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CONJUNÇÃO INTEGRANTE

Dá-se o nome de conjunção integrante a cada uma das conjunções que iniciam
as orações subordinadas com função sintática de sujeito, objeto direto ou
indireto, predicativo, complemento nominal, ou aposto de outra oração (são
elas: que, se). Veja alguns exemplos:

1) É preciso que os alunos estudem muito para conseguir a aprovação.

O princípio é o verbo. Há três verbos nesse período: ser, estudar e conseguir.


Analisemos o verbo ser:

Ser sempre é verbo de ligação, a não ser que participe de uma locução verbal,
o que não acontece no período apresentado.

Como ser é verbo de ligação, preciso é predicativo do sujeito, uma vez que
todo verbo de ligação liga o sujeito ao seu predicativo, à sua qualidade.

Qual é, porém, o sujeito do verbo ser? Para descobrir, basta perguntar ao


verbo Que é preciso? Resposta: que os alunos estudem muito...

O sujeito do verbo ser é uma oração, visto que há um verbo em seu interior,
portanto o sujeito é denominado de oração subordinada substantiva subjetiva.
Esta oração é encabeçada pelo vocábulo que, que é uma conjunção integrante.

2) Nunca se pergunta a um atleta da Irlanda se é católico ou protestante...

O princípio é o verbo. Há dois verbos: perguntar e ser. Analisemos o


verbo perguntar:

Observe que perguntar está acompanhado do pronome se. Perguntar, na frase


apresentada, é um verbo transitivo direto e indireto, pois quem pergunta,
pergunta algo a alguém. Sempre que um verbo transitivo direto (ou
transitivo direto e indireto) com objeto direto estiver acompanhado do
pronome se, este será denominado de partícula apassivadora, e o objeto direto
se transformará em sujeito. Qual é, porém, o objeto direto do verbo perguntar?
É a oração se é católico ou protestante: Quem pergunta, pergunta algo; nunca
se pergunta o quê? Resposta: “se é católico ou protestante”. Mais uma vez há
uma oração subordinada substantiva subjetiva. Esta oração é encabeçada pelo
vocábulo se, que é uma conjunção integrante.

CONJUNCAO INTEGRANTE OU PRONOME RELATIVO?

É necessário que você venha ao meu encontro.

Temos aqui um período composto, o qual se constitui de duas orações: uma


principal – “é necessário”, e outra subordinada – “que você venha ao meu
encontro”.
Ao fazermos aquela famosa pergunta ao verbo, temos: o que é
necessário? Que você venha ao meu encontro.

O termo em destaque, portanto, funciona como o sujeito do verbo em questão


(no caso, o verbo ser). Assim, por meio de tais indícios, constatamos que a
segunda oração se revela como uma oração subordinada substantiva
subjetiva.

Para descobrir se se trata de uma conjunção integrante (que) é só analisar que


antes dele não há um substantivo (haja vista que “necessário” é a palavra que
o antecede). Portanto, ele não faz o papel de substituto de nenhum termo.

Conclusão: nesse caso, o “que” se classifica como uma conjunção integrante,


pois introduz uma oração subordinada substantiva (subjetiva).

Partamos para outro enunciado:

As palavras que foram rispidamente proferidas causaram aborrecimentos.

Novamente nos deparamos com um período composto: constituído por uma


oração principal – “as palavras causaram aborrecimentos”, e uma oração
subordinada adjetiva restritiva – “que foram rispidamente proferidas”.

Instiga-nos o seguinte questionamento: o “que”, dessa vez, será pronome


relativo ou conjunção integrante?

É simples, basta analisar que antes dele há um substantivo (no caso, “as
palavras”), e que ele faz a função de substituí-lo. Assim, de modo a tornar
ainda mais prática nossa discussão: o pronome “que” pode perfeitamente ser
substituído por “as quais”, ou seja:

As palavras as quais foram rispidamente proferidas causaram aborrecimentos.

Eis aí a conclusão: nesse caso, o “que” atua como pronome relativo.


RESUMINDO.....

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