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Vamos finalizar este capítulo hoje, por isso, quero relembrar o que foi tratado

até aqui.... Já sabemos que o apóstolo está fazendo uma defesa e ao mesmo,
firmando da maneira mais clara possível, a doutrina da justificação pela fé, ou
seja, a maneira como alguém é salvo.
Ele começou usando a vida e a experiência de salvação dos próprios gálatas:
1 Ó gálatas insensatos! Quem os enfeitiçou? Não foi diante dos seus olhos que
Jesus Cristo foi exposto como crucificado?
GÁLATAS INSENSATOS! Quem foi o feiticeiro que os sugestionou e pôs em vocês
esse encantamento ruinoso? Porque vocês costumavam ver o significado da
morte de Jesus Cristo tão claramente como se eu tivesse exibido diante de vocês
um quadro com o retrato de Cristo morrendo na cruz.
2 Gostaria de saber apenas uma coisa: foi pela prática da lei que vocês
receberam o Espírito, ou pela fé naquilo que ouviram? 3 Será que vocês são tão
insensatos que, tendo começado pelo Espírito, querem agora se aperfeiçoar pelo
esforço próprio? 4 Será que foi inútil sofrerem tantas coisas? Se é que foi inútil!
5 Aquele que lhes dá o seu Espírito e opera milagres entre vocês, realiza essas
coisas pela prática da lei ou pela fé com a qual receberam a palavra?
Uma vez concluído seu argumento a respeito da vida dos gálatas, o que ao meu
ver era mais do que suficiente para provar a doutrina da justificação pela fé, o
apóstolo sabe que precisa ir mais adiante na sua argumentação. Porém, mesmo
repetindo o que já disse, creio que qualquer um que responder estas questões
com sinceridade, chegará à conclusão do apóstolo de que a salvação não pode
ser alcançada por esforço próprio.
Mas ele sabia que isso ainda não era satisfatório, precisava de algo que falasse
não apenas aos gálatas, mas também aos falsos apóstolos que estavam tentando
seduzir o povo para um evangelho de obras. E qual seria esse argumento que
poderia falar tanto aos gálatas como também a esses falsos missionários
judeus? A salvação de Abraão.
6 É o caso de Abraão, que creu em Deus, e isso lhe foi imputado para justiça. 7
Sabei, pois, que os da fé é que são filhos de Abraão. 8 Ora, tendo a Escritura
previsto que Deus justificaria pela fé os gentios, preanunciou o evangelho a
Abraão: Em ti, serão abençoados todos os povos. 9 De modo que os da fé são
abençoados com o crente Abraão.
Seu argumento agora contempla os gálatas e os líderes judeus, isso deveria
bastar, mas o apóstolo ainda não está satisfeito, na verdade, ele está só
começando. Ele já usou a vida e a experiência pessoal dos gálatas e de Abraão,
agora é a vez da lei. A lei era o seu alvo principal, pois Paulo sabia que os
missionários judaizantes estavam usando ela como um substituto para a
salvação pela fé no Senhor Jesus Cristo. Por isso, praticamente todo o restante
do capítulo será usado para desconstruir a compreensão equivocada a respeito
da lei imposta pelos falsos apóstolos judeus aos crentes da Galácia.
10 Todos quantos, pois, são das obras da lei estão debaixo de maldição; porque
está escrito: Maldito todo aquele que não permanece em todas as coisas escritas
no Livro da lei, para praticá-las. 11 E é evidente que, pela lei, ninguém é
justificado diante de Deus, porque o justo viverá pela fé. 12 Ora, a lei não
procede de fé, mas: Aquele que observar os seus preceitos por eles viverá. 13
Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se ele próprio maldição em
nosso lugar (porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado em
madeiro), 14 para que a bênção de Abraão chegasse aos gentios, em Jesus
Cristo, a fim de que recebêssemos, pela fé, o Espírito prometido.
15 Irmãos, falo em termos humanos. Ainda que uma aliança seja meramente
humana, uma vez ratificada, ninguém a revoga ou lhe acrescenta coisa alguma.
16 Ora, as promessas foram feitas a Abraão e ao seu descendente. Não diz: “e
aos descendentes”, como falando de muitos, porém como falando de um só: “e
ao seu descendente”, que é Cristo. 17 E digo isto: uma aliança já anteriormente
confirmada por Deus não pode ser revogada pela lei, que veio quatrocentos e
trinta anos depois, a ponto de anular a promessa. 18 Porque, se a herança
provém de lei, já não decorre de promessa. Mas foi pela promessa que Deus a
concedeu gratuitamente a Abraão.
19 Logo, para que é a lei? Ela foi acrescentada por causa das transgressões, até
que viesse o descendente a quem se fez a promessa, e foi promulgada por meio
de anjos, pela mão de um mediador. 20 Ora, o mediador não é de um só, mas
Deus é um só.
21 Seria, então, a lei contrária às promessas de Deus? De modo nenhum!
Porque, se fosse promulgada uma lei que pudesse dar vida, então a justiça
seria, de fato, procedente de lei. 22 Mas a Escritura encerrou tudo sob o
pecado, para que, mediante a fé em Jesus Cristo, a promessa fosse concedida
aos que creem. 23 Mas, antes que viesse a fé, estávamos sob a tutela da lei e
nela encerrados, para essa fé que, de futuro, haveria de revelar-se. 24 De
maneira que a lei nos serviu de aio para nos conduzir a Cristo, a fim de que
fôssemos justificados por fé.

