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Dá-se o nome de conjunção integrante a cada uma das conjunções que iniciam
as orações subordinadas com função sintática de sujeito, objeto direto ou
indireto, predicativo, complemento nominal, ou aposto de outra oração (são
elas: que, se). Veja alguns exemplos:
Ser sempre é verbo de ligação, a não ser que participe de uma locução verbal,
o que não acontece no período apresentado.
Como ser é verbo de ligação, preciso é predicativo do sujeito, uma vez que
todo verbo de ligação liga o sujeito ao seu predicativo, à sua qualidade.
O sujeito do verbo ser é uma oração, visto que há um verbo em seu interior,
portanto o sujeito é denominado de oração subordinada substantiva subjetiva.
Esta oração é encabeçada pelo vocábulo que, que é uma conjunção integrante.
É simples, basta analisar que antes dele há um substantivo (no caso, “as
palavras”), e que ele faz a função de substituí-lo. Assim, de modo a tornar
ainda mais prática nossa discussão: o pronome “que” pode perfeitamente ser
substituído por “as quais”, ou seja: