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MÉTODOS UTILIZADOS NA
GEOLOGIA PLANETÁRIA
Estrutura interna dos planetas - estudos de
densidade, campos gravitacionais e magnético,
sismologia, temperatura e meteoritos;
Cartografia – fotografias, imagens de radar,
comparação com as estruturas da Terra e albedo (poder
reflector das rochas);
Composição – análises laboratoriais directas e
espectrais remotas (corpos distantes);
Cronologia relativa – métodos radiométricos.
Conhecendo-se as estruturas da Terra e a sua formação
pode-se aplicar o mesmo nos outros planetas, assim:
Estruturas endógenas – resultam de processos e
forças que actuam no interior dos planetas (dobras,
falhas, fissuras, cones vulcânicos, filões…)
Estruturas exógenas – processos superficiais (rios,
dunas, ravinamentos).
Estruturas exóticas – origem exterior ao planeta
(impacto de meteoritos)
Planetas Telúricos
Geologicamente activos – detecta-se ou mesmo
observa-se sinais de dinâmica externa e/ ou interna
(erupções, sismos escorrências de água) Vénus
Geologicamente inactivos – não existe sinais de
dinâmica externa ou interna. Mercúrio e Marte
A energia necessária para a actividade geológica interna provém:
Da radioactividade – propriedades radioactivas de certos elementos
das rochas (urânio, tório e potássio), a sua desintegração liberta muita
energia;
Efeito das marés – posição combinada da Terra, Sol e dos efeitos das
marés da Lua interfere nos campos gravíticos destes astros, na Terra
este efeito origina ciclos alternados de contracções e dilatações e logo
libertação de energia;
Do bombardeamento primitivo – durante a fase de acreção, ocorreu
a acumulação de energia no seu interior que tem vindo a ser libertada
Da contracção gravitacional – durante a formação do planeta os
materiais envolventes do núcleo metálico foram atraídos para o centro
da Terra. Esta atracção implicou um aumento de pressão e temperatura.
Transforma a energia gravítica em térmica
A energia necessária para a actividade geológica externa provém:
Do Sol – introduz a energia necessária para a “activar” os agentes
modeladores da Terra;
Da actividade vulcânica – o calor que se liberta nas cristas médio-
oceânicas induz o aquecimento da água do mar, que por sua vez
condiciona o aquecimento da atmosfera e alterações climáticas;
Do impactismo – bombardeamento de corpos vindos do espaço.
Sistema Terra - Lua
Factores que proporcionam a que a Terra tenha uma grande
BIODIVERSIDADE:
VALORES MÉDIOS DE DISTÂNCIA AO SOL ;
TEMPERATURA SUPERFICIAL;
EXISTÊNCIA DE ÁGUA NO ESTADO LÍQUIDO;
DENSIDADE DA ATMOSFERA;
CAMADA DE OZONO.
LUA:
130 OC durante o dia e – 200 oC durante a noite;
Não tem atmosfera – massa e força gravítica reduzida;
Erosão reduzida – não tem vento nem água no estado líquido;
Não tem há milhões de anos qualquer erupção vulcânica;
Planeta geologicamente inactivo.
Principais relevos:
Mares lunares - mais escuros. Relevo plano. Reflectem 7% da luz solar,
constituídos por BASALTO;
Continentes lunares – mais claros. Relevo acentuado, constituídos por
ANORTOSITO. Reflectem 18% da luz solar;
Crateras de impacto - forma circular e diâmetro variável. São depressões
existentes nos mares e continentes.
Vales e Sulcos – antigos rios de lava.