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• Radiação ionizante;
• Radiação não ionizante;
• Nanotecnologia.
Disciplina
Agentes Químicos
Objetivos da Disciplina
• Compreender os conceitos e classificação dos riscos
químicos.
• Conhecer os efeitos dos agentes químicos sobre o
organismo e a importância da Toxicologia
Ocupacional.
• Identificar a presença dos riscos químicos nos
ambientes de trabalho.
• Compreender as principais técnicas de avaliação
de gases, vapores e aerodispersoídes.
• Compreender a aplicação dos limites de exposição
ocupacional técnico (prevencionista) e legal.
• Prescrever medidas de controle de natureza
coletiva, administrativa e individual para mitigar
os efeitos dos riscos químicos.
Professor - Alexandre Pinto da Silva email: alexandresilva.professor@gmail.com Twitter: @Silva_Professor
http://www.facebook.com/pages/Alexandre-Silva-Cursos-em-Seguran%C3%A7a-do-Trabalho/113001675530346
Curso: Engenharia de Segurança do Trabalho
Disciplina: Higiene Ocupacional II
Aula 08: Agentes Químicos – Introdução
Interpretando
a
Notícia
http://www.bbc.com/portugu
ese/noticias/2014/12/141203
_gas_india_20anos_rp
Riscos Ambientais
Químicos
Classe 2 – Gases comprimidos, liquefeitos, dissolvidos sob pressão ou altamente refrigerados (GLP, oxigênio,
amônia, acetileno)
Classe 6 – Substâncias tóxicas, substâncias infectantes (acetato de chumbo, acetona, lixo hospitalar)
Classe 9 – Substâncias perigosas diversas (produtos ou misturas não enquadradas nas classes anteriores)
Natureza Exposição
Água
PERGUNTA DO DIA
GÁS
• Denominação dada às substâncias que,
em condições normais de pressão e
temperatura (25°C e 760 mmHg), estão
no estado gasoso.
• Um gás pode ser liquefeito por
resfriamento ou aumento da pressão ou,
então, por combinação de ambos os
processos. Exemplos: hidrogênio,
oxigênio, nitrogênio.
VAPOR
• É a fase gasosa de uma
substância, que a 25°C e 760
mmHg é líquida ou sólida.
• Logo, um vapor é um gás, o qual
está próximo do seu ponto de
condensação.
• Exemplos: vapores de água,
vapores de gasolina, vapores de
naftalina.
Professor - Alexandre Pinto da Silva email: alexandresilva.professor@gmail.com Twitter: @Silva_Professor
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Curso: Engenharia de Segurança do Trabalho
Disciplina: Higiene Ocupacional II
Aula 08: Agentes Químicos – Introdução
Os Riscos Químicos
PERGUNTA DO DIA
NR 9 – PPRA – Item 9.3.6.1 Para os fins desta NR, considera-se nível de ação o valor
acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas de forma a minimizar a
probabilidade de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites de
exposição. As ações devem incluir o monitoramento periódico da exposição, a
informação aos trabalhadores e o controle médico.
PERGUNTA DO DIA
Classificação Fisiológica
Resgate Dramático
Bombeiro 25 03
2011
https://www.youtube.com/watch?v=txRiA9w45bk
Exposição
Caracterizada pelo contato do agente
com o organismo, através de uma das
rotas de entrada:
• Inalação,
• Absorção,
• Ingestão,
• Injeção.
• Frequência da exposição,
• Tempo de exposição,
• Propriedades físico-químicas do agente,
• Concentração do agente
• Susceptibilidade individual.
Fases da Intoxicação
Uma Intoxicação Pode ser dividida em quatro fases
1ª - Exposição
• Contato do agente com o organismo;
• Rotas de Entrada:
• Inalação,
• absorção,
• Ingestão,
• Outros.
• Fatores que influenciam:
• Frequência da exposição;
• Tempo de exposição,
• Propriedades físico-químicas do agente,
• Concentração do agente,
• Susceptibilidade individual.
