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Diferença de Potencial
Graças à força do seu campo eletrostático, uma carga pode realizar trabalho ao deslogar
outra carga por atração ou repulsão. Essa capacidade de realizar trabalho é chamada
potencial. Quando uma carga for diferente da outra, haverá entre elas uma diferença de
potencial(E).
A soma das diferenças de potencial de todas as cargas de um campo eletrostático é
conhecida como força eletromotriz.
A diferença de potencial (ou tensão) tem como unidade fundamental o volt(V).
Corrente Elétrica
A corrente elétrica pode ser considerada um jato de elétrons que circula por um condutor
quando entre suas extremidades houver uma diferença de potencial. Esta diferença de
potencial chama-se tensão. A facilidade ou dificuldade com que a corrente elétrica
atravessa um condutor é conhecida como resistência. Esses trêns conceitos: corrente,
tensão e resistênca, estão relacionados entre si, de tal maneira que, conhecendo dois
deles, pode-se calcular o terceiro.
Os elétrons e, a corrente elétrica não são visíveis, mas podemos comprovar sua
existência conectando, por exemplo, uma lâmpada a uma bateria. Entre os polos a
bateria e o filamento da lâmpada existe uma diferença de potencial e, portanto, a
lâmpada se ilumina.
A relação existente entre a corrente, a tensão e a resistência denomina-se Lei de Ohm:
Para que circule uma corrente em uma resistência, há de se aplicar uma tensão em suas
extremidades.
O conhecimento desta lei e o saber como aplicá-la são os primeiros passos para entrar
no mundo da eletricidade e da eletrônica.
Antes de se começar a realizar cálculos, há que se conhecer as unidades de medida. A
tensão é medida em Volts (V), a corrente é medida em Amperes (A) e a resistência em
Ohms (W)
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Unidades Básicas
Símbolo Unidade
A ampère (unidade de corrente)
V volt (unidade e voltagem)
W watt (unidade de potência)
Ohm Ohm (unidade de resistência)
H henry (unidade de indutância)
F farad (unidade de capacitância)
Hz hertz (unidade de freqüência)
Prefixos para indicar frações ou múltiplos de unidades
Símbolo Fração/Múltiplo
p pico (1 trilionésimo)
n nano (1 bilionésimo)
µ micro (1 milionésimo)
m mili (1 milésimo)
k kilo (1 milhar)
M mega (1 milhão)
G giga (1 bilhão)
Fórmulas úteis:
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Uma fonte de tensão alternada alterna a polaridade constantemente com o tempo.
Conseqüentemente a corrente também muda de sentido periódicamente. A linha de
tensão usada na maioria das residências é de tensão alternada .
Tensão Alternada.
Característica de
tensão alternada.
A condição
fundamental para que
uma determinada
tensão elétrica seja
considerada como
tensão alternada é
que a sua polaridade
não seja constante.
Os diversos tipos de
tensão em CA podem
ser distinguidos
através de quatro
características :
Forma de onda
Ciclo
Período
Freqüência
Formas de onda.
Ciclo.
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É uma variação completa da forma de onda. O ciclo é,
em resumo, uma parte da forma de onda `que se repete
sucessivamente.
Período.
Freqüência.
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Resistores
Resistores de Filme
Alguns fabricantes de resistores
adotaram uma codificação especial
para informar valores nos novos
resistores de filme. No desenho abaixo,
os resistores apresentam três faixas de
cores para leitura do seu valor ôhmico
e mais uma para indicar a tolerância. A cor que é pintada o corpo do componente, se
refere ao tipo de resistor de filme. Note que um dos resistores, que é de precisão,
tem 5 faixas para identificar o seu valor e mais uma faixa, destacada e mais larga,
para indicar o coeficiente de temperatura.
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A cor, que é pintada o corpo dos resistores,
ao lado, determina as diversas modalidades.
Resistor de filme de carbono (CR), tem o
corpo pintado de cor bege; resistor de filme
metálico (SFR), tem o corpo pintado de cor
verde claro; resistor de filme vítreo
metalizado (Metal Glazed (VR)), tem a cor
azul; e o de filme metálico (MR) [PRECISÃO] é verde escuro.
Resistores Variáveis
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Lei de Ohm
Um circuito elétrico consta de, na prática, pelo menos quatro partes: fonte de f.e.m (força
eletromotriz), condutores, carga e instrumentos de controle .
I = V/R
Onde:
I é a corrente em ampères
V é a tensão em volts
R é a resistência em ohms
Conceito sobre o enunciado da lei de Ohm
A corrente, em um circuito, é diretamente proporcional a voltagem aplicada e
inversamente proporcional a resistência, isto é, quanto maior a tensão aplicada maior a
corrente.
Associação de Resistores
Associação em Série
Req = R1 + R2 + R3 + ...
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Exemplificando:
Req = 1010470W
Associação em Paralelo
Dois resistores estão em paralelo se há dois pontos em comum entre eles. Neste caso, a
fórmula para a resistência equivalente é: 1/Req = 1/R1 + 1/R2 + 1/R3 + ...
Exemplo:
No exercício anterior calculamos que o ramo de baixo equivale a 1010470W. Ele está
em paralelo com um resistor de 22W. Então:
1/Req = 1/1010470W + 1/22000W
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Req = 21,5 W
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Indutores
V = L / (i / t ) onde:
V = Tensão
L = Indutância em Henry
i / t = Variação da corrente num intervalo de tempo
1 - Quanto mais rapidamente variar a corrente numa dada variação de tempo, maior
será a tensão nos terminais do indutor.
