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SHAMPOOS e CONDICIONADORES

SHAMPOOS
ETIMOLOGIA

ªDo hindu, “champo” = massagear

CONCEITO

ª Cosmético que tem por funções:

)Primária - Limpeza dos cabelos e couro cabeludo

) Secundária – Embelezamento dos cabelos


Tratamento dos cabelos e/ou
couro cabeludo
PROPRIEDADES DOS SHAMPOOS
ª Fundamentais

) Ação detergente balanceada


) Inocuidade dermatológica
g
) Baixo poder irritante sobre a pele e mucosas
) Efeito amaciante

ª
ªAcessórias

) Bom poder espumante


) Boa solubilidade e bom poder espumante em “água dura”
) Boa viscosidade
g
ÂÁgua Dura – Água
g com alto teor de íons cálcio e
magnésio, (acima de 135 ppm), principalmente na forma de
bicarbonatos, nitratos, cloretos e sulfatos, que reagem
com o sabão
bã formando
f d precipitados
i it d insolúveis
i lú i e reduzindo
d i d
seu poder espumante

CLASSIFICAÇÃO DOS SHAMPOOS

ª Quanto a Forma de Apresentação

) Shampoo Líquido Æ Tipo mais comum de shampoo,


podendo ser transparente ou perolado.
perolado Proporciona
facilidade de aplicação, produzindo espuma rapidamente e
maior facilidade de enxágüe
g
)Shampoo-Gel Æ Tipo relativamente comum de shampoo
que apresenta uma viscosidade bem mais elevada que o
shampoo líquido, obtida por adição de polímeros. Tem
melhor manipulabilidade por ser mais resistente ao
derramamento, e dispersa rapidamente quando aplicado,
sendo
d geralmente
l t muito
it agradável
dá l ao toque
t

)Shampoo-Creme Æ Tipo recente de shampoo, que


apresenta-se na forma de uma emulsão líquida ou cremosa
reunindo propriedades de limpeza e tratamento cosmético
o ca
do cabelo
o
) Shampoo
Shampoo-Seco
Seco Æ Tipo menos comum de shampoo,
shampoo que
apresenta-se na forma de um pó, geralmente embalado na
forma de um aerossol para ser aplicado no cabelo a fim
de proporcionar uma lavagem do cabelo a seco. Seu
objetivo
bj i principal
i i l é proporcionar
i uma li
limpeza d
de
“conveniência” dos cabelos. Formulados com substâncias
absorventes e álcalis suaves em pó, devem ser retirados
do cabelo p
por escovação após
p algum
g tempo
p de contato
Shampoo-Creme
1 Dry
1. D Class
Cl (R$28,00),
(R$28 00) 2.2 Klorane
Kl S
Sec EExtra-Doux
t D à
L'Extrait d'Avoine (R$48,00), 3. Klorane Sec
Séborégulateur à L'Ext
L Ext d'Ortie
d Ortie (R$ 48,00),
48 00) 44. Aspa
Sprayset Serinet (R$20,00)
Butter Cream Cosmetics é uma tentação e já foi para a lista de
desejos Ele vem em um bastão super prático com um pincel,
desejos. pincel em três
tonalidades e tem como base talco de bebê e aroma de baunilha.
Q
ªQuanto a Finalidade

)Shampoo Higiênico Æ Destinados exclusivamente à


higienização dos cabelos, apresentando normalmente
formulações
f mu ç adequadas
qu a tipos
p específicos
p f de cabelos,,
das quais as mais comuns são as formulações para cabelos
normais secos e oleosos
normais,

) Shampoo
Sh d Embelezamento
de E b l t Æ Destinadas,
D ti d além
lé da
d
higienização dos cabelos, a proporcionar ao cabelo algum
tipo específico de embelezamento, como alto brilho,
coloração, redução de volume, dentre muitas
possibilidades disponíveis no mercado
Shampoo Infantil Æ Destinados à higienização dos
)Shampoo
cabelos de crianças, devem apresentar formulações com
tensoativos suaves,
suaves não agressivos à conjuntiva

