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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO

CURSO DE GEOGRAFIA

WELLINGTON PEREIRA DA SILVA

RESUMO
MASSAS DE AR

Tutóia
2018
WELLINGTON PEREIRA DA SILVA

RESUMO
MASSAS DE AR

Resumo apresentado ao curso de Geografia, da


Universidade Estadual do Maranhão, como requisito
para obtenção de nota da Disciplina Climatologia.
Professora M.e. Taíssa Caroline Silva Rodrigues.

Tutóia
2018
Resumo do texto: Massas de ar e circulação da atmosfera, dos(as) autores(as) Silva, Chaves
e Lima, realizado por Wellington Pereira da Silva.

Os autores na obra citada têm por objetivo apresentar as concepções de Massas de ar e de


comportamento dinâmico da decorrência do ar atmosférico. Para isso, inicialmente falam que,
tais concepções de massas de ar que ocorrem, através das variações de temperatura dos polos
ao equador e do oceano ao continente, refletem no ar atmosférico local, gerando um ar com
características da superfície e com movimentos característicos denominado de massas de ar.
Quando se refere, aos autores, massa de ar é uma extensa área em que o ar possui
propriedades semelhantes. Para Coelho (1942, p. 77), massas de ar são grandes porções de ar
que costumam se originarem em áreas extensas e homogêneas, como as planícies, os oceanos
e os desertos e, no seu processo de formação, adquirem as características de origem a umidade
e a temperatura. Segundo os(a) autores(a), quando esse ar atmosférico estaciona ou se desloca
lentamente por vários dias ou semanas sobre uma extensa região uniformes tende a adquirir
determinadas características de dependência das propriedades da superfície terrestre sobre
esse ar. Quanto à temperatura, os autores afirmam que, se o ar é mais frio que a superfície,
será aquecida e o calor é transferido para cima através de uma camada de vários quilômetros
de espessura. Com isso, o ar que estaciona sobre o oceano torna-se mais úmido. Por
conseguinte, tende-se a manter o equilíbrio calórico e mássico, ou seja, tanto a temperatura
como a umidade do ar tende a ficar em equilíbrio em relação à superfície referida. Quando o
enfoque é a origem da massa de ar, ela passa a ser compreendida como originária em regiões
de grandes extensões, levando em consideração a distribuição dos centros de pressão, ou seja,
para que uma massa de ar adquira propriedades uniformes, é necessário que permaneça mais
ou menos durante certo número de dias sobre uma grande região, cuja superfície tenha,
também, características bastante uniformes. Essa região é chamada de região de origem da
massa de ar. Com isso, a radiação, a convecção, a turbulência e a advecção fazem com que o
ar, gradativamente, adquira propriedades decorrentes da superfície subjacente. Quando o
enfoque é a classificação das massas de ar, uma maneira de classificá-las é relacioná-las às
suas regiões de origem. Com isso, para classificar a massa de ar, a literatura baseia-se no
critério da região de origem, levando unicamente em consideração a temperatura e a umidade.
Supõe-se que as massas de ar tropical (T) e polar (P) são relativamente quentes ou frias,
respectivamente. As massas de ar marítimo (m) são consideradas úmidas e as continentais (c),
secas. No entanto, para os autores, as massas de ar quando deixam as regiões de origem,
sofrem modificações. Com isso, o ar frio que passa sobre uma superfície quente será aquecido
por baixo. Com isso, o ar quente perde calor quando se desloca sobre uma superfície mais
fria. Por outro lado, o ar se torna instável e o vapor d’água é levado a um nível mais alto
formando uma inversão de temperatura impedindo o transporte vertical desse vapor. Porém,
esse mecanismo de vapor é muito intenso entre a superfície e a massa de ar, mesmo que em
região continental, como é o caso da floresta amazônica, alguns autores distinguem as massas
de ar de origem equatorial (E), tropical (T) e polar (P), que por sua vez podem se subdividir
em continental (c) ou marítima (m). Por último, os(as) autores(as) apresentam as massas de ar
predominantes na América do Sul que, classificam-se segundo os símbolos e suas regiões de
origem: Equatorial Continental (Ec) localizada na Região Amazônica; Equatorial Marítima
(Em) localizado no Oceanos Atlântico e Pacífico; Tropical Continental (Tc) localizado na
Região do Chaco; Tropical Marítimo (Tm) nos Anticiclones subtropicais; Polar Marítimo
(Pm) na Região subantártica; e Polar Continental (Pc) no Continente Antártico. Por
conseguinte, os autores definem as massas de ar como: fria e seca ou fria e úmida, quente e
seca ou quente e úmida, conforme sua região de formação. Para eles, se ela se formar no
trópico é quente, se for no oceano é úmida, logo a massa de ar tropical marítima é quente e
úmida. De forma análoga podemos analisar todas as massas de ar que atuam na superfície da
terra, passando por um processo dinâmico que, ao atuarem em uma determinada superfície
(fria ou quente), determinam a temperatura daquele ambiente. Portanto, As massas de ar,
geralmente, estão associadas aos grandes anticiclones semiestacionários ou aos que se
deslocam lentamente. Na proximidade de seu centro, a variação de pressão é fraca, havendo a
predominância de ventos fracos ou de calmarias sobre extensas áreas da superfície.
Referência:

COELHO, Marcos Amorim : Geografia Geral : O Espaço natural e socioeconômico: ensino


de 2º grau / Marcos Amorim Coelho. 3. Ed. reform. São Paulo : Moderna, 1992.

Geografia Física II Massas de ar e circulação da atmosfera. Disponível em:


www.ead.uepb.edu.br/.../Geo_Fis_II_A05_IZ_RF_SF_SI_SE_060809.indd.pdf. Acesso em
04 dez. 2018.

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