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Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região

PJe - Processo Judicial Eletrônico


Consulta Processual

28/11/2018

Número: 0000861-80.2017.5.09.0012
Classe: AÇÃO TRABALHISTA - RITO ORDINÁRIO
Valor da causa (R$): R$ 40.000,00
Partes
Tipo Nome
RÉU SOCIEDADE EDUCACIONAL ACESSO LTDA - EPP - CNPJ: 05.695.910/0005-83
ADVOGADO PATRICIA DARINA CAMENAR
AUTOR ROSANGELA MARIA FERREIRA - CPF: 025.946.539-93
ADVOGADO SANDRO PINHEIRO DE CAMPOS

Documentos
Id. Data da Documento Tipo
Assinatura
99b7ad9 29/05/2017 15:15 Petição Inicial Petição Inicial
41182df 29/05/2017 15:15 ATESTADO MÉDICO Atestado
162567b 29/05/2017 15:15 CTPS CTPS
f092daf 29/05/2017 15:15 CONTRATO DE HONORÁRIOS Documento Diverso
dd39bb9 29/05/2017 15:15 PROCURAÇÃO Procuração
658c6d4 29/05/2017 15:15 RG Registro Geral - RG - Carteira de
Identidade Civil
12f6786 29/05/2017 15:15 DECLARAÇÃO DE POBREZA Declaração de Hipossuficiência
db9f237 08/06/2017 14:28 Intimação Notificação
697a362 08/06/2017 14:28 Notificação Notificação
6524dfe 08/11/2017 12:54 Habilitação em processo Manifestação
9c269ff 08/11/2017 12:54 Procuração e Carta de Preposição Procuração
3afea88 08/11/2017 18:15 Petição em PDF Petição em PDF
e41403c 08/11/2017 18:15 00. Contestação Rosangela Maria Ferrera x Documento Diverso
Sociedade Acesso
c07258a 08/11/2017 18:15 01. Documentos Admissionais Contrato de Trabalho
c42cddc 08/11/2017 18:15 02. Controle de frequência Controle de Frequencia
14a9dcc 08/11/2017 18:15 03. Recibo de férias Documento Diverso
81e05a1 08/11/2017 18:15 04. Documentos Rescisórios Termo de Quitação de Rescisão do
Contrato de Trabalho
fa592ea 08/11/2017 18:15 04.1 TRCT Termo de Quitação de Rescisão do
Contrato de Trabalho
b949cdd 08/11/2017 18:15 04.2 Comprovante de pagamento Termo de Quitação de Rescisão do
Contrato de Trabalho
319e49b 08/11/2017 18:15 05. Comprovante de pagamento FGTS Documento Diverso
4c85f81 08/11/2017 18:15 06. CCT 2016.2017 Convenção Coletiva de Trabalho
f166098 08/11/2017 18:15 07. Banco de Horas 2016.2017 Acordo Coletivo de Trabalho
e542d1b 08/11/2017 18:15 Contrato Social Contrato Social
a13a7bb 09/11/2017 10:19 Juntada de Substabelecimento Manifestação
431ec54 09/11/2017 10:19 Substabelecimento Audiência - ACESSO - Juliane Documento Diverso
8b189d9 09/11/2017 13:05 Ata da Audiência Ata da Audiência
17b85b0 16/11/2017 15:33 SUBSTABELECIMENTO Manifestação
0ed9b5e 26/02/2018 10:12 Requerimento de certidão explicativa Manifestação
e1d55d2 26/02/2018 10:12 Comprovante pagamento certidão explicativa Documento Diverso
deed919 27/02/2018 11:29 Despacho Despacho
45e8e61 27/02/2018 11:29 Despacho Notificação
189a856 27/02/2018 15:22 Petição solicitação certidão explicativa Manifestação
5d3c7c2 27/02/2018 15:22 Guia e comprovante de pagamento em 27 fev Documento Diverso
359aac9 28/02/2018 12:45 CERTIDÃO EXPLICATIVA Certidão
d259b42 28/02/2018 14:03 correção CERTIDÃO EXPLICATIVA Certidão
6fa44cd 06/04/2018 17:57 Impugnação Impugnação
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA ___ VARA DO TRABALHO
DE CURITIBA

ROSANGELA MARIA FERREIRA, brasileira, amasiada, RG nº


7.124.144-0 e CPF sob nº 025.946.539-93, CTPS nº 8343559 série nº 0040, PIS nº 125.50326.52-2,
nascida aos 20/11/1978, filha de Ilda Ferreira, residente e domiciliada à Rua Roberto Brandini, 210,
Bairro Cajuru, CEP 82.990-280, Curitiba, Paraná, por intermédio de seu procurador judicial Dr. Sandro
Pinheiro de Campos, inscrito na OAB/PR sob n.º 26.295 (procuração em anexo), com escritório
profissional na Av. Winston Churchill, nº 2649, sobreloja, Bairro Pinheirinho, Curitiba - PR, onde recebe
intimações e notificações, vem, com o devido respeito e acatamento, perante Vossa Excelência, propor:

RECLAMAÇÃO TRABALHISTA, CONTRA:

SOCIEDADE EDUCACIONAL ACESSO LTDA, pessoa jurídica de


direito privado, inscrita no CNPJ sob nº 05.695.910/0009-07, com sede na Av. Marechal Floriano, 7780,
Bairro Boqueirão, CEP 81.670-000, Curitiba - PR,

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Pelos fatos e fundamentos a seguir expostos:

1. DA JUSTIÇA GRATUITA

Requer nos termos das Leis 1.060/50; 5.584/70 e demais dispositivos legais
aplicáveis à espécie, a concessão dos benefícios da Justiça Gratuita, não tendo atualmente a parte autora
condições de arcar com custas e demais despesas processuais sem prejuízo próprio e de sua família.

2. DO CONTRATO DE TRABALHO

A parte autora foi admitida pela reclamada em 02/11/2016, na função de


Atendente de secretaria, ocorrendo sua dispensa na data de 20/01/2017, sem justa causa.

Durante o pacto laboral, a parte autora auferiu como maior remuneração o


valor de R$ 1.469,62.

3. DA JORNADA DE TRABALHO

A jornada de trabalho do reclamante era:

De segunda-feira a sexta-feira das 12h00 às 21h48, aos sábados das 08h00


às 13h00.

4. HORAS EXTRAS

Conforme antes descrito, o horário de trabalho da parte reclamante


ultrapassava em muito as jornadas diárias e semanais legais.
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Assim sendo, requer a condenação da reclamada ao pagamento como
extras, das horas laboradas além da 8° diária e 44ª semanal, acrescidas dos adicionais convencionais se
mais vantajoso e sucessivamente dos legais de 50% sobre a hora normal, para as realizadas no decorrer da
semana e 100% para as realizadas nos domingos e feriados

Porque habituais, as horas extras devem gerar reflexos em DSR, férias


acrescidas do terço constitucional, 13º salário, 8% de FGTS mais multa de 40%, média na rescisão e
demais consectários.

5. INTERVALO INTRAJORNADA

De acordo com a narrativa exposta, a reclamada não concedeu intervalo


mínimo previsto no art. 71, da CLT, para refeição e descanso à parte autora, durante o pacto laboral.

Contudo, salienta o § 4º do artigo 71 da CLT que: "quando o intervalo para


o repouso e alimentação, previsto neste artigo, não for concedido pelo empregador, este ficará obrigado
a remunerar o período correspondente com um acréscimo de no mínimo cinqüenta por cento sobre o
valor da remuneração da hora normal de trabalho."

Assim, são devidos à parte autora o pagamento das horas do intervalo


intrajornada não respeitado, durante todo o período contratual, conforme preconiza o artigo 71 e § 4º da
CLT, remuneradas como horas extraordinárias, sendo observado o adicional convencional ou
sucessivamente o adicional de 50% sobre a hora normal (artigo 7º, inciso XVI da Constituição Federal),
com reflexos em DSRs, férias integrais e proporcionais acrescidas do terço constitucional, 13º salário
integral e proporcional, aviso prévio e posteriormente no FGTS mais multa de 40%.

Ainda no que diz respeito ao referido pedido, a aplicação ao caso sub


judice, da Orientação Jurisprudencial nº 307 do TST.

6. INTERVALO ANTERIOR À JORNADA EXTRAORDINÁRIA -


ART 384 da CLT

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De acordo com a narrativa exposta, a reclamada não concedeu intervalo
mínimo previsto no art. 384, da CLT, para refeição e descanso à parte autora, durante o pacto laboral.

Contudo, salienta o artigo 384 da CLT que: "em caso de prorrogação do


horário normal, será obrigatório um descanso de 15(quinze) minutos no mínimo, antes do início do
período extraordinário de trabalho".

Assim, são devidos à parte autora o pagamento como extras as horas (15
minutos) do intervalo legal antes da realização das horas extras, durante todo o período contratual,
conforme preconiza o artigo 384 da CLT, remuneradas como horas extraordinárias, sendo observado o
adicional convencional (se mais vantajoso) ou sucessivamente o adicional de 50% sobre a hora normal
(artigo 7º, inciso XVI da Constituição Federal), com reflexos em DSR's, férias integrais e proporcionais
acrescidas do terço constitucional, 13º salário integral e proporcional, aviso prévio e posteriormente no
FGTS mais multa de 40%.

Ainda no que diz respeito ao referido pedido, se for o caso e o entendimento


do Juízo, a aplicação análoga ao caso sub judice, da Orientação Jurisprudencial nº 307 do TST.

7. ARTIGO 467 DA CLT

Tendo em vista a existência de verbas salariais e rescisórias de cunho


incontroverso a favor da parte autora, terá esta direito ao recebimento de referidas verbas em primeira
audiência, sob pena de se não recebê-las, ser indenizado de referido valor acrescido da multa de 50%, o
que desde já se requer.

8. DO DANO MORAL

Informa a parte autora que era tratada diariamente de forma ríspida e


grosseira pela encarregada da ré na frente dos demais funcionários, inclusive sendo demitida perante
todos, de forma humilhante.

Com o incidente, a autora sofreu abalo em seu íntimo, vindo a procurar


auxílio médico, conforme anexo, sendo diagnosticada por depressão, devendo tomar remédios
controlados.
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É evidente que tais fatos afetaram o psicológico e o emocional da parte
autora, acarretando danos à sua honra, moral, dignidade e imagem.

O dano moral decorre na afetação do bem-estar, da alteração involuntária da


normalidade da vida do trabalhador, o que implica angústia, depressão, dor e sofrimento ao ser humano.
Bens estes sem avaliação econômica, não comercializáveis, atingindo justamente a dignidade da pessoa,
dada a sua condição humana.

Diante destas considerações fáticas passa-se então a fazer uma abordagem


do ponto de vista jurídico.

Antes é conveniente esclarecer que esta justiça especializada é competente


para apreciar a matéria em questão, ainda que a natureza do pedido seja civil, pois como é cediço no
Direito do Trabalho, o Direito Civil por expressa determinação legal ( artigo 8º, parágrafo único, da CLT
), é fonte subsidiária do mencionado ramo especial do Direito:

"Art. 8º - As autoridades administrativas e a Justiça do


Trabalho, na falta de disposições legais ou contratuais,
decidirão, ...

Parágrafo único. O direito comum será fonte subsidiária do


direito do trabalho, naquilo em que não for incompatível com os
princípios fundamentais deste."

Cumpre ainda não olvidar, que o dano ocorreu no âmbito do pacto laboral, e
por ato da Reclamada ou seus prepostos, e porquanto está sob a égide do artigo 114 da Constituição
Federal que disciplina a competência da Justiça do Trabalho:

"Art. 114. Compete à Justiça do Trabalho processar e julgar:

(...)

VI - as ações de indenização por dano moral ou patrimonial,


decorrentes da relação de trabalho;

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(...)"

Assim sendo, a Justiça Trabalhista é competente para julgar o dano moral,


condicionando para tanto, que o referido litígio derive da relação de emprego, o que certamente houve no
presente caso.

A própria Carta Magna, no artigo 5º, inciso V, garante e ampara a pretensão


do autor, assegurando o direito de resposta proporcional ao agravo, além de indenização por dano
material, moral ou à imagem:

"(...)

V - é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo,


além da indenização por dano material, moral ou à imagem;

( . . . ) "

Portanto, existe dano moral no caso em tela, constituindo uma perda que é
perfeitamente traduzida em valor pecuniário, pois houve um sofrimento, um abalo psicológico da parte
autora, devendo a reclamada reparar o mal causado ao obreiro.

Neste sentido, manifesta-se a jurisprudência:

" Dano Moral. Ofensa à honra do em pregado. O empregador


responde pela indenização do dano moral causado e ao
empregado. Porquanto a honra e a imagem de qualquer pessoa
são invioláveis ( artigo 5º, inciso XI, da Constituição Federal ).
Esta disposição assume maior relevo no âmbito do contrato
laboral porque o empregado depende de sua força de trabalho
para sobreviver. La indemnización tarifada de le Lei de
Contrato de Trabajo no exclue una reparación completaria que
signifique un amparo para el trabajador, cuando es agredido en
su personalidad ( Santiago Rubenstein ). A dor moral deixa
feridas abertas e latentes que só o tempo, com vagar, cuida de
cicatrizar, mesmo assim, sem apagar o registro." ( TRT- 3ª
Região, RO-3608/94, 2ª Turma, Rel. Juiz Sebastião Geraldo de
Oliveira, DJ/MG 08.07.94)

Cabe lembrar ainda, que a responsabilidade civil encontra seu embasamento


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legal no Código Civil, artigos 186, 187, 927, 932 (inciso III ) e 933.

Diante do exposto, requer a Vossa Excelência a condenação da reclamada


ao pagamento de indenização pecuniária à parte autora, a título de danos morais, cujo valor deverá ser
estabelecido a critério deste d. Juízo, sugerindo-se o valor de 200 (duzentos) vezes a maior remuneração
mensal percebida pela reclamante.

9. DOS HONORÁRIOS ADVOCATICIOS

Com base na regra do artigo 133 da Constituição Federal, o qual tornou o


advogado indispensável à administração da justiça, foi revogado o ius postulandi das partes.

Bem assim, pelo que dispõe o artigo 5ª, LV, da Carta Magna, que assegura
ampla defesa, com os meios a ela necessários, é notório que não poderá haver ampla defesa, sem a
assistência de advogado.

Entendimento este, que foi ainda corroborado pela Lei n.º 6.906/94
(Estatuto da Advocacia), que, no seu artigo 1º, inciso I, declara ser atividade privativa da advocacia "a
postulação a qualquer órgão do Poder Judiciário e aos Juizados Especiais".

Requer, com fulcro nos artigos 22 e seguintes do Estatuto da Advocacia,


honorários advocatícios na base de 20% sobre a condenação a ser imposta à reclamada.

Sucessivamente, se vencido o pedido anterior, requer a condenação da


reclamada a indenização, no percentual de 30% dos valores da condenação desta reclamatória.

O pedido se deve ao fato de que o autor obrigou-se, por culpa exclusiva da


ré, a contratar advogado para defender seus direitos e terá de pagar 30% ao advogado dos valores
recebidos, tudo conforme contrato de honorários anexo.

10. DOS PEDIDOS

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Tendo em vista os fatos apresentados, requer:

1. Os benefícios da Justiça Gratuita, com fulcro nas Leis 1.060/50, 5.584/70


e demais dispositivos cabíveis à espécie, por se tratar a parte reclamante de pessoa pobre e carente na
acepção do termo;

2. Sejam julgados procedentes todos os pedidos feitos em cada um dos


pontos, fatos e argumentos desta reclamatória trabalhista;

3. Que todas as publicações deste processo sejam realizadas exclusivamente


no nome do DR. Sandro Pinheiro de Campos, sob pena de nulidade das mesmas;

4. A condenação da reclamada ao pagamento como extra, das horas


laboradas além da 8ª diária e 44ª semanal, acrescidas dos adicionais convencionais ou o legal de 50%
sobre a hora normal, para as realizadas no decorrer da semana e 100% para as realizadas nos domingos e
feriados.

