretha Fernandes


Hospitais do Pará têm aprovação acima de 95%

De 2016 a outubro de 2018 foram 512.693 exames gerais, 58.053 atendimentos ambulatoriais, 4.843 internações, 4.529 cirurgias,
3.943 atendimentos transfusionais, 59.035 no Serviço Social, 18.847 no setor de Psicologia, 8.682 na Nutrição, 13.700
procedimentos endoscópicos, 51.497 sessões de Fisioterapia hemodiálise, com 1.017 atendimentos, e 2.368 em fonoaudiologia,
no HJB

08/12/2018 17:06h

Dois hospitais públicos do Pará ostentam números invejáveis quando se fala em avaliação dos usuários: O Hospital Jean Bitar, aprovado
por 95% dos pacientes que já utilizaram os serviços da unidade, e o recém inaugurado Hospital Geral de Ipixuna, que tem quase 100% de
aprovação em pesquisa realizada pela gestora da instituição.
Inaugurado no dia 28 de setembro deste ano, o Hospital Geral de Ipixuna (HGI) está em pleno funcionamento. Seus usuários podem dispor
de consultas ambulatoriais em cardiologia, infectologia clínica médica e cirúrgica, além de agendamento de exames complementares,
cirurgias eletivas, internações e o pronto-atendimento 24h, o que gerou o significativo índice de 99% de satisfação do usuário.
O HGI, no nordeste paraense, oferece assistência de baixa e média complexidade aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) de 23
municípios da região do Capim, o equivalente a uma população estimada de 800 mil habitantes. É importante ressaltar que, por se tratar de
um hospital referenciado, o HGI atende apenas pacientes encaminhados ao município através do sistema de regulação do Estado. Com
apenas 47 dias de funcionamento, a equipe multiprofissional do HGI realizou 196 atendimentos ambulatoriais, uma internação, uma
cirurgia e 10 atendimentos no setor de pronto Atendimento, que funciona 24h.
O vendedor ambulante Pedro Carvalho da Costa, 69 anos, sofre de osteomielite (doença infecciosa grave, aguda ou crônica). Os
problemas começaram ainda na adolescência, quando sofreu um acidente de bicicleta e bateu o joelho esquerdo em uma pedra, aos 13
anos de idade. Ao longo de todos esses anos, ele passou por três cirurgias, implantou uma prótese, mas o problema sempre retorna e, nos
últimos dois anos, se agravou. Muitas dores e uma infecção o levaram até o HGI.
Pedro foi surpreendido com a notícia de que seria atendido no HGI e disse que só esperava uma consulta para o ano que vem e em
Belém. “Eu estava no meu trabalho, eu vendo balinha, e aí minha esposa me disse que tinham ligado avisando que a consulta seria
naquele dia, e aqui em Ipixuna. Eu nem acreditei. Eu até chorei de tão alegre. Isso para mim foi uma coisa muito boa. Eu fui muito bem
atendido, contei minha história pra doutora, chorei e ela chorou também”.
Seu Pedro aguarda o atendimento com o ortopedista e deve passar por uma nova cirurgia no joelho. “Nós reforçamos aos usuários, que
aquilo que eles já faziam antes, indo até a sua unidade de saúde, que eles continuem fazendo. É lá que ele receberá o primeiro
atendimento, e, havendo necessidade de um aporte técnico mais específico, ele será encaminhado para o HGI, ou até mesmo outra
unidade dentro do Estado”, destaca o diretor executivo do hospital, Júlio Garcia.
A funcionalidade da unidade hospitalar é 100% pactuado com o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Saúde (Sespa).
O Hospital Geral de Ipixuna fica na Rua Principal, s/n, bairro Centro, em Ipixuna do Pará. Mais informações pelos telefones (91) 3811-2631.
Hospital Jean Bitar
Com assistência de média e alta complexidade aos usuários do SUS, o Hospital Jean Bitar (HJB) comemora 95% de satisfação dos
usuários que certificam a qualidade no atendimento. Nos útimos dois anos o HJB realizou mais de 739.200 atendimentos nas áreas de
endoscopia digestiva alta e colonoscopia cirurgia gastrointestinal e algumas especialidades clínicas, como endocrinologia, reumatologia,
geriatria e pneumologia, nas quais o hospital é referência no Estado.
Francisco Ferreira, de 41 anos, mora em Benfica e faz tratamento com dermatologista no HJB. "O atendimento médico aqui é excelente,
de primeira mesmo! Se me perguntarem a nota que dou é 10 com certeza. Já andei em vários hospitais, mas esse aqui é especial".
O diretor Executivo do HJB, o especialista em administração hospitalar Giovani Merenda, fala da importância do comprometimento dos
colaboradores do hospital para esse índice alto de aprovação. “Cada um de nós temos a responsabilidade de garantir atendimento digno e
respeitoso aos usuários”.
De 2016 a outubro de 2018 foram 512.693 exames gerais, 58.053 atendimentos ambulatoriais, 4.843 internações, 4.529 cirurgias, 3.943
atendimentos transfusionais, 59.035 no Serviço Social, 18.847 no setor de Psicologia, 8.682 na Nutrição, 13.700 procedimentos
endoscópicos, 51.497 sessões de Fisioterapia hemodiálise, com 1.017 atendimentos, e 2.368 em fonoaudiologia.
A paciente Arlete Salazar dos Santos, de 53 anos, faz tratamento para diabetes. "O atendimento aqui é excelente. Todos os exames são
feitos e os resultados chegam rápido. Os profissionais são educados e estão sempre disponíveis; tudo muito limpo e bem organizado. É
um hospital muito bom mesmo" reconheceu.
O hospital també possui Agência Transfusional própria e que funciona 24h, garantindo assistência de forma mais rápida e com maior
eficiência. A cozinha do Jean Bitar conquistou o selo Green Kitchen, que reconhece o constante aprimoramento do seu padrão de
qualidade em benefício de seus usuários.
A certificação concedida pelo programa da Fundação para a Pesquisa em Arquitetura e Ambiente ratifica as boas práticas na gestão da
cozinha do Jean Bitar que não usa temperos industrializados. De acordo com a responsável pelo Serviço de Nutrição de Dietética (SND) a
nutricionista Natália Faria, todos os temperos utilizados nos alimentos do hospital são 100% naturais.
O HJB, que presta assistência 100% pelo SUS, dispõe de 70 leitos e é referência estadual para procedimentos de endoscopia digestiva
alta e colonoscopia cirurgia gastrointestinal e algumas especialidades clínicas, como endocrinologia, reumatologia, geriatria e pneumologia.
Para atendimento no hospital é necessário o encaminhamento de uma Unidade Básica de Saúde (UBS) com o agendamento pela Central
de Regulação do Estado. O Hospital Jean Bitar fica na Rua Cônego Jerônimo Pimentel Umarizal em Belém. Mais informações: (91) 3239-
3800.

