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ALIMENTO DA FÉ

25 DE NOVEMBRO DE 2018

QUANDO SER BOM NÃO É SUFICIENTE.

Leia Mateus 19: 16 – 22.

“Disse-lhe o jovem: “A tudo isso tenho obedecido. O que me falta ainda?” Mateus 19: 20.

A maioria das pessoas não encontram nenhum problema em fazer coisas para Deus, porém
quando são desafiadas a ouvirem e obedecer integralmente, tendo a disposição para fazer a “vontade
soberana” do Senhor, muitos ficam aborrecidos, agem como crianças que não podem ser contrariadas.
No Reino de Deus não é suficiente ser bom, é preciso ser obediente. Alguém escreveu que
quando a criança começa a aprender, ela começa com o ABC, quando entramos para o Reino de Deus,
se faz necessário aprender O - B – DE - CER.
O jovem rico era um bom homem. Podemos ver claramente isso no texto do evangelho. Ele
guardou os mandamentos. Ele prestou muita atenção à lei. Às vezes somos como ele. Acreditamos
que observar as regras é tudo o que precisamos fazer.
"Diga-me o que devo fazer" muitas vezes este é o grito em nossos corações quando
enfrentamos a vontade de Deus criticamente em nossas vidas. Não que não queiramos cumprir a
vontade de Deus – certamente a conhecemos. Ouvir a voz do Senhor não é o problema, pois “Ele fala
de muitas formas e de muitas maneiras”, a questão é, estamos determinados a obedecer.
Mas talvez pensemos que só temos que agradar a Deus – fazer algo para pagar pelas bênçãos,
para ganharmos o caminho para o céu. Alguns chegam a afirmar ‘por que fiz isto ...”, mereço ir para
o céu. Eu fiz o que devo fazer, agora tenho o direito a uma vida eterna. Até o jovem rico, o bom rapaz,
aprendeu de uma forma difícil que esse não era o caminho.
Precisamos obedecer ao Senhor e trilharmos o caminho da santidade. Sabemos que somente
Ele tem as Palavras de vida eterna. Somente Ele é o verdadeiro Mestre, e, de fato, o único professor.
Ele não pode ser enganado nem induzir em erro. Temos certeza de que Ele está nos dizendo a verdade.
E assim, em oração, perguntamos a Ele o que precisamos fazer para sermos mais do que bons –
sermos discípulos féis.
O jovem rico saiu tristemente, contrariado, depois de ouvir a resposta de Cristo. Ele procurava
a resposta para o significado de sua vida, mas desde que se encaixasse dentro de sua compreensão de
mundo.
Ele sentiu um desejo em seu coração que o levou a buscar e encontrar o Senhor. Ele fez essa
pergunta, mas ele não estava pronto para a resposta. Cristo não lhe dá novos mandamentos para
cumprir. Ele não ensina o que evitar ou o que fazer. Ele convida o jovem para uma total dependência
de Deus, deixar tudo e segui-lo por amor.
O jovem tinha uma vocação única, talvez até poderia ter se tornado um dos apóstolos – nós
não sabemos. Cristo não pede a todos para deixar simplesmente as coisas materiais, Seu chamado é
para que todos os cristãos o amem acima de tudo. Ele deixa claro que não existirá verdadeiro amor,
sem uma rendição total à Sua vontade.

Oração: Senhor, que não sejamos facilmente enganados, por pensar que o cumprimento de certas
normas religiosas sejam tudo no caminho do discipulado. Nos ajude a entender e viver Teus
ensinamentos, comprometidos com o Evangelho. Amém.
ALIMENTO DA FÉ

26 DE NOVEMBRO DE 2018

UM REINO DE MISERICÓRIDA.

Leia Mateus 20: 1 – 16.

“Pegue seu dinheiro e vá. Eu quis pagar ao último trabalhador o mesmo que paguei a você”.
Mateus 20: 14.