2 - A corrente que circula através de um indutor não pode ter seu valor alterado de uma
quantidade finita, instantaneamente, pois isto implicaria em uma tensão infinita neste
instante (o indutor não aceita variações bruscas de corrente)
Reatância Indutiva
Xl = 2*pi*f*L onde:
Xl = Reatância em Ohms
pi = 3,14
f = Frequência em Hertz
L = Indutância em Henries
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Alguns tipos de Indutores
As bobinas de filtro
são usadas em
fontes de
alimentação para
suavisar variações
em corrente de
alimentação. As
bobinas de filtro são
geralmente
projetadas para
suportar correntes
de intensidades
relativamente altas.
São enroladas sobre núcleos laminados de ferro. As laminações de ferro são camadas
ou chapas de ferro empilhadas uma acima da outra. O valor de indutância das bobinas
de filtro é geralmentede cerca de 1 a 30 Henries. Os choques de radiofrequência
possuem um núcleo de ar. Como seu nome explica, são usados para opor-se a
mudanças nas correntes de radiofrequência. Quando são moldadas em forma cilíndrica,
podem ser identificados por código de cores, como nos resistores. Indutores variáveis
são projetados de tal forma que o material do núcleo pode ser deslocado para dentro ou
para fora do centro. A indutância aumenta conforme o núcleo vai se deslocando dentro
da bobina. O material do núcleo pode ser de ferro em pó sinterizado ou de ferrite. Esses
materiais são usados devido às suas baixas perdas a altas frequências. Pérolas de
ferrite são bolinhas de material magnético que agem como choques de radiofrequência.
Um fio percorrido por uma corrente elétrica passa através da bolinha. Isto tem o mesmo
efeito que ligar uma bobina de choque em série com o fio.
O exemplo abaixo mostra o uso de uma bobina de filtro num circuito de alimentação, os
sinais + nos capacitores indicam que são capacitores eletrolíticos, ou seja, são
polarizados.
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Capacitores
Os Capacitores são componentes que, embora não conduzam corrente elétrica entre
seus terminais são capazes de armazenar certa corrente, que será "descarregada"
assim que não houver resistência entre seus terminais.
Quanto à sua aparência externa, podem variar de acordo com a tensão máxima,
capacitância e disposição de seus terminais:
Podem ser do tipo axial, com um terminal em cada extremidade, ou, do tipo radial, com
os dois terminais na mesma extremidade.
Classificam-se em vários tipos, de acordo com o uso pretendido. Existem os eletrolíticos
que são os mais
comuns. Cerâmicos
também são
encontrados com
relativa facilidade,
embora existam
outros tipos usados
em casos
específicos, como
os de tântalo e os de
alumínio.
A sua capacitância é
medida em farads.
Dependendo do
caso, pode ser
medida em microfarads, nanofarads ou picofarads, para capacitâncias menores.
São úteis para manter estável, por exemplo uma corrente alterna, como um sinal de
audio ou então servem de filtro de baixa (por isso a sua utilização em fontes de
alimentação).
Basicamente os condensadores são formados por duas placas condutoras separadas
por um material dielétrico não condutor. Sua capacitância é diretamente proporcional ao
tamanho de suas placas e inversamente proporcional a distância entre elas.
A energia armazenada em um capacitor é expressa em Joules, sendo calculada
dividindo-se sua capacitância por dois e depois multiplicando-a pelo quadrado da tensão
entre as placas.
W = C/2 . V²
Na associação paralela de capacitores, a capacidade total será a soma de todas as
capacidades. Na associação em série, o inverso da capacidade total será igual ao
inverso da soma das capacidades aplicadas.A tensão limite de um capacitor deve ser
respeitada, a fim de que não haja uma perfuração no dielétrico, causando o estrago do
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componente. Outro fator a ser observado é a polaridade dos terminais, que não devem
ser invertidos no caso dos eletrolíticos
Alguns capacitores, apresentam uma codificação que é um pouco estranha para os
técnicos experientes, e muito difícil de compreender, para o técnico novato. Observe o
desenho abaixo.
3ª Algarismo N° de zeros = 00
2ª Algarismo
1ª Algarismo
O desenho, mostra capacitores que tem os seus valores, impressos em nanofarad (nF) =
10-9F. Quando aparece no capacitor uma letra "n" minúscula, como um dos tipos
apresentados ao lado por exemplo: 3n3, significa que este capacitor é de 3,3nF. No
exemplo, o "n" minúsculo é colocado ao meio dos números, apenas para economizar
uma vírgula e evitar erro de interpretação de seu valor.
Multiplicando-se 3,3 por x10-9 = ( 0,000.000.001 ), teremos 0,000.000.003.3 F. Para se
transformar este valor em microfarad, devemos dividir por 10 -6 = ( 0,000.001 ), que será
igual a 0,0033µF. Para voltarmos ao valor em nF, devemos pegar 0,000.000.003.3F e
dividir por 10-9 = ( 0,000.000.001 ), o resultado é 3,3nF ou 3n3F.
Para transformar em picofarad, pegamos 0,000.000.003.3F e dividimos por x10 -12,
resultando 3300pF. Alguns fabricantes fazem capacitores com formatos e valores
impressos como os apresentados abaixo. O nosso exemplo, de 3300pF, é o primeiro da
fila.
Note nos capacitores seguintes, envolvidos com um círculo azul, o aparecimento de
uma letra maiúscula ao lado dos números. Esta letra refere-se a tolerância do
capacitor, ou seja, o quanto que o capacitor pode variar de seu valor em uma
temperatura padrão de 25° C. A letra "J" significa que este capacitor pode variar até
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5% de seu valor, a letra "K" = 10% ou "M" = 20%. Segue na tabela abaixo, os
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códigos de tolerâncias de capacitância.
