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CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DO

NOROESTE
NATAN TAGLIATTI DAS NEVES

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR DE


HABILITAÇÃO PROFISSIONAL

DIAMANTE DO NORTE - PR
2018
NATAN TAGLIATTI DAS NEVES
ANO EM CURSO (3º ANO)

SOJA

Relatório apresentado como


exigência para avaliação de estágio
curricular, do curso Técnico em
Agropecuária, do Colégio Agrícola
Estadual do Noroeste.

DIAMANTE DO NORTE - PR
2018
DADOS DO ESTÁGIO

FORMA DE ESTÁGIO: Curricular


PERÍODO DE REALIZAÇÃO: 10/01/2018 a 03/02/2018
DURAÇÃO TOTAL EM HORAS: 23 dias x 8 horas = 184 horas
ÁREA DE CONHECIMENTO: Agricultura
ÁREA ESPECÍFICA: Soja
NÚMERO DA APÓLICE DE SEGURO: 2000109

DADOS DA EMPRESA

NOME: Fazenda Marialva


ENDEREÇO: Brasil, 675 – Jardim Progresso / Naviraí-MS
TELEFONE: (44) 3461-6966
PRINCIPAL ATIVIDADE: Grãos

DADOS DO SUPERVISOR TÉCNICO DO ESTÁGIO

NOME: Giancarlo Antonini


FORMAÇÃO PROFISSIONAL:Engenheiro Agrônomo
REGISTRO PROFISSIONAL: 16954
TELEFONE:(44) 3461-6966

DADOS DO ORIENTADOR TÉCNICO DO ESTÁGIO

NOME:Marlene Fatima Calzavara


FORMAÇÃO PROFISSIONAL: Engenheira Agrônoma
TELEFONE:(44) 9-9950-8598
ÍNDICE

1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 1
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ........................................................................................ 2
2.1 histórico da soja ........................................................................................................... 2

2.2 histórico da soja no brasil ............................................................................................ 2

2.3 condições edafoclimáticas ........................................................................................... 3

2.4 variedades .................................................................................................................... 3

2.5 preparo de solo ............................................................................................................. 4

2.6 análise de solo .............................................................................................................. 4

2.7 calagem ........................................................................................................................ 4

2.8 gessagem ...................................................................................................................... 4

2.9 semeadura .................................................................................................................... 4

2.10 adubação ...................................................................................................................... 5

2.11 tratos culturais .............................................................................................................. 5

2.12 pragas ........................................................................................................................... 5

2.13 controle ........................................................................................................................ 5

2.13.1 controle químico ................................................................................................... 6

2.14 doenças ......................................................................................................................... 6

2.14.1 ferrugem asiática................................................................................................... 6

2.15 Colheita ........................................................................................................................ 6

2.15.1 Maturadores químicos .......................................................................................... 6

2.16 industrialização e comercialização da soja. ................................................................. 7

3 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS................................................................................ 7
3.1 semeadura .................................................................................................................... 7

3.1.1 semeadora mecanica ............................................................................................. 7

3.1.2 semeadora a vácuo ................................................................................................ 7

3.1.3 inoculação de sementes ........................................................................................ 7


3.1.4 plantio direto ......................................................................................................... 8

3.2 teste de germinação e vigor.......................................................................................... 8

3.3 biológicos ..................................................................................................................... 8

3.3.1 proliferação dos biologicos................................................................................... 8

3.3.2 acompanhamento dos resultados da aplicação dos biológicos ............................. 8

3.4 aplicação de inseticida para mosca branca................................................................... 9

3.5 controle de qualidade de aplicação aerea ..................................................................... 9

3.5.1 bico conico ............................................................................................................ 9

3.5.2 bico eletrostático ................................................................................................... 9

3.5.3 micro gota ............................................................................................................. 9

3.6 dessecação .................................................................................................................... 9

3.7 Colheita ...................................................................................................................... 10

4 CARGA HORÁRIA ....................................................................................................... 10


5 CONCLUSÃO................................................................................................................. 11
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................................... 12
1 INTRODUÇÃO

