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Na mecânica dos meios contínuos, tensão é uma medida da intensidade das forças
internas agindo entre as partículas de uma seção transversal imaginária de um corpo de
material deformável. Essas forças internas são forças de reação contra as forças externas
aplicadas no corpo. Forças externas são ou forças de superfície ou forças de campo [2].
Como o corpo deformável carregado é admitido como contínuo, as forças internas são
distribuídas continuamente por dentro do volume do corpo material, ou seja, a distribuição
de tensões é expressa com uma função contínua de coordenadas espaciais e temporais.
Componentes de tensões
Coeficientes de segurança
Consiste na relação entre a carga de ruptura e a carga admissível. Podem ser considerados
como reserva estratégica. Coeficientes de segurança são empregados para prevenir incertezas
quanto a propriedades dos materiais, esforços aplicados, variações, etc. Depende então de
uma série de requisitos, entre os principais o tipo de carregamentos e o modo de utilização.
Abordagem mais física e menos matemática de problemas envolvendo peças lineares. - Por
considerar domínios com geometria simples, é possível generalizar a análise para
comportamentos reológicos mais variados (elasticidade não linear, plasticidade etc). Em
resumo, é o capítulo da Mecânica dos Corpos Sólidos no qual se estuda o equilíbrio dos
referidos corpos, considerando os efeitos internos, produzidos pela ação das forças externas.
Materiais dúcteis são aqueles que apresentam grandes deformações antes de se romperem
como, por exemplo, o aço, borracha, alumínio. A madeira pode ser considerada como um
material moderadamente dúctil, pois suas características variam muito de uma espécie para
outra.
Sendo que é a tensão de ruptura do material, é a tensão de resistência do material, que indica
o limite de resistência, é a tensão de escoamento, que indica o final do regime elástico do
material, e a tensão de proporcionalidade, que indica o fim do regime elástico linear do
material. A proporcionalidade entre a tensão e a deformação nesse regime é dada pelo
módulo de elasticidade E. O comportamento elástico é caracterizado pelo fato de que uma
carga aplicada ao material que não exceda do valor de , não provoca deformações irreversíveis
no material, ou seja, assim que a carga para de ser aplicada, o material retorna ao seu formato
original. A região de escoamento é caracterizada por uma deformação permanente do
material, que se desenvolve sem o acréscimo da tensão. A partir da tensão de escoamento, o
material passa a trabalhar no regime plástico.
Quando o concreto é recebido na obra, são coletadas amostras para realizar ensaios de resistência
e verificar se o material está adequado para uso. Os corpos de prova são moldados segundo
padrão e ordens específicas. No formato cilíndrico, os moldes mais utilizados possuem dois
tamanhos: 100 mm x 200 mm, preenchidos com concreto em duas camadas sucessivas, cada
uma delas recebendo 12 golpes com a haste de socamento, e 150 mm x 300 mm, em que são
aplicados 25 golpes em cada uma de suas três camadas de preenchimento.
Em geral, são moldados 4 corpos de prova por carga de concreto, para os ensaios que serão
realizados após 7, 14, 21 e 28 dias, períodos correspondentes às diversas etapas da cura. Os
testes de resistência são realizados pela concreteira, mas é desejável que a construtora recolha
amostras para realizar testes com laboratórios independentes.
Deformações axiais
As deformações axiais, ou estiramento, são oscilações radiais das distâncias
entre os núcleos enquanto as deformações angulares envolvem mudanças dos
ângulos entre as ligações ou, como no modo de deformação assimétrica fora
do plano, alterações do ângulo entre o plano que contém as ligações e um
plano de referência.
Conceito:
Lei de Hooke
Robert Hooke em 1678 enunciou a lei que leva o seu nome e que é a base de funcionamento
dos corpos em regime elástico. "As tensões desenvolvidas e suas deformações específicas
consequentes são proporcionais enquanto não se ultrapassa o limite elástico do material."
Estudos realizados por POISSON determinam que ao mesmo tempo em que as tensões
normais provocam deformação em sua direção também o fazem em direções perpendiculares
a sua. Além disso, os estudos de Poisson conduzem a uma proporcionalidade entre as
deformações longitudinais e transversais, definindo a constante µ chamada de coeficiente de
Poisson, e se constituindo na terceira constante elástica de um material, também determinada
experimentalmente.