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Acidentes de trânsito:

SÂO AS PRINCIPAIS CAUSAS DE MORTE NA FAIXA ETÁRIA ENTRE 5 E 14 ANOS


• O lactente já deve sair da maternidade transportado em cadeirinha “tipo conchinha”, que
deve estar presa pelo cinto de segurança do automóvel
• Cadeiras de transporte devem ser adequadas ao tamanho e idade da criança
• O cinto de segurança em seu uso correto deve passar pelas proeminências ósseas, ou
seja, ombro e cristas ilíacas (cinto de três pontos)
• Crianças não devem andar sozinhas na rua
• O uso de álcool e outras drogas pelo motorista devem ser desencorajados
• As regras de trânsito devem ser ensinadas, nas escolas, desde cedo
Afogamentos:
- SÃO A SEGUNDA CAUSA DE ÓBITOS EM CRIANÇAS DE 1 A 14 ANOS (DATASUS)
- CRIANÇAS COM HISTÓRIA DE CONVULSÃO TÊM RISCO QUATRO VEZES MAIOR DE SE
AFOGAR
- DAS VÍTIMAS DE AFOGAMENTO, 10% MORREM POR APNÉIA, OU SEJA, SEM A
ASPIRAÇÃO DE ÁGUA
- O USO DE FLUTUADORES NÃO GARANTE A SEGURANÇA DA CRIANÇA NEM JUSTIFICA A
AUSÊNCIA DE SUPERVISÃO EM AMBIENTES AQUÁTICOS
• Esvaziar todos os recipientes (baldes, banheiras e piscinas plásticas) logo após o uso
• Nas praias, seguir as orientações dos salva vidas e as placas de sinalização, além de
manter supervisão constante (prevenção ativa)
• Nas piscinas, isolar todos os lados com cerca de 1,5 m de altura e com 12 cm entre as
grades (prevenção passiva)
Intoxicações:
- EXISTEM, APROXIMADAMENTE, 250.000 SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS NO MERCADO
PASSIVEIS DE CAUSAR INTOXICAÇÃO
- OS MEDICAMENTOS SÃO OS MAIORES RESPONSÁVEIS PELAS INTOXICAÇÕES EM
MENORES DE 5 ANOS
• Guardar medicamentos e produtos tóxicos longe do alcance das crianças (prevenção
ativa)
• Comprar medicamentos com tampas de segurança
• Manter os produtos de limpeza na embalagem original
• Ter sempre alcançável o telefone do Centro de Intoxicações
Quedas:
- ACIDENTES MAIS COMUNS NA INFÂNCIA
- OCORRE POR UMA DESACELERAÇÃO VERTICAL RÁPIDA, QUE PODE OCORRER DA
PRÓPRIA ALTURA, DE UM NÍVEL MAIS ALTO OU POR UM OBJETO QUE CAIA SOBRE A
CRIANÇA
- ANTES DE COMPLETAR UM ANO, PELO MENOS 50% DOS LACTENTES JÁ SOFRERAM
UMA QUEDA DO BERÇO
- O USO DE ANDADOR AUMENTA O RISCO DE QUEDAS, ALÉM DE NÃO TRAZER
BENEFÍCIOS PARA A CRIANÇA
• O espaço entre as grades do berço não deve ser maior que 8 cm; não colocar em seu
interior, objetos que o lactente possa usar como escada
• Não usar andador
• Evitar o acesso da criança à laje das casas
• Utilizar sempre equipamentos de segurança individual para a prática de esportes como
skate e ciclismo
• Utilizar grades nas janelas e evitar móveis escaláveis, principalmente perto das janelas
De um modo geral, podemos dividir as estratégias de segurança para acidentes em
primárias, secundárias e terciárias.
• Primária - para que o acidente não ocorra /ou que diminua a transferência de energia
sobre a vítima
• Secundária - atendimento pré-hospitalar e hospitalar às vítimas
• Terciária - medidas que auxiliem as vítimas para que voltem ao seu potencial máximo,
como antes do evento traumático (reabilitação)
As medidas de prevenção que devem ser informadas aos pais são de dois tipos: ativa e
passiva.
• ATIVA – medidas que requerem ações sistemáticas do responsável. Sua dificuldade
prática está no fato de requerer mudança de comportamento.
Ex. hábito de guardar medicamentos fora do alcance da criança.
• PASSIVA – medidas de modificação do ambiente (automáticas - protegem o indivíduo
automaticamente), que visam evitar ou minimizar o risco de acidentes. Ex. telas nas
janelas, isolamento por cerca da área da piscina, tampas de segurança nos medicamentos
(legislação).