Por Mikaella Moraes


Governo triplica investimento em saúde e fecha 2018 com quase mil novos leitos

Em cada região de saúde do Estado, no mínimo, há um hospital regional instalado, como o Materno Infantil de Barcarena Baixar
Foto Foto: Agência Pará De acordo com o médico e assessor da Sespa, Hélio Franco, a secretaria tem envidado esforços para a
melhoria dos serviços, principalmente cumprindo com seu papel no que tange ao gasto com eficiência, mesmo com pouco
recurso recebido da União

08/12/2018 14:17h

Ao longo dos últimos anos o Governo do Pará investiu sistematicamente nos serviços destinados à saúde, o que reflete nos indicadores da
Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa). De acordo com o Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde (Siops),
do Ministério da Saúde, nos últimos sete anos (2011-2017) o repasse de recursos feitos pela administração estadual do Pará está acima do
limite constitucional de 12%.
A série histórica mostra o acréscimo em investimento exclusivo do tesouro estadual no seu orçamento aplicado para construção, reforma e
custeio da rede, como laboratórios, aquisição de medicamentos e hemocentros. Em 2011 o repasse foi de quase R$ 1,5 bilhão - 12,40%.
Já em 2017 o Estado superou esse índice, com o repasse de R$ 2,1 bilhões – 14,90%.
Um destaque é a ampliação da rede hospitalar, que triplicou nos últimos anos e hoje conta 19 unidades hospitalares espalhadas pelo
Estado. Até o final deste ano, o Governo do Pará vai incorporar à rede mais 937 novos leitos, incluindo os hospitais estaduais e também os
municipais requalificados com recurso exclusivo do tesouro estadual.
Na capital, a população contará com atendimento em diversas especialidades na mega estrutura do novo Hospital Abelardo Santos,
localizado no distrito de Icoaraci, cuja obra está em fase de acabamento, com previsão de entrega para este mês. Além disso, estão em
construção mais três novos hospitais regionais nos municípios de Itaituba, Castanhal e Capanema.
Outros três hospitais já foram entregues recentemente: um no município de Garrafão do Norte; o Hospital Geral de Ipixuna (gestão
estadual); e o Hospital Materno Infantil, em Barcarena, todos em pleno funcionamento.
“Fazendo uma retrospectiva na gestão do atual governo, temos uma avaliação positiva quando falamos sobre investimentos na área da
saúde. Em cada região de saúde do Estado, no mínimo, há um hospital regional instalado e a população que precisar dos serviços de
média e alta complexidade estará a uma distância mínima para o deslocamento. Imagina se a gente reproduzisse isso há 20 anos, quando
todo serviço de alta complexidade era feito somente na capital. Estamos salvando vidas com uma estratégia de descentralizar serviços e
proporcionando o acesso rápido com diagnóstico mais preciso, além de diminuirmos a mortalidade dos paraenses”, afirma o secretário
estadual de Saúde, Vitor Mateus.
Atendimento Humanizado
Um marco importante foi a inauguração da nova Santa Casa do Pará - Hospital Materno-Infantil referência nas áreas de Tocoginecologia,
Pediatria, Neonatologia, Clínica Médica, Clínica Cirúrgica, Nefropediatria, Ambulatórios (Mulher, Pediatria, Cirurgia e especialidade) e que
desenvolve relevantes ações de Ensino, Pesquisa e Extensão, com Pós-graduação Lato Sensu (12 programas de residência médica e um