A cultura da soja aportou-se no Brasil em 1882, através da Bahia por Gustavo


Dultra, sem alcançar o êxito. Em São Paulo, começou a ser por imigrantes japoneses por volta
de 1908 e teve seu início no Paraná por volta de 1954.
Ate os anos 40, foi cultivada principalmente em instituições de pesquisa, com fins
de experimentais e por colonos japoneses, em pequena escala. A partir de então começou a
ganhar importância como alimento de animais e ocorreram as primeiras exportações, em
1949, no estado do Rio Grande do Sul.
Em 1958, devido ao aumento da população nesse mesmo estado começou a
funcionar uma fábrica destinada a industrialização da soja.
O grande impulso da soja no Brasil gerou-se pela sucessão do trigo adotada no
Rio Grande do Sul na década de 60, época em que o governo estimulou a expansão do trigo.
No Paraná começou a ser plantada nas ruas dos cafezais a partir da década de 70,
com a quase erradicação do café no estado, a abertura de novas áreas de cultivo, a soja
cresceu significativamente.
De acordo com a pesquisa Agrícola Municipal (PAM/IBGE) de 2016, foi
comprovado que está commodity está com cerca de 97,5 milhões de toneladas ano, cerca de
6,8% a mais que no ano de 2014.
A cultura da soja é o maior grão produzido no Brasil, o segundo maior produtor
do mundo perdendo só para Estados Unidos.
Tendo uma grande importância na alimentação animal e humana por conter em
seu grão: Proteína, lipídios, oligossacarídeos, fibras e vitaminas B e E.
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

2.1 HISTÓRICO DA SOJA

A soja que hoje cultivamos é muito diferente dos seus ancestrais, que eram plantas
rasteiras que se desenvolviam na costa leste da Ásia, principalmente ao longo do rio Yangtse,
na China. Sua evolução começou com o aparecimento de plantas oriundas de cruzamentos
naturais entre duas espécies de soja selvagem que foram domesticadas e melhoradas por
cientistas da antiga China.
As primeiras citações do grão aparecem no período entre 2883 e 2838 AC, quando
a soja era considerada um grão sagrado, ao lado do arroz, do trigo, da cevada e do milheto.
Um dos primeiros registros do grão está no livro "Pen Ts'ao Kong Mu", que descrevia as
plantas da China ao Imperador Sheng-Nung. Para alguns autores, as referências à soja são
ainda mais antigas, remetendo ao "Livro de Odes", publicado em chinês arcaico.
Até aproximadamente 1894, término da guerra entre a China e o Japão, a
produção de soja ficou restrita à China. Apesar de ser conhecida e consumida pela civilização
oriental por milhares de anos, só foi introduzida na Europa no final do século XV, como
curiosidade, nos jardins botânicos da Inglaterra, França e Alemanha.
Na segunda década do século XX, o teor de óleo e proteína do grão começa a
despertar o interesse das indústrias mundiais. No entanto, as tentativas de introdução
comercial do cultivo do grão na Rússia, Inglaterra e Alemanha fracassaram, provavelmente,
devido às condições climáticas desfavoráveis.

2.2 HISTÓRICO DA SOJA NO BRASIL

No final da década de 60, dois fatores internos fizeram o Brasil começar a


enxergar a soja como um produto comercial, fato que mais tarde influenciaria no cenário
mundial de produção do grão. Na época, o trigo era a principal cultura do Sul do Brasil e a
soja surgia como uma opção de verão, em sucessão ao trigo. O Brasil também iniciava um
esforço para produção de suínos e aves, gerando demanda por farelo de soja. Em 1966, a
produção comercial de soja já era uma necessidade estratégica, sendo produzidas cerca de 500
mil toneladas no País.
A explosão do preço da soja no mercado mundial, em meados de 1970, desperta
ainda mais os agricultores e o próprio governo brasileiro. O País se beneficia de uma
vantagem competitiva em relação aos outros países produtores: o escoamento da safra
brasileira ocorre na entressafra americana, quando os preços atingem as maiores cotações.
Desde então, o país passou a investir em tecnologia para adaptação da cultura às condições
brasileiras, processo liderado pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária.
Os investimentos em pesquisa levaram à "tropicalização" da soja, permitindo, pela
primeira vez na história, que o grão fosse plantado com sucesso, em regiões de baixas
latitudes, entre o trópico de capricórnio e a linha do equador. Essa conquista dos cientistas
brasileiros revolucionou a história mundial da soja e seu impacto começou a ser notado pelo
mercado a partir do final da década de 80 e mais notoriamente na década de 90, quando os
preços do grão começaram a cair. Atualmente, os líderes mundiais na produção mundial de
soja são os Estados Unidos, Brasil, Argentina, China, Índia e Paraguai.

