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Vibrações Mecânicas

Aula 02 – Vibrações livres de sistemas com 1 grau de


liberdade
Prof. Dr. Sidney Bruce Shiki
e-mail: bruce@ufscar.br

UFSCar – Universidade Federal de São Carlos


DEMec - Departamento de Engenharia Mecânica
Conteúdo 2

• Introdução
• Métodos para obtenção de equações do
movimento
• Vibração livre de sistemas não amortecidos
• Vibração livre com amortecimento viscoso
• Decremento logarítmico
Introdução 3

• Nessa e nas próximas aulas serão caracterizadas


respostas de sistemas vibratórios discretos;

• Esta aula trata de vibrações livres, nesse caso o sistema é


sujeito à perturbação inicial e deixado a oscilar
livremente;

• A perturbação inicial pode ser na forma de um


deslocamento ou velocidade inicial;

• Serão estudados os casos de vibrações livres não-


amortecidas e amortecidas.
Métodos para obtenção de equações do movimento 4

• Segunda lei do movimento de Newton;

• Princípio de conservação de energia;


Métodos para obtenção de equações do movimento 5

• Leis do movimento de Newton:


– 1ª lei: Um corpo em repouso/movimento
uniforme tende a permanecer em
repouso/movimento uniforme se o mesmo não
for submetido à força externa

v0 v  constante
v
Métodos para obtenção de equações do movimento 6

• Leis do movimento de Newton:


– 2ª lei: Força resultante sob um corpo é igual à
derivada do momento linear

 d (mv)
 F  dt
Considerando a massa constante:

 
 F  ma
Métodos para obtenção de equações do movimento 7

• Leis do movimento de Newton:


– 3ª lei: Para cada força ativa existe uma força de
reação de mesma magnitude e direção em sentido
 
contrário
F21   F12  
F12 F21

Fonte: http://extra.globo.com/esporte/lutas/boxeador-perde-protetor-bucal-apos-levar-
soco-em-luta-nos-jogos-de-glasgow-na-escocia-13458998.html
Métodos para obtenção de equações do movimento 8

• Metodologia de modelagem pela 2ª lei de


Newton:
– Selecionar sistema de coordenadas;
– Determinar configuração de equilíbrio estático
(onde o sistema fica em repouso se deixado nessa
configuração);
– Supor que massa ou corpo rígido sofre
deslocamento positivo, baseado nisso indicar
reações no diagrama de corpo livre.
Métodos para obtenção de equações do movimento 9

• Conservação de energia:
– Sistema conservativo: não possui dissipação de
energia (atrito ou deformação plástica);
– Nesse caso, energia total ([J] - Joules) é constante:

T  U  constante
Energia potencial
Energia cinética
Métodos para obtenção de equações do movimento 10

• Conservação de energia:
– Derivando-se a energia total no tempo:

d (T  U ) d (constante)

dt dt

d (T  U )
0
dt
Vibração livre de sistemas não amortecidos 11

• Considera-se um sistema massa-mola;


• Esta idealização pode representar diversos
sistemas reais;
**

x
 m m
m x

*Fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Cam-disc-3_frontview_animated.gif
**Fonte: Arquivo pessoal
Vibração livre de sistemas não amortecidos 12

• Diagrama de corpo livre do sist. massa-mola:


x
k
m

• “Imaginando” um deslocamento positivo


temos:
x
kx
m
Vibração livre de sistemas não amortecidos 13

• Aplicando a 2ª lei de Newton:

F x  max
kx  mx

• Obtêm-se a equação do movimento do


sistema livre não amortecido:

mx  kx  0
Vibração livre de sistemas não amortecidos 14

• Pode-se chegar ao mesmo resultado usando


conservação de energia:
d (T  U )
0
dt
 1 2 1 2 
d  mx  kx 
2 2  0
dt
• Obtêm-se da mesma forma a equação do
movimento do sistema livre não amortecido:

mx  kx  0
Vibração livre de sistemas não amortecidos 15

• A equação do movimento:
mx  kx  0
• É uma equação diferencial ordinária de segunda
ordem;
• Problema de valor inicial (PVI);
• Solução parte de duas condições iniciais:

x(t  0)  x 0 Deslocamento inicial

x (t  0)  x 0 Velocidade inicial
Vibração livre de sistemas não amortecidos 16

• Como resolver a equação do movimento ?