de residência multiprofissional) e Pós-graduação Scricto Sensu (mestrado).
Hoje, o hospital presta atendimento humanizado, notório e digno de satisfação dos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS). “Meu filho
tem toda assistência necessária, dada por uma equipe dedicada e comprometida”, disse Maria Luiza Sarges, 18 anos, mãe que
acompanha o filho Arthur, de seis meses, que está internado na Unidade de Cuidados Intermediários (UCI) da Santa Casa.
Na área da oncologia também teve avanço significativo - a população tem como referência o Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo, em
Belém, para tratamento do câncer em crianças e jovens. Já em 2016, o Governo do Pará inaugurou a Unidade de Alta Complexidade em
Oncologia (Unacon) Dr. Vitor Moutinho, de Tucuruí, no sudeste do Pará, que atende demandas referentes ao tratamento e prevenção do
câncer nas regiões do Lago de Tucuruí. Em Santarém, oeste do Pará, 1.776 pacientes estão em tratamento oncológico no Hospital
Regional do Baixo Amazonas.
Outro diferencial em investimento ocorreu na área da nefrologia, com a implantação do Centro de Hemodiálise Monteiro Leite, inaugurado
em 2011, em uma ação conjunta da Sespa e da Fundação Hospital de Clínicas Gaspar Vianna (FHCGV). No Hospital Regional do Baixo
Amazonas, em Santarém, está programada a ampliação dos serviços de hemodiálise de 40 máquinas.
Paralelo a isso, o Hospital Regional do Sudeste do Pará (HRSP), em Marabá, passa por reforma e ampliação para ofertar serviços de
hemodiálise. Em Capanema foram instaladas mais 20 máquinas em um hospital privado para atendimento público. Em castanhal foram
inauguradas 67 máquinas concentradas num espaço de grande porte e ainda será viabilizada a instalação de uma máquina de osmose
reversa de hemodiálise na UTI adulto do Hospital Regional de Tucuruí (HRT).
Falta de investimentos federais
De acordo com o médico e assessor da Sespa, Hélio Franco, a secretaria tem envidado esforços para a melhoria dos serviços,
principalmente cumprindo com seu papel no que tange ao gasto com eficiência, mesmo com pouco recurso recebido da União.
Ele ressaltou que 80% do custeio da secretaria é feito com recursos do tesouro estadual e o repasse federal para o SUS estadual
corresponde a menos de 20% de todo o gasto que a Sespa tem. “O pacto federativo brasileiro em relação ao Pará é um dos mais iníquos.
Temos a menor renda per capita em média e alta complexidade. Tendo em vista que o Pará é a nona população do país e o segundo maior
estado brasileiro em área. Os recursos para a área da saúde na Amazônia são diferenciados das regiões Sul e Sudeste, onde 80% da
população tem plano de saúde”, completa.
O médico destaca que o Pará, com 18 doenças endêmicas e o difícil acesso para chegar em algumas regiões, tem conseguido avançar
com a redução dos casos e óbitos de dengue, Chagas, malária, hanseníase, entre outros. O Estado também reduziu a mortalidade geral,
conforme mostra o coeficiente de 2016, que foi de cinco mortes para cada grupo de mil pessoas durante o ano - 20% vítimas de crimes e
acidentes de trânsito. “Graças aos hospitais regionais de alta resolutividade, o Samu e as Upas nas quais o Estado tem o cofinaciamento
de 25% no custeio. Tudo isso faz com que consideremos o Pará, um Estado destaque quando falamos em investimento responsável na
área da saúde”, conclui Franco.

