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NOROESTE
NATAN TAGLIATTI DAS NEVES
DIAMANTE DO NORTE - PR
2018
NATAN TAGLIATTI DAS NEVES
ANO EM CURSO (3º ANO)
SOJA
DIAMANTE DO NORTE - PR
2018
DADOS DO ESTÁGIO
DADOS DA EMPRESA
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 1
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ........................................................................................ 2
2.1 histórico da soja ........................................................................................................... 2
3 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS................................................................................ 7
3.1 semeadura .................................................................................................................... 7
A soja que hoje cultivamos é muito diferente dos seus ancestrais, que eram plantas
rasteiras que se desenvolviam na costa leste da Ásia, principalmente ao longo do rio Yangtse,
na China. Sua evolução começou com o aparecimento de plantas oriundas de cruzamentos
naturais entre duas espécies de soja selvagem que foram domesticadas e melhoradas por
cientistas da antiga China.
As primeiras citações do grão aparecem no período entre 2883 e 2838 AC, quando
a soja era considerada um grão sagrado, ao lado do arroz, do trigo, da cevada e do milheto.
Um dos primeiros registros do grão está no livro "Pen Ts'ao Kong Mu", que descrevia as
plantas da China ao Imperador Sheng-Nung. Para alguns autores, as referências à soja são
ainda mais antigas, remetendo ao "Livro de Odes", publicado em chinês arcaico.
Até aproximadamente 1894, término da guerra entre a China e o Japão, a
produção de soja ficou restrita à China. Apesar de ser conhecida e consumida pela civilização
oriental por milhares de anos, só foi introduzida na Europa no final do século XV, como
curiosidade, nos jardins botânicos da Inglaterra, França e Alemanha.
Na segunda década do século XX, o teor de óleo e proteína do grão começa a
despertar o interesse das indústrias mundiais. No entanto, as tentativas de introdução
comercial do cultivo do grão na Rússia, Inglaterra e Alemanha fracassaram, provavelmente,
devido às condições climáticas desfavoráveis.
2.4 VARIEDADES
As principais variedades de soja são as que produzem, porem todo ano surge
novas variedades, que de algum modo tem um melhoramento tecnológico, criado por
institutos de pesquisas.
A escolha de cada variedade que será plantada varia de acordo com as
características do lugar de plantio, dentre as várias maneiras para melhor classificação das
variedades. Porém, segundo as exigências de novas tecnologias para a produção de soja foram
desenvolvidas novas variedades, tais como: 7300, 96y90, 3610, 6210, 6410, 3730, 3680 e
POTENCIA que estão sendo utilizadas.
2.5 PREPARO DE SOLO
A soja tem um sistema radicular fasciculado, tendo também um ciclo vegetativo
de 120 a 140 dias, tendo como maior parte de seu plantio em sistema de plantio direto, mas
em casos de abertura de área, compactação, lixiviação de solo, neste caso é necessário uma
subsolagem seguido de uma gradagem.
2.7 CALAGEM
A aplicação de calcário é determinada pela análise de solo, sendo utilizado para
elevar a saturação de base a 60%. Se o teor de magnésio for baixo, der preferência ao calcário
dolomítico. O calcário atua corrigindo em média de 0 a 20 cm do solo.
É necessário aplicar o calcário o mais uniforme possível sobre o solo. A época
mais recomendada para aplicar, vai desde 60 a 90 dias antes do plantio.
2.8 GESSAGEM
A aplicação de gesso agrícola no solo visa aplicar cálcio e enxofre e, também,
melhorar o ambiente em superfície. Para solos salinos e sódicos, o gesso é utilizado, também,
como corretivo. É aplicado em área total.
Por ter alta solubilidade no solo, o gesso fornece rapidamente o cálcio, que pode
ser lixiviado em profundidade, melhorando a fertilidade e aumentando a exploração das
raízes.
2.9 SEMEADURA
Para a semeadura da soja a época recomenda é do começo de setembro a outubro
existem para melhor aproveitamento do período das águas e também colher o mais rápido
possível para plantar o milho safrinha.