Envenenamento (intoxicação)

A exploração do espaço é uma atividade importante para o desenvolvimento infantil. Colocar objetos na
boca ou tentar pegar frascos com líquidos coloridos são comportamentos característicos das crianças,
mas que também podem colocá-las em grande risco de envenenamento e intoxicação não intencional.
Segundo o Ministério da Saúde, em 2007, 5.013 crianças de até 14 anos foram hospitalizadas vítimas de
intoxicação. O envenenamento é a quinta causa de hospitalização por acidentes com crianças de 1 a 4
anos.

Quando exposta ao veneno, a criança sofre consequencias mais sérias comparando-se com um adulto,
pois possui uma estrutura corporal menor e seu metabolismo é mais rápido. Além disso, seu organismo é
menos capaz de lidar com toxinas químicas.

Como proteger uma criança de um envenenamento (intoxicação)

 Guarde todos os produtos de higiene e limpeza, venenos e medicamentos trancados, fora da


vista e do alcance das crianças;

 Mantenha os produtos em suas embalagens originais. Nunca coloque um produto tóxico em


outra embalagem que não a de origem. Isso pode confundir a criança;

 Saiba quais produtos domésticos são tóxicos. Produtos comuns, como enxaguantes bucais,
podem ser nocivos se a criança engolir em grande quantidade;

 Dê preferência a embalagens com tampas a prova de abertura por crianças. Essas tampas de
segurança não garantem que a criança não abrirá a embalagem, mas podem dificultar bastante,
a tempo de que alguém intervenha;

 Nunca deixe produtos venenosos sem atenção enquanto os usa;

 Não crie novas soluções de limpeza misturando diferentes produtos designados para outro fim.
Esta nova mistura pode ser nociva e mais tóxica;
 Sempre leia os rótulos e bulas e siga corretamente as instruções para dar remédios às crianças
baseando-se no peso e idade. Use apenas o medidor que acompanha as embalagens de
medicamentos infantis;

 Nunca se refira a um medicamento como doce. Isto pode levar a criança a pensar que não é
perigoso ou que é agradável de comer. Como as crianças tendem a imitar os adultos, evite tomar
medicamentos na frente delas;

 Saiba quais plantas dentro e ao redor de sua casa são venenosas, remova-as ou deixe-as
inacessíveis para as crianças. Veja aqui quais as plantas tóxicas mais comuns ;

 Quando adquirir um brinquedo para a criança, certifique-se que ele é atóxico, ou seja, não
contém componentes tóxicos;

 Jogue fora medicamentos com data de validade vencida e outros venenos potenciais. Procure
por produtos de limpeza que você não utiliza mais e desfaça-se deles;

 Mantenha telefones de emergência (SAMU: 192 e Corpo de Bombeiros: 193) próximos aos
aparelhos de telefone de sua casa. Peça para os avós, parentes e amigos fazerem o mesmo;

 Instale detectores de fumaça em sua casa. Se o alarme soar, deixe a casa imediatamente e ligue
para o departamento de bombeiros ou serviço de emergência médica (SAMU: 192 e Corpo de
Bombeiros: 193);

 Em caso de intoxicação, entre em contato imediatamente com o pronto-socorro ou Centro de


Controle de Toxologia de sua cidade para receber orientações adequadas;

 Crianças com até dois anos de idade correm maior risco de um envenenamento não intencional.
Produtos de limpeza e medicamentos são riscos significativos. Os bebês também podem se
envenenar respirando a fumaça de cigarros.