mx  kx  0

• Lembrando de EDO: solução x(t) deve ser uma


função que respeita a EDO acima;

• Que funções usar ? (seno, exponencial,


cosseno,...)
Vibração livre de sistemas não amortecidos 17

• Vamos usar funções exponenciais complexas


para descrever a solução, lembre que:
 i
e  cos   i sin 
• Vamos assumir uma solução da EDO na forma:
x(t )  Ce st

• “C” e “s” são constantes complexas a serem


determinadas.
* Solução detalhada no quadro durante aula
Vibração livre de sistemas não amortecidos 18

• Substituindo a solução na equação do


movimento obtemos:
ms  k  0
2

• Definindo uma nova constante:


k
n 
m
• Temos então que o valor e “s” é:

s  in onde i  1
* Solução detalhada no quadro durante aula
Vibração livre de sistemas não amortecidos 19

• Como temos duas soluções “s”, a função x(t)


deve ser uma combinação das duas tal que:
in t  in t
x(t )  C1e  C2 e
• C1 e C2 são novas constantes complexas;

• Substituindo os termos exponenciais pela


identidade de Euler podemos obter:
x(t )  A1 cos(n t)  A2 sin(n t)
* Solução detalhada no quadro durante aula
Vibração livre de sistemas não amortecidos 20

• Substituindo na solução as condições iniciais,


obtemos as constantes A1 e A2:
x0
A1  x0 A2 
n
• Logo, a solução da equação diferencial é:

x0
x(t )  x0 cos(n t)  sin(n t)
n

* Solução detalhada no quadro durante aula


Vibração livre de sistemas não amortecidos 21

• Suponha que:
x0  0, 002 [m] x0  0

k  4 [N/m] 4
2 2
n   2 [rad/s]
m  1 [kg] 1
n 2
fn    1 [Hz]
• Então: 2 2

x(t )  0, 002 cos(2 t)


Vibração livre de sistemas não amortecidos 22

x(t )  0, 002 cos(2 t)


-3
x 10
2

1
x(t) [m]

-1

-2
0 0.5 1 1.5 2 2.5
1 oscilação emTempo [s]
1 segundo (1 Hz)
Vibração livre de sistemas não amortecidos 23

• Podemos notar que o sistema oscilando livre (sem


força de excitação) e sem amortecimento oscila em
uma frequência específica:
n [rad/s] ou f n [Hz]
• Chamamos esse valor de frequência natural:
frequência na qual um sistema oscilatório tende à
oscilar quando deixada livremente;

• Exemplo disso: som de corda do violão (frequências


naturais da corda).
Vibração livre de sistemas não amortecidos 24

• Corda de violão;

• Sincronização de metrônomos;

• Palestra sobre sincronização na natureza.


Vibração livre de sistemas não amortecidos 25

• Exemplo 1 – Lança telescópica (calcular freq.


Natural vertical do sistema)
l3 , A3 l1  l2  l3  3 [m]
l2 , A2
P A1  20 [cm2]
l1 , A1 A2  10 [cm2]
o
45 A3  5 [cm2]

E1  E2  E3  2,1 1011 [N/m2]


P  2000 [N]
Vibração livre de sistemas não amortecidos 26

• Exemplo 1 – Lança telescópica


– Com a lança na horizontal, a mesma é composta
por três barras distintas;
– Cada barra pode ser modelada como uma mola;

A rigidez de cada mola é


dada pela relação tensão-
deformação de barra sob
carregamento axial:

kb ,1 kb ,1 kb ,2 An En
kb ,n 
ln
Vibração livre de sistemas não amortecidos 27

• Exemplo 1 – Lança telescópica


– Calculando a rigidez equivalente de cada
segmento da lança temos:
4
20 10  2,110 11
kb ,1   14 10 7
[N/m]
3
4
10 10  2,110 11
kb ,2   7  10 7
[N/m]
3
4
5 10  2,1 1011
kb ,3   3,5 10 7
[N/m]
3
Vibração livre de sistemas não amortecidos 28

• Exemplo 1 – Lança telescópica


– A rigidez axial resultante é uma associação em
série de molas:
1 1 1 1
  
ka kb ,1 kb ,2 kb ,3
ka  2  10 7
[N/m]
– Note que essa rigidez é no eixo da lança, e não em
relação ao seu movimento vertical.
Vibração livre de sistemas não amortecidos 29

• Se o deslocamento for pequeno, podemos


relacionar o deslocamento vertical (xv) com o
axial (xa):
xa
xv 
45
xa
xv


xa  xv cos 45
Vibração livre de sistemas não amortecidos 30

• Na junção da lança com a caçamba temos o


seguinte DCL:
Fa 45 o

P
• Logo, a força vertical P pode ser relacionada a Fa:

P  Fa cos 45

• Como Fa segue a lei de Hooke:


Fa  ka xa
Vibração livre de sistemas não amortecidos 31

• Temos finalmente que:



P  ka xa cos 45
• Ou ainda:
 
P  ka xv cos 45 cos 45
P   ka cos 45  xv
2 

• Logo, a rigidez vertical é:



kv  ka cos 45
2
Vibração livre de sistemas não amortecidos 32

• Substituindo os valores obtemos a rigidez:



kv  ka cos 45  10 [N/m]
2 7

• Desse modo, a frequência natural vertical é:


7
kv 10
n  
m 2000 / 9,8

n  221, 47 [rad/s]
Vibração livre com amortecimento viscoso 33

• Consideraremos agora um sistema massa-


mola-amortecedor;
• Para a análise o amortecimento é do tipo
viscoso;
• A força exercida pelo amortecedor sempre se
opõe ao sentido do movimento e é
proporcional à velocidade:
x

Fc  cx m
k
Vibração livre com amortecimento viscoso 34

• Usando-se a 2ª lei de Newton:

F x  max
 kx  cx  mx

• Obtemos a equação do movimento:

x
mx  cx  kx  0
m
Vibração livre com amortecimento viscoso 35

• Como no caso não amortecido, adotamos uma


solução do tipo:
x(t )  Ce st

• Substituindo na equação do movimento


obtemos:

ms  cs  k  0
2

* Solução detalhada no quadro durante aula


Vibração livre com amortecimento viscoso 36

• As raízes dessa equação podem ser dadas por:


2
c  c  4mk c 2
 c  k
s1,2      
2m 2m  2m  m
• Novamente temos duas soluções s1 e s2 de
modo que:
x(t )  C1e  C1e s1t s2 t

* Solução detalhada no quadro durante aula


Vibração livre com amortecimento viscoso 37

• Note que o termo dentro da raiz quadrada


governa o tipo de raízes s1 e s2 a se obter;

• Vamos definir uma nova variável chamado


amortecimento crítico cc que ocorre quando o
termo dentro da raiz quadrada é nulo:
2
 cc  k
   0 cc  2m k / m  2 km  2mn
 2m  m
Vibração livre com amortecimento viscoso 38

• Definiremos agora um valor adimensional para


entender melhor o efeito do amortecimento;
c
  Essa constante é chamada razão de
cc amortecimento
c
 2n
m
• Podemos reescrever as raízes:

s1,2  (    1)n


2
Vibração livre com amortecimento viscoso 39

• Sendo assim a solução pode ser escrita por:

x(t )  C e
 
   2 1 n t
C e
 
   2 1 n t
1 1

• A solução (e as raízes) são governadas por ζ:


– Sistema sub-amortecido
 1 ou c  cc Cada um desses
– Sistema criticamente amortecido
3 casos é uma
 1 ou c  cc solução diferente
– Sistema super-amortecido x(t)
 1 ou c  cc
Vibração livre com amortecimento viscoso 40

• Sistema sub-amortecido (ζ<1):


– 2 raízes complexas conjugadas:
s1  (    1)n 2

s2  (    1)n 2

– Solução geral é então na forma:

x(t )  e n t
C e
1
i 1 2 n t
 C2 e  i 1 2 nt

Vibração livre com amortecimento viscoso 41

• Sistema sub-amortecido (ζ<1):


– Utilizando a identidade de Euler podemos obter:

x(t )  e n t C  cos( 1   2  t )  C  sin( 1   2  t ) 


 1 n 2 n

– Ou ainda:

n t
x(t )  Xe sin( 1   nt   )
2

 X 0 e nt sin( 1   2 nt  0 )