A semeadura deve ser realizado a profundidade de 5 cm para melhor germinação e
uniformidade na área.
2.10 ADUBAÇÃO
Para efetuar a adubação, será necessário analisar o solo para saber quais suas
características e quais os elementos carentes. Para a soja há a necessidade de considerar duas
situações, a adubação para a soja a quantidade será determinada pela a análise do solo.
Para a soja o fertilizante deve ser aplicado na linha de plantio.
2.12 PRAGAS
Um inseto é considerado praga, quando atinge um determinado índice de dano
econômico para a cultura plantada.
A soja é atacada por cerca de 50 pragas, porém pequeno número causa prejuízos à
cultura. Dependendo da espécie da praga presente no local e o nível populacional dessa
espécie. Das pragas que atacam a soja, três merecem destaque pelos prejuízos que causam,
tais como: Lagarta elasmo, falsa medideira, Lagarta rosca, Mosca branca e Percevejo
castanho.
2.13 CONTROLE
Algumas características devem ser consideradas para realização de controles
como: MIP.
2.13.1 CONTROLE QUÍMICO
São realizados no tratamento de semente e também geneticamente melhorados
para ser resistente ou tolerante a essas pragas. Já em casos extremos utilizasse herbicidas.
2.14 DOENÇAS
Até hoje no Brasil foram encontradas aproximadamente 36 doenças. Dentre estas,
cerca de 6 podem ser consideradas de grande importância prejudiciais economicamente para a
soja, porém as mais importantes são controladas com o uso de variedades resistentes.
Hoje a principal doença que ataca a soja é a ferrugem asiática.
2.14.1.1 Danos
Diminui área fotossintética;
Desfolhamento;
Diminui grãos.
2.14.1.2 Controle
Manejo cultural;
Cultivares resistente;
Aplicação de fungicidas (triazóis e estrobirulina).
2.15 COLHEITA
A colheita inicia-se no final de janeiro a começo de fevereiro e sempre que
possível, antecipar o fim da safra, por ser um período bastante chuvoso, e que dificulta a
colheita e o transporte dos grãos até o armazenamento ou comercialização.
3 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
3.1 SEMEADURA
Foi realizado semeadura com duas semeadoras a vácuo de 24 linhas, e três
semeadouras mecânicas,
3.3 BIOLÓGICOS
3.3.1 PROLIFERAÇÃO DOS BIOLOGICOS
Na proliferação foi utilizado açúcar, sulfato de amônia, sal, farelo de soja e
levedura dissolvido em água, logo após ferver colocado em uma caixa de água e adicionado o
produto biológico, essa caixa foi tampada e deixada por dois dias para multiplicação.
3.6 DESSECAÇÃO
A dessecação pré-colheita foi realizada cinco dias antes da colheita para melhor
uniformização das bordaduras dos talhões. Foi aplicado o herbicida Gramoxone(paraquat) na
dosagem de 1,5 L/ha.
3.7 COLHEITA
Por condições de muita chuva a colheita que deveria começar entre 25 a 30 de
fevereiro, acabou começando dia 2 de março podendo assim prejudicar o plantio do milho.
A colheita foi realizada com 2 colhedeiras TC57, 4 TC59, 1 TC5090.
4 CARGA HORÁRIA
Este estágio foi iniciado no dia 10/01/2018 e foi concluído no dia 03/02/2018,
com uma carga horária de 184 horas sendo 8h/dia.
5 CONCLUSÃO
Concluo que com término do meu estágio curricular, pude obter um valorozo
aproveitamento, onde pude aprimorar meus conhecimentos nessa área que decidi atuar
estagiando, se tornando de grande importância para meu curso. Acompanhando dia-a-dia na
prática de como é realizado os procesos de cultivo da cultura.
A aplicação de calcário no preparo de solo, eles não incorporava este calcário e
não deixava atuar no solo, o correto era deixar cerca de 60 a 90 dias (teóricamente) para que
aja bem no solo.
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS