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79. (Fuvest-SP) Os automévels movides a gasolina, mesmo que utlizem uma relagao ar/combustvel aclequada, pro: dduzem substancias poluentes, tis como hidrocarboneto rio queimado (HC), CO € NO, Atualmente, os autom6: ‘eis 20 equipados com catalsadores que promovem 35 transformagdes dos referidos poluentes gasosos, confor- ime as sequintes equasoes 20+ 0, ——+ 200, 2NO + 2c0 N+ 2C0, HC + Oxigénio ——+ Diéxido de carbono + Agua © grifco 20 lado i00 di a porcentagem depoluentestrans- * formados (¥), em 60 fie fungao da porcen- 4) tagem de oxigénio ) presente na LZ, No misura do com = of ~ bustivel com ar Logo, se a porcentagem de oxigénio na mistura for: a porcentagem de HC transformado ser menor que a de CO transformado, ‘ya Soma das quantidades de HC, CO € NO, nos ga- s€5 de escape, serd menor do que aquela obtida se a porcentagem de oxigania for x ou x; 2, restaré menos CO, para transformar NO em N,, do aque se a porcentagem de oxigénio for x; E, pois, correto 0 que se afra: 3) em apenas «) em Hell apenas, b) em Il apenas. ©) em | Well ©) emll apenas. 80 (TA-SP) As figuras a seguir apresentam esboros de cur- vas representaivas da dependéncia da Velocidade de rea. Bes quimicas com a temperatura, Na figura A é mostra {do coma a velocidade de uma reagio de combustio de explosives depende da temperatura. Na figura 8 é mos: trade como a velocidade de uma reagio catalsada por tenzimas depende da temperatura, ustlique, para cada Uma das figuras, © efeito da temperatura sobre a velo cidade das respectvas reagSes quimicas z| ® z| © Tempera Tempentare 81 (Fuvest-SP) 0 estud cinético, em fase gasosa, da reagto representada por NO, + CO ——~ CO, + NO ‘mostrou que a velocidade da reacao n3o depende da con. centragao de CO, mas depende da concentragao de NO, elevada ao quadrado. Esse resultado permite afirmar que 8) 0 CO atua como catalisador. b) 0 CO € desnecessirio para a conversao de NO, em NO, ©) © NO, atua como catalisador d) a reagao deve ocorrer em mais de uma etapa, ©) a Velocidad da reacao dobra se a concentragio ical de NO, for duplicada 82 (UFMC) Descargas de veiculos contém poluentes como NO, COeCH, (hidrocatbonetos) Duas formas de reduzir a concentragio desses poluentes sto: a) controlar a pro: porgio entre ar e combustivel na mistura queimada no ‘motor; b) converter caalicamente os poluentes em pro: dutosinofensivos ou menos danasos a0 meio ambiente. Capitulo 4 © Cintriea auiaaca iors de eal) Concentacio de NO, CO eC De Te 7 Wes ia 1D Proporcio volumétrica avecombustvel Considere o grafico. Esse gréfico representa a varia ‘Go das concentragoes de NO, CO e C,H, em fungéo dda proporcio entre ar e combuslivel na mistura que mada. Indique a proporsio volumétrica aproximada arjeombustivel que levari a0s efeitos lstados abaixo, 4) Menor concentrasio possvel de C,H, ) Maior concentrario possivel de NO. 2. Aconversio cataltica envolve reages de ox-reducio No caso de NO, ocorre uma reducao do nitrogénio e, nos casos de CO e C,H, ocorrem oxidacdes do carbo: no, Escreva a equa¢de quimica balanceada de uma dessasreagses 3. Os conversores catalicas, urados nos escapamentos dos automéveis, tém uma estrutura que sugere um {grande favo de mel, com um niimero muito grande ‘de buracos de forma hexagonal, Esses buracos sto re. vestidos com material catalisador,e of gases prove. nientes da descarga citculam por esse favo antes de serem lancados na atmosfera. Explique o motivo pelo {qual aestruturaacima descritaeatalisa as reagBes com mais eliciéncia do que um conversor catalitico na fr ma de um tubo, revestida com o mesmo catalsador. 83. (UEM-PR) A partir dos dados a seguir, identiique a(3) akerativas() correta(9) 1 As(Q) + 38, (@) —> 248, (9) 1. 2503(9) + O2(@) 250, (g) AH -198%) (01) Com base na equagio |, pode-sealirmar que a velo cidade de desaparecimento de A, (g) um tergo da velocidade de desaparecimento de 8, (9) (02) Com base na equacio I, pode-seafirmar que a velo: Cidade de aparecimento de AB, (Q) € dois tercos da Velocidade de desaparecimento de B, (9) (04) Com base na equacio I, pode-sealirmar que a velo cidade de aparecimento de AB, (g) € 0 dobro da ve. locidade de decomposigio de A, (3) (08) Se aequagio de velocidade determinada experimen: talmente € v= K[S0,][50,]7, a reagio é de pri meita ordem em relagS0 20 SO, (g), € 2 order total wel dareacto é + 16 Se aequacao de velocidade determinada experimen: talmente para areacio representada pela equagio I € v= K{S0,][50,]7, a velocidade da reagio iré dduplicar se for aumentada em quatro vezes a con- centracio de $0, (9). 