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1ª Algarismo
2ª Algarismo
3ª N° de zeros
4ª Tolerância
5ª Tensão Nominal
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1ª
2ª Algarismo 3ª N° de zeros 4ª Tolerância 5ª Tensão
Algarismo
PRÊTO 0 0 - 20% -
MARROM 1 1 0 - -
VERMELHO 2 2 00 - 250V
LARANJA 3 3 000 - -
AMARELO 4 4 0000 - 400V
VERDE 5 5 00000 - -
AZUL 6 6 - - 630V
VIOLETA 7 7 - - -
CINZA 8 8 - - -
BRANCO 9 9 - 10% -
Por esta introdução já podemos perceber que devemos utilizar a escala de medição de
resistência ou Ohms para a medição e teste de capacitores.
Mas você não disse que o capacitor não conduz corrente contínua?
Realmente ele não conduz mas quando aplicamos sobre ele uma tensão continua a
tendência é que aconteça uma movimentação de cargas para a sua armaduras de forma
que a armadura que está ligada no positivo tenha a mesma quantidade de carga da
armadura que esta ligada no negativo, e vice-versa. Estas cargas terão valores opostos
(em uma armadura serão positivas e na outra negativas) estabelecido este equilíbrio
cessa a corrente. Quanto isto acontece o capacitor se carrega.
Podemos dizer que quanto maior o valor do capacitor maior será o tempo necessário
para ele se carregar e/ou maior será a corrente para ele se carregar.
Vamos à prática:
Com este teste eu consigo saber o valor do capacitor e saber se este valor não
está alterado?
Com este teste não dá para saber o valor do capacitor, mas apenas se ele não está
aberto, com fuga ou em curto. Para saber o valor exato é necessário o uso de um
capacímetro. O que podemos fazer é pegar um capacitor, que sabemos que está bom e
seja do mesmo valor do capacitor testado, e comparar a leitura no multímetro deste
capacitor com o capacitor a ser testado, para isto memorize as posições em que o
ponteiro para na medição de um e do outro. Se der muita diferença entre estas posições
provavelmente o capacitor em teste terá alguma alteração.
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Observações:
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DIODOS
a tensão contínua requerida no circuito eletrônico. Diodos podem ser usados também
para regularem uma tensão. Diodos são "amarradores" de tensão.
A característica marcante do diodo é seu lado tendencioso. Ele permite a passagem de
corrente elétrica em uma direção e praticamente a barra na direção inversa. Esta
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característica peculiar de não linearidade faz com que este dispositivo possa ser usado
em várias aplicações da eletrônica.
O diodo, grosso modo, é um dispositivo, que quando em polarização direta permite a
passagem de corrente, e em polarização reversa impede a passagem de corrente.
Tipos de diodos
Diodo Zener
Fotodiodo
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Diodo Schottky
Varactor
Diodos túnel
Varistores
São dispositivos que podem ser comparados a dois diodos Zener, um de costas para o
outro, de maneira que há uma tensão de ruptura alta nos dois sentidos, podendo ser
usados como filtros, ou para proteger equipamentos de picos de tensão, por exemplo.
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Testando diodos
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Medindo um diodo com um multímetro digital:
É super importante ressaltar que, se aqui vimos um pouco de teoria de como se faz
para testarmos diodos, a prática é fundamental neste caso. Pegue vários diodos e teste-
os, acostume-se com as escalas de resistência de seu multímetro. Tente testar leds (que
são diodos emissores de luz), varie as escalas e veja se percebe alguma diferença.
Lembre-se que um
transistor bipolar pode ser representado como dois diodos e tente testá-lo.
Transistores
Os transistores são dispositivos que possuem duas uniões PN (a mesma dos diodos),
capazes de controlar a passagem de uma corrente.
Podem ser de dois tipos, de acordo com as uniões: PNP ou NPN. Apresentam base,
emissor e coletor:
A base é a parte que controla a passagem de corrente; quando a base esta energizada,
há passagem de corrente do emissor para o coletor, quando não ha sinal na base, não
existe essa condução. A base esquematicamente é o centro do transistor.
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O coletor é uma das extremidades do transistor: é nele que "entra" a corrente a ser
controlada. A relação existente entre o coletor e a base é um parâmetro ou propriedade
do transistor conhecido como ß e é diferente para cada modelo do mesmo.
O emissor é outra extremidade, por onde sai a corrente que foi controlada.
Algumas características que devemos observar nos transístores são: A tensão máxima
entre base e coletor, potência máxima dissipável (no caso do seu uso para controle de
potência) e frequência máxima de trabalho.Os transistores podem ter aparência externa
completamente diferentes, dependendo da aplicação que se fará dele, por exemplo, um
transistor de sinal não possui a mesma aparência externa de um transistor de potência,
que controle grandes cargas.
Polarização de transistores
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Polarizar um transistor é fazer com que o ponto de operação se estabilize. Para uma boa
polarização algumas considerações são essenciais:
O ponto de operação deve estar no interior da região ativa;
Manter o transistor com um funcionamento linear – Em se tratando de
amplificador linear, deve-se evitar que ocorra distorção em qualquer temperatura
e procurar manter constante a carga de coletor e a tensão de alimentação;
Reduzir os efeitos causados pelo aquecimento cumulativo utilizando um bom
sistema de refrigeração que é fundamental para se conseguir a estabilização
desejada. A junção coletor-base de um transistor, onde ocorre praticamente toda
a dissipação, não está em perfeito contato com a cápsula do transistor, envolvida
naturalmente pelo meio ambiente. Isto significa que existe uma certa "resistência
térmica" entre a junção e a cápsula portanto, a junção citada provavelmente
encontra-se com temperatura superior à temperatura do invólucro do transistor.
