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Aspectos da Prática
Clínica em Psicologia
Dirigida à Reabilitação
de Trabalhadores
Faculdades Adamantinenses
Integradas
http://dx.doi.org/10.1590/1982-3703001922013
Artigo
Resumo: Este artigo tem por objetivo discutir aspectos da prática clínica em Psicologia, dirigida
à reabilitação de trabalhadores. Compreende um estudo de caso sobre a intervenção dirigida a
uma trabalhadora que sofreu mutilações em um acidente do trabalho. Os resultados indicaram
que a prática clínica possibilitou a elaboração do luto frente às perdas funcionais e os prejuízos
à imagem corporal, além de propiciar o acolhimento a diversidade de sentimentos ligados
ao acidente. Os aspectos institucionais que inicialmente não se apresentavam integrados
à compreensão do acidente foram gradativamente posicionados como determinantes deste
evento. Assim, foi possível compreender aspectos da organização do trabalho na ocorrência
do acidente. Conclui-se que a intervenção propiciou a compreensão dos sentidos presentes
no acidente do trabalho e dos elementos constitutivos do risco na prática laboral.
Palavras-chaves: Saúde do Trabalhador. Psicodinâmica. Reabilitação. Acidentes de Trabalho.
Psicoterapia Breve.
Abstract:This study discusses the aspects of clinical practice in psychology focused on workers’
rehabilitation. A case study was undertaken concerning an intervention oriented toward a
worker who was a victim of mutilation during an occupational accident. The results indicate
that clinical practice permits the elaboration of mourning in response to functional losses
and impaired body image, besides favoring the welcoming of a range of feelings linked to
the accident. The institutional aspects that initially were not integrated into the understanding
of the accident gradually gained a determining role in this event. Thus, the aspects of work
organization could be understood from the occurrence of the accident. In conclusion, the
intervention furthered the understanding of the meanings present in the occupational accident
and constituent elements of the risk present in the work practice.
Keywords: Occupational Health. Psychodynamics. Rehabilitation. Accidents, Occupational.
Psychotherapy, Brief.
manutenção da saúde mental impõem dis- Por isso, o contato com o real é prejudicado,
tintos processos de alienação. Para auxiliar vivenciando a alienação cultural.
a compreensão dos processos de alienação
propostos pela Psicodinâmica do Trabalho, O dimensionamento das lesões e consequen-
é oportuno destacar uma concepção sobre o tes cuidados envolvem a percepção de que
‘real’: “o real se dá a conhecer ao sujeito por os recursos egoicos não são suficientes para
um efeito de surpresa desagradável, ou seja, restaurar o quadro geral de saúde. Há um
de um modo afetivo. Isso vai desagradá-los intenso sofrimento marcado por alterações
ainda mais: é sempre afetivamente que na imagem corporal e nas capacidades
o real do mundo se revela ao sujeito” funcionais. Notam-se dificuldades para a
(Dejours, 2008, p. 39) efetivação de direitos trabalhistas relativos
a acidentes e, assim, o sofrimento vivido no
Uma vez que o real é tomado, em algum nível egoico e a percepção de fragilidade dos
patamar, como referência, uma vez que não amparos previdenciários podem determinar
haja o reconhecimento por parte de outro, se a alienação mental do trabalhador.
instaura a alienação social (Dejours, 2004b).
Por outro lado, se o reconhecimento pela Ao experienciar o processo de reabilitação, o
coletividade é afirmado, mas o contato com trabalhador vislumbra a possibilidade de que
o real é prejudicado, desenha-se a alienação sua afetividade seja a referência que baliza
cultural. Sintetizando a reflexão dejouriana, os cuidados em saúde. Dejours (2001, p. 29)
a partir do triângulo de Sigaut – ego, real e define a afetividade como “o modo pelo qual
outro – verifica-se que a alienação mental o próprio corpo vivencia seu contato com
decorre do prejuízo ao contato com o real o mundo”. Estas vivências podem exigir o
associado ao reconhecimento que perpassa distanciamento do antigo posto de trabalho
apenas o nível individual. e até mesmo da empresa onde ocorreu o
acidente. O respeito ao posicionamento do
A partir deste aporte da literatura, é possível trabalhador é primordial para a atuação em
distinguir etapas que compreendem um reabilitação; caso não ocorra, a reabilitação
acidente do trabalho e analisar as formas resulta em alienação mental. Isso porque o
de alienação que se vivencia em cada uma coletivo não reconheceu a afetividade, e o
delas. As etapas envolveriam a ocorrência, a indivíduo fica relegado às suas instâncias
atenção emergencial, o dimensionamento das egoicas para lidar com o sofrimento.
