Versão de 2004.05.08.

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA

CURSO DE NUTRIÇÃO

Efeito da Ingestão de Carotenóides sobre a Produção de

Espécies Reativas de Oxigênio

Maria Diana Oliveira Barbosa

Brasília
 2003
Universidade Católica de Brasília
Curso de Nutrição

Efeito da Ingestão de Carotenóides sobre a Produção de

Espécies Reativas de Oxigênio

Maria Diana Oliveira Barbosa

Trabalho apresentado ao Curso de

Nutrição da Universidade Católica de
Brasília como parte dos requisitos para
obtenção do título de Bacharel em
Nutrição.

Prof. Welker MSc – orientador

Prof. Markus Pereira, PhD – co-orientador
Prof.

Brasília

ii
 2003

AGRADECIMENTOS

A Deus por ter abençoado...

À minha tia Silvia, por ter patrocinado a apresentação de meu trabalho
no congresso de Bioquímica e Biologia Molecular em Genebra.

iii
 SUMÁRIO

LISTA DE FIGURAS.........................................................................................V

LISTA DE TABELAS.......................................................................................VI

RESUMO..........................................................................................................VII

1. INTRODUÇÃO...............................................................................................1

2. OBJETIVOS....................................................................................................1

2.1. OBJETIVO GERAL...................................................................................1

2.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS.....................................................................1

3. REVISÃO DA LITERATURA.......................................................................1

3.1. VIAS ENERGÉTICAS...............................................................................1

3.1.1. Sistema Anaeróbio Alático..................................................................1
3.1.2. Sistema Glicolítico..............................................................................1

4. MATERIAIS E MÉTODOS...........................................................................1

5. RESULTADOS................................................................................................2

6. DISCUSSÃO....................................................................................................2

7. CONCLUSÕES................................................................................................3

8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..........................................................3

ANEXO A.............................................................................................................3

iv
 LISTA DE FIGURAS

FIGURA 1. ATIVIDADE DA CATALASE SOB DIFERENTES

TEMPERATURAS..............................................................................................................2

v
 LISTA DE TABELAS

TABELA 1. MÉDIA E DESVIO PADRÃO DA TEMPERATURA

CORPORAL DOS DOIS GRUPOS ESTUDADOS..........................................................2

vi
 RESUMO

O presente trabalho teve como objetivo principal verificar os efeitos do

estresse psicológico sobre a geração de espécies reativas de oxigênio. Para tal,
mediu-se as concentrações de...

vii
 1

1. INTRODUÇÃO

O organismo obtém energia para realizar trabalho através da quebra do

nucleotídeo ATP (adenosina trifosfato), que é obtido a partir do metabolismo de
nutrientes e outros compostos orgânicos (Nelson & Cox, 2002). Os nutrientes
carboidratos, lipídeos e proteínas são oxidados de diferentes formas...

2. OBJETIVOS

2.1. OBJETIVO GERAL

Investigar...

2.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Avaliar as...

3. REVISÃO DA LITERATURA

3.1. VIAS ENERGÉTICAS

A manutenção...

3.1.1. Sistema Anaeróbio Alático

O...

3.1.2. Sistema Glicolítico

4. MATERIAIS E MÉTODOS

Os voluntários...
 2

5. RESULTADOS

O grupo submetido ao estresse apresentou temperatura corporal maior

que o grupo controle (Tab. 1), que está associada a uma maior atividade da
catalase (Fig. 1).

Figura 1. Atividade da catalase sob diferentes temperaturas.

Fonte: http://jchemed.chem.wisc.edu/Journal/Issues/1997/Feb/Images/feb97p211_2.gif
(08/01/2004)

Tabela 1. Média e desvio padrão da temperatura corporal dos dois grupos

estudados.
Grupo estressado Grupo controle
36,71 ± 2,91* 36,14 ± 6,57
*: p<0,05 em relação ao grupo controle.

6. DISCUSSÃO
 3

Ao avaliar as informações da literatura, era esperado...

7. CONCLUSÕES

O consumo de...

8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Seguir as regras da ABNT (o professor tem um resumo com exemplos).

NELSON, D.L.; COX, M.M. Lehninger princípios de bioquímica. 3. ed. São

Paulo: Sarvier, 2002.

ANEXO A