Um método simples de polarização de um amplificador com transistores de silício em
emissor comum consiste em adotar um divisor de tensão na base para suprir a
necessária corrente ao transistor. O sinal poderá ser então aplicado aos terminais de
entrada através de um capacitor de acoplamento adequado.
Considerações:
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7. Embora esta aproximação que aqui faremos pareça grosseira, ela resultará em
valores práticos e facilitará os cálculos para RB1 e RB2. I é 10% de IC.
8. Aqui novamente faremos uma imposição, garantindo que VC seja maior ou igual a
50% de VCC.
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Transformadores
Os transformadores são
componentes capazes de
aumentar ou diminuir uma
tensão e uma corrente
através do
eletromagnetismo que flui
por suas espiras quando
energizadas.
O eletromagnetismo
sempre aparece em um
condutor quando por ele
circular uma corrente. Seus
efeitos podem ser
observados através de uma
bobina ligada e sem
núcleo: ao colocar-mos algum abjeto de metal em suas proximidades, notaremos que
uma força faz com que esse objeto seja "puxado" em direção ao centro da bobina.
O funcionamento de um transformador é algo semelhante, ao câmbio de uma bicicleta
que troca o torque pela velocidade e vive-versa: A corrente no secundário é
inversamente proporcional a tensão aplicada no primário e vice-versa, o que quer dizer
que para obter-mos mais corrente no secundário precisaremos aplicar maior tensão no
primário, assim como uma bicicleta, daí o termo transformador.
A característica básica em um transformador é de ter um núcleo, sem o qual ele não
funcionaria. Podem ser encontrados transformadores em anel (toroidais) e
transformadores com núcleo reto, onde os fios são enrolados em volta do mesmo.
Para calcular o número de espiras, devemos observar estas equivalências:
N1/N2=V1/V2=I2/I1 , ou seja, o número de espiras no primário dividido pelo número de
espiras no secundário é igual à tensão do primario dividido pela tensão do secundário e
que é igual também à corrente do secundário dividida pela corrente do primário
(inversamente proporcional).
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Pilhas e baterias
Pilha de zinco-carbono
Pilha alcalina
Pilha de mercúrio
Pilha de prata
Pilha de lítio.
No grupo de geradores secundários destacam-se dois tipos que têm aplicações
muito diversas:
Bateria de chumbo
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Bateria de niquel-cádmio.
Capacidade e durabilidade
Tanto a capacidade das pilhas como a das baterias é determinada com base no produto
(multiplicação) de dois parâmetros (dados): corrente de descarga e a duração da
descargar. O valor do produto é expresso por
unidades de medida especiais o ampere-hora
(Ah) e o miliampere-hora (mAh). A carga
acumulada por um pilha ou uma bateria pode
ser expressa na forma de densidade de
energia, definida em watt-hora por quilo de
peso ou em watt-hora por centímetro cúbico
(cm3) de volume.
Classificação das pilhas
a) Pilhas de zinco-carbono
Essas pilhas podem Ter outro formato além do
cilíndrico, como por exemplo, o de um
paralelepípedo, com os dois pólos numa das
faces. Seus terminais, neste caso, também
são de formato diferente e colocados de modo
que possam receber um sistema de ligação
por pressão.
A estrutura interna da pilha de zinco-carbono é
igual à da pilha constituída pelo químico
Leclanché. Servindo-se de um vaso, ele usou
como eletrodos para o pólo positivo um
pequena barra de carvão, colocada num
saquinho de tela resistente juntamente com
uma mistura de grafite e bióxido de manganês.
Para o pólo negativo utilizou uma pequena
barra de zinco. O líquido que envolve as duas
barras, também chamado de eletrólito, é uma
solução de sais de amoníaco e água.
Denominadas pilhas secas as pilhas atuais
contêm, no centro do cilindro que constitui sua
cápsula, uma barra de carvão. Em torno dessa
barra de carvão encontra-se uma área de
material absorvente, completamente
impregnado pelo eletrólito, que é constituído
por amoníaco, bióxido de manganês, óxido de zinco, cloreto de zinco e água. Com um
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revestimento externo de zinco, o conjunto é hermeticamente fechado na parte superior,
onde sobressai apenas o terminal positivo em contato com a barra de carvão. Nessa
parte superior do invólucro metálico externo encontra-se um revestimento isolante que
separa os pólos positivo e negativo.
Também nas paredes do invólucro há uma capa isolante, mas a base, que constitui o
terminal negativo, fica a descoberto. Essas pilhas fornecem um tensão de 1,5V; a
energia e, consequentemente , a intensidade da corrente a ser fornecida dependem do
volume de eletrólito contido na pilha e da área de seus eletrodos positivo e negativo.
Tendo um baixo custo no mercado, esse tipo de pilha pode ser usado em alta escala,
embora só seja eficiente em aplicações que requerem uma alimentação intermitente, já
que ela apresenta uma queda progressiva de tensão. Por outro lado, sua capacidade de
regeneração durante os períodos de descarga é elevada.
b) Pilhas alcalinas
As pilhas alcalinas são formadas por um anodo de zinco com superfície ampla e por um
catodo de óxido de manganês de densidade elevada. Elas se diferenciam das de zinco-
carbo especiamente pela composição do eletrólito, que é de hidróxido de potássio, e
apresenta em relação a estas quase o dobro da capacidade de energia, com uma
duração sete vezes maior e um impedância interna muito mais baixa. Por isso são
altamente eficientes nas aplicações que requerem longos períodos de alimentação com
correntes elevadas.