Somos filhos de Deus

23 Mas, antes que viesse a fé, estávamos sob a tutela da lei e nela encerrados,
para essa fé que, de futuro, haveria de revelar-se. 24 De maneira que a lei nos
serviu de aio para nos conduzir a Cristo, a fim de que fôssemos justificados por
fé. 25 Mas, tendo vindo a fé, já não permanecemos subordinados ao aio. 26 Pois
todos vós sois filhos de Deus mediante a fé em Cristo Jesus; 27 porque todos
quantos fostes batizados em Cristo de Cristo vos revestistes. 28 Dessarte, não
pode haver judeu nem grego; nem escravo nem liberto; nem homem nem
mulher; porque todos vós sois um em Cristo Jesus. 29 E, se sois de Cristo,
também sois descendentes de Abraão e herdeiros segundo a promessa.
1 - A lei foi designada para ser nossa tutora até a vinda do Senhor Jesus
23 Mas, antes que viesse a fé, estávamos sob a tutela da lei e nela encerrados,
para essa fé que, de futuro, haveria de revelar-se. 24 De maneira que a lei nos
serviu de aio para nos conduzir a Cristo, a fim de que fôssemos justificados por
fé.
Quando Paulo diz: “Antes que esta fé viesse”, ele não está negando o que
antes afirmara de forma tão enfática, isto é, que mesmo durante a antiga
dispensação as pessoas eram salvas pela fé (G1 3.6, 11, 17, 18). Ele agora está
falando da fé no Cristo encarnado, o Libertador que já chegou.
Antes de Jesus o método de salvação era a fé no Senhor Jesus, porém, a
percepção que ao salvos da antiga dispensação tinham não era tão explícita
como a que nós temos. Por isso, precisavam da lei para conduzi-los a Cristo? E
como a lei executava sua função? Convencendo a humanidade da necessidade
de salvação. E como a lei faz isso?
Paulo usa duas imagens neste texto mostrar como a lei convence a humanidade
da necessidade de salvação:
1.1 – Éramos prisioneiros da lei e a única saída dessa prisão era a fé no Senhor
Jesus Cristo.
23 Mas, antes que viesse a fé, estávamos sob a tutela da lei e nela encerrados,
para essa fé que, de futuro, haveria de revelar-se.
1.2 – A lei, como nossa pedagoga, tinha a função de nos levar a Cristo.
24 De maneira que a lei nos serviu de aio para nos conduzir a Cristo, a fim de
que fôssemos justificados por fé.
Moisés, o legislador, não pode nos conduzir ao reino celestial, embora possa nos
levar até a fronteira do mesmo. Ali é substituído por Josué, tipo de Jesus, quem
conduzirá o Israel verdadeiro à sua herança. A lei conduz a Cristo, e ali sua
função cessa.
2 - Uma vez que o Senhor Jesus já veio, não precisamos mais de uma tutora,
pois agora temos um Pai para cuidar de nós.
25 Mas, tendo vindo a fé, já não permanecemos subordinados ao aio. 26 Pois
todos vós sois filhos de Deus mediante a fé em Cristo Jesus; 27 porque todos
quantos fostes batizados em Cristo de Cristo vos revestistes.
2.1 – Em Cristo, somos todos filhos de Deus
Jo 10. 30 Eu e o Pai somos um”. 31 Então os líderes judaicos novamente
pegaram em pedras para apedrejá-lo. 32 Mas Jesus disse: “Por orientação do
Pai, eu tenho feito muitas obras. Por qual delas vocês querem me apedrejar?” 33
Eles responderam: “Não é por nenhuma boa obra que vamos apedrejá-lo, mas
por blasfêmia, porque você é um simples homem e declara que é Deus”.
36 vocês dizem que é blasfêmia quando aquele que foi santificado e enviado ao
mundo pelo Pai diz: ‘Eu sou o Filho de Deus’?
2.2 – Somos filhos de Deus porque fomos batizados e revestidos em Cristo
Quando usada no Novo Testamento, esta palavra refere-se com maior
frequência à nossa união e identificação com Cristo.
1 Cor 12.13 Pois, em um só Espírito, todos nós fomos batizados em um corpo,
quer judeus, quer gregos, quer escravos, quer livres.
Rm 6:3 Ou, porventura, ignorais que todos nós que fomos batizados em Cristo
Jesus fomos batizados na sua morte?
3 - Agora que somos todos da mesma família e descentes de Abraão, não pode
haver divisão entre nós.
28 Dessarte, não pode haver judeu nem grego; nem escravo nem liberto; nem
homem nem mulher; porque todos vós sois um em Cristo Jesus. 29 E, se sois de
Cristo, também sois descendentes de Abraão e herdeiros segundo a promessa.
3.1 – Em Cristo Jesus somos um
3.2 – Porque somos de Cristo, somos também descendentes de Abraão.
3.7 Sabei, pois, que os da fé é que são filhos de Abraão.
3.14 para que a bênção de Abraão chegasse aos gentios, em Jesus Cristo.

conclusão
A igreja é o único lugar no mundo em que não há distinção real entre as pessoas,
porque somos todos um em Jesus Cristo, portanto, não há lugar na igreja para:
o preconceito racial – “nem judeu nem grego”;
o preconceito social – “nem escravo nem liberto”;
o preconceito sexual – “nem homem nem mulher”.

Se é assim, na igreja não há lugar para arrogância, para alguém se achar melhor
que o outro, porque no fim somos todos pecadores salvos pela graça de Deus.

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