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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL

Campus de Aquidauana – Matemática/Licenciatura


Disciplina: Algebra Linear; Prof.: Fernando Batista
Acadêmic@:

1 de dezembro de 2013

[!] Observações importantes:


• A prova é individual, sem consulta e a resposta deve estar a caneta;
• Leia sua prova toda e faça qualquer pergunta ANTES de começar a resolver;
• Horário da Prova: 13h00 – 16h00.

Prova de Algebra Linear – [ Gabarito da P2 ]


Quaisquer dúvidas e/ou correções avise-me: fernandobatista.89@gmail.com
A nota sai assim que eu corrigir a última prova (daí já lanço no SISCAD). A saber,
até o momento atual falta corrigir quatro provas.

1. r2,0 Pontoss Dada T : M2 pRq Ñ M2 pRq definida por

˜ ¸ ˜ ¸
x y x`y y´w
T “
z w 0 z`w´x

Determine os conjuntos dos itens a e b e a cardinalidade de c e d:

a) Im T
Primeiramente, note o seguinte
˜ ¸
x`y y´w

0 z`w´x
˜ ¸ ˜ ¸ ˜ ¸ ˜ ¸
1 0 1 1 0 0 0 ´1
x `y `z `w
0 ´1 0 0 0 1 0 1

Desse modo conseguimos um conjunto de vetores em M2 pRq. Mas ele não é base
por ser não ser LI. De fato:
˜ ¸ ˜ ¸ ˜ ¸ ˜ ¸
0 0 1 0 1 1 0 ´1
p´2q ¨ “ ´ ´
0 1 0 ´1 0 0 0 1

Retirando um dos vetores que torna tal conjunto LD, obtemos o seguinte conjunto
LI em M2 pRq, e, portanto, base de Im T :
: Pag. 2

«˜ ¸ ˜ ¸ ˜ ¸ff
1 0 1 1 0 ´1
Im T “ ´ ´
0 ´1 0 0 0 1

b) N uc T
Para encontrar o núcleo, analisemos a seguinte equação:
˜ ¸ ˜ ¸
x`y y´w 0 0

0 z`w´x 0 0

Dela, resulta o sistema:


$ $

& x ` y “ 0 & x “ ´y

y´w “0 ñ w“y
’ ’
z`w´x“0 z “ ´2y
% %

Desse modo podemos concluir que


«˜ ¸ff
´1 1
N uc T “
´2 1

c) dimR Img T = 3
d) dimR N uc T = 1

2. r3,0 Pontoss Dada T : R3 Ñ R3 definida por

T px, y, zq “ px ` y ` z, x ´ y ´ 3z, 5xq

Determine os conjuntos dos itens a, b e c e a cardinalidade de d, e e f :

a) Im T
A ideia é a mesma do item 1. a)

px ` y ` z, x ´ y ´ 3z, 5xq “ xp1, 1, 5q ` yp1, ´1, 0q ` zp1, 0, 0q

O conjunto composto por tais vetores é LI e, portanto, base. Ou seja:


Im T “ rp1, 1, 5q, p1, ´1, 0q, p1, 0, 0qs
b) N uc T
Pelo item a) acima, vê-se que tal conjunto é LI, ou seja, p0, 0, 0q é gerado apenas
se x “ y “ z “ 0, desse modo o único vetor que leva por meio da transformação
T ao vetor nulo é o próprio vetor nulo. Isto é:

www.professorfb.com
: Pag. 3

N uc T “ t0u
c) Aut T
Essa eu explico na sala. Mas a resposta é: Não possui autovetores reais.
d) dimR Im T = 3
e) dimR N uc T = 0
f) dimR Aut T = 0

3. r5,0 Pontoss Defina:


a) Imagem b) Núcleo c) Posto d) Operador Linear e) Nulidade
f) Autovalor g) Autovetor h) Autoespaço i) Matriz Diagonal j) Subespaço

Todas as definições constam no livro (não vou redigitar aqui).

4. r3,0 Pontoss Dada T : U Ñ V , prove que N uc T e Im T são, respectivamente,


subespaços vetoriais de U e V .
Primeiro, lembremos da definição de subespaço (item 3. j )
Definição: Seja V um espaço vetoral sobre um corpo K. Um subconjunto W de V é
um subespaço vetorial de V se a restrição das operações de V a W torna esse conjunto
um K-espaço vetorial. Em outras palavras, W é um subespaço de V se e somente se
satisfaz a seguinte propriedade: “Dados v1 , v2 P W e α P K, 0 P W e pαv1 ´ v2 q P W ”
Tome T uma transformação linear não nula. Provemos primeiramente que N uc T é
subespaço vetorial de U . É evidente que T p0q “ 0. Agora, tome u1 , u2 P N uc T e
α P K.

T pu1 ´ α ¨ u2 q “ T pu1 q ´ α ¨ T pu2 q “ 0 ´ α0 “ 0

Ou seja, pu1 ` αu2 q P N uc T .


Agora, provemos que Im T é subespaço vetorial de V . Como T p0q “ 0, 0 P Im T .
Dados v1 , v2 P Im T e α P K, faça

v1 ´ α ¨ v2 “ 0

Assim, pv1 ` αv2 q P Im T .

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