A tensão nominal das pilhas alcalinas é de 1,5V e sua voltagem permanece constante
durante um período mais longo, garantindo uma operação mais estável do equipamento
que alimenta. São particularmente usadas para alimentação de jogos eletrônicos,
filmadoras, gravadores e toca fitas, além de equipamentos de iluminação de
emergência. Em relação as pilhas zinco-carbono, seu custo é mais elevado.
c) Pilhas de Mercúrio
São formadas por um catodo à base de óxido de mercúrio por um anodo de zinco e por
um eletrólito à base e hidróxido de potássio. Essas pilhas podem ser encontradas em
dois formatos diferentes: cilíndricas ou em forma de botão, sendo estas as mais
utilizadas.
Sua característica mais importante é a alta densidade de energia que pode fornecer, que
é várias mais elevada a dos tipos descritos anteriormente. A variação de tensão em
função da descarga é praticamente nula; ela se mantém constante no valor de 1,35V ao
longo de toda sua vida útil; sua impedância interna é baixa e constante, não
apresentando, portanto, nenhum fenômeno de recarga. Além disso oferece excelente
rendimento e estabilidade nas operações em altas temperaturas.
d) Pilhas de prata
Muito parecidas em seu formato com as pilhas de mercúrio, compõem-se de um catodo
de óxido de prata, de um anodo de zinco e um eletrólito à base de hidróxido de potássio
ou sódico. Apresenta características elétricas semelhantes às da pilha de mercúrio, com
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voltagem, em relação a esta, de terem uma tensão de 1,55V. Mas por terem um volume
menor apresentam menor capacidade de fornecimento de energia.
e) Pilhas de lítio
São recentes no mercado e apresentam maior densidade de energia, maior vida útil e
maior tensão nominal. Seus componentes não incluem a água, o que permite um
rendimento em baixas temperaturas muito superior ao das outras baterias, ao ponto de
se dispor de 50% de sua capacidade em temperaturas da ordem de -55ºC. A
composição de um pilha de lítio depende do tipo fabricação, que varia no material
utilizado como catodo. A densidade de energia das pilhas de lítio chega a 266Wh/Kg,
contra 133 das pilhas de pratat e 55 zinco-carbono. É importante observa que as pilhas
de lítio apresentam uma auto descarga quase imperceptível, o que permite armazena-
las por períodos três vezes mais longos em relação às de mercúrio e até cinco vezes
mais longos em relação às de zinco-carbono, sem que apresentem uma perda
significativa de eficiência.
Baterias de níquel-cádmio
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P
N
Trava ideal P
e estrutura N
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Funcionamento
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transistores na saturação. Isto pode ser
conseguido desligando o circuito, ou
curtocircuitando os emissores.
SCS:
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É um tiristor de avalanche, sendo disparado com tensões de algumas dezenas de
V. Seu dois terminais são o catodo e o anodo, não há gatilho.
GTO:
Foto-SCR:
DIAC:
Pode ser entendido como dois diodos Schokley em antiparalelo. O seu disparo ocorre
quando se atinge a tensão de bloqueio em qualquer sentido, da ordem de 25 a 40 V.
É usado em geral para disparar o TRIAC, em circuitos de controle de tensão CA por
ângulo de disparo. Sua estrutura é PNP, e funciona como um transistor cuja base só
é alimentada quando se atinge a tensão de ruptura, o que leva à saturação, caindo a
tensão nos terminais para uns 0.2 V.
TRIAC:
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ideais interligadas, o que permite que o disparo seja feito com tensão + ou -, e a
polarização entre terminais principais 1 e 2 (análogos ao K e A do SCR) + ou - , o que é
chamado operação em 4 quadrantes. A corrente de disparo é menor no quadrante 1
(gatilho e terminal principal 2 - MT2 - positivos em relação ao terminal principal 1- MT1)
e maior no quadrante 4, (G + e MT2 -).
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estrutura do UJT símbolo
Funcionamento do UJT
O UJT atua como uma trava ideal com a base do PNP polarizada por um divisor
de tensão, que é o efeito da barra N dividida pela região P. Quando a tensão no emissor
for 0.6 V acima da tensão fornecida pelo divisor, o PNP é ativado, que polariza o NPN,
disparando a trava. Quando a corrente cair abaixo do valor de manutenção, a trava se
desliga.
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Fusiveis
Todo circuito corre o risco de haver alguma falha que pode danificar equipamentos de
altos valores, podendo até parar uma indústria.
Pensando em proteger os equipamentos, foram projetados circuitos de proteção, como o
fusível, que protege instantaneamente caso haja alguma irregularidade ameaçando o
funcionamento do sistema, como por exemplo, um curto-circuito.
Fusível é um dispositivo de proteção que pela fusão do elemento fusível, abre o circuito
e interrompe a passagem da corrente, quando este valor exceda o valor específico
durante um tempo.
O elemento fusível é um condutor de alta resistencia, que sofre um aquecimento maior
que outros condutores, a passagem de corrente.
- Indicador: parte do dispositivo que dá uma indicação visível que ele operou;
FUSÍVEL CARTUCHO
Um fusível cartucho é um fusível de baixa
tensão cujo elemento físico é encerrado em um
tubo protetor de material isolante geralmente
vidro com contatos nas extremidades (em forma
de virola ou de faca), fechando o tubo.
FUSÍVEL ROLHA
Um fusível rolha é um fusível de baixa tensão
em que um dos contatos é uma peça roscada,
que se fixa no contato roscado correspondente
da base.