Adentramos ao Reino de Deus através da obra da cruz, que é o resultado do amor do Senhor
que se manifestou a todos nós de forma misericordiosa. Alguém disse que o ato de misericórdia é o
Pai Celestial não nos dando o que merecíamos.
O Reino dos Céus manifesta sempre misericórdia. Nosso Senhor começa a parábola dizendo
que o assunto é sobre o Reino dos Céus. Ele é o Rei, é a base estrutural de valores e ética deste Reino.
Há uma diferença enorme entre o Reino de Deus e o reino dos homens. Tanto em estrutura
como em essência não há nada neste mundo que possamos comparar com o Reino Celestial.
De certa forma, simpatizamos com os trabalhadores, que, embora tivessem mais trabalho, só
receberam tanto quanto àqueles que trabalharam por apenas uma hora.
Isso parece injusto, os primeiros que trabalharam mais deveriam ganhar mais, está é a lógica
humana. Cristo justifica as ações do senhorio enfatizando sua bondade, não tendo como base nenhum
mérito do trabalhador, ambos receberam o que era suficiente para alimentar suas famílias.
Enquanto nossos olhos humanos conseguem ver apenas o momento, os olhos misericordiosos
do Senhor veem muito além.
O Reino de Deus é de justiça e misericórdia. Nosso Senhor deixa claro que Deus é justo e
misericordioso. Deus não deve nada à Suas criaturas. Quando dizemos que ele é justo, queremos dizer
que ele ordena tudo corretamente e dá a todos o que é preciso, para cumprir a vontade do Pai Celestial.
Sua misericórdia é a perfeição de sua justiça. O ser humano que falha em cumprir a vontade de Deus
é vazio e seu futuro será sombrio, a menos que ele aceite a soberania de Deus.
Em sua misericórdia, o Pai nos enviou Seu Filho para nos buscar e nos salvar de nossa
pecaminosidade. Por misericórdia, Ele nos enviou o Espírito Santo para nos ensinar sobre a vontade
do Pai e nos ajudar a trilhar o novo caminho que é Cristo.
Há um mistério na bondade divina. O Reino dos Céus não é governado pelos padrões
humanos. É governado pelo padrão da misericórdia divina e da bondade divina. É isso que o nosso
Senhor está tentando nos ensinar através de numerosas parábolas sobre a misericórdia, através de
Suas ações e, acima de tudo, através de Seu sofrimento e morte na cruz.
Ele não veio para condenar, mas para redimir. Ele veio não para destruir, mas para dar vida
em abundância. Ele veio ao nosso encontro e, através dele, podemos desfrutar da companhia do Pai
das Luzes, no qual não há sombra de variações.
O Reino da misericórdia é o lugar que o pecador encontra a redenção. É um lugar onde a
esperança é renovada, a graça manifesta é o amor cria uma nova dimensão de vida.

Oração: Senhor, temos recebido grandes bênçãos através da misericórdia. Através do Teu amor
foi criado em Cristo Jesus, um caminho de acesso ao trono da graça. Que a cada dia possamos nos
manter unidos a Ti. Amém.
ALIMENTO DA FÉ

27 DE NOVEMBRO DE 2018

SEGUIR A CRISTO.

Leia João 1: 45 – 51.

“Filipe foi procurar Natanael e lhe disse: “Encontramos aquele sobre quem Moisés, na lei, e os
profetas escreveram! Seu nome é Jesus de Nazaré, filho de José”. João 1: 45.