32) Na reagao representada pela equacio I, s a plat na funciona como catalsador, ela altera o Alf da reas 179 EQUILIBRIOS QUIMICOS HOMOGENEOS ‘Capitulo Tépicos do capitulo 1 Estudo geral dos equilirios quimicos 2 Deslocamento do equilorio Leitura: A sintese de Haber-Bosch Para oases artistas ercenses, © ecuilbio é fundamental Baek Na ciéncia, a nogdo de equilfbrio é muito importante. Em Fisica se estuda o equilbrio dos corpos, entendido como o resultado da agdo de forcas que se opdem e se anulam, Um exemplo interessante é o da evaporagdo da agua. Uma poca d’agua, por exemplo, evapora totalmente depois de algum tempo. No entanto, se colocarmos agua em um recipiente fechado, vamos verificar que a dgua também vai evaporando, mas, passado certo tempo, 4@ evaporagao parece parar, permanecendo o sistema indefinidamente nessa situacGo (se a temperatura ndo mudar). Afinal, o que realmente acontece dentro do recipiente? A partir do momento em que a evaporacao e a condensagao passam a ocorrer com velocidades iguais, dizemos que o sistema chegou a um equilibrio. Com as reagdes quimicas acontecem fenémenos semelhantes. O estudo dos equilibrios quimicos, que ora estamos iniciando, é dos mais relevantes. Para percebermos a importancia do assunto, basta lembrarmos as reagdes quimicas que ocorrem em sistemas biol6gicos — 1nossa prépria vida, por exemplo, ndo é possivel sem o equilibrio entre oO; ¢ 0 CO; em nosso sangue, ou entre o Na” e 0 K* em nossas células, etc. (io ESTUDO GERAL DOS EQUILIBRIOS QUIMICOS 1.1. Conceito de reagées reversiveis Até agora vocé pode ter ficado com a idéia de que, misturados os reagentes em condicdes favord- veis de pressao e de temperatura, a reacao iria processar-se até um ou mais reagentes acabarem. Isso, porém, nem sempre corresponde a realidade. Seja, por exemplo, a reaco entre CO e NO;, em um recipiente fechado mantido a 200 “C: cO(g) + NO,(g) —— CO,(g) + NO) Incolor——_Vermelho- Inealor Ineslor ores daz substincas { coho Pelas cores apresentadas, concluimos que a cor da mistura inicial (CO + NO,) 6 0 vermetho- castanho intenso, e que a mistura final Tempo (CO, + NO) é incolor. Sendo assim, se misturds- semos quantidades estequiometricamente exatas de reagentes (1 mol de CO e 1 mol de NO,) € areacdo fosse até o final, a mistura resultante _situagio ical Situapio final (1 mol de CO, e 1 mol de NO) deveria ser inco- _‘ermelhorastanno (vermethercstano lor; no entanto nao é isso o que acontece: 0 que inene) we ‘vemos, apés certo tempo, é que a cor que o sistema passa a apresentar é 0 vermelho-castanho fraco, que permanece inalterado indefinidamente (se a temperatura permanecer constante). O que teré acontecido? Seré que a reacao “parou pelo caminho"? € importante também notar 0 que acontece com a reagao inversa a mencionada €0,(g) + NO(g) ——~ CO() + NO,(g) Misturando-se 1 mol de CO, e 1 mol de NO, 200°C, se a reacdo “caminhasse” até o final, 0 CO, € 0 NO iriam acabar e teriamos 1 mol de CO € 1 mol de NO,, mistura que apresentaria um vermelho-castanho intenso, devido ao NO,.. Na realidade, porém, o sistema chega somente ao mesmo vermelho-castanho fraco que foi obtido Situagie inicial situa final no final do primetro experimento (stra ineolog (vermelho-astanho aco) Observe que tao logo a reacdo CO(g) + NO, (g) ——* CO,(g) + NO(G)comegaase processar, seus produtos (CO, e NO) comecam a reagir entre si, de acordo com a reacao inversa 0, (9) + NOG) €O(G)_ + NO, (g), regenerando as substancias iniciais (CO e NO,). Chega-se entao a uma situagéo na qual as duas reacdes se contrabalangam ¢ o sistema permanece como se nenhuma reagao estivesse ocorrendo; a partir desse instante, as quantidades de reagentes de produtos permanecem inalteradas (se a temperatura permanecer constante), isto &, a reagao alcan- ¢2 0 estado de equilibrio. Assim, de modo geral, dizemos que: Tempo Reaco reversivel 6 aquela que se processa simultaneamente nos dois sentidos. Qu ainda: Reacao reversivel é a reacdo na qual os reagentes se transformam nos produtos, € estes, a medida que se formam, regeneram os reagentes inicias, Capitulo 5 © Equiiamos quiicos Homactntos 181

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