4.1. Que, porque habituais, as horas extras devem gerar reflexos em DSR,
férias acrescidas do terço constitucional, 13º salário e 8% de FGTS mais multa de 40%, aviso prévio pela
sua média e demais consectários legais;

5. A condenação da reclamada ao pagamento das horas do intervalo


intrajornada não respeitado, durante o período apontado nesta peça processual, conforme preconiza o
artigo 71, § 4º da CLT, acrescido do adicional de 50% sobre a hora normal, com a integralização à
remuneração mensal e reflexos em DSRs, férias integrais e proporcionais adicionadas do terço
constitucional de férias, 13º salários integral e proporcional, aviso prévio e FGTS mais multa de 40%.
Ainda no que diz respeito ao referido pedido requer-se a aplicação ao caso sub judice, da Orientação
Jurisprudencial nº 307 do TST;

6. A condenação da reclamada ao pagamento das horas/minutos legais do


intervalo anterior à realização das horas extraordinárias não respeitadas durante o período apontado nesta
peça processual, conforme preconiza o artigo 384 da CLT, acrescido do adicional de 50% sobre a hora
normal, com a integralização à remuneração mensal e reflexos em DSRs, férias integrais e proporcionais
adicionadas do terço constitucional de férias, 13º salários integral e proporcional, aviso prévio, FGTS

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mais multa de 40% e demais consectários legais. Ainda no que diz respeito ao referido pedido requer-se,
se for o caso e se do entendimento do Juízo, a aplicação análoga ao caso sub judice, da Orientação
Jurisprudencial nº 307 do TST;

7. A aplicação da multa prevista no art. 467, da CLT;

8. A condenação da reclamada ao pagamento de indenização pecuniária à


parte autora, a título de danos morais, cujo valor deverá ser estabelecido a critério deste d. Juízo,
sugerindo-se o valor de 200 (duzentas) vezes a remuneração mensal percebida pela parte autora, conforme
fundamentação;

9. A condenação da reclamada ao pagamento de honorários advocatícios,


conforme fundamentação;

Sucessivamente, a condenação da reclamada ao pagamento de 30% dos


valores desta reclamatória, a titulo de indenização, pois terá que pagar tais valores ao advogado que teve
de contratar por culpa da empresa ré, conforme contrato de honorários advocatícios em anexo;

11. DO REQUERIMENTO FINAL

a) A notificação pessoal da reclamante para a audiência inaugural e a


notificação/citação da reclamada nos termos da lei;

b) A produção de todas as provas em direito admitidas, em especial ouvida


do representante legal da reclamada, oitiva de testemunhas, juntada de novos documentos e pericial se
necessário;

c) A comprovação na audiência inicial dos poderes legais de delegação,


juntando-se carta de preposto e cópia do contrato social e alterações, sob pena de confissão e revelia
desde já requeridas;

d) Que a reclamada exiba todos os comprovantes de pagamento da


reclamante, depósito de FGTS, INSS, controle de jornadas e demais documentos inerentes ao Contrato de
Trabalho da mesma, sob pena de ser aplicado o artigo 400 do CPC, ou seja, serão tidos como verdadeiras,
as estimativas apresentadas pela obreira;

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e) A condenação da reclamada no pagamento das verbas devidas, acrescidas
de juros e correção monetária e despesas processuais.

Atribui-se à presente causa o valor de R$ 40.000,00, para fins de alçada.

Nestes termos

Pede Deferimento.

Curitiba, 02 maio de 2017.

SANDRO PINHEIRO DE CAMPOS

OAB/PR 26.295

Fabiele/David.

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Número do documento: 17052915150551300000019863613 Num. 12f6786 - Pág. 1
Tipo: Inicial
Data: 09/11/2017
Hora: 11:30

Fica V.Sa. intimado a comparecer no dia, hora e local acima mencionados para audiência Inaugural relativa ao processo ajuizado
por V.Sa.

Obs.: Deverá V.Sa. dar ciência a parte autora da audiência designada.

O processo tramitará exclusivamente por meio eletrônico (Lei 11.419/2006 e Resolução CSJT 136/2014). Desse modo, demais
documentos deverão ser protocolizados em meio eletrônico (http://www.pje.trt9.jus.br/primeirograu). Não se admitirá a
apresentação de documentos por meio de dispositivos móveis (e.g pendrives, CDs, DVDs ou cartões de memória).

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: LUCIANE CORADINI PINHEIRO GONCALVES


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Número do documento: 17060814283412800000020427428 Num. db9f237 - Pág. 1
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 9ª REGIÃO - 12ª VARA DO TRABALHO DE CURITIBA
Avenida Vicente Machado, 400, CENTRO, CURITIBA - PR - CEP: 80420-010

Processo: 0000861-80.2017.5.09.0012
Autor: ROSANGELA MARIA FERREIRA
Destinatário:SOCIEDADE EDUCACIONAL ACESSO LTDA - EPP
AVENIDA MARECHAL FLORIANO PEIXOTO, 7780, BOQUEIRAO, CURITIBA - PR - CEP: 81670-000

NOTIFICAÇÃO DE AUDIÊNCIA: 09/11/2017 11:30 na Sala de Audiência (SALA 1) da 12ª VARA DO TRABALHO DE CURITIBA

Fica V. Sa. notificado do ajuizamento da reclamatória em epígrafe e da sua condição de réu, bem como da audiência INICIAL designada para o dia, hora e local
acima mencionados, ocasião em que poderá apresentar sua resposta (art. 847 da CLT). O não comparecimento de Vossa Senhoria importará revelia e confissão
quanto à matéria de fato (art. 844 da CLT), sendo-lhe facultado designar preposto na forma prevista no art. 843 da CLT.

Tratando-se de ação onde se postula adicional de insalubridade ou periculosidade ou ação onde se postula indenização por acidente ou doença do trabalho, deverá a
reclamada trazer aos autos o PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais) e PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional) e, neste
último caso, também o prontuário médico da parte autora.

O processo tramitará exclusivamente por meio eletrônico (Lei 11.419/2006 e Resolução CSJT 185/2017). Desse modo, a defesa e demais documentos deverão ser
encaminhados até a hora designada para a audiência, em meio eletrônico (http://www.pje.trt9.jus.br/primeirograu). Não se admitirá a apresentação de contestação ou
documentos por meio de dispositivos móveis (e.g pendrives, CDs, DVDs ou cartões de memória).

A petição inicial está disponível para visualização e impressão no sítio do TRT 9 na internet
(http://pje.trt9.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam), por meio do código impresso na parte final deste documento.

Caso o (a) réu(ré) não disponha de equipamento com acesso à Internet, deverá verificar o conteúdo da petição inicial no computador instalado na Secretaria da Vara
do Trabalho ou no Serviço de Distribuição mais próximo.

Observação: "Fica a ré advertida, desde já, que somente serão admitidas petições com pedido de sigilo, nos casos previstos em lei (art. 189, I, do CPC), sob pena de
fixação de multa por litigância de má-fé".

"A conciliação é o melhor caminho para a paz".

CURITIBA, 8 de Junho de 2017.

LUCIANE CORADINI PINHEIRO GONCALVES

"Conciliar também é realizar Justiça"

NÃO UTILIZAR ESTE ESPAÇO

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: LUCIANE CORADINI PINHEIRO GONCALVES


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Número do documento: 17060814283431600000020427429 Num. 697a362 - Pág. 1
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA 12ª VARA DO TRABALHO DE
CURITIBA/PR.

AUTOS nº 0000861-80.2017.5.09.0012

SOCIEDADE EDUCACIONAL ACESSO LTDA., pessoa jurídica de


direito privado, inscrita no CNPJ/MF sob nº 05.695.910/0009-07, estabelecida a Avenida Marechal
Floriano, 7780, CEP 81.670-000, Bairro Boqueirão, Curitiba - Paraná, representado por sua advogada e
procuradora, ao final assinada e com endereço profissional na Rua Coronel Joaquim Sarmento, nº 81,
Bairro Bom Retiro, Curitiba-Paraná, onde recebe intimações e notificações, vem, respeitosamente,
perante Vossa Excelência requerer habilitação nos autos, bem como juntada da procuração e carta de
preposição, ora inclusas.

Nestes Termos

Pede Deferimento.

Curitiba, 08 de novembro de 2017.

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: PATRICIA DARINA CAMENAR


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Número do documento: 17110812523251700000028091885 Num. 6524dfe - Pág. 1
PATRICIA DARINA CAMENAR ALINE BRIZOLA FERREIRA

OAB/PR 26.202 OAB/PR 67.985

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: PATRICIA DARINA CAMENAR


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Número do documento: 17110812533047800000028091887 Num. 9c269ff - Pág. 1
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Número do documento: 17110812533047800000028091887 Num. 9c269ff - Pág. 2
TERMO DE PETICIONAMENTO EM PDF

AUTUAÇÃO: [SANDRO PINHEIRO DE CAMPOS, ROSANGELA MARIA FERREIRA] x [PATRICIA DARINA


CAMENAR, SOCIEDADE EDUCACIONAL ACESSO LTDA - EPP]

PETICIONANTE: PATRICIA DARINA CAMENAR

Nos termos do artigo 1º do Ato número 423/CSJT/GP/SG, de 12 de novembro de 2013, procedo à juntada, em anexo, de petição
em arquivo eletrônico, tipo “Portable Document Format” (.pdf), de qualidade padrão “PDF-A”, nos termos do artigo 1º, § 2º,
inciso II, da Lei nº 11.419, de 19 de dezembro de 2006, e em conformidade com o parágrafo único do artigo 1º. do Ato acima
mencionado, sendo que eventuais documentos que a instruem também serão anexados.

8 de Novembro de 2017

PATRICIA DARINA CAMENAR

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: PATRICIA DARINA CAMENAR


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Número do documento: 17110818043814600000028143820 Num. 3afea88 - Pág. 1
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA 12ª VARA DO TRABALHO DE CURITIBA/PR.

AUTOS nº 0000861-80.2017.5.09.0012)

SOCIEDADE EDUCACIONAL ACESSO LTDA., pessoa jurídica de


direito privado, inscrita no CNPJ/MF sob nº 05.695.910/0009-07, estabelecida a Avenida Marechal
Floriano, 7780, CEP 81.670-000, Bairro Boqueirão, Curitiba - Paraná, representada por sua advogada e
procuradora, ao final assinada, com procuração em anexo e com endereço profissional a Rua Coronel
Joaquim Sarmento, nº 81, Bom Retiro, Curitiba, Paraná, onde recebe intimações e notificações, vem,
respeitosamente, perante Vossa Excelência apresentar

CONTESTAÇÃO

à reclamatória trabalhista ajuizada por ROSANGELA MARIA


FERREIRA, o que faz com base nos fundamentos de fato e de direito a seguir aduzidos.

PRELIMINAR

Primeiramente, nos termos do artigo 272 do CPC e Sumula 427 do


TST, requer-se sejam todas as intimações e notificações realizadas exclusivamente em nome de
PATRICIA DARINA CAMENAR, OAB/PR – 26.202, sob pena de nulidade.

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MÉRITO

1. ASPECTOS GERAIS DO CONTRATO

A Reclamante foi admitida em 02/11/2016, para exercer a função de


atendente de secretaria, mediante contrato com período experimental de 45 (quarenta e cinco) dias e
termo final previsto para 16 de novembro de 2016.
O contrato de trabalho foi prorrogado por mais 45 (quarenta e cinco)
dias projetando o termo final para 30 de janeiro de 2017.
Ocorrendo a extinção do contrato, de modo antecipado, em 20 de
janeiro de 2017, por iniciativa da reclamada.
As parcelas rescisórias devidas ante a modalidade de dispensa foram
integral e tempestivamente quitadas e se encontram descritas no TRCT incluso.

2. JORNADA DE TRABALHO

Afirma a Reclamante, nos itens “4”, “5” e “6” da exordial que:


“trabalhava das 12h00 às 21h48min, de segunda a sexta feira e aos sábados das 08h00 às 13h00,
pugnando pelo pagamento de horas extras:
a) excedentes da 8ª diária e de 44 semanais, além de reflexos;
b) Intervalo intrajornada de 01 hora diária em razão de suposta
violação ao contido no art. 71 da CLT;

2.1 IMPUGNAÇÃO EXPRESSA ÀS PRETENSÕES DA INICIAL


Impugnam-se expressamente as alegações da inicial, em relação à
realização de horas extras, por serem inverídicas.
Quando da admissão, foi ajustado com a Autora o cumprimento de 44
horas semanais de trabalho, desenvolvidas de segunda a sexta-feira, das 11h12min às 14h30 e das
15h30 às 20h00. Da jornada descrita depreende-se labor diário de 7h48min sempre com 1 hora de
intervalo. Aos sábados trabalhava das 08h00 às 13h00 com quinze minutos de intervalo, consoante
previsto em contrato de trabalho e no acordo de compensação em anexo.
Todo labor realizado, seja quanto ao horário de entrada, saída,
intervalo intrajornada, encontra-se devidamente assentado nos cartões ponto inclusos, não havendo
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labor superior a 44 horas semanais, considerando que o intervalo intrajornada deve ser descontado na
fixação da jornada, ao teor do art. 71, § 2º da CLT.
Eventual labor extraordinário era incluído em banco de horas, para
posterior compensação ou pagamento.
Nesse contexto, a Reclamante não faz jus a horas extras.
O único limite de horas a que a Autora estava submetida durante a
contratualidade era o semanal de 44 horas, inclusive por previsão estipulada em Convenção Coletiva:

16. - CARGA HORÁRIA DE TRABALHO/COMPENSAÇÃO - A duração


do trabalho do Auxiliar de Administração Escolar será de 44 (quarenta
e quatro) horas semanais, ficando desde já assegurada a possibilidade
de acordos escritos para a prorrogação e compensação de jornada de
trabalho, diretamente entre as partes.

Pela improcedência do item “4” e “5” da causa de pedir e item “4”, “4.1”
e “5” do rol de pedidos.

2.2 COMPENSAÇÃO DE JORNADA – BANCO DE HORAS


Conjuga-se às previsões contratuais e convencional o disposto nas
CCTs inclusas, que regulamentam o banco de horas das instituições de ensino, em seu Anexo I, que
estipula, em linhas gerais, que a duração normal do trabalho é de 44 horas semanais, condição que foi
reiterada no instrumento coletivo firmado entre a Reclamada e o Sindicato da Categoria Profissional,
ora incluso:
CLÁUSULA 3ª - DURAÇÃO NORMAL DE TRABALHO
Para todos os efeitos, tem-se como duração normal de trabalho a
prevista na cláusula 16 da Convenção Coletiva de Trabalho
(SINEPE/PR-SAAEPAR), qual seja a de 44 (quarenta e quatro) horas
semanais.

Assim, eventual prorrogação além das 44 horas semanais era incluída


no banco de horas para posterior compensação ou pagamento.
Todas as demais formalidades constantes do Acordo Coletivo de
Banco de Horas firmado com o Sindicato Profissional foram devidamente observadas, não havendo
justificativa para que seja desconsiderado ou anulado.
Vale dizer: na prática, o Banco de Horas possuía efetividade plena,
consoante se depreende das anotações dos controles de jornada, que comprovam que houve diversas
oportunidades em que a Reclamante deixou de comparecer para trabalhar, compensando as horas

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adquiridas na sistemática do banco de horas.
Nessas condições, eventual condenação às horas extras postuladas
pela Reclamante por certo configurará repetição de pagamento (bis in idem) e enriquecimento sem
causa.
Por todo o exposto, bem se percebe que é válida, eficaz e vantajosa a
sistemática do banco de horas instituído pela Reclamada e praticado pela Reclamante.
Assim, a efetividade do acordo compensatório que instituiu o banco de
horas, somada à ausência de vício substancial, e de labor além da 10ª hora diária, impõe o
reconhecimento da validade dos ajustes e a rejeição do pedido formulado na exordial. É o que se
requer.