lesões, com consequentes cuidados repara-
dores, e a reabilitação. No momento de sua As ligações entre alienação e reconheci-
ocorrência, apesar do contato intenso com mento ainda não se esgotam. Englobam
o real – representado pela lesão no aparato articulações relacionadas ao trabalho
somático – é frequente a negação da res- prescrito e ao trabalho real. É frequente,
ponsabilidade da organização do trabalho nas organizações de trabalho, que o ato
pelo acidente. Nesta ordem, a coletividade inseguro do trabalhador seja preconizado
ligada ao processo produtivo se isenta de e o trabalho real seja preterido. O esforço
responsabilidades e afirma o ato inseguro do de questionar a visão hegemônica do ato
trabalhador: a alienação social é vivenciada. inseguro é ilustrado na pesquisa de Saurin,
Grando e Costella (2012) sobre os acidentes
A atenção emergencial envolve outro campo de trabalho numa empresa de construção
da alienação. Os cuidados emergenciais, que civil. Conforme destacam os autores, mais
são realizados pela coletividade, envolvem de 70% dos acidentes não decorreram de
os primeiros socorros e a tentativa de afas- erros humanos. Ao preconizar o ato inseguro,
tar o risco de morte. Assim, a coletividade evidencia-se a transferência de responsabi-
reconhece o sofrimento e tenta minimizá-lo. lidades da organização do trabalho para o
Entretanto, o contato do trabalhador com o trabalhador e, consequentemente, apenas
real é prejudicado pelo risco de morte. Muitas sobre trabalhador recairia a culpa pelo
vezes, o trabalhador encontra-se inconsciente. acidente de trabalho ocorrido.
se refere a um episódio em que ela estava Vale salientar que a classificação dos sin-
auxiliando duas alunas na fabricação de tomas na definição do TEPT não compre-
comprimidos revestidos. Iniciou a limpeza da ende as características psicodinâmicas do
máquina de compressão para que pudesse dar sofrimento vivido. O fato é que o acidente
início às atividades. Ligou a máquina e, com de trabalho ocasiona um estado de maior
o auxílio de uma folha de papel sulfite, tentou vulnerabilidade psicológica e, quando não
retirar os resíduos que estavam solidificados no respeitado e elaborado, pode propiciar uma
seu interior. Neste momento, a folha de papel via para o sofrimento psíquico. A vulnerabi-
foi puxada pela máquina, juntamente com seu lidade ampliada decorre dos próprios danos
jaleco e, consequentemente, a mão direita físicos sofridos e da necessidade de adapta-
foi tracionada pelo equipamento. A rotação ção frente à condição atual de amputação
da máquina determinou a tração dos tecidos de membros, bem como, da organização
dos dedos e dos tendões do braço direito. da autoimagem e dos referenciais identitá-
Assim, houve seguidos esmagamentos e tra- rios. Isso porque ocorre uma mudança na
cionamentos. A trabalhadora precisou orientar maneira pela qual o sujeito se reconhece
os discentes em relação ao desligamento do e é reconhecido pelos demais no local de
equipamento e solicitação de socorro. trabalho (Seligmann-Silva, 2011). Por isso,
a análise dos elementos que emergiram no
No início do atendimento em psicoterapia, processo psicoterapêutico é importante por
a trabalhadora relatou a presença de insônia permitir que a psicodinâmica do acidente
terminal, manifestações fóbicas em relação no trabalho possa ser elucidada.
ao contato visual com as lesões de sua mão
e também que vivenciava um sentimento de Os primeiros atendimentos psicoterápi-
culpa frente às responsabilidades da ocor- cos foram permeados pela expressão de
rência do acidente. A insônia terminal era raiva no campo transferencial. Esta raiva
acompanhada por lembranças do episódio compreendia o prejuízo à funcionalidade
violento e foi indicada prescrição medica- e à imagem corporal, como também, a
mentosa para conter este prejuízo ao ciclo de indefinição relacionada ao processo de
sono. As manifestações fóbicas em relação à cuidado. Esta indefinição compreendeu
observação da extensão do ferimento amplia- o discurso médico e o posicionamento
vam os desdobramentos da violência sobre do empregador, quanto àquilo que seria
sua subjetividade. O sentimento de culpa oferecido como reparação. Num primeiro
em relação aos atos que desencadearam o atendimento médico, a trabalhadora foi
acidente determinava a negação da gravidade informada que não necessitaria amputar
das lesões, do respectivo prejuízo funcional os dedos, apenas realizaria procedimentos
e do comprometimento da imagem corporal. cirúrgicos para a recomposição osteomus-
cular. No entanto, no decorrer dos cuidados
Os afetos presentes na descrição acima médicos, foi observada a necessidade de
podem ser enquadrados como sintomas do amputação dos dedos mínimo e anelar, de
transtorno de estresse pós-traumático (TEPT). forma consecutiva. Quanto ao empregador,
Seligmann-Silva (2011) destaca que quando não havia referência anterior de atenção a
o indivíduo vivencia uma violência que ame- trabalhadores mutilados e, em certo grau,
aça sua própria vida, ou um evento violento materializou a denegação frente à gravidade
em que terceiros são vítimas, é frequente a da situação. A denegação se apoia: “em
ocorrência dos fenômenos de evitação de um mecanismo de defesa social contra
ambientes ou pessoas que possam lembrar um ferimento narcísico, uma ameaça
o episódio vivido; o que pode desencadear para a identidade de um grupo e dos seus
a rememoração involuntária do episódio ou membros por estigmatização; defesa que
a vivência de iminência inevitável de repe- exige o apagamento simbólico do elemento
tição do fato traumático, e a hipervigilância perturbador e da sua marcação, e pode ir até
e hiperexcitabilidade com estado de alerta, a negação do doente e o seu isolamento”
insônia ou interrupções do ciclo de sono. (Jodelet, 2005 p. 97).
Considerando a legislação trabalhista sobre Herrmann, Chaves, Lima e Favilli (2002, p. 11)
as cotas para Deficientes e Pessoas com afirmam que “ao interpretar, o analista deixou
Deficiência – Lei no 8213/91 (Brasil, 1991), que algo surgisse à tona, que eventual-
a condição da referida trabalhadora possi- mente entrará de novo em interpretações
bilitava a posição de sujeito desejado pela futuras”. A ampliação do foco demandante
organização de trabalho. Esta racionalização do atendimento clínico (o acidente do tra-
sobre a violência do acidente incluiria a balho) é produzida pela vinculação deste
trabalhadora como reabilitada e indicaria foco às metáforas constitutivas da identi-
que a situação crítica teria sido superada. dade do trabalhador. Na compreensão de
Herrmann et al. (2002), assim se configura
Dejours e Bègue (2010, p. 123) destacam uma “prototeoria da palavra falada”, que é
que “toda evolução na organização do reconhecida nas metáforas. No estudo empre-
trabalho é o resultado de um compromisso endido, circundou-se a metáfora expressa
entre a organização prescrita do trabalho – a pela trabalhadora de que um familiar ‘não
coordenação – e a organização efetiva do sabia da extensão e gravidade das lesões’.
trabalho – a cooperação”. Verifica-se, nesse Metaforicamente, interpretou-se que não era
contexto, o esvaziamento da compreensão permitido a alguém conhecer o risco à saúde
do acidente que impedia que ele pudesse e a dimensão da violência com que o corpo
originar um sentido coletivo para a situação do trabalhador poderia ser atingido. Uma
de violência. parcela do real do trabalho era silenciada,
ilustrando uma prototeoria sobre a denegação
na organização de trabalho.
O contexto clínico e a escuta
dos trabalhadores Essa prototeoria, que envolveu o episódio
de mutilação dos dedos, foi ampliada
A escuta do trabalhador, nas intervenções pela trabalhadora, ao destacar que outros
clínicas, deve percorrer o trajeto das sobre- profissionais e discentes, habitualmente,
determinações institucionais. Isto se dá se expunham a manipular a prensa sem
em razão do propósito de compreender os receber treinamento ou informações sobre
aspectos convergentes entre o sofrimento os riscos decorrentes da atividade. Jodelet
singular e os arranjos intersubjetivos pre- (2005, p. 90) destaca que “o hábito traduz
sentes nas relações de trabalho. A busca então a experiência, pela qual tudo, até o
pelas “determinações convergentes” (Käes, insólito, tornando-se costumeiro acaba por
2001) conta com a delimitação de formações tornar-se banal”. Conforme a interpretação
intermediárias, definidas como “sistemas, abordou o desenvolvimento do hábito, em
instâncias, processos ou objetos de ligação relação a algo que desconforta, a trabalha-
entre vários elementos em função de algumas dora apresentou um discurso colhido ao
características que eles possuem em comum” longo de uma perícia previdenciária. Este
(Käes, 2001, p. 67). discurso envolvia seu enquadramento nas
cotas de trabalhadores deficientes que a
O sofrimento singular propõe analogias com instituição deveria manter. Frente ao prejuízo
a instituição de trabalho, e estas analogias da imagem corporal e da funcionalidade de
impulsionam simbolizações. Entretanto, é seu aparato corporal, deveria se habituar e
necessário contar com “tempos transicio- se beneficiar da oportunidade de enquadra-
nais”, onde haja “uma distância em relação mento nas cotas para trabalhadores com
ao que se apresenta como ‘real’, permitir deficiências adquiridas.
que aquilo que está em jogo possa se rea-
firmar como representação” (Käes, 1991, Depreende-se desta ordem, a banalização
p. 175). Na temporalidade transicional é do mal, pela qual o “sujeito substitui o
possível apreender como o indivíduo se pensamento pessoal por um conjunto de fór-
efetivava e era reconhecido nas relações mulas feitas, que lhe são dadas externamente
de trabalho. pela opinião dominante, pelas conversas
desejo e, como tal, impulsionar a redefinição gerar consensos sobre aquilo que ameaçava
da identidade para além da experiência do a saúde e a integridade dos trabalhadores.
acidente. Reabilitar envolveria a integração
dos eventos relacionados ao acidente em um A palavra, no setting clínico, fomenta ao menos
panorama em que um sentido pudesse ser duas vias necessárias à reabilitação. A primeira
sustentado coletivamente. envolve a mobilização do desejo em relação
à retomada do trabalho. Considerar o retorno
As lesões que marcam o corpo do traba- ao trabalho é uma alternativa ao barramento
lhador são disparadoras de memórias sobre que o acidente ocasionou. A segunda via
os riscos e ferimentos de menor gravidade compreende o entendimento de que o risco
que foram testemunhados no cotidiano se estende ao grupamento de trabalhadores.
do trabalho, mas não disseminaram, entre Assim, as marcas do acidente de trabalho não
os trabalhadores, o temor de terem seus se restringem apenas ao reabilitado: habitam
corpos destituídos de potencialidades e a percepção coletiva por seu caráter violento.
funcionalidades. A memória destes acidentes Nota-se, então, que a reabilitação ultrapassa
compõe campos representacionais, onde a retomada do trabalho. Deve, também, pro-
circundavam o risco no trabalho e o adoe- vocar aprendizados sobre a qualidade das
cimento. Talvez, se a palavra tivesse tido a relações produtivas e abranger mudanças nos
chance de enunciar tais temores, poderia determinantes institucionais.
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