Fases da Intoxicação
2ª - Toxicocinética
• Abrange a absorção dos toxicantes até o
nível celular.
• Transporte pelos fluídos corpóreos,
• Distribuição e acumulação em tecidos e
órgãos,
• Biotransformação em metabólitos,
• Eliminação do agente ou de seus
metabólitos.
Fases da Intoxicação
3ª - Toxicodinâmica
• Interação do toxicante na forma de moléculas, íons,
colóides com órgãos ou com sítios de ação,
específicos ou não,
• Aparecimento do desequilíbrio da capacidade do
organismo vivo em responder às variações externas,
de modo a manter as suas funções normais.
Fases da Intoxicação
4ª - Clínica
• Surgem os sinais e sintomas da doença ou
• Alterações patológicas detectáveis decorrentes dos
efeitos tóxicos mediante provas diagnósticas.
Interpretando a
Notícia
Justiça condena as empresas Basf e Shell a pagar indenização de R$ 300 mil
Fonte: Portal R7
O Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região (Campinas e São Paulo) condenou a Basf S.A. e a Shell Brasil Ltda. a pagarem uma
indenização no valor de R$ 300 mil a um funcionário devido a uma série de doenças provocadas pela exposição ocupacional a agentes
químicos. Dentre os sintomas relatados, confirmados por perícia, estão impotência sexual, perda de memória, insônia, dor de cabeça
crônica, câimbras recorrentes, tremores, nervosismo, entre outros.
Apesar da comprovação dos fatos presente nos laudos periciais as duas empresas alegaram que não existe um nexo causal entre as
atividades exercidas pelo trabalhador e sua doença.
Em outro episódio relacionado à fábrica de agrotóxicos de Paulínia-SP, em abril de 2011, a Shell admitiu a contaminação dos lençóis
freáticos e solos locais por metais pesados e diversos produtos químicos com alto grau de toxidade, dentre eles os agrotóxicos Aldrin,
Dieldrin e Endrin, substâncias com alta hepatotoxidade e capazes de causar disfunções do sistema nervoso central e hormonal.
Além disso, em agosto desse ano a Basf foi autuada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) por vender agrotóxico
vencido. Foi contatado que a empresa enviava agrotóxicos vencidos ou próximos da data de vencimento para um reprocessamento,
semelhante à centrifugação, e depois reembalava o material com novos números de lote, data de fabricação e validade.
Interpretando a
Notícia
06.10.11 - Empresa terá que pagar adicional de insalubridade à empregada
Conforme laudo pericial, as funções exercidas pela trabalhadora eram de manuseio de produtos químicos e agentes
físicos nocivos à sua integridade física.
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) foi condenada a pagar a uma empregada adicional de
insalubridade e honorários periciais no valor de R$ 1.200,00. A 2ª Turma de Julgamento do TRT13 manteve a
decisão da 3ª Vara do Trabalho de Campina Grande (PB).
A trabalhadora foi contratada para realizar a função de assistente no setor de laboratório de fitopatologia, mas
estava exercendo suas atividades no laboratório de fisiologia vegetal. Alegou que a empresa pagou o adicional de
insalubridade por muitos anos, mas deixou de fazê-lo em março de 2010, comprovando sua alegação através de
contracheques. Conforme laudo pericial, as atividades praticadas pela trabalhadora eram de manuseio de produtos
químicos e agentes físicos nocivos à sua integridade física.
A Embrapa sustentou que a empregada desempenhava diversas atividades na empresa, mas não permanecia
exposta a agentes químicos habitualmente, mas, sim, em intervalos de curta duração, não chegando a atingir os
limites de tolerância. Afirmou também que o perito desconsiderou a utilização de equipamentos de proteção
individual (EPIs) eficazes para a trabalhadora.