Agostinho de Hipona escreveu: “Fizeste-nos, Senhor, para ti, e o nosso coração anda
inquieto enquanto não descansar em ti”. Tudo o que fizermos não trará verdadeiro alívio ao coração,
pois para nós cristãos somente em Cristo, podemos encontrar o real propósito para o viver em
plenitude.
Todos nós temos um chamado, uma missão dada por Deus, que traz para nós uma nova
dimensão de vida que vai além de nós mesmos. Cada um de nós é criado por Deus de acordo com o
Seu plano eterno. Ele nos ama e nos deu uma tarefa neste mundo, caminhamos rumo a eternidade, a
plena alegria N’Ele.
Ele nos confiou o dom da vida. Apesar de que um dia iremos morrer e este corpo será
sepultado em um túmulo, isto não será o fim de nossa existência.
Ao morrermos, nossa alma imortal será separada do corpo. Estaremos diante de Deus para
sermos julgados. O Juízo Final resume-se a avaliar se cumprimos ou não a vontade de Deus
amorosamente em nossas vidas. “E a vida eterna é esta: que te conheçam a Ti, o Único Deus
verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste”. João 17: 3.
O desafio feito a Natanael foi o de: “Venha e Veja”. Ele também era conhecido como
Bartolomeu, era um homem sem falsidade – um homem honesto. Filipe convida-o para conhecer o
Messias. Surpreendentemente, o encontro que Bartolomeu terá com Cristo não é o primeiro, mesmo
que Bartolomeu pense que sim.
É sempre assim. Somos convidados a encontrar-nos com Cristo, neste encontro podemos ser
afetados de tal maneira que uma transformação radical aconteça, ou podemos rejeitar o toque do
Mestre em nossas vidas. Porém, uma coisa é certa, todas as pessoas relatadas nos Evangelhos, que
tiveram um encontro com o Senhor, aceitando ou não, nunca mais foram as mesmas.
Neste encontro com Jesus, aprendemos sobre a Sua vontade soberana. O obedecer ou não é
uma questão de nossa escolha, temos o livre arbítrio. “O livre-arbítrio é nosso poder de escolha. Por
causa do livre-arbítrio, cada pessoa é responsável por suas ações”.
Se acreditarmos no chamado divino, que vem ao nosso coração, se acreditarmos que estamos
em Suas mãos, então verdadeiramente experimentaremos grandes coisas. Nós veremos as obras de
Deus no mundo.
Começaremos a entender como Ele faz coisas extraordinárias através de pessoas comuns.
Cristo não nos força a amar. Ele quer que trabalhemos com Ele. Ele quer que usemos nossa liberdade
para servi-lo por amor, para que possamos experimentar o viver pela graça em todos os momentos.

Oração: Senhor nos ajude a aceitar Sua missão, a amá-lo mais, acreditar mais em Ti e a confiar
em Suas promessas. Conceda que aceitemos com todo o nosso ser fazer sempre a Tua vontade.
Amém.
ALIMENTO DA FÉ

28 DE NOVEMBRO DE 2018

TESTANDO A CRISTO.

Leia Mateus 22: 34 – 40.

“Sabendo os fariseus que Jesus tinha calado os saduceus com essa resposta, reuniram-se
novamente para interrogá-lo”. Mateus 22: 34.

O ser humano parece ter uma estupidez recorrente. Desde os primórdios, através do primeiro
casal, vemos as pessoas testando a bondade de Deus, duvidando dos Seus bons propósitos para com
as pessoas.
O primeiro casal não conseguiu acreditar na Palavra de Deus, acharam que Ele não era bom o
suficiente. Então escolheram comer do fruto da árvore da ciência do Bem e do Mal. Mesmo tendo
todas as demais árvores a disposição não foi suficiente, o ser humano sempre quer mais.
O povo de Israel provou ao Senhor em vários momentos da caminhada, apesar das inúmeras
maravilhas operadas no decorrer do percurso, principalmente com a porção diária do maná, que caia
toda a manhã, e se prolongou initerruptamente, durante quarenta anos.
Os fariseus e saduceus não reconheceram os milagres que Jesus realizou. Eles se recusaram a
ouvi-lo, então eles não puderam ver, mesmo diante dos sinais. Rejeitaram Suas Palavras de bondade
e fecharam os olhos para as extraordinárias demonstrações do amor e do poder divino.
Em diversos momentos colocaram o Senhor a prova. O julgaram de acordo com seus próprios
padrões. Não se deixaram guiar em suas decisões, através dos mandamentos divinos, mas seguiram
fazendo sua própria e tola vontade. Essa é a estupidez recorrente do homem. O homem nunca parece
tão estúpido, tão patético, quando insiste em desafiar a Deus.
Que atitude encontramos naqueles que colocam Deus à prova? É sempre a mesma
intolerância. Pessoas que não podem ver além de suas próprias preocupações, que se recusam a ver
coisas que não podem ser tocadas. Essas pessoas exigem que Deus prove a Sua bondade de alguma
forma.
Nesta seção do evangelho, percebemos o agir amoroso de Cristo. Ele vem ao encontro dos
fariseus, que possuem uma mentalidade estreita e querem preparar uma armadilha para Ele.
Jesus aceita o desafio e usa este momento como uma oportunidade para lançar luz sobre todos
os presentes. Ele convida as pessoas a deixarem a mente estreita e abrir os olhos para o amor de Deus
e ao próximo.
Duas coisas importantes, sabedoria e amor. Ao longo da história e em nossa cultura hoje,
muitas vezes encontramos pessoas que se gabam de serem independentes o suficiente, racionais o
suficiente, adultas e corajosas o suficiente para se opor a Deus e à Sua Igreja.
Como todos sabemos, isso não tem nada a ver com coragem. Todo autoelogio é ruído sem
sentido é como fumaça, sem consistência.
Se fôssemos racionais, se fôssemos fortes e corajosos, e vivêssemos a vida de acordo com
nossa identidade, então teríamos que nos tornar como crianças e assim receber sabedoria e viver em
amor. Precisamos examinar nossas próprias vidas para nos certificarmos de que não testamos o
Senhor pedindo sinais dele, questionando seu plano ou rejeitando sua vontade.