Saiba mais:

 As crianças mais novas estão naturalmente mais expostas ao risco de sufocação e a maior
frequência de casos está entre as crianças até 4 anos, pois exploram o ambiente com seus
sentidos - olfato, paladar, tato, visão e audição. Além disso, não possuem a noção de risco
desenvolvida;
 Crianças podem ser envenenadas por muitos produtos domésticos comuns, incluindo produtos
de limpeza, cosméticos, bebidas alcoólicas, plantas, corpos estranhos, brinquedos, pesticidas,
produtos de arte, tintas, álcool, medicamentos e vitaminas;
 As tintas do berço e da parede de sua casa podem conter substâncias tóxicas como chumbo e
monóxido de carbono, as quais fazem mal à saúde da criança; por isso preste atenção à
composição das tintas utilizadas em sua residência.

- Campanha para TV: prevenção de envenenamento com produtos de limpeza


- Campanha para TV: prevenção de intoxicação com medicamentos

Veja as perguntas mais frequentes.

1. Como eu posso me preparar para emergências de envenenamento?

Tenha sempre à mão o telefone de um Centro de Controle de Toxologia. Ao ligar, esteja preparado para
informar certos fatos à telefonista, como:

 Idade da vítima;
 Peso da vítima;
 Condições de saúde e problemas pré-existentes;
 O tipo de substância e modo de contato (ex.: se engoliu, salpicou nos olhos, etc.);
 Se foi feito algum primeiro-socorro.
2. Eu acho que a criança bebeu algo venenoso! O que devo fazer?

Mantenha a calma. Nem todos os medicamentos e produtos de limpeza são tóxicos. No caso de produtos
de limpeza, siga as instruções do rótulo e depois ligue para o Centro de Controle de Toxologia mais
próximo a você.

No caso de medicamentos, ligue imediatamente para o Centro de Controle de Toxologia de sua cidade.
Caso não consiga contatá-los, ligue 192 (emergência).

Importante: NUNCA provoque vômito ou dê leite para a criança sem orientação médica.

3. E quanto às plantas venenosas?

Muitas plantas parecem ser inofensivas, mas podem oferecer grandes riscos de intoxicação às crianças.
Consulte o site da FIOCRUZ e conheça mais sobre as plantas perigosas.

Quedas

As quedas representam a principal causa de internação entre os acidentes com crianças e adolescentes
de até 14 anos no Brasil. Isso quer dizer que a queda caracteriza-se como o acidente que mais gera
hospitalização de nossas crianças. Segundo dados do Ministério da Saúde, em 2007, 73.455 crianças de
até 14 anos foram hospitalizadas vítimas de quedas.

Algumas características físicas próprias do desenvolvimento da criança podem favorecer as quedas,


como o tamanho e o peso da cabeça em relação ao seu corpo, que acabam facilitando o desequilíbrio.
Quedas podem causar sérias lesões, como os traumatismos cranianos.

Como prevenir as quedas

 As crianças devem brincar em locais seguros. Escadas, sacadas e lajes não são lugares para
brincar;

 Use portões de segurança no topo e na base das escadas. Caso a escada seja aberta, instale
redes ao longo dela;

 Instale grades ou redes de proteção nas janelas, sacadas e mezaninos. As redes devem ter
espaços de no máximo 6 cm;

 Crianças com menos de 6 anos não devem dormir em beliches. Se não tiver escolha, coloque
grades de proteção nas laterais;

 Mantenha camas, armários e outros móveis longe das janelas, pois podem facilitar que crianças
os escalem e se debrucem para fora do prédio ou casa. Além disso, verifique se os móveis e o
tanque da lavanderia estão estáveis e fixos;

 Ao andar de bicicleta, skate ou patins, o capacete é o equipamento fundamental. Ele pode


reduzir o risco de lesões na cabeça em até 85%;

 Cuidado com pisos escorregadios e coloque antiderrapante nos tapetes;

 Crianças devem ser sempre observadas quando estiverem brincando nos parquinhos. O risco de
lesão é quatro vezes maior se a criança cair de um brinquedo com altura superior a 1,5 m.
Verifique se os brinquedos estão em boas condições e se são adequados à idade da criança. O
piso deve ser de absorção para a queda, como gramas, areia e borrachões com espessura
acima de 3 cm;

 O uso de andadores não é aconselhado pela Sociedade Brasileira de Pediatria. Além de


comprometerem o desenvolvimento saudável da criança, podem causar sérias quedas;
 Mantenha uma mão segurando o bebê durante a troca de fraldas. Nunca deixe um bebê sozinho
em mesas, camas ou outros móveis, mesmo que seja por pouco tempo;

 Crianças não devem brincar perto de barreiras e barrancos.

Saiba mais:

Entre as principais causas de quedas com bebês estão os móveis, escadas e andadores. Este último é
responsável por mais acidentes que qualquer outro produto infantil destinado a crianças entre 5 e 15
meses. A maior parte das lesões resulta de quedas em escadas ou simplesmente por tropeços quando
estão no andador. Não use andador com rodas.

Os acidentes de trânsito representam a principal causa na faixa etária de 10 a19 anos. O uso
de cadeirinhas de segurança e capacetes, implantação de mais faixas de pedestre, uso dos
faróis mesmo durante o dia, estradas com limite de velocidade, e a regulamentação de leis
contra o uso do álcool e licença para dirigir com limites específicos para novos motoristas são
algumas das intervenções de maior resultado para prevenção deste tipo de acidente.

As quedas correspondem a mais da metade das entradas de crianças em prontos-socorros dos


hospitais. Embora muitas quedas não causem mais que alguns arranhões ou contusões, 130
crianças morrem vítimas de quedas todos os dias no mundo. Quedas graves podem ser
evitadas com proteções na janela e parquinhos com equipamentos que atendam às normas de
segurança.

7. Milhares de chamadas são feitas a centros de controle de envenenamentos todos os dias


pelo mundo. Embora a maioria dos casos seja solucionada pelo telefone, 125 crianças morrem
vítimas de envenenamentos diariamente. As medidas de prevenção incluem o armazenamento
de substâncias tóxicas, para que a criança não tenha acesso, embalagens que não possam ser
abertas por crianças no caso de medicamentos e outros produtos tóxicos, venda/distribuição de
remédios em doses menores e acesso fácil aos centros de controle de envenenamentos.

A exploração do espaço é uma atividade importante para o desenvolvimento


infantil. Colocar objetos na boca, tentar pegar frascos com líquidos coloridos
são comportamentos característicos das crianças, mas isso também pode
colocá-la em grande risco de envenenamento e intoxicação não intencional.
Segundo Ministério da Saúde, em 2007, 5.013 crianças de até 14 anos
foram hospitalizadas vítimas de intoxicação.

Quando exposta ao veneno, a criança sofre conseqüências mais sérias


comparando-se com um adulto, pois possui uma estrutural corporal menor
e seu metabolismo é rápido. Além disso, seu organismo é menos capaz de
lidar com toxinas químicas.

Como proteger uma criança de um envenenamento (intoxicação):


- Guarde todos os produtos de higiene e limpeza e medicamentos
trancados, fora da vista e do alcance das crianças;

- Mantenha os produtos em suas embalagens originais. Nunca coloque um


produto tóxico em outra embalagem que não a sua. Poderá ser confundido
com algo sem perigo;
- Saiba quais produtos domésticos são tóxicos. Produtos comuns como
enxaguantes bucais podem ser nocivos se a criança engolir em grande
quantidade;

- Dê preferência a embalagens de segurança. Tampas de segurança não


garantem que a criança não abra a embalagem, porém podem dificultar
bastante, a tempo que alguém intervenha;

- Nunca deixe produtos venenosos, sem atenção enquanto os usa;

- Não crie novas soluções de limpeza misturando diferentes produtos


designados para outro fim. Esta nova mistura pode ser nociva;

- Sempre leia os rótulos e bulas, siga corretamente as instruções para dar


remédios às crianças, baseado no peso e idade, e, use apenas o medidor
que acompanha as embalagens de medicamentos infantis;

- Nunca se refira a um medicamento como doce. Isto pode levar a criança a


pensar que não é perigoso ou que é agradável de comer. Como as crianças
tendem a imitar os adultos, evite tomar medicamentos na frente delas;

