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l l 1
Equação 1: R = r = =
A kA L
l l A
Equação 2: k = = L ou L =k
RA A l
A condutividade não é apropriada para comparar eletrólitos devido a forte dependência em relação a
concentração dos mesmos. Para este propósito é melhor determinar a condutividade molar m. Esta
é determinada a partir da condutividade específica k e da concentração e da substância na solução
eletrolítica conforme Equação 3:
æ 10 3 k ( Scm-1 ) ö
1000k
Equação 3: m = = m = ç ÷ = Scm2 mol -1 = -1cm2 mol -1
è c( molcm ) ø
c ç -3 ÷
Equação 4: m = o - k c
m
Equação 5: =
o
A lei de diluição Ostwald é valida para eletrólitos fracos, permitindo desta forma calcular a
constante de dissociação (K). O valor limite da condutividade molar de eletrólitos fracos a diluição
infinita é alcançada a concentrações extremamente baixas não sendo possível, portanto, fazer-se
medidas exatas nestas concentrações. A Equação 6 é derivada para resolver a lei de diluição de
Ostwald para estes casos:
1 1 mc
Equação 6: = +
m o K ( o) 2
Da Equação 6 pode ser observado que existe uma relação linear entre o inverso da condutividade, o
produto da condutividade molar e a concentração de eletrólitos fracos.
Procedimento experimental:
Preparar cinco soluções nas concentrações 0,1; 0,05, 0,01; 0,025 e 0,001 mol L -1 a partir de uma
solução de ácido acético 1,0 mol L-1.
Medidas:
A célula do condutivímetro, o magneto e o eletrodo devem ser lavados e enxaguados com água
destilada várias vezes antes de iniciar o experimento.
– Antes de iniciar as medidas é necessário calibrar o condutivímetro com a solução padrão (KCl).
Verifique se o aparelho está medindo em mS ou S.
– Medir também a condutividade da água antes de começar as medidas.
Importante: medir a condutividade das soluções preparadas iniciando sempre com a solução mais
diluída e enxaguando a célula e o eletrodo com a solução antes das medidas.