Oração: Senhor, não nos deixe ficar cegos em Sua presença. Não precisamos prová-Lo. Somente
o Senhor tem Palavras de vida eterna. Amém.
ALIMENTO DA FÉ

29 DE NOVEMBRO DE 2018

O MAIOR E MAIS HUMILDE.

Leia Mateus 23: 1 – 12.

“Portanto, todo aquele que a si mesmo se exaltar será humilhado, e todo aquele que a si mesmo se
humilhar será exaltado”. Mateus 22: 12.

Em nossa caminhada com Cristo a cada dia, é preciso que haja crescimento na área da
humildade, isto será sinal de que está ocorrendo uma diminuição da arrogância e presunção, que são
prejudiciais ao testemunho cristão efetivo.
Desejo de ser o maior, se tornando o menor. O fracasso dos escribas e fariseus teve origem na
contradição entre o que eles pregavam e o que eles viviam. Jesus foi diferente. Ele ensinou a verdade
com palavras e ações. Ele disse que é melhor servir do que ser servido, e assim Ele se tornou humano
para nos servir.
Ele morreu por nós, para nos conceder vida. Serviu Suas ovelhas, foi até a morte de cruz
voluntariamente por todos nós. De fato, Ele é maior – infinitamente maior – do que todas as criaturas,
pois Ele e o Pai são um.
Ele é o filho amado do Pai, mas Ele veio e se ajoelhou para lavar os pés dos discípulos. “Que,
sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus, Mas esvaziou-se a si mesmo,
tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens”. Filipenses 2:6- 7.
O mais humilde. Quem é ele? Como podemos entender o mistério do Filho de Deus? Como
podemos entender o amor do Pai? Nós não podemos entendê-lo.
Talvez tenhamos medo de pensar sobre isso. O Espírito Santo nos revela a humildade de Deus.
Ele que é manso e humilde de coração.
É possível que Deus possa nos amar tanto? A resposta é sim. Ele se despojou de sua divindade
por causa de nós mesmos, como diz Paulo. Ele aceitou a humilhação de nossa existência humana e a
cruz para nossa salvação. Ninguém, tão exaltado como Cristo, já nasceu ou virá. Ninguém, tão
humilde como Cristo, já nasceu ou virá.
Jesus exemplo de grande humildade. A presença de Cristo em nós, através da presença do
Espirito Santo é a grande prova desta verdade. Ele deixou toda sua glória e sua infinitude para vir a
este mundo, limitando-se a morar dentro do finito coração humano. Fazendo de uma estrutura
formada do pó da terra um templo.
Aquele que entra em nossos corações é o Todo-Poderoso Criador do céu e da terra, a quem o
mundo inteiro não pode compreender. Mas Ele tem se revelado a nós. “9 Mas, como está escrito: As
coisas que o olho não viu, e o ouvido não ouviu, e não subiram ao coração do homem, são as que
Deus preparou para os que o amam. 10. Mas Deus no-las revelou pelo seu Espírito; porque o
Espírito penetra todas as coisas, ainda as profundezas de Deus”. I Coríntios 2:9 – 10.
Que os pensamentos do nosso coração, possam compreender a grandiosidade da Pessoa de
Cristo e que Sua intensa humildade nos inspire. Isto será possível quando entendermos que a
humildade é um sinal de grandeza.