2.3 CONDIÇÕES EDAFOCLIMÁTICAS


Dos elementos climáticos, a temperatura, fotoperíodo e a disponibilidade hídrica,
são as que mais afetam no desenvolvimento e na produtividade.
A necessidade de água na soja aumenta de acordo com o desenvolvimento da
cultura atingindo o seu máximo na época de floração, necessitando assim de cerca de 7 a
8mm/dia.
Necessita de cerca de 550 a 800mm de agua durante seu ciclo.
Quanto sua necessidade térmica a soja se adapta melhor em regiões que a
temperatura oscilam de 20ºC e 30ºC.
Para sua aceleração de maturação quando em temperaturas mais altas.

2.4 VARIEDADES
As principais variedades de soja são as que produzem, porem todo ano surge
novas variedades, que de algum modo tem um melhoramento tecnológico, criado por
institutos de pesquisas.
A escolha de cada variedade que será plantada varia de acordo com as
características do lugar de plantio, dentre as várias maneiras para melhor classificação das
variedades. Porém, segundo as exigências de novas tecnologias para a produção de soja foram
desenvolvidas novas variedades, tais como: 7300, 96y90, 3610, 6210, 6410, 3730, 3680 e
POTENCIA que estão sendo utilizadas.
2.5 PREPARO DE SOLO
A soja tem um sistema radicular fasciculado, tendo também um ciclo vegetativo
de 120 a 140 dias, tendo como maior parte de seu plantio em sistema de plantio direto, mas
em casos de abertura de área, compactação, lixiviação de solo, neste caso é necessário uma
subsolagem seguido de uma gradagem.

2.6 ANÁLISE DE SOLO


Essa análise serve para saber em que ambiente a cultura está instalada, nutrientes
disponíveis e como deve ser direcionado o trabalho de correção e adubação do solo visando
altas produtividades. O manejo químico é realizado a partir destas praticas: calagem,
gessagem, fosfatagem, adubação verde, adubação orgânica e Adubação Mineral. As práticas
de corretivo, visão melhorar a eficiência da adubação mineral.

2.7 CALAGEM
A aplicação de calcário é determinada pela análise de solo, sendo utilizado para
elevar a saturação de base a 60%. Se o teor de magnésio for baixo, der preferência ao calcário
dolomítico. O calcário atua corrigindo em média de 0 a 20 cm do solo.
É necessário aplicar o calcário o mais uniforme possível sobre o solo. A época
mais recomendada para aplicar, vai desde 60 a 90 dias antes do plantio.

2.8 GESSAGEM
A aplicação de gesso agrícola no solo visa aplicar cálcio e enxofre e, também,
melhorar o ambiente em superfície. Para solos salinos e sódicos, o gesso é utilizado, também,
como corretivo. É aplicado em área total.
Por ter alta solubilidade no solo, o gesso fornece rapidamente o cálcio, que pode
ser lixiviado em profundidade, melhorando a fertilidade e aumentando a exploração das
raízes.

2.9 SEMEADURA
Para a semeadura da soja a época recomenda é do começo de setembro a outubro
existem para melhor aproveitamento do período das águas e também colher o mais rápido
possível para plantar o milho safrinha.
A semeadura deve ser realizado a profundidade de 5 cm para melhor germinação e
uniformidade na área.

2.10 ADUBAÇÃO
Para efetuar a adubação, será necessário analisar o solo para saber quais suas
características e quais os elementos carentes. Para a soja há a necessidade de considerar duas
situações, a adubação para a soja a quantidade será determinada pela a análise do solo.
Para a soja o fertilizante deve ser aplicado na linha de plantio.

2.11 TRATOS CULTURAIS


Os tratos culturais na soja limitam-se ao controle das ervas daninhas e adubação
de cobertura. No que se diz á adubação já foi visto no item adubação.
O período crítico da cultura, devido á concorrência de ervas daninhas, vai da
emergência até o fechamento da cultura que entre cerca de 45 a 60 dias.
O controle mais eficiente nesse periodo, é o quimico, atráves da aplicação de
herbicidas em pré-emergencia, logo após o plantio e em aréa total. Dependendo das condições
de aplicação até o fechamento da lavoura. A partir daí a infestação de ervas é práticamente
nula.

2.12 PRAGAS
Um inseto é considerado praga, quando atinge um determinado índice de dano
econômico para a cultura plantada.
A soja é atacada por cerca de 50 pragas, porém pequeno número causa prejuízos à
cultura. Dependendo da espécie da praga presente no local e o nível populacional dessa
espécie. Das pragas que atacam a soja, três merecem destaque pelos prejuízos que causam,
tais como: Lagarta elasmo, falsa medideira, Lagarta rosca, Mosca branca e Percevejo
castanho.