Sh C di i d Æ
)Shampoo-CondicionadorÆ D
Destinados,
i d além
lé d
da
higienização dos cabelos, a proporcionar efeito
condicionador ao cabelo

) Shampoo Medicinal Æ Além de tensoativos destinados a


higienização dos cabelos, os shampoos medicinais
apresentam ainda substância(s) destinada(s) ao
tratamento de alguma patologia específica,
específica como caspa,
caspa
seborréia, micoses, dentre outras
Alguns
Exemplos
de
Shampoos
Shampoo Higiênico
Shampoos
para
Em
Embelezamento
zam nto
dos
Cabelos
b l
Shampoo Pós-Escova Progressiva
Shampoo
Tonalizante
Shampoo
Doador
de
Brilho
Shampoo
Anti Frizz
Shampoo
Clareador
Shampoo
Infantil
Shampoo-Condicionador
ou
Shampoo 2 em 1
Shampoo Medicinal
Anti-Seborreia
Shampoo
p Medicinal
Anticaspa
Shampoo
Antimicótico
de
Cetoconazol
COMPOSIÇÃO
Ç BÁSICA DE UM SHAMPOO
ª Componentes Principais
Tensoativos
9 Detergentes – Tensoativos capazes de remover a
sujeira do cabelo e conferir poder
espumante ao shampoo

9 Sobreengordurantes – Tensoativos capazes de repor a


oleosidade natural do cabelo
evitando seu ressecamento

9 Condicionantes – Tensoativos capazes de neutralizar a


carga residual negativa dos
tensoativos detergentes, produzindo
efeito condicionante sobre o cabelo
9 Espessantes – Tensoativos que interagem com outros
tensoativos da formulação produzindo
espessamento da formulação
ªComponentes Acessórios

)Perolantes – Proporcionam opacidade e brilho perolado


ao shampoo, podendo ter finalidade apenas decorativa do
produto ou objetivo de mascarar turvação produzida por
algum componente acessório presente na formulação

)Espessantes – Substâncias adicionadas a fim de produzir


aumento na viscosidade do shampoo: alcanolamidas,
eletrólitos,
l t ólit polímeros

) Aditivos – Substâncias adicionadas a fim de produzir
embelezamento ou tratamento dos cabelos: hidrolisados de
proteínas, extratos biológicos, silicones, descolorizantes,
colorizantes clareadores,
colorizantes, clareadores formadores de filme,
filme fármacos
)Corantes e Essências – Substâncias adicionadas a fim
de modificar o aspecto e odor do shampoo,
shampoo tornando-o
tornando o
mais atrativo para o consumidor

)Conservantes – Substâncias adicionadas a fim de


remover íons residuais capazes de catalisar reações de
ç
oxidação de componentes
p do shampoo
p e imperdir
p o
crescimento microbiano

ª Água
TENSOATIVOS

ª São o principal componente dos shampoos, sendo


responsáveis pela remoção da sujeira aderida ao cabelo,
cabelo e
sobreengorduramento
ªEstrutura dos tensoativos

) Tensoativos são substâncias cuja


j molécula apresenta
p um
“corpo” lipofílico e uma “cabeça” hidrofílica, permitindo
assim que a molécula se ligue à gordura e a seguir,
seguir seja
facilmente removida pela água
ª Natureza dos tensoativos
TENSOATIVOS DETERGENTES

• Tensoativos Aniônicos

Classes
) Sais de Alquil Sulfato
) Sais de Alquil Sulfossuccinato

Concentração Usual
) 25 a 40%

Propriedades Gerais
) Bom poder detergente
) Bom p
poder espumante
p
) Algum grau de irritabilidade
TENSOATIVOS DETERGENTES

• Sa
Saiss de Alquil
qu SuSulfato
fato (Aniônicos)
( n ôn cos)

¾ Lauril Sulfato de Sódio

) Bom ppoder detergente


g
) Bom poder espumante
) Alto grau de irritabilidade
) Turva com eletrólitos
TENSOATIVOS DETERGENTES

¾ Lauril Sulfato de Amônio

) Bom poder detergente


) Bom ppoder espumante
p
) Menor grau de irritabilidade
) Menor turvação com eletrólitos
) Libera Amônia em pH ácido
TENSOATIVOS DETERGENTES

¾ Lauril Sulfato de Monoetanolamina

) Bom poder detergente


) Bom
B poder
d espumante t
) Menor grau de irritabilidade
) Boa
B a visc
viscosidade
sidade
TENSOATIVOS DETERGENTES

¾ Lauril Sulfato de Trietanolamina

) Bom poder detergente


) Bom poder espumante
) Menor grau de irritabilidade
TENSOATIVOS DETERGENTES

¾ Lauril Éter Sulfato de Sódio

) Bom poder detergente


) Bom poder espumante
) Etoxilação reduz a irritabilidade
) Permite espessamento por eletrólitos
TENSOATIVOS DETERGENTES

¾ Lauril Éter Sulfato de Amônio

) Menor poder detergente


) Menor poder espumante
) Libera Amônia em pH ácido
TENSOATIVOS DETERGENTES
¾ Lauril Éter Sulfato de Trietanolamina

) Menor poder detergente


) Menor poder espumante
) Menor irritabilidade
TENSOATIVOS DETERGENTES

• Sais de Alquil Sulfossuccinato (Aniônicos)

¾ Lauril Éter Sulfossuccinato de Sódio

) Bom poder detergente


) Bom poder espumante
) Baixa irritabilidade
) Estável em pH ácido
TENSOATIVOS DETERGENTES

• Tensoativos Não Iônicos

) Alquil Poliglicosídeos

¾ Lauril Poliglicosídeo
¾ Decil Poliglicosídeo
g
TENSOATIVOS DETERGENTES

• Uso sempre
p associado a tensoativos aniônicos na
proporção de 2:1 – (Aniônico: Alquil Poliglicosídeos)

) Baixo poder
d d detergente
) Bom poder espumante
) Estabilizador da espuma
) Baixíssima irritabilidade
) Reduz a irritabilidade dos tensoativos aniônicos
) Aumento da viscosidade quando associado a
tensoativos aniônicos
TENSOATIVOS SOBREENGORDURANTES

• Tensoativos Anfotéricos ) Betaínas


• Tensoativos Não Iônicos ) Alcanolamidas de
Ácidos Graxos

Concentração Usual
) 1 a 5%

P
Propriedades
i d d G Gerais
i
) Efeito sobreengordurante
) Estabilizador de espuma
) Leve efeito condicionante
) Reduz
d a irritabilidade
bld d d dos tensoativos
aniônicos
TENSOATIVOS SOBREENGORDURANTES
• Tensoativos Anfotéricos (Betaínas)

¾ Côco-Betaína

Onde R = Óleo de Côco


TENSOATIVOS SOBREENGORDURANTES

¾ Cocoamidapropil-Betaína

Onde R = Óleo de Côco


TENSOATIVOS SOBREENGORDURANTES

¾ Cocoanfocarboxiglicinato
ocoanfocarbox gl c nato

Onde R = Óleo de Côco


TENSOATIVOS SOBREENGORDURANTES

• Tensoativos Não-Iônicos

¾ Monoetanolamina de Ácido Graxo de Côco

PROBLEMA ) Baixa solubilidade – Turva acima de 3%


TENSOATIVOS SOBREENGORDURANTES

¾D
Dietanolamina
etanolam na de Ácido
c do Graxo de Côco
ôco

Onde R = Ácido Graxo de Côco


) Boa solubilidade – Não turva
ESPESSANTES
• Tensoativos
) Aniônicos
) Anfotéricos
) Não Iôn
Iônicos
cos

• Eletrólitos
) Cloreto de Sódio
) Cloreto de Amônio

• Polímeros
) Derivados
D i d s de d C Celulose
l l s
) Polivinilpirrolidona (PVP)
ESPESSAMENTO POR ELETRÓLITOS

• Tensoativos em água formam micelas esféricas


ESPESSAMENTO POR ELETRÓLITOS

• A adição de eletrólitos ao shampoo induz a


f
formação
ã de
d micelas
i l cilíndricas
ilí d i ou em formato
f t d
de
bastonete, aumentando a viscosidade
ESPESSAMENTO POR ELETRÓLITOS

• A adição
di ã excessiva
i de
d eletrólitos
l óli leva
l à formação
f ã de
d
uma multidão de micelas cilíndricas e a conseqüente
separação das micelas de tensoativo da água,
água
“quebrando” a viscosidade do shampoo
ESPESSAMENTO POR ELETRÓLITOS

• A medida que adicionamos eletrólito, a viscosidade


do shampoo vai aumentando gradativamente

• Ao atingirmos a concentração limite de eletrólito,


a viscosidade cai abruptamente

• Cloreto de Sódio Æ Eletrólito mais usado


) Total compatibilidade fisiológica
) Muito barato

• NaCl até 0,9% Æ Não causa dano ao cabelo


ESPESSAMENTO POR POLÍMEROS

• Polivinilpirrolidona - PVP
• Polímeros
P lí Derivados
D i d de d Celulose
C l l

) Metilcelulose
Metilcelul se – MC
) Carboximetilcelulose – CMC
) Hidroxipropilcelulose – HPC
) Hidroximetilpropilcelulose –HPMC

¾ Concentração Usual: 0,5 a 2%

¾ Problemas
) Turvação
ç do Shampoo p
) Deixar resíduos no cabelo
VISCOSIDADE DOS SHAMPOOS

• Não tem relação direta com a concentração de


d t
detergente
t presentet no shampoo
h

Shampoo
h “Grosso”
“G ”

Shampoo “Concentrado”

• Viscosidade Usual ) 2000 a 5000 cps


p (centipoise)
p
MEDIDA DA VISCOSIDADE DE SHAMPOOS

• Deve ser feita com o shampoo finalizado, inclusive


com o pH corrigido

) O pH altera a viscosidade do shampoo

• Equipamentos
q p para
p medida da viscosidade

) Viscosímetro de Brookfield
ª Medida diretamente em centipoise (cps)
) Viscosímetro Copo Tipo Ford
ª Medida em mililitros por segundo
ª Tabela p
para converter ml/min em cps
p
VISCOSÍMETRO DE BROOKFIELD
VISCOSÍMETRO COPO TIPO FORD
AGENTES PEROLANTES

• Substâncias inertes adicionadas ao shampoo


apenas para modificação do aspecto final do
produto:
) Conferir aspecto “perolado”
perolado ao shampoo
) Mascarar turvação causada pelo uso de
polímeros
lí espessantes ou ativos
i
• Tipos
p de Perolantes
) A Frio – Mais usado
) A Quente – Deve ser aquecido para dispersar
• Cocentração Usual ) 1 a 2%

• Tem função apenas estética


PRESERVANTES

• Agentes Quelantes
) Complexam eventuais contaminantes metálicos
evitando interferência com os tensoativos iônicos

) EDTA – 0,1 a 0,2%

• Conservantes Anti-Microbianos

) Evitam o crescimento de microorganismos

) Metilparabeno – 0,05
0 05 a 00,2%
2%
) Imidazolidinil Uréia – 0,1 a 0,2%
ÁGUA

• Constituinte em maior proporção no shampoo

• Favorece o desenvolvimento microbiano

• Deve
D ser química
í e microbiologicamente
b l pura

• D
Deve-se ut
utilizar
zar Água
gua Purificada
ur f ca a

) Água
g Deionizada

) Água Destilada

) Água Purificada por Osmose Reversa


pH DOS SHAMPOOS

• O pH dos shampoos deve ser ajustado para um


valor
l ded pH
H na faixa
f i dod pH
Hddo couro cabeludo
b l d

• p
pH do couro cabeludo Æ 5,5-6,5
, ,

• Efeito do pH do shampoo sobre as cutículas do fio


de cabelo:

) pH Ácido – Cutículas fechadas, cabelo


condicionado e com brilho

) pH Alcalino
Al lin – Cutículas
C tí l s abertas,
b t s cabelo
b l rebelde
b ld
e sem brilho
pH DOS SHAMPOOS
• Ajustar o pH dos shampoos entre 5,5 e 7,0
) Adultos – pH entre 5
5,5
5e6
6,5
5
) Cabelos Tingidos – pH entre 5,0 e 5,5
) Crianças – pH 7,0

• Agentes Corretores de pH
) Ácido Cítrico
) Ácido Lático
) Trietanolamina
) Aminometilpropanol (AMP)
SHAMPOOS CONDICIONADORES

Conhecidos com Shampoos 2 em 1, são,


shampoos onde o efeito condicionador está
associado ao efeito de limpeza

„ Agentes Condicionadores

) Tensoativos Anfotéricos

) Resinas Catiônicas

) Silicones Quaternizados

) Hidrolisados de Proteínas
SHAMPOOS CONDICIONADORES

„ Agentes Condicionadores

) Tensoativos catiônicos não podem ser


usados
d por serem incompatíveis
í com
tensoativos aniônicos
SHAMPOOS CONDICIONADORES
„Agentes Condicionadores

) Tensoativos Anfotéricos em pH ácido tem


caráter catiônico sem interagir com os
tensoativos aniônicos

) Silicones Quaternizados tem caráter


catiônico sem interagir com os tensoativos
aniônicos

) Hidrolisados de Proteínas
í depositando-se
no fio de cabelo por adsorção formando um
fil
filme protetor
t t d de efeito
f it condicionante
di i t
SHAMPOOS CONDICIONADORES
„Agentes Condicionadores

) Resinas Catiônicas não interagem com os


tensoativos aniônicos, depositando
depositando-se
se
no fio de cabelo por adsorção

) Shampoosp condicionadores
não podem ser espessados com
eletrólitos pois eles interagem
com as resinas
i catiônicas
tiô i
EXEMPLOS DE FORMULAÇÕES

Teonsoativo Detergente Aniônico

Sh mp B
Shampoo Base
Tensoativo
Anfotérico Componentes Concentração

Lauril éter sulfato de Na 250 g

Cocoanfocarboxiglicinato de Na 20 g

S b
Sobreengrodurante
d t
Dietanolamina de ác graxo de coco 40 g

Metilparabeno 2g

Conservante Cloreto de sódio 8g

Água destilada q
q.s.p.
sp 1000 ml

Espessante
EXEMPLOS DE FORMULAÇÕES

Componentes Concentração
Lauril éter sulfato de Na 200 g

Tensoativos
Lauril sulfato de trietanolamina 50 g
Dietanolamina de ác g
graxo de coco 20 g
D t
Detergentes
t Hidroxietilcelulose 10 g
Aniônicos Metilparabeno 2g
Água destilada q.s.p. 1000 ml

Shampoo Gel
Sobreengordurante
Espessante

Conservante
TESTES DE QUALIDADE EM SHAMPOOS

ªTem por objetivo avaliar a eficácia do shampoo e sua


inocuidade dermatológica

ªTestes de Eficácia

 Poder Espumante – Tem por objetivo avaliar a


quantidade e o tempo de duração da espuma produzida
pelo shampoo

) Adicionar 25 mL de solução do shampoo a 3% em coluna


de vidro graduado de 100 mL. Agitar girando a coluna 5
vezes. Fazer a leitura da coluna de espuma
p formada
imediatamente e após 5 minutos em repouso
Ensaio de Poder Espumante

Após Imediatamente
5 minutos de Após a
repouso Agitação
 Poder de Limpeza
p – Tem p
por objetivo
j avaliar o p
poder de
desengraxamento do shampoo, utilizando “sujeira
sintética” aplicada em mechas de cabelo

) Sujeira Sintética

Š Dioxano – 95 mL
Š Lanolina anidra – 2,5 g
Š Vaselina líquida – 2,5 g

T t sobre
)Teste b Mechas
M h de
d Cabelo
C b l

Š Impregnar mechas de cabelo natural limpo com tamaho


e peso padronizados (7 cm de comprimento e 2,5 g de
peso),
) com 1 g de
d sujeira
j i sintética
i é i e pesar
Š Lavar as mechas com quantidade padronizada de
shampoo (4 g diluídos em 1 L de água) em balão de vidro
por 5 minutos

ŠEnxaguar sobre um tamis, utilizando água corrente

Š Secar com ar quente e após 30 minutos, pesar


novamente para
verificar a mudança no peso

)Teste em Cabelo de Voluntários

Š Aplicar o shampoo em metade do cabelo do voluntário


e proceder a lavagem, avaliando a diferença entre os
dois lados
ÂTeste de Penteabilidade – Tem ppor objetivo
j avaliar o
efeito do shampoo sobre a penteabilidade do cabelo

D
)Deve utilizar
tili mechas
h ded cabelo,
b l mechash de
d lã e mechas
h
de algodão, tanto secas quanto úmidas

ªTestes de Inocuidade Dermatológica

ÂTeste Irritabilidade Dérmica


 Teste Irritabilidade Ocular
PROBLEMAS EM SHAMPOOS
ªShampoos Alcalinos – Provoca a abertura das cutículas
do cabelo provocando perda do brilho e volume excessivo
ªUso Excessivo de Sobreengordurantes – Deixa o cabelo
opaco ou com “brilho
“b lh gorduroso”,
d ” pegajoso e pode
d
provocar irritação do couro cabeludo
ªTurbidez – Provocada pela formação de suspensões de
componentes insolúveis, podendo ser mascarado pela
adição
di ã de
d agentes perolantes
l
ç
ª Alterações de Cor – Corante incompatível
p com algum
g
componente da formulação, devendo ser substituído, ou
descoramento por exposição a radiação ultravioleta, que
pode
d ser solucionado
l i d pelal adoção
d ã ded embalagem
b l opaca ou
adição de filtro solar para proteger o carante
CONDICIONADORES
CONCEITO
ª Cosmético que tem por funções:

) Primária – Neutralizar as cargas residuais negativas


produzidas pelas tensoativos aniônicos após a lavagem
com shampoo, promovendo o condicionamento dos
cabelos e facilitando o penteado

) Secundária – Restaurar danos nos fios de dos cabelos


e facilitando o penteado

) Secundária – Restaurar danos nos fios de cabelo


ç dos Condicionadores
ªClassificação

)Uso Diário – Usados diariamente como complemento ao


uso do
d shampoo,
h com finalidade
fi lid d antiestática
ti táti e
sobreengordurante

) Condicionadores Especiais – Além da atividade


antiestática e sobreengordurante,
sobreengordurante apresentam na sua
formulação componentes especiais destinados ao
tratamento de
d danos
d nos cabelos
b l e no couro cabeludo
b l d
Também chamados de bálsamos condicionadores ou
máscaras capilares, sua utilização não costuma ser
diária, obedecendo a internvalos p
preconizados p
para o
tratamento
) Condicionadores Sem Enxágüe – Também chamados de
leave on, são condicionadores que não exigem o enxángüe
após a aplicação,
aplicação havendo tanto os de uso diário quanto os
especiais

COMPOSIÇÃO BÁSICA DE UM CONDICIONADOR

ª Componentes Principais

Tensoativos Catiônicos – Tensoativos com atividade


antiestática, elevada substantividade e relativo poder
p
irritante, motivo pelo qual devem ser usados em baixa
concentração (3%).
(3%)
Tensoativos catiônicos são sais quaternários de amônio

 Cloreto de Cetiltrimetilamônio

 Cloreto de Estearil Dimetil Benzil Amônio

 Mistura de Álcool Estearílico + Metosulfato Berrenil


Trimetilamônio

ªComponentes Acessórios

) Tem
T por função,
f ã restaurar
t o conteúdo
t úd graxo dos
d
cabelos e/ou danos aos cabelos
Álcoois Graxos
)Álcoois

9 Ácool cetílico
9 Álcool estearílico
9 Álcool cetoestearílico

)Lanolina e Derivados

) Silicones

9 Óleos de silicone
9 Silicones copoliol
9 Silicones quaternizados
)Outros Componentes

9 Hidrolisados protéicos
9 Extratos biológicos
9 Vitaminas

ª Água
CONDICIONADORES

Creme Rinse

Condicionador

Recondicionador
CONDICIONADORES ESPECIAIS

Máscara Capilar
CONDICIONADORES SEM ENXAGUE

Leave On

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