FUSÍVEL DIAZED
São usados preferencialmente na proteção dos
condutores de redes de energia elétrica e e
circuitos de comando.
São fusíveis retardados na curva Tempo-Corrente.
FUSÍVEL SILIZED
São fusíveis ideais para a proteção de aparelhos equipados com semi-condutores
(tiristores e diodos).
Estes fusíveis tem característica ultra-rápida na curva Tempo-Corrente.
FUSÍVEL NEOZED
São fusíveis retardados na curva Tempo-Corrente. Tem alta capacidade de interrupção.
FUSÍVEL NH
São próprios para proteger circuitos que estão sujeitos a sobrecarga de curta duração,
como partida direta de motores trifásicos com rotor em gaiola.
FUSÍVEL SITOR
São fusíveis ultra-rápidos, especialmente para proteção de diodos e tiristores em
retificadores e conversores.
A atuação deste fusível pode acontecer em 3 fatores nos retificadores:
- Curto-circuito interno : um componente interno produz um curto-circuito no conversor.
- Curto-circuito externo: falha do consumidor.
- Defeito durante a operação como inversor.
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Como testar
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Escalas de tensão contínua: 200mV, 2V, 20V, 1000V ou 200m, 2, 20, 1000.
Escalas de tensão alternada: 200V, 750V ou 200, 750.
Escalas de resistência: 200, 2000, 20K, 200K, 2M ou 200, 2K, 20K, 200K, 20000K.
Escalas de corrente contínua: 200u, 2000u, 20m, 200m, 2A, 20A ou 200u, 2m, 20m,
200m, 2, 10.
Escalas de corrente alternada: 2A, 10A ou 2, 10.
A seleção entre as escalas pode ser feita através de uma chave rotativa, chaves de
pressão, chaves tipo H-H ou o multímetro pode mesmo não ter chave alguma, neste
caso falamos que o multímetro digital é um equipamento de auto-range, ou seja, ele
seleciona a grandeza e a escala que esta sendo medida automaticamente. Em alguns
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casos podemos encontrar multímetros que tem apenas uma escala para tensão, uma
para corrente e uma para resistência, este tipo de multímetro também é auto-range, nele
não é preciso se procurar uma escala específica para se medir um determinado valor de
tensão.
Uma coisa muito importante ao se usar um multímetro digital é saber selecionar a escala
correta para a medição a ser feita. Sendo assim podemos exemplificar algumas
grandezas com seus respectivos nomes nas escalas:
Tensão contínua = VCC, DCV, VDC (ou um V com duas linhas sobre ele, uma tracejada
e a outra continua ).
Corrente contínua = DCA, ADC (ou um A com duas linhas sobre ele, uma tracejada e
uma continua).
Resistência = Ohms,
Para medirmos corrente com um multímetro digital, devemos colocar ele em série com o
ponto a ser medido. Se quisermos medir a corrente que circula por uma lâmpada
devemos desligar um lado da lâmpada, encostar neste ponto uma ponta de prova e a
outro ponta deve ser encostado no fio que soltamos da lâmpada. Isto é uma ligação em
série (é importante frisar que a maioria do multímetros digitais só medem corrente
contínua, portanto não devem ser usados para se medir a corrente alternada fornecida
pela rede elétrica. Encontramos corrente contínua em pilhas. Dínamos e fontes de
alimentação, que são conversores de tensão e corrente alternada em tensão e corrente
continua).
Para medirmos resistência devemos desligar todos os pontos da peça a ser medida
(uma lâmpada incandescente, por exemplo, deve estar fora do seu soquete) e
encostarmos uma ponta de prova em cada lado da peça. No caso de uma lâmpada
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incandescente encostamos uma ponta de prova na rosca e outra na parte inferior e
metálica do conector da lâmpada.
Todas estas medidas devem ser feitas com critério e nunca devemos encostar as mãos
em nenhuma ponta de prova durante uma medida, caso isto aconteça corremos o risco
de levarmos um choque elétrico e/ou termos uma leitura errada. Treine bastante como
manipular as pontas antes de começar a medir tudo por aí.
Uma coisa importante de se perceber é que a grande maioria dos multímetros digitais
tem 3 ou 4 bornes para a ligação das pontas de prova. Normalmente um é comum e os
outros servem para medição de tensão, resistência e corrente. A indicação dos bornes
sempre mostra para quais escalas eles podem ser usados. Preste atenção. Eis abaixo
um exemplo de como eles estão dispostos:
Borne comum, normalmente indicado por COM – é onde deve estar sempre ligada a
ponta de prova preta.
Borne indicado por V/Ohms/mA – nele deve estar conectada a ponta de prova vermelha
para a medição de tensão (contínua ou alternada), resistência
e corrente na ordem de miliamperes.
Borne indicado por A – a ponta de prova vermelha deve ser ligada nele para a medição
de corrente continua ou alternada (observação: a grande maioria dos multímetros
digitais não mede corrente alternada, verifique se existe uma escala em seu instrumento
para isto antes de fazer a medição).
A chave de liga-desliga de um multímetro digital pode ser uma das posições da chave
rotativa como pode ser uma chave ao lado do instrumento. Deixe sempre desligado o
multímetro caso não o esteja utilizando.
A maioria dos multímetros digitais que existem a venda são chamados de multímetros
digitais de 3 ½ dígitos (3 dígitos e meio). Isto quer dizer que ele é capaz de medir
grandezas de até 3 números completos mais meio número. Vamos exemplificar para
ficar mais fácil:
suponha que você vai medir uma tensão de 1250V na escala de 1500V, a leitura que
aparecerá no display será de 1250, ou seja:
- primeiro número = 1 - este dígito é considerado ½ dígito pois não pode assumir outro
valor maior que 1.