2.13 CONTROLE
Algumas características devem ser consideradas para realização de controles
como: MIP.
2.13.1 CONTROLE QUÍMICO
São realizados no tratamento de semente e também geneticamente melhorados
para ser resistente ou tolerante a essas pragas. Já em casos extremos utilizasse herbicidas.

2.14 DOENÇAS
Até hoje no Brasil foram encontradas aproximadamente 36 doenças. Dentre estas,
cerca de 6 podem ser consideradas de grande importância prejudiciais economicamente para a
soja, porém as mais importantes são controladas com o uso de variedades resistentes.
Hoje a principal doença que ataca a soja é a ferrugem asiática.

2.14.1 FERRUGEM ASIÁTICA


Doença que atinge principalmente as folhas causando até 90% de perdas nas
lavouras.

2.14.1.1 Danos
Diminui área fotossintética;
Desfolhamento;
Diminui grãos.

2.14.1.2 Controle
Manejo cultural;
Cultivares resistente;
Aplicação de fungicidas (triazóis e estrobirulina).

2.15 COLHEITA
A colheita inicia-se no final de janeiro a começo de fevereiro e sempre que
possível, antecipar o fim da safra, por ser um período bastante chuvoso, e que dificulta a
colheita e o transporte dos grãos até o armazenamento ou comercialização.

2.15.1 MATURADORES QUÍMICOS


São produtos químicos utilizados para parar o desenvolvimento da planta
induzindo o secamento uniforme da área.
Dentre os produtos comerciais utilizados como maturadores, podemos citar:
Paraquat, Glifosato.
Tendo sua dosagem de cerca de 1,5 L/há.
2.16 INDUSTRIALIZAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DA SOJA.
A soja pode ser comercializada com sua cooperativa ou até mesmo com grandes
empresas.
Na industrialização ela pode se ter duas finalidades mais utilizadas tais como:
farelo e óleo.

3 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
3.1 SEMEADURA
Foi realizado semeadura com duas semeadoras a vácuo de 24 linhas, e três
semeadouras mecânicas,

3.1.1 SEMEADORA MECANICA


A semeadora permite que os fazendeiros propalassem as sementes em fila em espaçamento e
em profundidade especifica.

3.1.2 SEMEADORA A VÁCUO


Semeadora a vácuo é uma semeadora que ao invés de engrenagens em seu sistema
utiliza um sistema pneumático de dosagem de sementes, que distribui as sementes de uma
forma mais homogênea.

3.1.3 INOCULAÇÃO DE SEMENTES


A fixação biológica de N com a bactéria do Bradyrhizobium, é indispensável no
Brasil, dispensando assim o uso de N mineral.
A utilização do Bradyrhizobium é totalmente necessário para diminuir custos nas
lavouras.
3.1.4 PLANTIO DIRETO
Sistema que já é aplicado no país desde 1970, quando bem executado gera ganhos
de até 30 na produtividade em comparação ao sistema convencional.
O brasil hoje é um dos países com a maior área de plantio direto do mundo com
32 milhões de hectares. Entre os principais benefícios do sistema estão na redução do uso da
água, maior conservação do solo e aumento de produtividade nas lavouras.

3.1.4.1 Cuidados com o plantio direto


A primeira é a sucessão de cultura, que é a alternância de culturas dentro de um
mesmo ano agrícola. Por exemplo trigo no inverno e soja no verão ou milho no inverno e soja
no verão. Em alguns casos também é utilizado a braquiárias juntamente com o milho.

3.2 TESTE DE GERMINAÇÃO E VIGOR


No escritório do grupo é realizado o teste de germinação e vigor, que é realizado
com uma bandeja e areia lavada são contadas 100 sementes e plantado nessa bandeja com
areia após a germinação é observado e contado quantas sementes germinaram e quantas vão
gerar uma planta sadia.

3.3 BIOLÓGICOS
3.3.1 PROLIFERAÇÃO DOS BIOLOGICOS
Na proliferação foi utilizado açúcar, sulfato de amônia, sal, farelo de soja e
levedura dissolvido em água, logo após ferver colocado em uma caixa de água e adicionado o
produto biológico, essa caixa foi tampada e deixada por dois dias para multiplicação.

3.3.2 ACOMPANHAMENTO DOS RESULTADOS DA APLICAÇÃO DOS


BIOLÓGICOS
Dias antes da colheita foi realizado um acompanhamento das áreas onde tinha
vindo sendo aplicado os biológicos há dois anos, onde tinha sido aplicado biológicos mais
homeopatia a dois anos e onde era convencional.
Resultado: quando pegamos uma planta de cada área podemos observar que aonde
vinha sendo aplicado biológico com homeopatia estava com as vagens secas e o ramo ainda
verde e sem incidência de doença, já na que vinha sendo aplicado só biológicos já estava com
as vagens secas e com o ramo um pouco mais seco e com incidência de doenças, e aonde
estava convencional estava com as vagens secas e o ramo seco e com muita incidência de
doença.

3.4 APLICAÇÃO DE INSETICIDA PARA MOSCA BRANCA


O inseticida Platinum neo com ingrediente ativo (TIAMETOXAM). para controle
de mosca branca que estava com incidência no pivô 4 com as variedades 7300, 96y90 e
POTENCIA.
3.5 CONTROLE DE QUALIDADE DE APLICAÇÃO AEREA
Foram realizados vários testes de qualidade de aplicação com tipos de bicos
diferentes como:
Bico: cônico, barra eletrostática e bico micro gota.
3.5.1 BICO CONICO
Bico atomizador que forma uma nevoa em forma de cone. Teve um resultado
razoável, mas com grande incidência de vortéz.

3.5.2 BICO ELETROSTÁTICO


Bico eletrostático é um bico em leque que ao dispensar a nevoa e tem uma
descarga negativa assim a gota ao entrar em contato com a planta ela gruda por a planta ter
carga positiva. Apresentou um resultado ruim porque ao encostar na planta a gota ficava
apenas na parte superior da planta e não o bacheiro.

3.5.3 MICRO GOTA


O bico micro gota e um bico leque mais em seu redor se tem uma peneira de aço
que ao girar com o vento quebra as gotas deixando-as bem pequenas para atingir a planta em
mais quantidade. Teve um resultado excelente por ter gota muito fina ela não teve
impedimento conseguindo assim chegar ao bacheiro.

3.6 DESSECAÇÃO
A dessecação pré-colheita foi realizada cinco dias antes da colheita para melhor
uniformização das bordaduras dos talhões. Foi aplicado o herbicida Gramoxone(paraquat) na
dosagem de 1,5 L/ha.
3.7 COLHEITA
Por condições de muita chuva a colheita que deveria começar entre 25 a 30 de
fevereiro, acabou começando dia 2 de março podendo assim prejudicar o plantio do milho.
A colheita foi realizada com 2 colhedeiras TC57, 4 TC59, 1 TC5090.

4 CARGA HORÁRIA
Este estágio foi iniciado no dia 10/01/2018 e foi concluído no dia 03/02/2018,
com uma carga horária de 184 horas sendo 8h/dia.
5 CONCLUSÃO
Concluo que com término do meu estágio curricular, pude obter um valorozo
aproveitamento, onde pude aprimorar meus conhecimentos nessa área que decidi atuar
estagiando, se tornando de grande importância para meu curso. Acompanhando dia-a-dia na
prática de como é realizado os procesos de cultivo da cultura.
A aplicação de calcário no preparo de solo, eles não incorporava este calcário e
não deixava atuar no solo, o correto era deixar cerca de 60 a 90 dias (teóricamente) para que
aja bem no solo.
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

EMBRAPA. A História da SOJA - Da Antiguidade aos Dias Atuais. Disponível em:


<https://www.embrapa.br/soja/cultivos/soja1/historia>
Acessado em: 15 de abril de 2018.

UOL. Comercialização da soja. Disponível em:


<http://www.projetosojabrasil.com.br/entenda-como-funciona-o-comercio-da-soja/>
Acessado em: 15 de agosto de 2018.

AGROLINK. Colheita De Soja. Disponível em:


<https://www.agrolink.com.br/culturas/soja/informacoes/colheita_361522.html> Acessado
em: 22 de agosto de 2018.

GRUPO CULTIVAR. Época de plantio e variedades. Disponível em:


<https://www.grupocultivar.com.br/artigos/plantio-da-soja-epoca-e-variedades> Acessado
em: 28 de agosto de 2018/.

INFOESCOLA. Produtos biológicos. Disponível em: <


www.projetosojabrasil.com.br/integracao-entre-produtos-biologicos-e-quimicos-e-
fundamental-para-a-agricultura/> Acessado em: 1 de setembro de 2018.

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