* Solução detalhada no quadro durante aula


Vibração livre com amortecimento viscoso 42

• Sistema sub-amortecido (ζ<1):


– Onde as constantes são:
x0  n x0
C1  x0 C2 
1   n 2

– Ou ainda:

   
2 2
X  X0  C1  C2

  tan (C1 / C2 )


1
0  tan 1 (C2 / C1 )
* Solução detalhada no quadro durante aula
Vibração livre com amortecimento viscoso 43

• Sistema sub-amortecido (ζ<1):


– Note que existe um termo recorrente nos senos e
cossenos:

d  1    n2

– O qual é chamado de frequência natural


amortecida;
– Sistema amortecido tende a vibrar nessa
frequência;
– Esse valor é sempre menor que a freq. Natural.
Vibração livre com amortecimento viscoso 44

• Sistema criticamente amortecido (ζ=1):


– Nesse caso, as raízes se repetem e são:
cc
s1  s2    n
2m
– Desse modo a solução é:

 n t
x(t )  (C1  C 2 t)e

*O tempo multiplicando a constante é um caso especial da solução da EDO


(consultar livro de equações diferenciais para ver isso)
Vibração livre com amortecimento viscoso 45

• Sistema criticamente amortecido (ζ=1):


– As constantes podem ser achadas pelas condições
iniciais:

C1  x0 C2  x0  n x0
– De modo que a solução criticamente amortecida é:

x(t )   x0  ( x0  n x0 )t  e nt


O que você nota de fundamentalmente diferente nessa solução
em relação à solução subamortecida ?
* Solução detalhada no quadro durante aula
Vibração livre com amortecimento viscoso 46

• Sistema criticamente amortecido (ζ=1):


– A partir de ζ=1, o sistema não oscila mais (não
temos termos seno e cosseno);
x(t )   x0  ( x0  n x0 )t  e
  n t

– Amortecimento crítico é o valor de coeficiente de


amortecimento a partir do qual não há mais
oscilação no sistema.
Vibração livre com amortecimento viscoso 47

• Sistema super-amortecido (ζ>1):


– Neste caso as raízes são reais, distintas e negativas:
s1  (    1)n  0 2

s2  (    1)n  0 2

– Nesse caso, a solução é:

x(t )  C e
 
   2 1 n t
C e
 
   2 1 n t
1 2

* Solução detalhada no quadro durante aula


Vibração livre com amortecimento viscoso 48

• Sistema super-amortecido (ζ>1):


– Pelas condições iniciais, acha-se as constantes:
x0n (   2  1)  x0  x0n (   2  1)  x0
C1  C2 
2n   1 2
2n  2  1
– Essa solução continua não tendo comportamento
oscilatório.

* Solução detalhada no quadro durante aula


Vibração livre com amortecimento viscoso 49

• Resumo das respostas do sistema


– Solução sub-amortecida (ζ<1):
n t
x(t )  Xe sin( 1   nt   )
2

– Solução criticamente amortecida (ζ=1):

x(t )  (C1  C 2 t)e nt


– Solução super-amortecida (ζ>1):

x(t )  C e
    1  t
2
n
C e
    1  t
2
n

1 2
Vibração livre com amortecimento viscoso 50

• m=1 kg,k=1000 N/m, ζ=[0,0.2,1,1.2], x0=0.1 m,v0=0


0.1
 =0
 =0.2
0.05  =1
 =1.2
x(t) [m]

-0.05

-0.1
0 0.2 0.4 0.6 0.8 1
Tempo [s]
Vibração livre com amortecimento viscoso 51

• Exemplo 2 – Análise de sistema de recuo de


canhão DADOS
-Massa do sistema
m  500 kg
-Rigidez
k  10000 N/m
- Considera-se
ACHAR:
(1) Coef. de amortecimento; amortecimento crítico
(2) Velocidade inicial de recúo;
(3) Tempo para que canhão esteja - Recuo máximo após o
à 0,1 m da posição inicial disparo de 0,4 m
* Solução detalhada no quadro durante aula
Vibração livre com amortecimento viscoso 52

• Exemplo 2
(1)
n  k / m  10000 / 500  4, 4721 rad/s

c  2mn  2  500  4, 4721  4472,1 Ns/m


c  4472,1 Ns/m

* Solução detalhada no quadro durante aula


Vibração livre com amortecimento viscoso 53

• Exemplo 2
(2)
Resposta do sistema criticamente amortecido:
x(t )  (C1  C 2 t)e nt
C1  x0 C2  x0  n x0

Considerando x0=0
C1  0 C2  x0
x(t )  ( x0 t)e nt
Vibração livre com amortecimento viscoso 54

• Exemplo 2 Ns/m
(2)
Para deslocamento máximo a derivada de x(t)
deve ser nula:
x(t )  (1  nt ) x0e nt  0
Tempo para deslocamento máximo:
1
tm 
n
Vibração livre com amortecimento viscoso 55

• Exemplo 2
(2)
Substituindo tm para o qual o deslocamento é
máximo:

x(tm )  xmáx  x0 t m e  n t m

Temos
xo  xmáxn e  0, 4  4, 4721 e
xo  4,8626 m/s
Vibração livre com amortecimento viscoso 56

• Exemplo 2
(3)
Pode-se isolar os termos com tempo na equação
do deslocamento:
x(t )  n t
 te
x0
Substituindo os valores correspondentes do
problema:
0,1 4,4721t
 te
4,8626
Vibração livre com amortecimento viscoso 57

• Exemplo 2
(3)
Fornecendo::
0, 0206  t e 4,4721t  0

Pode-se utilizar algum método numérico


(Bissecção, Newton-Raphson) para achar a raíz
aproximada dessa equação:
t  0,8258 s
Decremento logarítmico 58

• A modelagem de amortecimento é algo


complexo ainda;

• Abordagens experimentais são comumente


utilizadas para se calcular o amortecimento
(na forma do coeficiente c ou da razão ζ);

• Método do decremento logarítmico usa a


resposta livre do sistema para calcular ζ.
Decremento logarítmico 59

• Considere a resposta livre de um sistema de 1 GDL:


x(t) [m]

Tempo [s]
Decremento logarítmico 60

• Pegue as amplitudes e tempos de dois picos


consecutivos:
x1
x(t) [m]

x2

t1 t2 Tempo [s]
Decremento logarítmico 61

• Se o sistema é sub-amortecido o deslocamento


é dado por:
x(t )  Xe nt sin( 1   2 nt   )  Xe nt sin(d t   )

• Substituindo os valores para tempo t1 e t2 e


fazendo a razão, obtemos
x(t1 ) x1 Xe nt1 sin(d t1   )
  nt2
x(t2 ) x2 Xe sin(d t2   )
Decremento logarítmico 62

• Como temos que: 2


2
 d  t2  t1 d 
d
d 
1   2 n
• Podemos simplificar a razão de amplitudes:
x1 e nt1 e nt1
 nt2  n ( t1  d )
x2 e e
• Logo:
x1 n d
e
x2
Decremento logarítmico 63

• Definindo uma variável chamada decremento


logarítmico:
 x1 
  ln    ln e
n d

 x2 
• Temos finalmente que:
  n d
• Substituindo o período de oscilação:
2

1  2
Decremento logarítmico 64

• Conhecendo-se x1, x2, t1 e t2 , é possível calcular ζ:


2

1  2
• Para sistemas com ζ muito pequeno:

  2 se   1
Exercício 65

• 2.36 do Rao:

Cabos estão
tensionados (A=0,5 in2);

Torre pode ser
modelada como uma
viga de aço de seção
quadrada de 1 in;

Calcular freq. natural
não amortecida em y.
Exercícios para estudo 66

• Exercícios do livro “Vibrações Mecânicas” de


S. Rao:

Para estudo:
• 2.1 a 2.73;
• 2.84 a 2.110;

Especial atenção para os exercícios:


2.12 (usar equação de deslocamento de viga engastada – pesquisar
em livro de mecânica dos sólidos/resistência dos materiais)
2.15, 2.17 (), 2.21 (faça o ex. 1.11 para isso), 2.36, 2.37,
2.45, 2.46, 2.62, 2.91, 2.93 (interessante plotar o gráfico da resposta),
2.106
Referências 67

• Rao, S., Vibrações Mecânicas, 4ª edição,


Pearson Prentice Hall, 2008.

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