- segundo número = 2 - este dígito é considerado um dígito inteiro, pois pode assumir
valores entre 0 e 9.
- terceiro número = 5 - este dígito é considerado um digito inteiro, pois pode assumir
valores entre 0 e 9.
- quarto número = 0 - este dígito também é considerado um digito inteiro, pois pode
assumir valores entre 0 e 9.
Vimos que temos escalas indicadas por diversos valores: 200mA, 2000mV, 20K, mas o
que é isto.
Sempre que façamos uma medida menor que 1 volt o multímetro poderá nos indicar
assim:
1V = 1.000mV = 1.000.000uV
Se você estiver usando um multímetro digital na escala de 1000V e medir 10V aparecerá
no display o seguinte: 10
Se for na escala de 200V aparecerá o seguinte: 10,0
Perceba que o ponto mudará de posição dependendo da escala mas a leitura será
sempre a mesma. Este mesmo critério, do ponto mudar de casa, é usado na medida de
qualquer grandeza.
Analise estes exemplos e faça outras leituras para praticar. Coloque o seu multímetro
em uma escala superior a 200VCA (volts de tensão alternada, que é a tensão que temos
na rede elétrica, tomadas, etc).
Escolha, por exemplo, a escala de 750 VCA e faça a medição, o que aparecerá? Algo
próximo a isto: 127 que você já sabe que é igual a 127 volts alternados.
Veja se o seu multímetro tem uma escala mais baixa do que 750, porém, superior a 127
VCA. Vamos supor uma escala de 200 VCA, qual será a leitura agora? Algo próximo a:
127,1 que você já sabe que é igual a 127,1 volts alternados.
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Qual a diferença de uma escala para a outra? A diferença está na precisão da leitura.
Quanto mais próximo estiver a escala do valor medido maior a precisão. Você pode
perceber isto no exemplo acima. Na escala de 750 medimos 127 e na escala de 200
medimos 127,1.
Não, muito pelo contrário. Se você fizer isto você corre o risco de danificar o seu
multímetro. Sempre se começa a medição pela escala mais alta e, se for possível, se
abaixa a escala para se ter uma leitura com mais precisão.
Não, isto pode danificar o seu aparelho. Primeiro se separa as pontas de prova do lugar
medido, depois se muda a escala e somente agora é que se volta a fazer a medição,
encostando as pontas de prova, novamente.
Representa que você ligou a ponta de prova (+) vermelha no negativo ou vice-versa.
Inverta as pontas e este sinal sumirá.
É comum termos em multímetros digitais várias escalas de mA. As leituras feitas nestas
escalas podem ser lidas diretamente, ou seja, se fizermos um medição na escala de
200mA e aparecer 45, estaremos medindo 45mA.
Também é comum em multímetros digitais termos uma escala separada para a medição
de corrente na ordem de amperes. Se numa escala de 10A obtivermos a leitura de 2,00
é que estamos medindo 2A. Se nesta mesma escala medirmos 0,950 é que estamos
medindo 0,95A ou 950mA.
1A = 1.000mA = 1.000.000uA
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1.000A = 1KA (1 x K = 1 x 1000 = 1.000A)
Da mesma forma que na tensão o K representa o valor numérico multiplicado por 1.000
(mil).
Se você for medir uma corrente continua de 50mA na escala de 10A o valor lido será
0,05 que corresponderá a 50mA. Mas para ter mais precisão é aconselhável se usar
uma escala mais baixa como, por exemplo, a de 200mA.
Não, muito pelo contrário. Se você fizer isto você corre o risco de danificar o seu
multímetro. Sempre se começa a medição pela escala mais alta e, se for possível, se
abaixa a escala para se ter uma leitura com mais precisão.
Não, isto pode danificar o seu aparelho. Primeiro se separa as pontas de prova do lugar
medido, depois de muda a escala e somente agora é que se volta a fazer a medição,
encostando as pontas de prova, novamente.
Significa que a corrente está circulando, por dentro do multímetro, no sentido inverso,
você deve ter conectado a ponta positiva no negativo ou vice-versa.
1.000 Ohms = 1 K
1.000.000 ohms = 1 M
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Em um multímetro digital a máxima resistência possível de ser medida por uma escala
corresponde ao valor da escala, assim, se tivermos uma escala de 200 ohms poderemos
medir uma resistência com um valor de 200 ohms para menos. Se medirmos uma
resistência de 100 ohms a parecerá no display o número 100. Sempre que medirmos um
valor maior do que o máximo valor da escala aparecerá um numero 1 no lado esquerdo
do display. Isto indica que devemos tentar medir esta resistência em uma escala maior.
Estas escalas de resistência (preferivelmente a mais baixa) podem ser usadas para a
verificação de curto-circuitos e de continuidade ou não de interruptores, fiações elétricas,
fusíveis, lâmpadas, trilhas de cobre, etc. Alguns multímetros tem uma escala que apita
quando sua pontas de prova são encostadas, com esta escala somos capazes de
verificar se pontos estão em curto ou ligados apenas com o ouvido, sem a necessidade
de olhar para o display.
Para utilizar corretamente e com eficiência um multímetro digital é interessante que você
meça valores de tensão, corrente e resistência conhecidos, mude de escalas e perceba
as diferenças. Preste sempre muita atenção no ponto e na escala para fazer a leitura
correta. Lembre-se que:
Observações finais:
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OSCILOSCOPIO
- INTERRUPTOR
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Sua função é interromper ou estabelecer a corrente no primário do transformador de
fora. Sua atuação, normalmente, é acompanhada por uma lâmpada piloto que serve de
aviso visual sobre a situação do circuito (ligado ou desligado).