Interpretando a Notícia
Adoecimento por inseticidas garante indenização e pensão a agricultor de Alagoinhas
Os desembargadores da 1ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da Bahia (TRT5-BA) decidiram, por
unanimidade, conceder indenização por danos morais e materiais a um agricultor contaminado por inseticidas de
Alagoinhas, cidade localizada a 124 km de Salvador. O adoecimento em função do trabalho, confirmado em laudo
pericial, já havia determinado a sua aposentadoria por invalidez. Com a decisão, a empresa Copener Florestal
Ltda. terá de pagar R$ 20 mil por danos morais e arcar com uma pensão mensal. A empresa ainda pode recorrer.
O reclamante alegou que borrifava veneno em mudas sem utilizar equipamento de proteção e adquiriu epilepsia,
enxaqueca, transtorno de ansiedade generalizada e intoxicação por organofosforados. A perícia confirmou sua
incapacidade laborativa parcial, que o impossibilita de trabalhar com agricultura, produtos químicos ou
atividades de riscos.
Na visão do desembargador Edilton Meireles, relator do recurso, houve negligência do empregador, que não
forneceu o equipamento de proteção individual necessário, nem fiscalizou adequadamente o cumprimento das
normas de higiene, saúde e segurança do trabalho.
O magistrado ressalta ainda que os sintomas mencionados pelo trabalhador rural decorrem de evento certo e
determinado, ocasionado pelo exercício reiterado da atividade. “Falar em restrição ou proibição para o labor com
utilização de produtos químicos é o mesmo que dizer que o demandante não mais poderá exercer a função
anteriormente ocupada, o que o torna totalmente incapaz para o desempenho daquele trabalho específico e
parcialmente incapaz para o exercício da atividade profissional como trabalhador rural”.
Processo nº 0010316-40.2014.5.05.0221 Fonte: Tribunal Regional do Trabalho - 5ª Região Data da noticia: 24/04/2018
Professor - Alexandre Pinto da Silva email: alexandresilva.professor@gmail.com Twitter: @Silva_Professor
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Curso: Engenharia de Segurança do Trabalho
Disciplina: Higiene Ocupacional II
Aula 08: Agentes Químicos – Introdução
ANEXO Nº11
AGENTES QUÍMICOS CUJA INSALUBRIDADE É CARACTERIZADA POR LIMITE DE
TOLERÂNCIA E INSPEÇÃO NO LOCAL DE TRABALHO
Avaliação
Quantitativa
ANEXO Nº11
AGENTES QUÍMICOS CUJA INSALUBRIDADE É CARACTERIZADA POR LIMITE DE
TOLERÂNCIA E INSPEÇÃO NO LOCAL DE TRABALHO
QUADRO N.º 1 - TABELA DE LIMITES DE TOLERÂNCIA
ANEXO Nº12
LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA POEIRAS MINERAIS
Avaliação
Quantitativa
ANEXO Nº12
LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA POEIRAS MINERAIS
ASBESTO
É entendido como a forma fibrosa dos silicatos minerais
pertencentes aos grupos de rochas metamórficas das serpentinas,
isto é, a crisotila (asbesto branco), e dos anfibólios, isto é, a
actinolita, a amosita (asbesto marrom), a antofilita, a crocidolita
(asbesto azul), a tremolita ou qualquer mistura que contenha um
ou vários destes minerais)
ANEXO Nº12
LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA POEIRAS MINERAIS
ANEXO Nº12
LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA POEIRAS MINERAIS
ANEXO Nº13
AGENTES QUÍMICOS
ANEXO Nº13 A
(Incluído pela Portaria SSST n.º 14, de 20 de dezembro de 1995)
AGENTES QUÍMICOS
Benzeno
1. O presente Anexo tem como
objetivo regulamentar ações,
atribuições e procedimentos de
prevenção da exposição ocupacional
ao benzeno, visando à proteção da
saúde do trabalhador, visto tratar-se
de um produto comprovadamente
cancerígeno.
Fundacentro_ Fundacentro_EPI -
SILICOSE
Silicose Agrotóxico
Fim da Aula 08