- Saiba quais plantas dentro e ao redor de sua casa são venenosas,


remova-as ou deixe-as inacessíveis para as crianças. Veja quais os vegetais
tóxicos mais comuns;

- Quando adquirir um brinquedo para a criança, certifique-se que ele é


atóxico, ou seja, não contém componentes tóxicos;

- Jogue fora medicamentos com data de validade vencida e outros venenos


potenciais. Procure em sua garagem, porão e outras áreas de
armazenamento por produtos de limpeza ou de trabalho que você não
utiliza e desfaça-se deles;

- Mantenha telefones de emergência próximos aos aparelhos de telefone de


sua casa. Peça para os avós, parentes e amigos fazerem o mesmo;

- Instale detectores de fumaça em sua casa. Se o alarme soar, deixe a casa


imediatamente e ligue para o departamento de bombeiros ou serviço de
emergência médica;

- Em caso de intoxicação, entre em contato imediatamente com o pronto-


socorro ou Centro de Controle de Toxologia de sua cidade para receber
orientações adequadas;

- Crianças com até dois anos de idade correm maior risco de um


envenenamento não intencional. Produtos de limpeza e medicamentos são
riscos significantes. Os bebês também podem se envenenar respirando a
fumaça de cigarros.

Acidentes de transito

A maneira como seu filho é transportado no carro pode ser tão importante
quanto fatores como velocidade do veículo e condições da estrada.
Acidentes de trânsito (pedestres, passageiros e ciclistas) são a causa líder
de mortes por acidentes entre crianças de 0 a 14 anos.

Como transportar seu filho com segurança em um automóvel:


- A melhor proteção para as crianças no carro é o uso de cadeiras e
assentos de segurança. O cinto de segurança é projetado para adulto com
no mínimo 1,45m de altura e por isso não protege as crianças dos traumas
de um acidente;

- Nunca saia de carro com crianças sem estes sistemas de retenção, mesmo
que seja para ir até a esquina.

Entretanto, não basta apenas comprar um desses artigos para garantir a


segurança do seu filho. É importante usar cadeiras certificadas que sejam
apropriadas ao tamanho e ao peso da criança e que se adaptem
devidamente ao seu veículo. É importante instalá-la de acordo com as
instruções do manual, pois a maioria das cadeiras e assentos de segurança
é instalada de forma incorreta.

A Resolução 277 do CONTRAN – Conselho Nacional de Trânsito


regulamentou o transporte de crianças de até dez anos de idade em
veículos. Segundo a norma, publicada em maio de 2008, crianças de até
sete anos e meio devem ser transportadas obrigatoriamente no banco
traseiro e em dispositivos de retenção. Em 2010, mas precisamente em 9
de junho, iniciaram as ações de fiscalização por parte dos órgãos de
trânsito.

Quedas

· Do colo do adulto - manter a criança bem segura.

· Da cama ou berço - ter grades protetoras e observar altura

· Bebê conforto – utilizar sempre no nível do piso, com o cinto de

segurança afivelado.
· Pisos lisos, tapetes, escadas – ter corrimão bilateral, portões de

segurança, piso antiderrapante.

· Janelas tipo guilhotina ou basculante – colocar trava de

segurança.

· Traumas no mobiliário - evitar móveis de bordas pontiagudas ou

cortantes.

· Vidros grandes em portas ou janelas – devem estar identificados.

· Elevadores e escadas rolantes – crianças só acompanhadas.

· Árvores – evitar a criança subir nas árvores, ser vigilante.

· Parquinhos – observar tipo de brinquedos e utilizar sempre com

vigilância.

Intoxicaçoes

Dar preferência a produtos químicos cujas embalagens

disponham de tampa de segurança.

· Medicamentos – apenas com orientação médica, sempre fora do

alcance, reler a receita antes de administrar a criança.

· Derivados de petróleo – não armazenar em casa

· Plantas ornamentais – verificar as tóxicas e evitá-las como: saia

branca, comigo ninguém pode, oficial de sala, pinhão paraguaio.