Oração: Senhor, torna-nos verdadeiros e humildes, segundo o exemplo do Teu próprio coração.
Amém.
ALIMENTO DA FÉ

30 DE NOVEMBRO DE 2018

QUE DUREZA!

Leia João 6: 60 – 69.

“Portanto, muitos dos seus discípulos, ao ouvirem isso, disseram: “Dura é essa declaração. Quem
poderá compreendê-la?”. João 6: 60.

Creio que no momento de nossa conversão, algumas coisas mudam rapidamente outras de
forma paulatina ocorre a transformação, mas seja de que forma subjetiva tenha acontecido, existe
algo que é semelhante em nossas experiências.
Depois de um tempo, parece que a teimosia e os preconceitos da velha vida, começam a
reviver, então passamos a sermos mais resistentes em cumprirmos a vontade do Senhor.
Os discípulos já haviam trilhado por um bom tempo o caminho com Cristo, porém agora
entendem que a Palavra do Mestre é dura e ofensiva.
Jesus nunca deu aos seus discípulos uma imagem de uma vida cor-de-rosa e confortável –
uma vida que se encaixasse dentro da lógica da mentalidade humana. Em vez disso, Ele os desafiou
a pensarem de maneira grande, sobrenatural, assim como a nova vida N’Ele exigia, uma mudança
total e radical de paradigmas.
Não precisamos ir muito longe ou procurar muito para encontrar grupos que exijam que a
igreja mude ou reveja seus ensinamentos, para se encaixar a “modernidade” e conceitos deste presente
século. Classificam a Bíblia como Palavra de Deus como sendo "muito rigorosa" ou "muito
antiquada".
Mas o corpo de Cristo deve permanecer fiel na proclamação destemida da verdade, e não em
conformar a verdade para caber dentro do que outros acham. Cristo nos indaga hoje também: Vocês
estão se sentido ofendidos, quando falo de santidade? Querem também me deixar?
O imperativo de Cristo não são sugestões, Ele exige que sejamos obedientes à Sua eterna
Palavra. Que renunciemos humildemente a todos os juízos subjetivos teimosos. Espera que nossa
vida seja um testemunho vivo de fé, mesmo que isso resulte em momentos de constrangimentos e
rejeição por parte de colegas, amigos e até familiares.
Somos desafiados e incentivados a não retornarmos a uma vida pecaminosa, tomar a cruz
diariamente e segui-lo.
"Quem pode então ser salvo?" Lucas 18:26. Jesus nos diz que Deus o Pai preparou o coração
das pessoas para receberem Seu Filho. Deus estabeleceu um tempo e um lugar para todos. Quando e
como ele chama é tão misterioso quanto seu infinito amor por nós.
Aconteça o que acontecer, nossa aceitação do Filho de Deus deve ser consistente, duradoura
e fiel nos bons e mal momentos, na doença ou na saúde. Porém temos o livre arbítrio, podendo aceitar
ou rejeitar este maravilhoso presente.
Cremos que deve ter sido doloroso para Jesus ver, alguns que andaram com Ele e foram
chamados de discípulos o deixarem. Eles achavam que Jesus estava sendo “duro demais”. Será pelo
motivo do Mestre não estar mais fazendo os milagres que fazia antes?
Com isso se fecharam a revelação maior que é o amor. “Agora, pois, permanecem a FÉ, a
ESPERANÇA e o AMOR, estes três; porém o maior destes é o amor” I Coríntios 13: 13.

Oração: Senhor Jesus, nos conceda a graça de a cada momento fazermos a Tua vontade e
perseveramos, mesmo quando a Palavra parecer “dura”. Amém.

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