Por Edna Lima


Hospital Público do Leste festeja mais de um milhão de atendimentos

O Hospital Regional Público do Leste (HRPL) oferece serviços de assistência em média e alta complexidade Baixar Foto Foto:
ASCOM HRPL
Para o diretor executivo do HRPL, Júlio Garcia, há muitos motivos para comemorar. "Nesse período realizamos conquistas
relevantes, como a inversão do fluxo de encaminhamento dos pacientes dos municípios da nossa área de abrangência. Até então,
eles procuravam a capital (Belém) para o tratamento médico. Agora contam com o HRPL". Baixar Foto Foto: Cláudio Santos/ Ag.
Pará PreviousNext

08/12/2018 11:21h

Há quatro anos, o município de Paragominas conta com uma unidade para atender cerca de 800 mil habitantes do nordeste paraense. O
Hospital Regional Público do Leste (HRPL) oferece serviços de assistência em média e alta complexidade e, este ano, comemora títulos
importantes, o maior deles: a Acreditação, concedida pela Organização Nacional de Acreditação (ONA), nível 1, que trata do
reconhecimento pela segurança do paciente e estrutura hospitalar, que significa mais segurança aos usuários dos serviços.
Para celebrar a modernização e evolução da gestão por excelência, a equipe do hospital festeja os quase 100% de satisfação do usuário.
Essa mesma equipe realizou, de agosto de 2014 a outubro de 2018, a efetivação de mais de 1 milhão de atendimentos. Dentre os
principais estão: 66.285 consultas ambulatoriais, 10.792 internações, 7.771 cirurgias, 13.521 atendimentos no setor de urgência-
emergência, 754.912 exames gerais, 2.523 transfusões sanguíneas, 67,013 sessões de Fisioterapia, 41.552 intervenções do Serviço
Social, 23.011 em Psicologia, 4.248 em Terapia Ocupacional, 37.861 em Nutrição e 4.882 atendimentos em Fonoaudiologia. Isso tudo
respaldado por um significativo superior a 99% de aprovação dos serviços prestados aos usuários 100% Sistema Único de Saúde (SUS).
Para o diretor executivo do HRPL, Júlio Garcia, há muitos motivos para comemorar. "Nesse período realizamos conquistas relevantes,
como a inversão do fluxo de encaminhamento dos pacientes dos municípios da nossa área de abrangência. Até então, eles procuravam a
capital (Belém) para o tratamento médico. Agora contam com o HRPL. Assim, mantemos um índice de satisfação de quase 100%", afirma
orgulhoso.
A paciente Edilea Pereira de Aguiar, de 48 anos, agradece o atendimento recebido. Natural de Mãe do Rio, ao fazer o autoexame, ela
identificou, no início deste ano, um nódulo na mama (lado direito). Diante da constatação realizou uma consulta particular com um
mastologista, em Belém, que solicitou uma biópsia.
Sem condição de realizar o exame na rede particular, procurou atendimento pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Em março deste ano, ela
conseguiu a biópsia, que identificou um tumor filoide, que representa menos de 1% de todas as neoplasias da mama. Chegou a ser
encaminhada para algumas unidades de saúde, mas não conseguiu atendimento. Foi direcionada para a Santa Casa de Misericórdia do
Pará, onde realizou os exames pré-operatórios. Preocupada com a rapidez com que o tumor crescia, conseguiu encaminhamento para o
HRPL, onde realizou consulta com o mastologista e, em apenas 15 dias, passou pela cirurgia para a retirada do tumor.
“Aqui tudo aconteceu muito rápido! Eu estava muito triste e preocupada porque o problema já era visível”. A cirurgia foi no dia 8 de outubro.
Edilea ficou apenas um dia em observação e retornou para casa. “Foi excelente! Todos aqui são muito atenciosos. E uma coisa que eu
percebi, desde a primeira vez que entrei, foi que aqui não tem aquele cheiro de hospital”. No dia 28 de novembro ela fez o primeiro retorno,
após o procedimento cirúrgico, e diz estar se recuperando bem.
Mais conquistas
O diretor destaca também, que no ano de 2016, o HRPL tornou-se referência em Acidente Vascular Cerebral (AVC), sendo o primeiro
Hospital Público do Pará a realizar trombólises em pacientes, dentro da janela de tempo de quatro horas. Mas essas não foram as únicas
conquistas. "Em 2017, o HRPL convergiu seus esforços na busca de mais segurança e qualidade prestada ao usuário e, como
recompensa, tornou-se um dos 10 hospitais públicos do Pará a receber certificado da Organização Nacional de Acreditação", relata.
Neste ano, novas conquistas foram alcançadas: O HRPL foi habilitado para realizar cirurgias oncológicas. O hospital garante atendimento
aos usuários de 23 municípios paraenses, com procedimentos cirúrgicos para câncer de colo do útero, de mama, ovário, pâncreas, reto,
intestino e câncer de estômago, com uma média de 20 procedimentos por mês.
Assim como os demais hospitais referenciados no Pará, o usuário obtém atendimento por meio dos hospitais municipais, após passar por
avaliação da Central Regional de Regulação. De acordo com o caso e oferta de vagas em leitos é validado o encaminhamento do paciente
para o HRPL. Os serviços são prestados no HRPL por uma equipe multiprofissional capacitada, composta por mais de 300 colaboradores
diretos e indiretos. Vale ressaltar, que desses colaboradores, mais de 90% são provenientes da própria região, como estabelece o acordo
firmado entre a direção do HRPL e o Governo do Estado.
Outras características do hospital
Sustentabilidade:
Selo Ouro do Centro de Estudos em Sustentabilidade (Gvces), da Fundação Getúlio Vargas, destinado às empresas e instituições que
possuem inventários de emissão de gases de efeito estufa.
Certificação Pró Sustentabilidade
Responsabilidade Social:
Projeto “Capacitar para salvar”, que deu ao HRPL o título de Instituição do Ano – Saúde Pública, na segunda edição do Prêmio Líderes da
Saúde Norte e Nordeste, durante a Feira HospitalMED, realizada em 2017 no Centro de Convenções de Pernambuco.
Projeto Motivando para Vida que visa a ressocialização e ampliação de conhecimento como forma alternativa de vida de adolescentes em
conflito com a lei em cumprimento de medidas socioeducativas.
Projeto Qualidade de vida –Visa cuidar também dos seus próprios profissionais com oferta de ginástica laboral, caminhada e pedalada,
palestras sobre cuidados de saúde, apoio para colaboradores acima do peso, com diabetes e hipertensão arterial.
O Hospital Regional Público do Leste (HRPL) está localizado na rua Adelaide Bernardes, s/n, no Bairro: Nova Conquista, em Paragominas.

Por Vera Rojas


Doutorado Profissional em Ensino em Saúde é aprovado
O Doutorado Profissional promove pesquisas e produtos relacionados ao mundo do trabalho na área da saúde

08/12/2018 08:23h

O Doutorado Profissional do Programa de Pós-Graduação em Ensino em Saúde na Amazônia do Centro de Ciências Biológicas e da
Saúde (CCBS), da Universidade do Estado do Pará (Uepa) foi aprovado. O projeto, submetido pela primeira vez à Coordenação de
Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), recebeu nota 4.
O grupo de professores do programa já trabalhava na proposta há dois anos, estimulando a produtividade técnica e científica do corpo
docente e discente. O resultado é que a avaliação não indicou nenhum tipo de diligência ou reconsideração.
Para o coordenador do programa, Robson Domingues, um Doutorado para a região amazônica é muito significativo, pois apenas 5% dos
doutores do Brasil estão no norte. “Vamos contribuir imensamente para a diminuição dessa assimetria, com mais pesquisas, mais soluções
de problemas relacionados à prática profissional. Isso implica desenvolvimento da região e melhorias na captação de recursos, na
produção científica, técnica, tecnológica e inovação”, afirmou.
O Doutorado Profissional, diferente do Acadêmico, promove pesquisas e produtos relacionados ao mundo do trabalho na área da saúde,
gerando oportunidade e melhorias nas práticas e, consequentemente, na vida das pessoas da comunidade.
O edital de seleção da primeira turma está previsto para sair em fevereiro de 2019 e deve ofertar 10 vagas. O perfil de ingresso ao curso é
de profissionais da área da saúde que trabalhem no processo de ensino. Assim, poderão se candidatar professores, supervisores de
estágio, preceptores de residência médica e multiprofissional.

Por Dayane Baia


Centro de Reabilitação faz mutirão para diagnóstico de problemas auditivos

10 DEZ 2018

Centro de Reabilitação faz mutirão para diagnóstico de problemas auditivos


O mutirão “Saúde Auditiva”, será realizado de 10 a 14 de dezembro, pelo Centro Integrado Inclusão e Reabilitação (CIIR), durante
o período serão oferecidas oito consultas por dia, de 10h às 13h. O objetivo é detectar, precocemente, problemas como: perda de
audição, barulho no ouvido, surdez, dor, secreção no ouvido, coceira e tontura.
Como irá funcionar?
Ao chegar no CIIR, o usuário será acolhido, efetuado seu atendimento e, posterior diagnóstico. Ao exceder o número de atendimento, os
demais serão agendados para os dias subsequentes. O otorrino do CIIR, Murilo Lobato, explica que o mutirão vai servir para alertar sobre
a importância do diagnóstico precoce dos problemas de surdez.
“O paciente que sente dificuldades de audição tem que nos procurar, mesmo quem não tenha sido anteriormente diagnosticado. Basta
trazer RG, comprovante de residência e cartão do SUS (Sistema Único de Saúde). O acesso comum é via posto de saúde, mas estaremos
recebendo esse período aqui”, afirma o médico.
A gerente assistencial do Centro, Paola Reys, reforça a importância de as pessoas procurarem o serviço no CIIR.
“É importante trabalhar a conscientização da população, para que elas cheguem até o serviço de reabilitação. As pessoas têm que saber
que o serviço existe”, frisa a gerente.
Aos pacientes com outros sintomas, será entregue uma Ficha de Referência/Contra - referência pelo otorrino que encaminhará para
atendimento referenciado no Sistema Único de Saúde (SUS). Neste caso, o paciente é orientado a encaminhar-se a Unidade de Saúde
mais próxima, onde irá marcar consulta com otorrinolaringologista.
Paola Reyes explica ainda que, aos pacientes com sintomas auditivos, serão entregues Autorização de Procedimentos de Alta
Complexidade (APAC) para abertura de prontuário. “Após essa fase, o usuário será direcionado para a otorrino e fonoaudiologista, e
realização dos exames”, explicou.
De acordo com pesquisa realizada pelo IBGE, em 2010, atualmente no Brasil, as pessoas com deficiência auditiva somam 9,8 milhões de
pessoas, o que representa 5,2% da população brasileira. Deste total, 2,6 milhões são surdos e 7,2 milhões apresentam grande dificuldade
para ouvir.
Murilo Lobato, alerta que a principal causa da perda auditiva é a idade, normalmente ocorrendo a partir dos 40 anos, mas o número de
jovens com a deficiência é cada vez maior. Os sinais podem ser diversos, mas o mais comum é perceber que não está escutando ou ouvir
sons e não os compreender.
Os usuários que não puderem comparecer ao mutirão “Saúde Auditiva” podem ter acesso aos serviços por meio de encaminhamento das
Unidades de Saúde, acolhido pela Central de Regulação de cada município, que por sua vez encaminhará à regulação Estadual, onde o
pedido será analisado conforme perfil do usuário, através do Sistema de Regulação -SISREG. É importante ressaltar que não há
atendimento espontâneo ou qualquer tipo de inscrição ou cadastramento no CIIR.
Serviço: O CIIR funciona em um prédio na Rodovia Arthur Bernardes, 1000. Mais informações: 4042-2157/58/59.

Potrebbero piacerti anche