· Alimentos que podem deteriorar – devem ser conservados em

geladeira ou freezer, verificando a validade e experimentando

antes.

Acidentes transito

As ruas ao redor ou próximas da casa representam o seu entorno e,

muitas vezes, são locais onde as crianças e adolescentes costumam


brincar. Entretanto, a rua pode apresentar muitas situações de risco

para a ocorrência de acidentes, principalmente os de trânsito (em

especial os atropelamentos).

Para evitar atropelamentos, fique atento às seguintes orientações:

Nunca deixar as crianças na rua sem a supervisão de adultos;

Não permitir que as crianças brinquem, corram ou joguem bola em

ruas com trânsito de veículos motores;

Acompanhar as crianças à escola, na ida e na volta, até pelo menos

os 12 anos de idade, ou até depois dessa idade se for necessário

atravessar grandes avenidas;

Ao atravessar a rua, segurar no punho da criança;

Encontrar o local mais seguro para atravessar a rua e, quando

existirem, usar a faixa de pedestres ou a passarela;

Sempre olhar para os dois

lados antes de atravessar a

rua e esperar que os

veículos parem totalmente

nos semáforos;

Caminhar sempre na

calçada, próximo da parede

e longe do meio-fio;

Ficar atento às garagens

dos imóveis da rua, de onde

podem sair veículos;

Não permitir que as

crianças andem de bicicleta em locaais de trânsito de veículos (usar

parques e praças para isso);


Orientar os adolescentes que, se usarem a rua, trafeguem com a

bicicleta sempre na direita, no mesmo sentido dos demais veículos

(ou seja, não trafegar na contramão) e sempre durante o dia e em

baixa velocidade;

Usar equipamentos de segurança ao andar de bicicleta: capacete

especial para ciclista, luvas e protetores de joelhos e cotovelos.

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?? ?

?As crianças e adolescentes gostam de empinar pipa na rua. Esta

pode ser uma brincadeira perigosa se não forem tomadas as

seguintes medidas de segurança:

Não permitir que as crianças

empinem pipa perto dos fios

elétricos;

Não permitir que as crianças

empinem pipa em ruas com

trânsitodeveículos

motorizados, pois há grande

risco de atropelamento;

Vigiar para não usem cerol na

linha da pipa, principalmente

para evitar ferimentos graves

em outras pessoas (como os


motociclistas).

Deve-se ter atenção especial com os córregos, não permitindo que as

crianças brinquem ou circulem pelas regiões próximas de valas e

córregos, pelo alto risco de quedas e afogamentos.

Atropelamentos:

Querer independência faz parte do desenvolvimento das crianças, e, os


adultos muitas vezes querem apoiar esta crescente auto-estima. No
entanto, na hora de atravessar a rua deve-se pensar duas vezes antes de
deixar as crianças irem sozinhas. O risco delas se acidentarem pode ser
reduzido com o exemplo dos adultos e com o ensino de um comportamento
seguro para pedestres. Em 2007, segundo Ministério da Saúde, 934
crianças morreram vítimas de atropelamentos.

Como prevenir que os pequenos pedestres sofram um acidente:


- O mais importante que você pode fazer para ensinar um comportamento
de pedestre seguro é praticá-lo você mesmo. Sempre olhe para ambos os
lados antes de atravessar as ruas, respeite os sinais de trânsito e faixas
para pedestres, e, sempre que possível faça contato com os olhos dos
motoristas antes de atravessar na frente deles;

- Não permita que uma criança menor de 10 anos atravesse a rua sozinha.
A supervisão de um adulto é vital até que a criança demonstre habilidades e
capacidade de julgamento do trânsito;

- Entradas de garagens, quintais sem cerca, ruas ou estacionamentos não


são locais seguros para as crianças brincarem;

- Tenha certeza de que as crianças sempre usam o mesmo trajeto para


destinos comuns, como por exemplo o caminho para a escola. Acompanhe
seu filho para identificar o caminho mais seguro. Escolha o trajeto mais
reto, com poucas ruas para atravessar;

- Uma lanterna ou materiais reflexivos nas roupas da criança podem evitar


atropelamentos.

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