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R1 Ingra Barreto
PRECEPTORA: DRA. ADRIANA TAVEIRA
ASMA
• CONCEITO
- É a doença inflamatória crônica pulmonar mais comum da
infância
INFLAMAÇÃO OBSTRUÇÃO REVERSÍVEL
GENÉTICO AMBIENTAL
Hospitalização;
Atendimentos;
Perdas de aula;
Alterações nas
atividades diárias IMUNOLÓGICO
ASMA
• CLÍNICA
• Episódios recorrentes de sibilância (>3 ep./ano) EXAME FÍSICO:
• Dispneia -Hiperinsuflação
• DIAGNÓSTICO
• CLÍNICO
• FUNCIONAL-ESPIROMETRIA (> 6 anos):
-VEF1: <80%
-VEF1/CVF: <0,85 (85%)
PÓS BRONQUIODILATADOR
-VEF1: Aumento de pelo menos 12% do valor basal
CLASSIFICAÇÃO DA
GRAVIDADE DA ASMA
TRATAMENTO
CLASSIFICAÇÃO DO
CONTROLE DA ASMA
NAS ÚLTIMAS 04 SEMANAS:
- Atividades limitadas?
- Uso de broncodilatador de alívio >2x/semana?
- Sintomas noturnos?
- Sintomas diurnos >2x/semana?
Controlada: 0 pontos
Parcialmente controlada: 1-2 pontos
Não controlada: 3-4 pontos
TRATAMENTO
CI: Budesonida;
Beclometasona
Diretrizes da ASBAI e SBP para sibilância e asma no pré-escolar – Chong Neto HJ et al, 2018
TRATAMENTO
Diretrizes da ASBAI e SBP para sibilância e asma no pré-escolar – Chong Neto HJ et al, 2018
TRATAMENTO
Diretrizes da ASBAI e SBP para sibilância e asma no pré-escolar – Chong Neto HJ et al, 2018
CRISE ASMÁTICA
Avaliação na
sala de
emergência
CRISE ASMÁTICA- CONDUTA
• NA ALTA MÉDICA:
B
O objetivo do manejo da asma é a obtenção do controle da doença. O
controle refere-se a extensão com a qual as manifestações da asma
estão suprimidas, espontaneamente ou com uso de medicamentos.
O controle clínico deve ser preferencialmente avaliado em relação as
últimas quatro semanas e inclui: sintomas diurnos e noturnos,
necessidade de medicação de alívio, limitação de atividade física e
intensidade da limitação ao fl uxo aéreo. Com base nesses
parâmetros observa-se que se trata de uma asma não controlada,
pois o paciente apresenta sintomas noturnos, limitações das
atividades e sintoma diurno três vezes na semana. Convém ressaltar
que a presença de apenas três dos parâmetros é sufi ciente para tal
classificação.
PERGUNTAS
D
Pacientes com asma intermitente leve são melhor tratados com
um agonista adrenérgico seletivo beta-2 inalatório de ação
rápida, tomado conforme necessário para o alívio dos sintomas.
A distinção entre asma intermitente e persistente leve
é importante, porque as diretrizes atuais para asma persistente
leve exigem o início da medicação controladora diária de longo
prazo. Para a asma persistente leve, o controlador de longo
prazo preferido é um glicocorticóide inalado de baixa dose (GC)
REFERÊNCIA
OBRIGADA