Normalmente, este interruptor se encontra acoplado junto do potenciômetro de controle
de brilho.
- COMUTADOR DE TENSÃO
Sua função é selecionar a tensão de funcionamento do osciloscópio (127/ 220V).
Permite utilizar o instrumento sem a necessidade de recorrer a um transformador
abaixador ou elevador de tensão.
- BRILHO OU LUMINOSIDADE
- FOCO
É o controle que ajusta a nitidez do ponto ou traço luminoso. O ajuste do foco é
conseguido mediante a regulagem de um potenciômetro que regula a polarização do
eletrodo de enfoque.
O foco deve ser ajustado de forma a se obter um traço fino e nítido na tela.
Observação: Os ajustes de brilho e de foco são ajustes básicos que devem ser feitos
sempre que se for usar o osciloscópio.
- ILUMINAÇÃO DA RETÍCULA
Permite que se ilumine o quadriculado ou as divisões na tela.
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Nesta entrada é conectada a ponta de prova do osciloscópio. As variações de tensão
aplicadas nesta entrada aparecem sob forma de figura na tela.
- POSIÇÃO HORIZONTAL
É o ajuste que permite controlar horizontalmente a forma de onda na tela. Girando o
controle de posição horizontal para a direita o traço move-se horizontalmente para a
direita e vice-versa. Assim como o controle de posição vertical, o controle de posição
horizontal não interfere na forma da figura projetada na tela.
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AUTO: Nesta posição o osciloscópio realiza o sincronismo automaticamente, com base
no sinal selecionado pela chave seletora de fonte de sincronismo.
NORMAL +: O sincronismo é positivo, ajustado manualmente pelo controle de nível de
sincronismo (TRIGGER), de modo que o primeiro pico que apareça na tela seja o
positivo.
NORMAL -: O sincronismo é negativo, também ajustado manualmente, entretanto, o
primeiro pico a aparecer é o negativo.
CONTROLES DE SINCRONISMO
Realizam as mesmas funções do osciloscópio traço simples que é a de fixar a imagem
na tela. O que diferencia é o fato de que na chave seletora de fonte existe uma posição
adicional de modo a poder sincronizar a figura.
PONTAS DE PROVA
As pontas de prova são utilizadas para interligar o osciloscópio aos pontos de medida.
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FIGURAS DE LISSAJOUS
Uma figura de Lissajous é uma imagem formada sobre a tela de um osciloscópio quando
se aplicam simultaneamente tensões senoidais (em geral de frequências distintas) às
placas defletoras horizontais e verticais.
Uma das principais
aplicações das figuras de Lissajous é a
determinação de uma frequência
desconhecida comparando-a com outra,
conhecida.
Na figura mostra-se o desenvolvimento
de tipos de figura de Lissajous. Cada
uma delas se origina traçando uma
curva contínua através dos pontos
formados pela intersecção das linhas de
prejeção horizontal e vertical a partir dos
pontos correspondentes de duas curvas
senoidais. Os pontos adjacentes sobre
as curvas senoidais a direita estão
separados por intervalos iguais a 30º.
Aqueles sobre a curva senoidal da parte
inferior se acham separados por um
intervalo de 15º. A relação (horizontal e
vertical) das frequências aplicadas aos
dois pares de placas defletoras é 1:2,
quer dizer, nesta figura, a frequência
sobre as placas horizontais é a metade
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da frequência sobre as placas defletoras verticais. Não interessa de que frequência se
trate, sempre que uma seja desconhecida.
Se as duas voltagens estão defasadas, ou seja, se ambas passam através do zero e são
positivas no mesmo instante, traça-se uma figura com a forma de um "oito". Quando a
fase muda levemente, o diagrama mudará, como se mostra na figura. Se o ângulo de
fase é de 90º, os laços se fecham. Se o ângulo de fase é maior que 180º, a imagem se
inverte.
Uma característica que têm em comum todas as figuras é que o diagrama toca as linhas
horizontais e verticais em um certo nº de pontos. A relação entre o número de pontos de
tangencia é igual à relação de ambas as frequências. Por exemplo, digamos que o
diagrama toque a linha horizontal em dois pontos, na vertical toque em 1 ponto, e ainda
que a frequência aplicada na vertical seja de 120 Hz. A determinação da frequência
aplicada na horizontal será dada por:
f(h) = 120 x 1/2 = 60 Hz.
O número de pontos de tangencia sobre as linhas horizontais e verticais é mais
facilmente contado quando a figura de Lissajous é estável (não se move) e quando é
simétrica. Na figura 2 representa-se várias figuras de Lissajous e suas respectivas
relações. A menos que a tela do osciloscópio seja muito grande as figuras de lissajous
com relação acima de 10:1 são difíceis de discernir.
Outra aplicação interessantes nas figuras de Lissajous é na determinação do ângulo de
fase (fig. 3), pois os diagramas são formados pela aplicação de tensões senoidais às
placas defletoras que têm a mesma frequência e amplitude, mas com diferenças de
fase. As imagens só podem ser obtidas se a amplitude da voltagem às placas defletoras
verticais é a mesma que a da voltagem aplicada ás placas horizontais. Se umas delas
difere, a imagem nunca será circular, mas sempre elíptica. Por conseguinte, se
utilizarmos estas imagens para medir a diferença de fase entre as voltagens senoidais
devemos nos assegurar de que ambas tenham a mesma amplitude, de modo a
podermos calibrar a tela.
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