2.3 INTERVALO – ARTIGO 384 DA CLT


No tocante à pretensão relativa a quitação do intervalo nos termos do
art. 384, da CLT, melhor sorte não socorre à Autora.
Inicialmente, o dispositivo legal não foi recepcionado pela Constituição
Federal, exatamente porque atribui tratamento discriminatório entre homens e mulheres, inclusive em
prejuízo às trabalhadoras as quais, caso a sistemática fosse de fato viável, deveriam permanecer
trabalhando para finalizar o serviço extraordinário do dia por mais 15 minutos, se comparado aos
trabalhadores do sexo masculino, que, não efetuando a pausa, ficariam liberados para o retorno às
suas residências antes que as mulheres.
Dessa forma, seja pela inconstitucionalidade do dispositivo legal, seja
por conta de sua inaplicabilidade ao contexto dos autos, requer-se seja rejeitada a pretensão exposta
no item 6 da causa de pedir e item 6 do rol dos pedidos.
Por fim, sucessivamente, requer-se sejam considerados intervalos
para os fins do artigo 384 da CLT todas as pausas efetuadas pela Reclamante durante a jornada de
trabalho, em especial para tomar café, lanche ou idas ao banheiro, as quais, somadas, superam os 15
minutos previstos no artigo em comento.
Ainda, requer-se que eventual infração do dispositivo (o que não se
reconhece, mas se admite como expediente de argumentação) não tenha o condão de repercutir em
horas extras em favor da Autora na ordem de 15 (quinze) minutos de intervalo, uma vez que se trata de
mera infração administrativa, já que no dispositivo em comento não existe previsão de quitação
pecuniária como hora extra, nos termos do artigo 71 da CLT.
Por fim, na hipótese de condenação requer seja observado o contido
na Sumula 22 do C TRT 9, in verbis:
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INTERVALO. TRABALHO DA MULHER. ART. 384 DA CLT.
RECEPÇÃO PELO ART. 5º, I, DA CF. O art. 384 da CLT foi
recepcionado pela Constituição Federal, o que torna devido, à
trabalhadora, o intervalo de 15 minutos antes do início do labor
extraordinário. Entretanto, pela razoabilidade, somente deve ser
considerado exigível o referido intervalo se o trabalho extraordinário
exceder a 30 minutos

2.4 CAUTELAS

Por mero expediente de cautela, em caso de eventual mas improvável


condenação, deverão ser observados os seguintes parâmetros:

a) considerar as compensações efetuadas através do banco de horas,


para fins de apuração do número de horas extras eventualmente não compensadas e não
remuneradas;
b) sejam os acordos de compensação de sábados e banco de horas
avaliados à luz de cada competência, considerando a realidade fática de cada período do contrato de
trabalho;
c) na hipótese de ser invalidado o banco de horas, limitar o pagamento
às horas extras assim consideradas as excedentes da 44ª semanal;
d) divisor 220;
e) adicional previsto nos instrumentos coletivos de trabalho - 50%;
f) sejam desconsideradas as ausências com ou sem justificativa, bem
como período de férias, sendo certo que no caso da autora, a mesma, no exíguo prazo de vigência do
contrato determinado, usufruiu de férias no período compreendido de 23 de dezembro de 2016 e 08 e
janeiro de 2017, por inexistir prestação de serviços;
g) sejam desconsiderados os minutos residuais que antecedem e
sucedem a jornada de trabalho, registrados no controle de frequência (artigo 58, § 1º, da CLT e Súmula
366 do TST);
h) em relação aos meses em que ausente controle de jornada, requer-
se seja considerada a média do mês anterior, a ser elidida apenas por prova cabal em contrário;
i) sejam observados os limites do pedido ao teor do art. 141 do CPC;
j) na hipótese de ser declarado nulo o acordo de compensação
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semanal e/ou o acordo de banco de horas, requer-se a limitação da condenação ao adicional
respectivo a ser calculado sobre as horas laboradas além da 44ª semanal, ou sucessivamente da 8ª
diária, por autorização dos itens III e IV da Súmula 85 do TST, haja vista que todas as horas laboradas
foram devidamente quitadas ou compensadas;
k) sejam desconsiderados os intervalos concedidos, para efeitos de
fixação da jornada ao teor do art. 71, § 2º da CLT;
l) abatimento global dos valores apurados em razão de eventual
condenação em relação aos valores quitados a mesmo título, além dos reflexos já pagos, sob pena de
bis in idem, nos termos da OJ 415 da SDI-1 do C. TST;
m) reflexos indevidos, seja por acessórios carentes do principal, seja
ante a ausência de habitualidade;
n) aplicação da OJ 394 da SDI-1 do C. TST, para que os eventuais
reflexos das horas extras em DSR não repercutam nas demais verbas, sob pena de bis in idem.

3. ART 467 DA CLT


Resta expressamente impugnada a alegação contida no item “7” da
causa de pedir, posto que as parcelas rescisórias as quais eram devidas a autora como consequência
da extinção contratual encontra-se descritas no TRCT, e foram quitadas no desligamento.
Ante a controvérsia instaurada, indefere-se a pretensão condenatória e
relativa a multa legal do art. 467 da CLT.
Improcede o item “7” da causa de pedir e item “7” do rol de pedidos.

4. INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS – ASSÉDIO MORAL


Aduz a Reclamante ter sofrido prejuízos de natureza moral,
caracterizados pelo tratamento que lhe era dirigido pela “encarregada da ré’.
Fez constar do item “8” da causa de pedir:

“Informa a parte autora que era tratada de forma ríspida e grosseira


pela encarregada da ré na frente dos demais funcionários, inclusive
sendo demitida perante todos, de forma humilhante.
Com o incidente, a autora sofreu abalo em seu íntimo, vindo a procurar
auxílio médico, conforme anexo, sendo diagnosticada por depressão,
devendo tomar remédios controlados.
É evidente que tais fatos afetaram o psicológico e emocional da parte
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autora, acarretando danos a honra, moral, dignidade e imagem.”
Como consequência, pugna pelo pagamento de indenização por danos
morais, sugerindo o valor de 200 (duzentos) vezes a maior remuneração da Autora.
Impugnam-se todas as alegações, destacando que nem a Reclamada,
nem seus prepostos ou demais empregados, jamais em tempo algum, adotaram qualquer conduta que
pudesse causar dano ao patrimônio moral da Autora.
Nega a Reclamada, veementemente, a ocorrência dos fatos como
narrados na petição inicial e descritos no item próprio da exposição de motivos.
Negam-se todos os atos e os fatos articulados pela Autora por se
afigurarem irreais e abusivos.
Não é verdade que tenha sido tratada de forma ríspida e grosseira
pela “encarregada da ré” (cujo nome registra-se é omitido). Tampouco é verdade que tenha sido
humilhada ou demitida perante os demais empregados.
A autora no curso do exíguo contrato de experiência contou com férias
concedidas no final do ano de 2016.
Sequer é razoável acreditar que em poucos dias de labor tivesse
ocorrido o efeito danoso da exordial, ainda mais com o condão de resultar em depressão da autora.
No curso do contrato de trabalho, pelo empregador não foi provocado
“abalo no íntimo” da autora.
Se após a extinção do contrato de trabalho, buscou atendimento
médico, o mesmo se deve a questões alheia a relação jurídica havida com o réu.
Nada de evidente relacionada o suposto quadro clinico da autora em
consequência do exíguo contrato de trabalho.
Assim, tem-se que a Reclamada e seus prepostos foram totalmente
diligentes no trato com a Reclamante, na medida em que quaisquer abalos daqueles descritos como
emocionais, físicos e psíquicos apresentados pela Autora não devem ser atribuídos à prestação de
serviços estabelecida entre as partes.
Da mesma forma, não houve desenvolvimento de problemas de saúde
em virtude das atividades desenvolvidas na Reclamada ou mesmo em decorrência de eventual
tratamento hostil recebido pela “encarregada da ré”.
Impugna-se o atestado médico e a declaração médica colacionada
pela autora, os quais não tem o condão de vincular quadro de saúde, com o vínculo de emprego por
prazo determinado, porquanto datam de período posterior a extinção do contrato.
Mesmo que assim não fosse, o atestado e declaração colacionados no
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ID 41182df páginas 1 e 2 possuem data posterior a extinção do pacto. Dos mesmos depreende-se que
a causa do tratamento da autora, nos termos da declaração, decorre de investigação de nódulo de
tireoide.
Ora, o encaminhamento para tratamento e investigação de nódulo não
pode ser atribuído ao réu. É de se imaginar que, a incerteza quanto ao estado de saúde, o qual se
verificou após a saída do réu, podem ter provocado na autora muita tristeza (CID D440 neoplasia de
comportamento incerto).
Porém, não se pode imputar ao reclamado a responsabilidade pela
tristeza e desconforto da autora.
Ademais, o CID referido no atestado (33.1) é de transtorno depressivo
recorrente. A repetição do transtorno, tampouco pode ser atribuída ao reclamado.
Além disso, cabe à Autora provar a conduta ilícita e danosa da
Reclamada contestante ou de seus prepostos.
Também a efetiva existência do dano e sua extensão devem ser
provados (artigos. 818 da CLT e 373, inciso I, do CPC), o que a Autora não fez, limitando-se a formular
a pretensão condenatória.
Com efeito, a descrição fática não implica necessariamente à
conclusão de que tenham sido atingidos quaisquer direitos da personalidade ou a dignidade da
Reclamante.
Ausentes os fatos em si, tem-se como inexistente qualquer dano deles
decorrentes. Igualmente, não há ato ilícito a atrair a aplicação de indenização em desfavor da
Reclamada, a qual sempre prezou pelo bom trato empregatício.
Nesse passo, é evidente que não existem danos morais a serem
ressarcidos, pelo que improcede a pretensão condenatória exposta no rol de pedidos.
Diante da inexistência dos fatos arguidos pela Reclamante, sequer
seriam necessárias considerações acerca do dano e do nexo de causalidade, elementos componentes
da responsabilidade civil.
Contudo, como expediente de argumentação, ainda que fosse possível
considerar a existência dos eventos e os danos invocados, não estaria delineado o necessário nexo
causal entre os alegados fato e prejuízo.
Também inexistem nos autos mínimos indícios de dolo ou culpa por
parte da Reclamada. Ao contrário, a Reclamada sempre se mostrou diligente na observância dos
limites do poder potestativo.
No regime abrangido pelo Direito Civil, assim como pelo Direito do
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Trabalho, a regra é a de que só haverá indenização na hipótese de comprovada a culpa do
empregador pelo resultado lesivo. Há aplicação da teoria da responsabilidade subjetiva. Somente se
verificará a aplicação da responsabilidade objetiva, pela qual sequer se discute a existência de culpa
pelo empregador, quando aquele que reclama a indenização provar que a função que desempenhava
era atividade normal de risco. Não é o que se vislumbra nos presentes autos.
Indevida, portanto, qualquer indenização, por ausência de culpa
imputável à Ré, pugnando-se pela rejeição do pedido.
Ad cautelam, em caso de ser reconhecido o dano de ordem moral,
hipótese que se admite por mero expediente de argumentação, mesmo assim não há que se falar em
indenização, por pura falta de fundamento legal.
Ademais, inexiste amparo legal para o deferimento da pretensão.
Qualquer condenação nesse sentido violaria frontalmente o princípio da legalidade, consubstanciado
no artigo 5º, inciso II, da Constituição da República/88.
Na hipótese remota, mas eventual de condenação, destaca-se que a
partir da leitura da peça de ingresso não é possível caracterizar eventual conduta irregular da Ré como
assédio moral, já que este pressupõe uma série de atos ilegais ou abusivos que maculem a esfera
moral da empregada.
Portanto, eventual indenização a ser fixada deve se pautar pela
razoabilidade, considerando a única circunstância que teria causado o dano, bem como suas
consequências, as concausas, a temporaneidade, a extensão dos danos e as excludentes de
responsabilidade.
Assim, o valor de eventual pagamento indenizatório deverá ser fixado
considerando tais elementos, após prova robusta de sua ocorrência.
Deve, ainda, ser medido o grau de culpa através da qual a Reclamada
concorreu para o suposto evento danoso. Essa particularidade, por si só, já afasta a responsabilidade
patrimonial da Reclamada.
Assim, qualquer indenização deferida em favor da Autora deverá ser
proporcional ao grau da culpa a ser provada nos autos, a qual deve ser classificada como levíssima, já
que – em tese – teria decorrido de ato de terceiro.
Portanto, ad cautelam, requer-se a limitação da condenação a R$
500,00, conforme entendimento jurisprudencial, restando impugnado o valor aleatório pretendido na
exordial.
Pela rejeição do item 8 da fundamentação e do item 8 dos pedidos.

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5. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS
Pretende a Autora o deferimento de honorários advocatícios.
Inaplicável, ante os seguintes fundamentos.
Em primeiro lugar, por se tratar de verba acessória carente de
principal.
Em segundo lugar, porque é absolutamente incontroverso que se
encontram ausentes os requisitos previstos na Lei 5.584/70, sobretudo a assistência sindical. A Autora
igualmente não comprovou estar desempregada, ou percebendo remuneração inferior a dois salários
mínimos.
Em terceiro lugar, porque o artigo 133 da CF/88 não tem aplicação
imediata, padecendo de regulamentação no que pertine à matéria.
Ademais, o artigo 791 da CLT se encontra em pleno vigor, sendo certo
que o ius postulandi continua pertencendo à própria parte nesta Justiça Especializada. Ademais, não
existe amparo legal para o deferimento de honorários de sucumbência na Justiça do Trabalho (Súmula
219 do TST).
Em caso de entendimento diverso, e de que acolhida a tese obreira no
sentido de que o jus postulandi é letra morta, requer seja IGUALMENTE a Reclamante condenada a
pagar à Reclamada a parcela inerente a honorários advocatícios oriundos da parte em que esta
sucumbir no presente feito, evitando-se assim a adoção do famigerado sistema de dois pesos e duas
medidas, observando-se, ainda, a regra de reciprocidade e proporcionalidade da sucumbência.
Recorde-se que o princípio de in dubio pro misere norteia apenas as
questões em que existe dúvida quanto à aplicação de regras inerentes ao Direito Material do Trabalho.
No Processo do Trabalho, como em qualquer outro ramo do direito processual, vige o princípio da
igualdade de tratamento entre as partes, sendo perfeitamente aplicável na espécie a condenação da
Autora da parte em que esta decair do pedido.
Indevido o pagamento de indenização compensatória pelos supostos
danos materiais arcados, haja vista que não há ato ilícito cometido pela Ré, e porquanto a Autora
detém o jus postulandi, de forma que a contratação de advogado para a defesa de seus interesses se
deu por sua conta e risco.
Destarte, requer-se sejam rejeitadas as pretensões expostas nos itens
9 dos requerimentos.
6. RETENÇÃO DO IR E INSS

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Na hipótese de reconhecimento judicial de qualquer das parcelas
salariais objeto da presente, requer-se seja autorizada a retenção, mês a mês, dos valores devidos a
título de contribuição previdenciária em razão da condição da contribuinte.
Sendo assim, em que pese serem todos os pedidos indevidos, requer
a Reclamada, em caso de eventual condenação, seja determinada na r. sentença retenção da
contribuição previdenciária prevista para o empregado, inclusive, com supedâneo no provimento 02 da
CJT, lei 8212/91, com a redação da Lei 8620/93 e decreto 356 e 738 que disciplinam a organização e
custeio da seguridade social.
Como critérios deve ser determinada a retenção mês a mês sobre o
valor eventualmente devido, utilizando-se a alíquota respectiva, consoante os parâmetros de
contribuição.
Igual determinação deverá ser realizada em relação ao respectivo
imposto de renda, para que por ocasião da liquidação do feito não se abram novas discussões acerca
da matéria.
Improcede, ademais, a pretensão de que a Reclamada arque
exclusivamente com os recolhimentos previdenciários e fiscais, seja sua cota-parte, seja a da Autora,
ou mesmo dos juros e multas respectivos ao argumento de que seria do empregador a
responsabilidade pela quitação dos valores não descontados em época própria.
Conforme já exposto, não houve, de qualquer forma, violação aos
direitos da Reclamante. Todo o trabalho realizado foi remunerado de forma integral e correta. Não
havendo haveres a serem quitados ou ressarcidos, não há que se falar em diferenças.
Mesmo se assim não fosse, o que se admite apenas para efeitos de
argumentação, por certo que o empregador não pode ser responsabilizado pelo pagamento pleiteado,
pelo simples fundamento de que não é sujeito passivo da obrigação tributária principal ou acessória.
A própria Constituição Federal, ao dispor sobre os limites do poder
estatal de tributar, determinou que só através de Lei um tributo será exigido.
Não há em nosso ordenamento jurídico pátrio qualquer disposição
legal que ampare a pretensão obreira.
Todo direito que porventura resulte em valores na condenação final,
muito embora entenda-se inexistente qualquer valor a ser deferido, decorrerá do labor prestado pela
Reclamante. Com isso, surge o fato gerador da obrigação tributária da contribuição previdenciária e
imposto de renda, sendo que o montante do tributo deve ser descontado do valor total da condenação,
nos termos da Súmula 368, II, do TST.
Qualquer responsabilidade do empregador, quando muito, restringe-se
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ao recolhimento dos valores descontados. De forma alguma pode ser conferida uma coobrigação pelo
pagamento, visto que tal hipótese não é sequer prevista em nosso ordenamento jurídico.

7. CORREÇÃO MONETÁRIA – ÉPOCA PRÓPRIA – MÊS


SUBSEQUENTE – JUROS

Ainda na hipótese de deferimento de algum valor pleiteado, requer-se


seja a verba atualizada através do índice próprio, tomando-se por base a época em que se tornou
exigível, ou seja, no mês subsequente ao trabalhado. É o que recomenda a Sumula nº 381 do C. TST.
Impugna-se a pretensão de aplicação de critério diverso exposta na exordial.
Requer-se ainda, caso haja condenação, a incidência de juros de mora
a partir do ajuizamento da demanda, no importe de 1% ao mês.

8. COMPENSAÇÃO/ABATIMENTO

Requer-se a compensação e o abatimento dos valores já pagos, onde


couber, evitando-se, assim, a ocorrência de bis in idem.

9. IMPUGNAÇÃO

Impugna a Reclamada todos os documentos acostados à inicial,


especialmente aqueles em desacordo com o artigo 830 da CLT e os apócrifos.
Impugnam-se os atestados médicos acostados aos autos, porquanto
não possuem o condão de comprovar o acometimento por doenças decorrentes das condições de
trabalho.

REQUERIMENTO FINAL

Diante de todo o exposto, requer a Reclamada que a presente


reclamatória seja julgada improcedente, condenando-se a Autora ao pagamento das custas
processuais, honorários advocatícios e demais cominações legais.
Pretende a Reclamada provar as suas alegações através do
depoimento pessoal da Reclamante, sob pena de confesso, de prova documental, testemunhal e
demais meios de prova em direito admitidos.
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Nesses Termos
Pede Deferimento.

Curitiba, 8 de novembro de 2017.

PATRICIA DARINA CAMENAR


OAB/PR 26.202

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TERMO DE RESCISÃO DE CONTRATO DE TRABALHO
IDENTIFICAÇÃO DO EMPREGADOR
01 CNPJ/CEI 02 Razão Social/Nome
05.695.910/0009.07 SOCIEDADE EDUCACIONAL ACESSO LTDA EPP
03 Endereço (logradouro, nº, andar, apartamento) 04 Bairro
AV MAL FLORIANO PEIXOTO , 7780 Boqueirao
05 Município 06 UF 07 CEP 08 CNAE 09 CNPJ/CEI Tomador/Obra
Curitiba PR 81.650-000 8520100
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHADOR
10 PIS/PASEP 11 Nome
125.50326.52.2 1152 - ROSANGELA MARIA FERREIRA
12 Endereço (logradouro, nº, andar, apartamento) 13 Bairro
RUA ROBERTO BRANDINI 21 Cajuru
14 Município 15 UF 16 CEP 17 CTPS (nº, série, UF) 18 CPF
Curitiba PR 82.990-280 008343559 0040 PR 025.946.539-93
19 Data de Nascimento 20 Nome da Mãe
20/11/1978 ILDA FERREIRA
DADOS DO CONTRATO
21 Tipo de Contrato

Contrato de trabalho por prazo determinado sem cláusula assecuratória de direito recíproco de rescisão antecipada.
22 Causa do Afastamento

I1 - Fim Antecipado C.T.- Empresa


23 Remuneração Mês Ant. 24 Data de Admissão 25 Data do Aviso Prévio 26 Data de Afastamento 27 Cód. Afastamento
1.469,62 02/11/2016 00/00/0000 20/01/2017 01
28 Pensão Alimentícia (%) (TRCT) 29 Pensão Alimentícia (%) (FGTS) 30 Categoria do Trabalhador
0,00 0,00 1 - Empregado
31 Código Sindical 32 CNPJ e Nome da Entidade Sindical Laboral
1302032646 81.163.164/0001-31 - SAAEPAR Sind Aux Adm Escolar Pr
DISCRIMINAÇÃO DAS VERBAS RESCISÓRIAS
VERBAS RESCISÓRIAS
Rubrica Valor Rubrica Valor Rubrica Valor
50 Saldo de 20/dias Salário 587,85 61 Multa Art. 479/CLT 63 13º Salário Proporcional
(líquido de 00 /faltas e DSR) 244,94 1/12 avos 122,47
65 Férias Proporc 1/12 Avos 122,47 68 Terço Constituc. de Férias 95 Outras Verbas
( 2,5 dias) 40,82 Horas Lic.Remuner.Diurna 391,90

99 Ajuste do Saldo Devedor


TOTAL BRUTO 1.510,45
DEDUÇÕES
Desconto Valor Desconto Valor Desconto Valor
106 Vale –Transporte 35,27 112.1 Previdência Social 112.2 Prev. Social - 13º
78,38 Salário 9,79
115 Outros descontos 587,85 115.1 Outros descontos 115.2 Outros descontos
Desc.Adto Salarial Desconto Vale Alimentacao 51,00 Desconto Arredondamento 0,84

TOTAL DEDUÇÕES 763,13

VALOR LÍQUIDO 747,32


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TERMO DE QUITAÇÃO DE RESCISÃO DE CONTRATO DE TRABALHO
EMPREGADOR
01 CNPJ/CEI 02 Razão Social/Nome
05.695.910/0009.07 SOCIEDADE EDUCACIONAL ACESSO LTDA EPP
TRABALHADOR
10 PIS - PASEP 11 Nome
125.50326.52.2 1152 - ROSANGELA MARIA FERREIRA
17 Carteira de Trabalho (nº, série, UF) 18 CPF 19 Data de Nascimento 20 Nome da Mãe
008343559 0040 PR 025.946.539-93 20/11/1978 ILDA FERREIRA
CONTRATO
22 Causa do Afastamento
I1 - Fim Antecipado C.T.- Empresa

24 Data de Admissão 25 Data do Aviso Prévio 26 Data de Afastamento 27 Código Afastamento 29 Pensão Alimentícia (%) (FGTS)
02/11/2016 00/00/0000 20/01/2017 01 0,00
30 Categoria do Trabalhador
1 -Empregado
Foi realizada a rescisão do contrato de trabalho do trabalhador acima qualificado, nos termos do artigo nº 477 da Consolidação das Leis do
Trabalho (CLT). A assistência à rescisão prevista no § 1º do art. nº 477 da CLT não é devida, tendo em vista a duração do contrato de trabalho não
ser superior a um ano de serviço e não existir previsão de assistência à rescisão contratual em Acordo ou Convenção Coletiva de Trabalho da
categoria a qual pertence o trabalhador.

No dia _______/_______/____________ foi realizado, nos termos do art. 23 da Instrução Normativa/SRT nº 15/2010, o efetivo pagamento das
verbas rescisórias especificadas no corpo do TRCT, no valor líquido de R$ 747,32 , o qual, devidamente rubricado pelas partes, é parte
integrante do presente Termo de Quitação.

____________________/___, ____ de _______________________ de _______.

150 Assinatura do Empregador ou Preposto


SOCIEDADE EDUCACIONAL ACESSO LTDA EPP

151 Assinatura do Trabalhador 152 Assinatura do Responsável Legal do Trabalhador

156 Informações à CAIXA:

A ASSISTÊNCIA NO ATO DE RESCISÃO CONTRATUAL É GRATUITA


Pode o trabalhador iniciar ação judicial quanto aos créditos resultantes das relações de trabalho até o limite de dois anos após a extinção do contrato
de trabalho (Inc. XXIX, Art. 7º da Constituição Federal/1988).

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CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Posição:
30/01/2017

CAIXA PROGRAMADO
RELATÓRIO DE AGENDAMENTOS - SALÁRIO - AMPLIAÇÃO DE BASE

Período de 27/01/2017
CÓDIGO DO COMPROMISSO: 231357 NOME: SOCIEDADE EDUCACIONAL ACESSO L
até 27/01/2017

FORMA DE CREDITO EM
PAGAMENTO: CONTA
DT
Agendamento CPF NOME BCO.AGEN.C/CORRENTE VALOR MOEDA SITUAÇÃO
CREDITO
025.946.539-
002034 ROSANGELA MARIA FERREIRA 104.1282.037000004806-9 27/01/2017 747,32 Real
93
TOTAL
747,32
GERAL:

Pag: 1 -

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file:///C:/Caixa/CAIXA%20Programado/ACESSO/Relatorio/RELATÓRIO%20DE%... 30/01/2017
Banco Itaú - Comprovante de Pagamento
GRRF - Guia de Recolhimento Rescisório do FGTS
Identificação no extrato: SISPAG TRIBUTOS
Dados da conta debitada:
Agência: 3813 Conta: 15088 - 9
Nome: SOCIEDADE EDUC ACESSO LTDA
Dados do pagamento:
858400000027 610702392010 701270247320
Código de barras:
821569591027

Código Convênio: 0239


Data de Validade: 27.01.2017

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Informações fornecidas
Fgts Rosangela Maria
pelo pagador:
Identificador: 0247328215695910
Operação efetuada em 27/01/2017 às 11:18:35 via Sispag, CTRL 999733680000014.
Autenticação:
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Dúvidas, sugestões e reclamações: na sua agência. Se preferir, ligue para o SAC Itaú: 0800 728 0728 (todos os dias, 24h) ou acesse o Fale Conosco no www.itau.com.br.
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ou de fala: 0800 722 1722 (todos os dias, 24h). Num. 319e49b - Pág. 1 1
12/09/2016 Mediador ­ Extrato Convenção Coletiva

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2016/2017 

NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: PR003650/2016
DATA DE REGISTRO NO MTE: 06/09/2016
NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR058860/2016
NÚMERO DO PROCESSO: 46212.018582/2016­61
DATA DO PROTOCOLO: 06/09/2016

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/.

SINDICATO  DOS  AUXILIARES  DE  ADMIN  ESCOLAR  NO  EST  PARANA,  CNPJ  n.  81.163.164/0001­31,
neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). CARLOS LAERTES DA SILVA;
 

SINDICATO  DOS  ESTABELECIMENTOS  PARTICULARES  DE  ENSINO  DO  ESTADO  DO  PARANA,  CNPJ
n. 76.707.710/0001­18, neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). JACIR JOSE VENTURI;
 
celebram  a  presente  CONVENÇÃO  COLETIVA  DE  TRABALHO,  estipulando  as  condições  de  trabalho
previstas nas cláusulas seguintes: 

CLÁUSULA PRIMEIRA ­ VIGÊNCIA E DATA­BASE 

As partes fixam a vigência da presente Convenção Coletiva de Trabalho no período de 01º de março de
2016 a 28 de fevereiro de 2017 e a data­base da categoria em 01º de março. 

CLÁUSULA SEGUNDA ­ ABRANGÊNCIA 

A  presente  Convenção  Coletiva  de  Trabalho  abrangerá  a(s)  categoria(s)  Auxiliares  de  Administração
Escolar  de  todos  os  níveis  ,  ramos  e  grau  de  ensino,,  com  abrangência  territorial  em
Adrianópolis/PR,  Agudos  do  Sul/PR,  Almirante  Tamandaré/PR,  Ampére/PR,  Anahy/PR,
Antonina/PR,  Antônio  Olinto/PR,  Arapoti/PR,  Arapuã/PR,  Araucária/PR,  Ariranha  do  Ivaí/PR,  Assis
Chateaubriand/PR,  Balsa  Nova/PR,  Barracão/PR,  Bela  Vista  da  Caroba/PR,  Bituruna/PR,  Boa
Esperança do Iguaçu/PR, Boa Ventura de São Roque/PR, Boa Vista da Aparecida/PR, Bocaiúva do
Sul/PR, Bom Jesus do Sul/PR, Bom Sucesso do Sul/PR, Braganey/PR, Cafelândia/PR, Campina do
Simão/PR, Campina Grande do Sul/PR, Campo Bonito/PR, Campo do Tenente/PR, Campo Largo/PR,
Campo Magro/PR, Cândido de Abreu/PR, Candói/PR, Cantagalo/PR, Capitão Leônidas Marques/PR,
Carambeí/PR, Carlópolis/PR, Cascavel/PR, Castro/PR, Catanduvas/PR, Cerro Azul/PR, Céu Azul/PR,
Chopinzinho/PR,  Clevelândia/PR,  Colombo/PR,  Contenda/PR,  Corbélia/PR,  Coronel  Domingos
Soares/PR, Coronel Vivida/PR, Cruz Machado/PR, Cruzeiro do Iguaçu/PR, Curitiba/PR, Diamante do
Sul/PR, Diamante D'oeste/PR, Dois Vizinhos/PR, Doutor Ulysses/PR, Enéas Marques/PR, Entre Rios
do Oeste/PR, Espigão Alto do Iguaçu/PR, Fazenda Rio Grande/PR, Fernandes Pinheiro/PR, Flor da
Serra  do  Sul/PR,  Formosa  do  Oeste/PR,  Foz  do  Iguaçu/PR,  Foz  do  Jordão/PR,  Francisco
Beltrão/PR,  General  Carneiro/PR,  Godoy  Moreira/PR,  Goioxim/PR,  Grandes  Rios/PR,  Guaíra/PR,
Guamiranga/PR,  Guaraniaçu/PR,  Guarapuava/PR,  Guaraqueçaba/PR,  Guaratuba/PR,  Honório
Serpa/PR, Ibema/PR, Iguatu/PR, Imbaú/PR, Imbituva/PR, Inácio Martins/PR, Ipiranga/PR, Iracema do
Oeste/PR,  Irati/PR,  Itaipulândia/PR,  Itapejara  D'oeste/PR,  Itaperuçu/PR,  Ivaí/PR,  Ivaiporã/PR,
Jaboti/PR, Jaguariaíva/PR, Japira/PR, Jardim Alegre/PR, Jesuítas/PR, Joaquim Távora/PR, Lapa/PR,
Laranjal/PR,  Laranjeiras  do  Sul/PR,  Lindoeste/PR,  Lunardelli/PR,  Mallet/PR,  Mandirituba/PR,
Manfrinópolis/PR,  Mangueirinha/PR,  Manoel  Ribas/PR,  Marechal  Cândido  Rondon/PR,
Mariópolis/PR,  Maripá/PR,  Marmeleiro/PR,  Marquinho/PR,  Matelândia/PR,  Matinhos/PR,  Mato
Rico/PR,  Medianeira/PR,  Mercedes/PR,  Missal/PR,  Morretes/PR,  Nova  Aurora/PR,  Nova  Esperança
do  Sudoeste/PR,  Nova  Laranjeiras/PR,  Nova  Prata  do  Iguaçu/PR,  Nova  Santa  Rosa/PR,  Nova
Tebas/PR,  Ouro  Verde  do  Oeste/PR,  Palmas/PR,  Palmeira/PR,  Palmital/PR,  Palotina/PR,  
Paranaguá/PR,  Pato  Bragado/PR,  Pato  Branco/PR,  Paula  Freitas/PR,  Paulo  Frontin/PR,  Pérola
D'oeste/PR, Piên/PR, Pinhais/PR, Pinhal de São Bento/PR, Pinhalão/PR, Pinhão/PR, Piraí do Sul/PR,
Piraquara/PR,  Pitanga/PR,  Planalto/PR,  Ponta  Grossa/PR,  Pontal  do  Paraná/PR,  Porto
Amazonas/PR,  Porto  Barreiro/PR,  Porto  Vitória/PR,  Pranchita/PR,  Prudentópolis/PR,  Quatiguá/PR,
Quatro  Barras/PR,  Quatro  Pontes/PR,  Quedas  do  Iguaçu/PR,  Quitandinha/PR,  Ramilândia/PR,
Realeza/PR,  Rebouças/PR,  Renascença/PR,  Reserva  do  Iguaçu/PR,  Reserva/PR,  Rio  Azul/PR,  Rio
Bonito  do  Iguaçu/PR,  Rio  Branco  do  Ivaí/PR,  Rio  Branco  do  Sul/PR,  Rio  Negro/PR,  Rosário  do
Ivaí/PR,  Salgado 
Assinado eletronicamente. Filho/PR, 
A Certificação Salto 
Digital pertence do  Itararé/PR, 
a: PATRICIA Salto  do  Lontra/PR,  Santa  Helena/PR,  Santa  Izabel
DARINA CAMENAR
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12/09/2016 Mediador ­ Extrato Convenção Coletiva

do  Oeste/PR,  Santa  Lúcia/PR,  Santa  Maria  do  Oeste/PR,  Santa  Tereza  do  Oeste/PR,  Santa
Terezinha  de  Itaipu/PR,  Santana  do  Itararé/PR,  Santo  Antônio  do  Sudoeste/PR,  São  João  do
Ivaí/PR,  São  João  do  Triunfo/PR,  São  João/PR,  São  Jorge  D'oeste/PR,  São  José  da  Boa  Vista/PR,
São  José  das  Palmeiras/PR,  São  José  dos  Pinhais/PR,  São  Mateus  do  Sul/PR,  São  Miguel  do
Iguaçu/PR,  São  Pedro  do  Iguaçu/PR,  Saudade  do  Iguaçu/PR,  Sengés/PR,  Serranópolis  do
Iguaçu/PR,  Siqueira  Campos/PR,  Sulina/PR,  Teixeira  Soares/PR,  Telêmaco  Borba/PR,  Terra
Roxa/PR, Tibagi/PR, Tijucas do Sul/PR, Toledo/PR, Tomazina/PR, Três Barras do Paraná/PR, Tunas
do  Paraná/PR,  Tupãssi/PR,  Turvo/PR,  União  da  Vitória/PR,  Ventania/PR,  Vera  Cruz  do  Oeste/PR,
Verê/PR, Virmond/PR, Vitorino/PR e Wenceslau Braz/PR. 

SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO 
PISO SALARIAL 

CLÁUSULA TERCEIRA ­ PISO SALARIAL 

O piso salarial dos Auxiliares de Administração Escolar ficam alterados nos termos da presente cláusula,
vigorando a partir de 01/03/2016 nos termos abaixo apresentados, escalonado de acordo com as funções
a seguir discriminadas:

Curitiba e Região Metropolitana:

FUNÇÃO

CATEGORIA FUNCIONAL

SALÁRIO

Diretores

Administrativos

Comercial

Financeiro

Diretor Geral

R$ 2.003,61

Direção de Assistência a Educação

Coordenador Pedagógico

Coordenador de Ensino

Fonaudiólogo

Nutricionista

Orientador Educacional

Pedagogo

Psicólogo

Sociólogo
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12/09/2016 Mediador ­ Extrato Convenção Coletiva

R$ 1.589,44

Técnico de Assistência a Educação

Analista de Laboratório

Técnico e Assistente de Informática

Encarregado de Secretaria

Encarregado Contabilidade

Encarregado de Pessoal

Enc. de Recursos Humanos

Encarregado de Tesouraria

Programador

Programador Sênior

Programador de Sistemas

Programador de Marcenaria

Supervisor de Marcenaria

Coordenador de Creche

Téc. em Hig. e Seg. Trabalho

R$ 1.156,22

Auxiliar I de Assistência a Educação

Auxiliar de Secretaria

Enc. de Serviços Gerais

Inspetor de Alunos

Relações Públicas

Caixa

Babá (Atendente Infantil)

Atendente/Sala de Aula

Recepcionista

Auxiliar de Biblioteca

Oper. de Microcomputador

R$ 1.035,10

Auxiliar II de Assistência a Educação

Auxiliar Administrativo

Auxiliar de Almoxarifado
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12/09/2016 Mediador ­ Extrato Convenção Coletiva

Auxiliar de Cobrança

Auxiliar de Contabilidade

Auxiliar de Contas a Pagar

Auxiliar de Escritório

Auxiliar de Mecanografia

Telefonista

Ascensorista

Atendente/Ônibus

Ajudante de Cozinha

Caldeireiro

Carpinteiro

Copeira

Contínuo

Cozinheira

Eletricista

Encanador

Faxineiro

Jardineiro

Marceneiro

Merendeira

Porteiro

Pintor

Pedreiro

Vigia

Zelador

Guardião

Aprendiz

R$ 979,69

  

 
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12/09/2016 Mediador ­ Extrato Convenção Coletiva

Interior do Paraná:

FUNÇÃO

CATEGORIA FUNCIONAL

SALÁRIO

Diretores

Administrativos
Comercial
Financeiro
Diretor Geral

R$ 1.937,32

Direção de Assistência a Educação

Coordenador Pedagógico

Coordenador de Ensino

Fonaudiólogo

Nutricionista

Orientador Educacional

Pedagogo

Psicólogo

Sociólogo

R$ 1.536,86

Técnico de Assistência a Educação

Analista de Laboratório

Técnico e Assistente de Informática

Encarregado de Secretaria

Encarregado Contabilidade

Encarregado de Pessoal

Enc. de Recursos Humanos

Encarregado de Tesouraria

Programador

Programador Sênior

Programador de Sistemas
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12/09/2016 Mediador ­ Extrato Convenção Coletiva

Programador de Marcenaria

Supervisor de Marcenaria

Coordenador de Creche

Téc. em Hig. e Seg. Trabalho

R$ 1.179,95

Auxiliar I de Assistência a Educação

Auxiliar de Secretaria

Enc. de Serviços Gerais

Inspetor de Alunos

Relações Públicas

Caixa

Babá (Atendente Infantil)

Atendente/Sala de Aula

Recepcionista

Auxiliar de Biblioteca

Oper. de Microcomputador

R$ 1.000,84

Auxiliar II de Assistência a Educação

Auxiliar Administrativo

Auxiliar de Almoxarifado

Auxiliar de Cobrança

Auxiliar de Contabilidade

Auxiliar de Contas a Pagar

Auxiliar de Escritório

Auxiliar de Mecanografia

Telefonista

Ascensorista

Atendente/Ônibus

Ajudante de Cozinha

Caldeireiro

Carpinteiro

Copeira

Contínuo
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12/09/2016 Mediador ­ Extrato Convenção Coletiva

Cozinheira

Eletricista

Encanador

Faxineiro

Jardineiro

Marceneiro

Merendeira

Porteiro

Pintor

Pedreiro

Vigia

Zelador

Guardião

Aprendiz

R$ 947,26

Parágrafo primeiro ­ Nos pisos salariais mencionados já se encontra incluso o Descanso Semanal
Remunerado.

Parágrafo segundo ­ Nenhum Estabelecimento de Ensino poderá pagar ao Auxiliar de Administração
salário inferior aos pisos estabelecidos.

Parágrafo terceiro ­ As profissões regulamentadas por lei deverão ter suas normas observadas quanto a
jornada e o salário mínimo profissional.

Parágrafo quarto ­ As funções de secretaria inerentes às Instituições de Ensino regular, exigidas pela
Secretaria Estadual de Educação ou outros órgãos públicos, serão exercidas pelo Encarregado de
Secretaria.

Parágrafo quinto ­ O Auxiliar contratado para a função de “Atendende/Sala de Aula” não pode laborar
exercendo as funções inerentes aos professores, seja titular ou auxiliar, laborando somente no
atendimento direto às crianças e auxílio ao docente.

REAJUSTES/CORREÇÕES SALARIAIS 

CLÁUSULA QUARTA ­ REAJUSTE SALARIAL 

Fica concedido o reajuste salarial a partir do mês de competência de março/2016 aos Auxiliares de
Administração Escolar da seguinte forma:

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12/09/2016 Mediador ­ Extrato Convenção Coletiva

1. A partir do mês de competência de março/2016 até Agosto/2016 o percentual de 8,00% (oito por
cento), incidentes sobre os salários devidos em 01.03.2015.
2. A partir do mês de competência de setembro até fevereiro/2017 deverá ser concedido reajuste de
11,08% (onze vírgula zero oito por cento) incidente sobre os salários devidos em 01.03.2015,
reajuste este não retroativo entre os meses de competência de março a agosto/2016 e não
acumulativo ao reajuste concedido de março a agosto/2016.

Parágrafo primeiro – Nos contratos de trabalho que possuam salários base iguais ou superiores a R$
15.000,00 (quinze mil reais), aferidos em 01/03/2015, fica estipulado um teto mínimo nominal de reajuste
no importe de R$ 1.662,00 (hum mil seiscentos e sessenta e dois reais), sendo qualquer outro tipo de
reajustamento acima do mínimo ora definido, de livre negociação entre os Trabalhadores e Empresas.
Assim, após aplicados os critérios estipulados no caput o auxiliar terá direito à majoração mensal de seu
salário base segundo aqueles critérios percentuais, limitados ao quantitativo em reais retro referido.

Parágrafo segundo ­ Poderão ser compensados os aumentos compulsórios e espontâneos concedidos
no período compreendido entre 01.03.2015 e 29.02.2016, ressalvando­se a não compensação de
aumentos decorrentes de promoção funcional ou por mérito, equiparação salarial determinada por
sentença transitada em julgado e aumento real, expressamente concedido a esse título.

Parágrafo terceiro ­ Aos Auxiliares admitidos após 01.03.2015 o reajuste salarial será proporcional ao
tempo de serviço, na base de 1/12 por mês trabalhado, considerando mês fração igual ou superior a 15
dias, respeitado, sempre, o piso salarial estabelecido neste instrumento.

Parágrafo quarto ­ Os valores inerentes ao reajuste previsto nesta CCT, devidos com relação ao mês de
março, abril, maio, junho, julho e agosto/2016, serão pagos juntamente com o pagamento dos salários de
agosto/2016 (realizado até o 5.º dia útil de setembro/2016).

PAGAMENTO DE SALÁRIO – FORMAS E PRAZOS 

CLÁUSULA QUINTA ­ PAGAMENTO QUINZENAL (ADIANTAMENTO SALARIAL) 

As Instituições de Ensino concederão, quando solicitado, um adiantamento de 40% (quarenta por cento)
do valor da remuneração, no dia 20 (vinte) de cada mês. Caso o Auxiliar tenha interesse no benefício,
deverá comunicar a Instituição, por escrito. 

CLÁUSULA SEXTA ­ MULTA POR ATRASO DE PAGAMENTO 

Estabelece­se multa de 10 % (dez por cento) sobre o saldo salarial, na hipótese de atraso no pagamento
de salário até 20 (vinte) dias e de 0,5 % (meio por cento) por dia no período subsequente, limitada a
sanção ao equivalente ao valor da obrigação principal devida. 

CLÁUSULA SÉTIMA ­ PAGAMENTO EM CHEQUE 

Se o pagamento do salário for feito em cheque, a Instituição de Ensino dará ao Auxiliar de Administração
Escolar o tempo necessário para descontá­lo no mesmo dia. 

OUTRAS NORMAS REFERENTES A SALÁRIOS, REAJUSTES, PAGAMENTOS E
CRITÉRIOS PARA CÁLCULO 

CLÁUSULA OITAVA ­ RECIBO DE PAGAMENTO 

As Instituições de Ensino fornecerão ao Auxiliar de Administração Escolar, junto com os pagamentos
efetuados, um comprovante demonstrativo de todas as verbas integrantes da remuneração, bem como
os descontos incidentes a cada mês.

Parágrafo Único: No ato da rescisão de contrato de trabalho, a Instituição de Ensino obriga­se a fornecer
demonstrativos dos recolhimentos feitos a título de FGTS, quando solicitado pelo Auxiliar, por escrito.
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GRATIFICAÇÕES, ADICIONAIS, AUXÍLIOS E OUTROS 
13º SALÁRIO 

CLÁUSULA NONA ­ ANTECIPAÇÃO DO DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO 

Fica assegurado aos Auxiliares o direito à percepção de 50% (cinquenta por cento) do décimo terceiro
salário, entre os meses de fevereiro e novembro, sendo que os restantes 50% (cinquenta por cento)
serão pagos até o dia 20 de dezembro.

ADICIONAL DE HORA­EXTRA 

CLÁUSULA DÉCIMA ­ ADICIONAL DE HORAS EXTRAS 

Caso sejam realizadas horas extraordinárias as mesmas deverão ser remuneradas com o adicional de
50% (cinquenta por cento).

ADICIONAL DE TEMPO DE SERVIÇO 

CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA ­ QUINQUÊNIO 

A partir de 01.03.2016, a cada cinco anos, os Auxiliares de Administração Escolar receberão,
mensalmente, 2,5% (dois vírgula cinco por cento) por quinquênio, incidentes sobre o salário base.

Parágrafo primeiro ­ O quinquênio será contado a partir da data da contratação, não se somando
períodos relativos à contratos anteriores já rescindidos. No caso de coexistência de mais de um vínculo
de trabalho com o mesmo empregador, cada contrato deverá ser considerado individualmente.

Parágrafo segundo ­ Quando o quinquênio se completar até o dia 15 do mês, o mesmo será
implementado no próprio mês, sendo certo que, caso tal data ocorra após, o direito será implementado a
partir do mês seguinte.

Parágrafo terceiro ­ Fica estabelecido o teto máximo de 15% (quinze por cento) para o pagamento do
presente benefício, respeitado o direito daqueles que já recebiam valor superior a esse em 1º de março
de 2015, os quais continuarão recebendo o mesmo valor a partir dessa data, sem a implementação de
novos quinquênios.

Parágrafo quarto ­ Tendo em vista a alteração do regime dos quinquênios determinada na Convenção
Coletiva 2007/2008, ficam mantidas as regras de transição estabelecidas no parágrafo quarto daquele
instrumento, cujo conteúdo segue abaixo reproduzido:

a) Todos os quinquênios anteriormente recebidos pelos Auxiliares ou aqueles cujo ciclo de 5 (cinco) anos
tenha sido completado até o dia 1º de março de 2007, serão respeitados e pagos segundo as regras
vigentes no instrumento coletivo 2006/2007, ou seja, 5% (cinco por cento) por quinquênio;

b) Todos os Auxiliares que ainda não tenham atingido o teto de 15% (quinze por cento) para o
recebimento de quinquênios em 1º de março de 2007, mas que nessa data já tenham completado 1 (um),
2 (dois), 3 (três) ou 4 (quatro) anos para um novo ciclo, terão respeitada a contagem desse período à
base de 1% (um por cento) ao ano, sendo que os anos restantes para o fechamento do ciclo de 5 (cinco)
anos serão computados à base de 0,5% (zero vírgula cinco por cento) ao ano.

c) Os Auxiliares que recebiam em 1º de março de 2007 quinquênios em importe igual ou superior ao teto
de 15% (quinze por cento) e que nessa data já tivessem completado no mínimo 3 (três) anos de tempo
para a contagem de um novo ciclo de 5 (cinco) anos, terão direito a completá­lo, para um novo
recebimento. Na hipótese em questão, esses 3 (três) primeiros anos terão respeitada a contagem desse
período à base de 1% (um por cento) ao ano, sendo que os anos restantes para o fechamento do ciclo de
5 (cinco) anos serão computados à base de 0,5% (zero vírgula cinco por cento) ao ano. Após o
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fechamento desse ciclo e o recebimento desse quinquênio, esse empregado não mais terá direito à nova
contagem de quinquênios.

d) Os Auxiliares que recebiam em 1º de março de 2007 quinquênios em importe igual ou superior ao teto
de 15% (quinze por cento) e que nessa data não tivessem completado no mínimo 3 (três) anos de tempo
para a contagem de um novo ciclo de 5 (cinco) anos, não terão direito a completá­lo, para um novo
recebimento. Permanecerão recebendo o mesmo número de quinquênios devidos em 1º de março de
2007.

Parágrafo quinto – No caso específico dos Auxiliares de Administração Escolar que trabalhem para
Instituições Comunitárias, Confessionais ou Filantrópicas sem fins lucrativos, subsidiadas e conveniadas
com o Poder Público responsável pela Educação Infantil, assim entendidas aquelas que preenchem os
requisitos descritos pela legislação competente e reconhecidas pelo Poder Público nessa qualidade, fica
estabelecida a alteração do regime jurídico dos quinquênios, estabelecendo­se as seguintes regras de
transição:

a) Todas as Instituições de Ensino que anteriormente à 1.º de setembro de 2008 pagavam qualquer valor
à título de anuênio, triênio ou quinquênio continuarão pagando os mesmos valores vigentes naquela data,
com reajustes legais e convencionais, sem que estes se confundam com o benefício instituído na
presente cláusula, cessando a contagem de tempo para qualquer majoração futura;

b) A partir de 1º de setembro de 2008 todos os Auxiliares de Administração Escolar iniciarão a contagem
de tempo de serviço para implementação dos quinquênios previstos nesta cláusula, os quais serão pagos
em rubrica destacada do eventual benefício mencionado na letra “a” supra;

c) Para efeitos do teto mencionado no parágrafo terceiro será considerada a soma dos valores contidos
nas letras “a” e “b” do presente parágrafo;

ADICIONAL NOTURNO 

CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA ­ JORNADA NOTURNA 

As horas trabalhadas no período noturno, serão remuneradas com adicional de 20% (vinte por cento), em
relação ao salário normal.

ADICIONAL DE PERICULOSIDADE 

CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA ­ INSALUBRIDADE OU PERICULOSIDADE 

Será assegurado o adicional de insalubridade ou periculosidade nos casos previstos em lei, após
verificação por perícia.

OUTROS ADICIONAIS 

CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA ­ ENSINO ESPECIAL 

Os Auxiliares de Administração Escolar, contratados exclusivamente para atenderem alunos deficientes
mentais, visuais e/ou fonoauditivos, farão jus a um acréscimo de 10% (dez por cento) sobre os salários
devidos.

PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS E/OU RESULTADOS 

CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA ­ PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS E RESULTADOS 

Nos termos da Lei 10.101, de 19 de dezembro de 2001, artigo 2.º, inciso II, fica desde já firmada a
autorização coletiva para que as Instituições de Ensino que tenham interesse em implementar programas
de Participação nos Lucros e/ou Participação nos Resultados, assim o façam. Por não se tratar de regra
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impositiva, as Instituições de Ensino que estabeleçam tais programas deverão fazê­lo mediante
documento escrito e com ampla divulgação aos empregados envolvidos, protocolando uma via junto ao
Saaepar.

AUXÍLIO HABITAÇÃO 

CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA ­ REFEIÇÃO E MORADIA 

Não se incorporarão aos salários e à remuneração, para nenhum efeito, a refeição e a moradia que a
Instituição de Ensino forneça gratuitamente ao Auxiliar de Administração Escolar, inclusive para aquelas
Instituições de Ensino que possuam refeitório e forneçam refeições para alunos, professores e auxiliares. 

AUXÍLIO TRANSPORTE 

CLÁUSULA DÉCIMA SÉTIMA ­ VALE TRANSPORTE 

Os empregadores concederão o vale transporte a todos os auxiliares de administração, nos termos da
Lei.

Parágrafo único: Nas Instituições de Ensino que apliquem o contido na cláusula INTERVALO INTRA­
JORNADA E INTRE­JORNADA do presente instrumento, laborando seus empregados em intervalos intra­
jornada superior a 2 (duas) horas, deverão ser fornecidos o número de vales­transporte diários
necessários para que tais empregados possam locomover­se durante o referido intervalo, sendo que os
mesmos serão fornecidos para dar cumprimento integral à legislação que regula o vale­transporte.

AUXÍLIO EDUCAÇÃO 

CLÁUSULA DÉCIMA OITAVA ­ GRATUIDADE DE ENSINO 

Na vigência desta Convenção Coletiva de Trabalho os Auxiliares de Administração Escolar obterão, para
si e para seus filhos, a matrícula sob regime de desconto no que se refere à anuidade escolar, sem que o
referido benefício integre a remuneração para efeitos trabalhistas, nos seguintes termos:

I ­ Para o trabalhador com até 03 (três) anos completos de trabalho ­ 20% (vinte por cento) de desconto;

II ­ Para o trabalhador com mais de 03 (três) anos até 04 (quatro) anos completos de trabalho ­ 30%
(trinta por cento) de desconto;

III ­ Para o trabalhador com mais de 04 (quatro) anos até 05 (cinco) anos completos de trabalho ­ 40%
(quarenta por cento) de desconto;

IV ­ Para o trabalhador com mais de 05 (cinco) anos de trabalho ­ 50% (cinquenta por cento) de
desconto;

Parágrafo Primeiro ­ Para os cursos de educação básica os descontos acima serão aplicados para cada
filho do Auxiliar de Administração Escolar desde que limitado ao máximo de dois benefícios;

Parágrafo Segundo ­ Para os cursos de Ensino Superior, os referidos descontos serão aplicados com
limitação de atendimento a um filho por vez, bem como em um único curso por filho, não existindo,
naturalmente, cumulatividade de benefícios. Igualmente não existirá cumulatividade de benefícios entre
filho e Auxiliar, usufruindo­se apenas um por vez.

Parágrafo Terceiro: Não obstante o respeito aos demais requisitos previstos na presente cláusula, quando
o benefício for concedido ao próprio Auxiliar de Administração Escolar, serão também aplicáveis os
seguintes parâmetros:

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a) Tratando­se de Ensino Superior o benefício somente será extensível para a realização do primeiro
curso de graduação;

b) O benefício contido na presente cláusula não será extensível aos cursos de pós­graduação (strictu ou
lato sensu),

c) Nos casos de reprovação de ano ou matéria, como regra geral, o Auxiliar de Administração Escolar
bolsista perderá o benefício para o ano seguinte (ano a ser refeito) ou para a dependência a ser
realizada, salvo decisão de caráter mais benéfico, a critério de cada instituição;

d) Como regra especial, tratando­se de Ensino Superior, nos casos de reprovação de ano ou matéria
ocasionada por faltas ou abandono (salvo motivo justificado, nos termos da legislação vigente), o Auxiliar
de Administração Escolar bolsista perderá o benefício para o ano seguinte (ano a ser refeito) ou para a
dependência a ser realizada, bem como deverá obrigatoriamente restituir à instituição a integralidade dos
valores concernentes à bolsa recebida, salvo decisão de caráter mais benéfico, a critério de cada
instituição;

e) Na hipótese contida na letra "d" supra a restituição dos valores realizar­se­á mediante desconto em
folha de pagamento, em no mínimo 6 (seis) ou 12 (doze) parcelas (conforme sejam cursos semestrais ou
anuais, respectivamente), ficando desde já autorizado, nos termos do artigo 462, caput, da CLT,
independentemente de renovação dessa autorização em documento individual.

Parágrafo Quarto: Em todas as hipóteses anteriormente aventadas, nos termos do artigo 462, caput, da
CLT, fica desde já autorizada a realização do desconto em folha de pagamento do valor correspondente à
parte remanescente da anuidade escolar, após efetivada a aplicação do benefício contido na presente
cláusula, sendo desnecessária a renovação dessa autorização em documento individual.

Parágrafo Quinto ­ O benefício será concedido no próprio estabelecimento de ensino em que o auxiliar
realiza seu trabalho, compreendendo­se as filiais eventualmente mantidas pelo empregador e excluindo­
se estabelecimentos distintos, ainda que do mesmo empregador.

Parágrafo Sexto ­ Quando o Auxiliar de Administração Escolar estiver licenciado para tratamento de
saúde o empregador continuará outorgando ao mesmo o benefício a que se refere a presente cláusula,
cumprindo àquele realizar o pagamento da parcela que lhe corresponde diretamente na tesouraria do
estabelecimento de ensino tendo em vista a impossibilidade momentânea de desconto em folha de
pagamento.

Parágrafo Sétimo ­ No caso de falecimento do Auxiliar de Administração Escolar, aos filhos do mesmo
que estejam no gozo do benefício compreendido na presente cláusula, será concedida a sua manutenção
até o final do respectivo período letivo, cumprindo a este realizar o pagamento da parcela que lhe
corresponde diretamente na tesouraria do estabelecimento de ensino tendo em vista a impossibilidade de
desconto em folha de pagamento.

Parágrafo Oitavo ­ Nos casos de dispensa sem justa causa durante o período letivo ficará garantida ao(s)
filho(s) do auxiliar de administração escolar que estejam no gozo do benefício compreendido na presente
cláusula a sua manutenção até o final desse respectivo período, cumprindo a este realizar o pagamento
da parcela que lhe corresponde diretamente na tesouraria do estabelecimento de ensino tendo em vista a
impossibilidade de desconto em folha de pagamento.

Parágrafo Nono ­ Os termos e condições do benefício previsto na presente cláusula serão devidamente
esclarecidos aos seus beneficiários no momento do início de sua fruição.

Parágrafo Décimo ­ As condições ora estabelecidas são aplicáveis apenas aos contratos firmados após o
início da vigência deste instrumento coletivo, ressalvado que para os auxiliares que já tenham o benefício
concedido de forma mais benéfica fica garantida a manutenção dos termos anteriormente contratados,
salientando­se a inexistência de equiparação salarial em decorrência de sua aplicação.

Parágrafo Décimo Primeiro ­ Na vigência desta Convenção Coletiva de Trabalho fica garantida às
Instituições de Ensino Superior (IES) que aderirem ao chamado “ProUni” ou adotarem em suas regras de
seleção a opção pela reserva de bolsas, referida no Art. 12 da Lei nº 11.096/2005, a possibilidade de
considerar como bolsistas do programa os seus próprios trabalhadores e dependentes destes que forem
bolsistas até o limite de 10% (dez por cento) das Bolsas ProUni concedidas.

Parágrafo Décimo Segundo ­ Cada Instituição de Ensino Superior, na hipótese do parágrafo anterior, irá
estabelecer suas normas e critérios do processo seletivo aos seus empregados e dependentes destes
para obtenção de bolsas do Programa Universidade para Todos – ProUni., conforme legislação
pertinente.
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AUXÍLIO CRECHE 

CLÁUSULA DÉCIMA NONA ­ CRECHES 

Nos termos do artigo 389, parágrafo 1.° da CLT, as Instituições de Ensino em que trabalharem pelos
menos 30 (trinta) mulheres, com mais de 16 (dezesseis) anos de idade terão local apropriado onde sejam
permitidas às empregadas guardar sob vigilância .e assistência os seus filhos no período de
amamentação. A exigência acima poderá ser suprida nos termos do § 2.°, do art. 389, da CLT.

CONTRATO DE TRABALHO – ADMISSÃO, DEMISSÃO, MODALIDADES 
DESLIGAMENTO/DEMISSÃO 

CLÁUSULA VIGÉSIMA ­ EXPLICITAÇÃO DA JUSTA CAUSA 

Quando ocorrer despedida por justa causa, o empregador fornecerá ao empregado documento
explicitando as razões do rompimento de contrato.

SUSPENSÃO DO CONTRATO DE TRABALHO 

CLÁUSULA VIGÉSIMA PRIMEIRA ­ PRAZO PARA RESCISÃO DO CONTRATO DE TRABALHO 

Ocorrendo rescisão do contrato de trabalho, todos os direitos dele decorrentes serão pagos pela
Instituição de Ensino, inclusive saldo de salário, nos prazos e cominações estabelecidos no parágrafo VI,
do art. 477 da CLT, alterado pela Lei 7.855 de 24/10/1989 sem prejuízo das penalidades prevista nesta
CCT.

Parágrafo primeiro ­ Desobriga­se a Instituição de Ensino da multa aqui referida se o Auxiliar de
Administração Escolar, convocado por carta registrada dentro do prazo acima, deixar de comparecer para
receber seus haveres;

Parágrafo segundo ­ No mesmo prazo, deverá a Instituição de Ensino proceder a baixa na CTPS do
Auxiliar de Administração Escolar. 

CONTRATO A TEMPO PARCIAL 

CLÁUSULA VIGÉSIMA SEGUNDA ­ CONTRATO DE TRABALHO POR PRAZO DETERMINADO 

Fica autorizada a contratação de Auxiliares de Administração Escolar por prazo determinado, na forma
estabelecida pela Lei n.° 9.601/98 e Decreto n.° 2.490/98.

Parágrafo primeiro ­ No caso de rescisão antecipada do contrato de trabalho, por iniciativa do
empregador, será devido ao empregado, uma indenização correspondente a 20% (vinte por cento) dos
salários que teria direito até o término do contrato de trabalho.

Parágrafo segundo ­ No caso de rescisão antecipada por iniciativa do empregado, será devido ao
empregador uma indenização correspondente a 10% (dez por cento) dos salários que aquele teria direito
até o término do contrato de trabalho, autorizando­se desde já o abatimento deste valor na rescisão
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Parágrafo terceiro ­ Em caso de descumprimento desta cláusula, importará na multa equivalente a 5%
(cinco por cento) do maior piso salarial da categoria, em favor da parte prejudicada.

Parágrafo quarto ­ Os Empregados admitidos nesta modalidade de contrato, receberão 2% (dois por
cento) do salário a título de indenização, referida pelo artigo 2.° parágrafo único da Lei n.° 9.601/98, a
serem depositados na Caixa Económica Federal, podendo ser sacado ao término do contrato.

Parágrafo quinto ­ O empregador depositará 4% (quatro por cento) do salário mensal, a título de
indenização a favor do empregado em estabelecimento bancário podendo o empregado sacar de 3 em 3
meses, e/ou no término do contrato.

Parágrafo sexto ­ As partes poderão prorrogar o contrato por até 05 (cinco) vezes, e o tempo de
prorrogação poderá variar quanto a sua duração, independentemente do prazo pelo qual tenha sido
inicialmente contratado o empregado, desde que não ultrapassado o prazo máximo de dois anos,
contados a partir da primeira contratação.

OUTRAS NORMAS REFERENTES A ADMISSÃO, DEMISSÃO E MODALIDADES DE
CONTRATAÇÃO 

CLÁUSULA VIGÉSIMA TERCEIRA ­ ANOTAÇÃO NA CTPS 

É obrigatória a anotação na carteira de trabalho da efetiva função exercida pelo empregado, bem como
das parcelas que compõem a remuneração, nos termos da lei. 

RELAÇÕES DE TRABALHO – CONDIÇÕES DE TRABALHO, NORMAS DE
PESSOAL E ESTABILIDADES 
PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS 

CLÁUSULA VIGÉSIMA QUARTA ­ QUADRO DE CARREIRA 

Na medida do possível o Sindicato Patronal e o Sindicato Laboral viabilizarão estudo para
aperfeiçoamento do quadro funcional, objetivando a implantação do quadro de carreira.

QUALIFICAÇÃO/FORMAÇÃO PROFISSIONAL 

CLÁUSULA VIGÉSIMA QUINTA ­ CURSOS DE APERFEIÇOAMENTO 

A participação de Auxiliares de Administração Escolar em cursos realizados fora do horário normal de
trabalho, custeados ou não pela Instituição de Ensino, não obrigatórios, não serão considerados como
horas extras, quando realizados em comum acordo entre as partes.

Parágrafo Único: Quando a Instituição de Ensino exigir a realização de cursos de aperfeiçoamento de
trabalho, deverá arcar com todos os custos inerentes aos mesmos.

CLÁUSULA VIGÉSIMA SEXTA ­ CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO 
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Na vigência desta Convenção Coletiva de Trabalho os auxiliares de administração escolar poderão
estabelecer acordos individuais com as Instituições de Ensino, mediante documento escrito, para que
estas custeiem total ou parcialmente seus estudos, em cursos de qualquer natureza, dentro do próprio
estabelecimento ou em outro qualquer.

Parágrafo Primeiro: O benefício em questão não integrará a remuneração.do Auxiliar para nenhum efeito
trabalhista.

Parágrafo Segundo: Estabelecido o benefício mencionado no caput, ficam os estabelecimentos de ensino
autorizados a estabelecer com o auxiliar beneficiado o compromisso de permanência na instituição pelos
prazos a seguir indicados, sob pena, em caso de descumprimento (pedido de demissão), de ser o auxiliar
instado a ressarcir a integralidade do valor auferido a título de benefício:

a) Para os cursos com prazo de duração inferior à 6 (seis meses): durante a integralidade da realização
do curso e até pelo menos l (hum) ano contado a partir de seu término;

b) Para os cursos com prazo de duração superior à 6 (seis meses): durante a integralidade da realização
do curso e até pelo menos o dobro do período de tempo de duração do mesmo, contado a partir de seu
término, limitado a um período máximo de 5 (cinco) anos.

Parágrafo Terceiro: No documento escrito que estabelecer o acordo entre as partes, poderão ser
estipulados prazos inferiores e descontos proporcionais, diversos dos referidos no parágrafo anterior,
presumindo­se, entretanto, sua aceitação (parágrafo segundo), no caso de ausência de qualquer
menção. 

NORMAS DISCIPLINARES 

CLÁUSULA VIGÉSIMA SÉTIMA ­ CARTÃO DE PONTO 

O cartão de ponto e outros controles de horário deverão refletir as jornadas efetivamente trabalhadas
pelo Auxiliar de Administração Escolar, ficando vedada a retirada dos mesmos antes do registro da hora
em que se encerrar o trabalho diário, bem como o registro por outra pessoa que não seja o titular do
cartão. As horas extras deverão ser obrigatoriamente registradas no mesmo controle que registrar a
jornada normal. 

TRANSFERÊNCIA SETOR/EMPRESA 

CLÁUSULA VIGÉSIMA OITAVA ­ ALTERAÇÃO DE CONTRATOS 

 Qualquer alteração de contrato de trabalho, só será lícita com a concordância do Auxiliar e, ainda assim,
desde que não resulte direta ou indiretamente em prejuízo para o mesmo, nos termos do art. 468 da CLT.

CLÁUSULA VIGÉSIMA NONA ­ TRANSFERÊNCIAS 

O Auxiliar de Administração Escolar só poderá ser transferido de seu setor, cargo ou função com seu
consentimento expresso, observado o estatuído art. 468 da CLT. 

ESTABILIDADE GERAL 
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CLÁUSULA TRIGÉSIMA ­ GARANTIA PROVISÓRIA NO EMPREGO 

Gozarão de garantia provisória no emprego, salvo por motivo de justa causa para demissão:

a) por 30 (trinta) dias contados após o retorno ao serviço, para o Auxiliar de Ensino que ingressar na
esfera de cobertura previdenciária (após o 15º dia de incapacitação), independentemente da causa que
lhe der origem, à exceção dos afastamentos decorrentes de doença profissional e acidente de trabalho,
os quais já possuem regramento próprio;

b) por 1 (um) ano imediatamente anterior à complementação do tempo para aposentadoria integral por
tempo de contribuição, prevista no artigo 201 § 7.º da CF/88, excluídas as hipóteses de aposentadoria
proporcional previstas pela EC 20/98, desde que o Auxiliar de Ensino tenha mais de 5 (cinco) anos de
trabalho na Instituição de Ensino, e tenha comprovado sua condição ao Empregador, por escrito,
mediante protocolo até a data da eventual comunicação de dispensa, sob pena de perda do benefício;

c) Por 60(sessenta) dias, aos auxiliares que se torne Pai, contados a partir do nascimento do seu filho ou
do registro da adoção de criança menor de 15 (quinze) anos.

Parágrafo primeiro: Os prazos relativos às garantias provisórias no emprego contidas nas letras “a” e “c”
supra não serão cumulativos, não sendo aplicáveis, igualmente, aos contratos de trabalho por prazo
determinado.

Parágrafo segundo: A comprovação da condição prevista no item "b" da presente cláusula deverá ser
realizada através da apresentação de fotocópia do requerimento formulado ao INSS, descrevendo a
espécie de aposentadoria solicitada e a contagem do tempo de contribuição reivindicado para efeitos de
reconhecimento.

Parágrafo terceiro: Deferido ou não o requerimento do Empregado pelo INSS, a garantia provisória no
emprego jamais poderá ultrapassar o lapso temporal de 12 (doze) meses.

Parágrafo quarto: A presente cláusula não será aplicável caso se verifique a inexistência de direito à
aposentadoria nos termos da letra "b" supra, nos moldes oferecidos no documento entregue pelo
Empregado ao Empregador.

ESTABILIDADE MÃE 

CLÁUSULA TRIGÉSIMA PRIMEIRA ­ GARANTIA PROVISÓRIA DA GESTANTE 

Fica vedada a dispensa arbitrária ou sem justa causa da Auxiliar de Administração Escolar gestante,
desde a confirmação da gravidez até 5 (cinco) meses após o parto, através de atestado médico entregue
ao empregador, contra recibo até a data da formalização da rescisão do contrato de trabalho. Na falta de
fornecimento de recibo, a gestante poderá provar o conhecimento da gravidez pelo empregador por
todos os meios de prova admitidos em direito.

Parágrafo primeiro ­ Na hipótese de a Auxiliar de Administração Escolar ser dispensada sem o
conhecimento de seu estado gravídico pelo estabelecimento de ensino, terá ela o prazo de 30 (trinta)
dias, a contar da comunicação da dispensa, para requerer o benefício previsto no caput desta cláusula.

Parágrafo segundo ­ No caso de adoção de criança com até 06 (seis) meses de idade, a Auxiliar terá
direito à garantia de até 05 (cinco) meses após a data de adoção.

OUTRAS NORMAS REFERENTES A CONDIÇÕES PARA O EXERCÍCIO DO TRABALHO 

CLÁUSULA TRIGÉSIMA SEGUNDA ­ SUBSTITUIÇÃO 

O Auxiliar de Administração Escolar substituto deverá perceber o mesmo salário que o substituído
enquanto perdurar a substituição, ressalvadas as vantagens pessoais, respeitando­se os planos de
cargos ou salários da instituição.

 
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OUTRAS ESTABILIDADES 

CLÁUSULA TRIGÉSIMA TERCEIRA ­ AVISO PREVIO 

Para efeitos de aplicação do aviso prévio devido pelo Empregador ao Auxiliar, regido pelos artigos 487 e
488 da CLT, bem como pela Lei Federal 12.506, de 11 de outubro de 2011, serão aplicáveis as seguintes
diretrizes interpretativas, estipuladas pelo consenso dos sindicatos acordantes:

a) O aviso prévio proporcional será aplicável somente quando das dispensas sem justa causa efetivadas
pelos empregadores, não sendo aplicável quando da ocorrência de pedido de demissão;

b) O acréscimo de 3 dias por ano trabalhado somente se inicia a partir do segundo, nos termos da
Memorando Circular 10­2011 da Secretaria de Relações do Trabalho do Min. do Trabalho, ressalvando­
se as situações excepcionais:

I – Empregados que possuam de 5 anos completos até 6 anos de serviço – acréscimo de 15 dias ao
aviso prévio previsto no artigo 487 da CLT;

II – Empregados que possuam de 10 anos completos até 11 anos de serviço – acréscimo de 30 dias ao
aviso prévio previsto no artigo 487 da CLT;

c) Quanto à projeção do aviso prévio indenizado, este ocorrerá pelos 30 (trinta) primeiros dias, sendo que
o período subsequente não será considerado para efeitos de projeção do término do contrato. O contrato
de trabalho se extinguirá ao término desses 30 (trinta) dias, sendo que o período subsequente será
indenizado. Se o aviso for trabalhado o contrato será projetado até o último dia trabalhado pelo
empregado.

d) Nas dispensas sem justa causa com aviso prévio trabalhado a opção pela redução de 2 (duas) horas
por dia será mantida durante todo o período do aviso, sendo que na hipótese de opção pelo sistema de
ausências em dias corridos, o número de dias concedidos continuará sendo de 7 (sete) dias, nos termos
do Memorando Circular 10­2011 da Secretaria de Relações do Trabalho do Min. do Trabalho;

Parágrafo único ­ Para efeitos de aplicação da indenização adicional (indenização do trintídio que
antecede a data­base) prevista na legislação de regência (leis 6708/79 e 7.238/84) considerar­se­á
protegida e abrangida a situação do Auxiliar de Administração Escolar que for avisado ou receber aviso
prévio a partir de 23/12/2016 até 28/02/2017, independentemente do período da sua duração e não se
incluindo na hipótese, aqueles que receberem aviso prévio indenizado em data anterior a 23/12/2016, e
cuja projeção, trabalhada ou indenizada, ingresse no período declinado. O pagamento desta indenização
aos auxiliares de ensino de forma alguma se confunde com as garantias instituídas exclusivamente para
a categoria dos professores, previstas no artigo 322 da CLT e na Súmula 10 do TST.

JORNADA DE TRABALHO – DURAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, CONTROLE, FALTAS 
DURAÇÃO E HORÁRIO 

CLÁUSULA TRIGÉSIMA QUARTA ­ CARGA HORÁRIA DE TRABALHO/COMPENSAÇÃO 

A duração dó trabalho do Auxiliar de Administração Escolar será de 44 (quarenta e quatro) horas
semanais, ficando desde já assegurada a possibilidade de acordos escritos para a prorrogação e
compensação de jornada de trabalho, diretamente entre as partes.

Parágrafo Primeiro: As Instituições de Ensino poderão estabelecer programas de compensação de dias
úteis intercalados com feriados de fim de semana, de sorte que Auxiliares de Administração Escolar
possam ter períodos de descansos mais prolongados, inclusive nos dias de carnaval. Estas
compensações deverão ser implantadas com anuência expressa do trabalhador, tendo por limite a
ampliação do descanso a ser auferido pelo mesmo.

Parágrafo Segundo: Os Auxiliares descritos no quadro funcional da cláusula PISO SALARIAL do presente
instrumento, inclusive os exercentes de cargos de orientador, coordenador ou supervisor escolar, não
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estão abrangidos na previsão do art. 322, § 3° da CLT, salvo se realizarem atividades de docência em
sala de aula.

Parágrafo Terceiro: A regra contida no parágrafo anterior será extensível, inclusive, aos profissionais
inicialmente admitidos como professores e alçados no curso do contrato a outros cargos abrangidos pelo
presente instrumento, desde que tal fato esteja anotado na CTPS do empregado e em sua ficha
funcional, não se aplicando quando houver labor como professor de forma concomitante.

Parágrafo Quarto: As Instituições de Ensino poderão instituir jornada de trabalho através do sistema de
turnos, no regime de 12 (doze) horas trabalhadas, por 36 (trinta e seis) horas de folga, inclusive para os
contratos em vigor, para as funções de vigia, portaria, higienização, limpeza e nutrição, desde que
mediante a anuência escrita do Auxiliar, sendo que o aumento do período de descanso realiza a integral
compensação do aumento da jornada nos dias trabalhados, conforme autorizado pela Constituição
Federal de 1988.Fica garantido a todos os Auxiliares de Administração Escolar que laborarem em dias de
feriados, na forma da Lei e ou de seu descanso, o pagamento da hora laborada, com acréscimo de
100%, sobre o valor da hora normal. 

COMPENSAÇÃO DE JORNADA 

CLÁUSULA TRIGÉSIMA QUINTA ­ BANCO DE HORAS 

Fica estabelecido o sistema denominado de “Banco de Horas”, na forma do artigo 59 e seus parágrafos
da CLT, consoante regras descritas no anexo I à presente CCT.

Parágrafo primeiro – As Instituições de Ensino que se valerem do regime de Banco de Horas acima
mencionado protocolarão junto ao Sindicato profissional declaração informando tal condição. Caso tal
declaração não seja protocolada o Sindicato Profissional poderá notificar a Instituição de Ensino para que
confirme ou não sua utilização.

Parágrafo segundo – Fica facultada às Instituições de Ensino e ao Sindicato profissional a possibilidade
de ajuste em parâmetros diversos dos ora estipulados, desde que realizada a pactuação mediante
assinatura de Acordo Coletivo de Trabalho. Na existência de ACT e CCT fica expressamente ajustada a
prevalência das regras inscritas no Acordo Coletivo de Trabalho.

FALTAS 

CLÁUSULA TRIGÉSIMA SEXTA ­ FALTA POR MOTIVO DE DOENÇA 

Serão abonadas as faltas por motivo de doença dos filhos, do cônjuge, do companheiro(a) ou
dependente legal, desde que inscrito perante a Previdência Social, mediante apresentação de atestado
médico, devendo as horas não trabalhadas serem repostas, sob pena de não serem abonadas. 

CLÁUSULA TRIGÉSIMA SÉTIMA ­ ATESTADOS MÉDICOS 

Os atestados médicos, para justificação de faltas ou afastamento do trabalho, devem ser vistados por
médicos credenciados pelo Sindicato para terem eficácia jurídica, excetuados os da Previdência Social,
devendo ser encaminhados ao empregador no prazo máximo de 48 (quarenta e oito horas) após a sua
emissão. Na excepcional hipótese em que Auxiliar não consiga encaminhá­lo no prazo retro referido
deverá entrega­lo no dia de seu retorno ao trabalho, para que possa surtir os efeitos previsto em lei.

CLÁUSULA TRIGÉSIMA OITAVA ­ FALTA POR MOTIVO DE GALA OU LUTO 

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No caso de gala ou luto, a ausência legalmente permitida aos Auxiliares de Administração Escolar será
considerada como de trabalho efetivo.

Parágrafo Único: Ao Auxiliar de Administração Escolar, quando por motivo de falecimento de pai, mãe,
filho, cônjuge, companheiro(a) ou dependente legal, devidamente inscrito perante a Previdência Social,
em conformidade com o art. 473 da CLT, fica assegurado o direito de se ausentar por 02 (dois) dias
consecutivos e quando por motivo de gala por 03 (três) dias.

JORNADAS ESPECIAIS (MULHERES, MENORES, ESTUDANTES) 

CLÁUSULA TRIGÉSIMA NONA ­ ABONO DE FALTA A MÃE TRABALHADORA 

Assegura­se o direito à ausência de l (um) dia, por semestre, para o Auxiliar levar o filho menor ou seu
dependente previdenciário, ambos de até 6 (seis) anos de idade, ao médico, mediante comprovação no
prazo de 48 (quarenta e oito) horas.

CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA ­ ABONO DE FALTA AO TRABALHADOR ESTUDANTE 

Ao Auxiliar de Administração Escolar estudante será concedido abono de faltas para prestação de provas
e/ou exames escolares, no horário da realização das mesmas, devendo estas serem comunicadas por
escrito, com antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas, bem como comprovadas mediante
documento idóneo, fornecido pela entidade que realizou a respectiva prova e/ou exame.

Parágrafo Único: O Auxiliar de Administração Escolar receberá facilidades da Instituição de Ensino para
adequação de seu horário de trabalho, quando se matricular em curso atinente à profissão que exerça ou
que seja pré­requisito para sua profissionalização, ou cursos universitários. 

CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA PRIMEIRA ­ INTERVALO PARA AMAMENTAÇÃO 

Nos termos do art. 396 da CLT haverá 2 (dois) descansos de meia hora cada um, durante a jornada de
trabalho para que a Auxiliar de Administração Escolar amamente seu filho de até 6 (seis) meses de idade,
ou período maior se assim a saúde do filho exigir, a critério da autoridade competente.

OUTRAS DISPOSIÇÕES SOBRE JORNADA 

CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA SEGUNDA ­ INTERVALOS INTRA­JORNADA E INTER­JORNADA 

Estipulam as partes, na forma prevista no art. 71 da CLT, a dilação do descanso intra­jornada,
reconhecida a plena legitimidade do ajuste contratual, entre empregado e empregador, no sentido de
cumprimento de expediente diurno e noturno, desconsiderando como tempo de serviço ou mesmo como
tempo à disposição do empregador o intervalo superior a 02 (duas) horas, ficando certo que o
empregado, em tal período intervalar, está desobrigado de qualquer atividade ou de comparecimento no
estabelecimento de ensino.

Parágrafo primeiro ­ A jornada diferenciada aqui pactuada aplica­se aos novos contratos de trabalho;
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Parágrafo segundo ­ Aos contratos vigentes, para alteração do intervalo, deverá haver anuência expressa
do Auxiliar, protocolada no respectivo Sindicato Profissional, desde que a mesma verse somente sobre o
contido na presente cláusula;

Parágrafo terceiro ­ Os empregados terão direito a descanso de pelo menos uma hora para as jornadas
de trabalho superiores a 6 (seis) horas e intervalo de 15 (quinze) minutos para as jornadas não
superiores a 6 (seis) horas de trabalho, desde que excedam limite de 4 horas. Os intervalos de descanso
não serão computados na duração do trabalho para qualquer efeito legal.

Parágrafo quarto ­ Os empregadores autorizarão, havendo condições de segurança, que seus
empregados permaneçam no recinto de trabalho, para o gozo do intervalo supra mencionado, sem
qualquer exigência de labor seja direto ou indireto. Tal situação, se efetivada, não será considerada como
geradora de trabalho extraordinário.

Parágrafo quinto ­ Fica autorizado ao empregador a estipulação de mais de um período de descanso
durante o dia, desde que assegurado o gozo de intervalo intra­jornada de no mínimo l (uma) hora em um
dos períodos e respeitados os critérios elencados nos parágrafos anteriores.

Parágrafo sexto ­ Fica pactuado que o intervalo inter­jornada previsto no artigo 66 da CLT, poderá ser
reduzido, através de acordo escrito entre empregador e empregado, em decorrência da jornada
diferenciada de trabalho descrita no caput e parágrafos anteriores, desde que a jornada normal não
exceda a 08 (oito) horas diárias e 44 (quarenta e quatro) horas semanais e seja respeitado intervalo
mínimo inter­jornada de 09 (nove) horas.

FÉRIAS E LICENÇAS 
REMUNERAÇÃO DE FÉRIAS 

CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA TERCEIRA ­ DAS FÉRIAS 

Nos termos da Constituição Federal (art. 7.°, XVII), fica assegurado ao Auxiliar o gozo de férias
remuneradas com pelo menos um terço a mais do salário normal, que deverá ser pago até 02 (dois) dias
antes do início do respectivo período (art. 145 da CLT).

Parágrafo Primeiro: Fica assegurado o direito às férias conjuntas para os Auxiliares de Administração
pertencentes à mesma família, que trabalhem na mesma Instituição de Ensino, nos termos do artigo 136,
parágrafo único da CLT, se disto não resultar prejuízo para o serviço.

Parágrafo Segundo: Fica possibilitada a concessão de férias em dois períodos, um dos quais não poderá
ser inferior a 10 (dez) dias corridos, desde que de comum acordo entre empregado e empregador e um
dos períodos ocorra durante as férias escolares (recesso).

CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA QUARTA ­ FÉRIAS PROPORCIONAIS 

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O Auxiliar de Administração Escolar com menos de l (um) ano de serviço, que rescindir espontaneamente
seu contrato de trabalho, fará jus a férias proporcionais.(SUMULA 261 TST)

LICENÇA REMUNERADA 

CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA QUINTA ­ LICENÇA PARA NASCIMENTO DE FILHO 

Ao Auxiliar de Administração Escolar fica assegurado, por ocasião de nascimento de filho, uma licença de
5 (cinco) dias, sem desconto de salário e vantagens.

CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA SEXTA ­ DIA DO AUXILIAR 

Como dia do Auxiliar de Administração Escolar fica consagrado o dia 15 (quinze) de outubro, cuja
comemoração se dará com a dispensa de l (um) dia de serviço, sem prejuízo dos vencimentos.

SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHADOR 
UNIFORME 

CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA SÉTIMA ­ DO USO DE UNIFORMES E EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL 

A Instituição de Ensino que exigir o uso de uniformes, fornecerá gratuitamente ao Auxiliar de
Administração Escolar, um mínimo de 02 (duas) unidades ao ano, apresentadas para reposição aqueles
destinados a substituição ou devolvidos por ocasião da rescisão contratual, ficando certo que a guarda e
a conservação dos mesmos correrá por conta do empregado, enquanto detentor.

PRIMEIROS SOCORROS 

CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA OITAVA ­ PRIMEIROS SOCORROS 

As Instituições de Ensino manterão equipamentos de primeiros socorros nos locais de trabalho.

RELAÇÕES SINDICAIS 
SINDICALIZAÇÃO (CAMPANHAS E CONTRATAÇÃO DE SINDICALIZADOS) 

CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA NONA ­ SINDICALIZACÃO 

As Instituições de Ensino não obstarão a sindicalização de seus Auxiliares de Administração Escolar,
obrigando­se a descontar em folha de pagamento a mensalidade devida, desde que por eles autorizados,
e efetuar o recolhimento ao Sindicato Profissional até o dia l0 (dez) do mês subsequente ao que deu
origem ao desconto, sob pena de não o fazendo neste prazo incorrer em atualização monetária e multa
de mora de 10% (dez por cento) do valor devido, mais atualização monetária sobre o montante retido
indevidamente. O Sindicato Profissional fornecerá os impressos próprios para este recolhimento em
época oportuna, e caso não faça, não haverá incidência de atualização monetária nos valores a serem
recolhidos.
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ACESSO DO SINDICATO AO LOCAL DE TRABALHO 

CLÁUSULA QUINQUAGÉSIMA ­ PUBLICAÇÕES SINDICAIS 

As Instituições de Ensino cientificarão e afixarão em quadros próprios, acessíveis aos empregados, as
notas e publicações enviadas pelo Sindicato Laboral, desde que não seja material político partidário

CONTRIBUIÇÕES SINDICAIS 

CLÁUSULA QUINQUAGÉSIMA PRIMEIRA ­ TAXA DE MANUTENÇÃO SINDICAL 

a) Ao Sindicato dos Auxiliares de Administração Escolar no Estado do Paraná: As Instituições de
Ensino descontarão dos Auxiliares de Administração Escolar em favor do Sindicato Laboral,
independentemente de serem sindicalizados ou não, o valor de 3% (três por cento) do salário de
competência referente ao mês de agosto/2016 com a correção prevista nesta Convenção Coletiva de
Trabalho.

Parágrafo primeiro ­ O montante descontado dos Auxiliares de Administração Escolar a este título será
recolhido, impreterivelmente, até o dia 10 do mês subsequente ao do desconto, em conta bancária do
Sindicato Profissional, constante da guia própria, para esse fim remetido aos estabelecimentos.

Parágrafo segundo – As Instituições de Ensino enviarão ao Sindicato Profissional cópia da guia do
recolhimento autenticada e relação nominal dos Auxiliares contribuintes, seus salários e o valor dos
descontos.

Parágrafo terceiro ­ O mesmo procedimento será observado em relação aos Auxiliares de Administração
Escolar admitidos após aquela data, cujo recolhimento será efetuado em guia suplementar.

Parágrafo quarto ­ Caso os recolhimentos não sejam efetuados na data aprazada, a Instituição de
Ensino incorrerá em multa de 30 % (trinta por cento), além do índice de correção oficial ou equivalente,
além de arcar com despesas, custas judiciais e honorárias advocatícias consequentes da execução
judicial própria, ficando desde já eleito o foro de Curitiba para tal.

Parágrafo quinto – Na forma da Lei, fica garantido a todos os Trabalhadores o Direito de Oposição ao
desconto aprovado em Assembleia Geral da Categoria e contido na cláusula supra, o qual deverá ser
protocolado junto ao Sindicato, em documento preenchido e assinado de próprio punho pelo Trabalhador
que assim entender, no prazo de 10 (dez) dias a contar da assinatura do presente instrumento e sua
divulgação aos meios de comunicação das Entidade Sindicais.

b) Ao Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino do Estado do Paraná: as Instituições
de Ensino contribuirão em favor do Sindicato Patronal, independentemente de serem sindicalizados ou
não o valor de 4 % (quatro por cento) sobre o total da folha de pagamento dos funcionários do mês de
agosto/2016.

Parágrafo Primeiro ­ O montante deverá ser recolhido, impreterivelmente, até o dia 14.09.2016, em
conta bancária a ser indicada pelo Sindicato, devendo ser enviada ao mesma cópia autenticada da folha
de pagamento do mês, onde conste nome dos funcionários e seus salários.

Parágrafo Segundo ­ Caso o recolhimento não seja efetuado na data aprazada, a Instituição de Ensino
incorrerá em multa de 30 % (trinta por cento) além do reajuste diário pela UFIR, ou equivalente, além de
arcar com despesas judiciais e honorárias advocatícios consequentes para a execução judicial, ficando
desde já eleito o foro de Curitiba para tal.

OUTRAS DISPOSIÇÕES SOBRE RELAÇÃO ENTRE SINDICATO E EMPRESA 

CLÁUSULA QUINQUAGÉSIMA SEGUNDA ­ REMESSA NOMINATIVA DE QUADRO DE PESSOAL 

Por ocasião da entrega da RAIS, as Instituições de Ensino encaminharão uma cópia ao Sindicato
Profissional, no prazo de l0 (dez) dias, com nome de seus funcionários. 
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CLÁUSULA QUINQUAGÉSIMA TERCEIRA ­ ACORDOS COLETIVOS 

Fica facultado nos termos do artigo 611, parágrafo 1.° da CLT, às Instituições de Ensino, firmarem
acordos coletivos de trabalho com o Sindicato da Categoria Profissional. 

DISPOSIÇÕES GERAIS 
REGRAS PARA A NEGOCIAÇÃO 

CLÁUSULA QUINQUAGÉSIMA QUARTA ­ COMISSÃO PARITÁRIA 

Fica instituída uma comissão paritária composta por seis membros, sendo três representantes do
Sindicato da categoria económica e três representantes do Sindicato da categoria profissional,
acompanhados de um assessor jurídico de cada entidade, a fim de dirimir quaisquer dúvidas na aplicação
do presente instrumento. 

MECANISMOS DE SOLUÇÃO DE CONFLITOS 

CLÁUSULA QUINQUAGÉSIMA QUINTA ­ FORO 

Fica eleito o foro de Curitiba para dirimir dúvidas do presente.

APLICAÇÃO DO INSTRUMENTO COLETIVO 

CLÁUSULA QUINQUAGÉSIMA SEXTA ­ APLICAÇÃO 

Aplica­se a presente CCT aos Auxiliares de Administração Escolar, assim compreendidos todos os
trabalhadores que prestam serviços ou desempenham funções que não as de docente, em Instituições de
Ensino sediadas na base territorial do SAAEPAR.

Compreende­se por Instituição de Ensino: educação infantil (maternal e pré­escola), ensino fundamental,
ensino médio e educação profissional (ensino de primeiro e segundo graus regulares), supletivo ou
especial, ensino superior, cursinhos pré­vestibulares, cursos preparatórios para concurso, cursos à
distância, Instituições, Associações, Fundações e Sociedades Educacionais, Instituições Comunitárias,
Confessionais ou Filantrópicas sem fins lucrativos, subsidiadas e conveniadas com que
preenchem os requisitos descritos pela legislação competente e reconhecidas pelo Poder Público
nessa qualidade, cursos livres de qualquer natureza, inclusive escolas de dança, academias de
ginástica, musculação, natação e similares, escolas de artes, de música, de línguas, de outras
modalidades desportivas, de corte e costura, de datilografia e todas as demais que compreendam ensino
técnico profissional e/ou comercial, de forma direta ou indireta.

DESCUMPRIMENTO DO INSTRUMENTO COLETIVO 

CLÁUSULA QUINQUAGÉSIMA SÉTIMA ­ MULTA POR DESCUMPRIMENTO DA CONVENÇÃO 

Fica estabelecido que o não cumprimento de quaisquer das cláusulas desta Convenção Coletiva de
Trabalho, importará numa multa equivalente a 10% (dez por cento) do piso salarial máximo da categoria,
por cláusula infringida, em favor da parte prejudicada. 

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CARLOS LAERTES DA SILVA 
PRESIDENTE 
SINDICATO DOS AUXILIARES DE ADMIN ESCOLAR NO EST PARANA 

JACIR JOSE VENTURI 
PRESIDENTE 
SINDICATO DOS ESTABELECIMENTOS PARTICULARES DE ENSINO DO ESTADO DO PARANA 

ANEXOS
ANEXO I ­ REGRAS PARA BANCO DE HORAS E MODELO

1ª ­ VIGÊNCIA O regime de BANCO DE HORAS poderá ter vigência de até 01 (um) ano.

Parágrafo único ­ Após o período mencionado no caput, ou outro menor determinado pelo empregador, a
instituição de ensino liquidará os haveres do Banco de Horas, reiniciando­se a contagem para um novo
período de 01 (um) ano, nos mesmos termos.

2ª ­ OBJETO O excesso de horas de trabalho de um dia poderá ser compensado pela correspondente
diminuição em outro dia, de maneira que não exceda, no período de 01 (um) ano, a soma das jornadas
semanais de trabalho previstas e nem seja ultrapassado o limite máximo de 10 (dez) horas diárias.

Parágrafo único ­ Para atender o disposto no “caput” desta cláusula fica criado o sistema de
compensação de jornada de trabalho denominado “BANCO DE HORAS”, em que serão lançadas a
CRÉDITO do empregado todas as horas laboradas além da jornada normal de trabalho e,
conseqüentemente, a DÉBITO as horas aquém dessa.

3ª ­ DURAÇÃO NORMAL DE TRABALHO Para todos os efeitos, tem­se como duração normal de trabalho
a prevista neste instrumento normativo, qual seja, 44 (quarenta e quatro) horas semanais.

Parágrafo Único – Para efeitos de apuração dos CRÉDITOS e DÉBITOS do empregado, os excessos ou
reduções da jornada serão contados minuto a minuto.

4ª ­ FUNDAMENTO DO BANCO DE HORAS A utilização do sistema do Banco de Horas visará à
adaptação do trabalho nos momentos de pouca atividade da Instituição de Ensino, reduzindo­se o
número de horas a serem trabalhadas, sem que haja redução do salário, permanecendo CRÉDITO de
horas para utilização quando a demanda de serviço crescer ou a atividade acelerar, aumentando­se a
jornada de trabalho até a quitação das horas excedentes.

5ª – PRAZO E FORMA DE COMPENSAÇÃO As horas incluídas no BANCO DE HORAS, inclusive frações,
observada disposição da cláusula 2ª do presente regulamento, deverão ser objeto de compensação
dentro do prazo de 01 (um) ano, sendo que somente após a efetiva compensação ou pagamento como
extraordinárias do saldo eventualmente remanescente, poderá ser reiniciado novo BANCO DE HORAS.

Parágrafo Primeiro – A compensação de que trata esta cláusula deverá ser realizada em dia normal de
trabalho, ficando a critério do empregador a escolha do dia ou dos dias em que se processará a
compensação, como meio de dinamização do sistema ora criado, devendo, no entanto, notificar o
empregado com antecedência de 48 (quarenta e oito) horas ao início da compensação.

Parágrafo Segundo – Faculta­se ao empregado, mediante solicitação escrita apresentada com 48
(quarenta e oito) horas de antecedência, requerer a concessão de folga compensatória, desde que titular
de CRÉDITO no BANCO DE HORAS, sendo que a concessão da respectiva folga ficará a critério do
empregador.

Parágrafo Terceiro – Não será admitida a compensação em dias de férias, domingos e outros que, por
contrato, forem destinados ao descanso semanal remunerado, ressalvada a possibilidade de
compensação em relação aos feriados, nos termos da Lei 605/49.

Parágrafo Quarto – As horas apuradas no sistema de BANCO DE HORAS somente poderão ser
compensadas durante a sua vigência, sendo que as horas não exigidas pela empresa (DÉBITO), no
prazo estabelecido na cláusula 1ª, não poderão ser objeto de desconto dos empregados. Outrossim, após
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12/09/2016 Mediador ­ Extrato Convenção Coletiva

o prazo de vigência, se remanescerem horas em favor dos empregados (CRÉDITO), essas deverão ser
pagas como horas extras, observando o adicional de 50% (cinqüenta por cento).

Parágrafo Quinto – Para efeitos de acumulação de horas crédito em favor do empregado fica estipulado o
limite (teto) de 120 (cento e vinte) horas. Na hipótese do empregado já ter acumulado o número de horas
crédito anteriormente mencionado ficará vedada à Instituição de Ensino continuar a acumulação, devendo
pagar como horas extras as eventualmente realizadas a partir do atingimento do teto.

6ª – EQUIVALÊNCIA E PROPORÇÃO Para efeitos de compensação de horas trabalhadas a mais no
sistema de BANCO DE HORAS por horas de folga, deverá ser observada a equivalência de que para
cada hora trabalhada além de sua jornada normal, dentro dos dias normais ou feriados, o empregado
terá direito a 01 (uma) hora CRÉDITO dentro do BANCO DE HORAS, seguindo­se essa proporcionalidade
para o caso de período inferior.

7ª – CONTROLE A Instituição de Ensino se obriga a informar, mensalmente, junto com o recibo de
pagamento o saldo de horas que dispõe o empregado no sistema de BANCO DE HORAS.

Parágrafo único – Indispensável que a empresa mantenha apenas um controle de ponto (mecânico,
eletrônico ou manual) da jornada de trabalho, o qual deverá ser obrigatoriamente registrado/anotado pelo
próprio empregado.

8ª – AUSÊNCIAS INJUSTIFICADAS E JUSTIFICÁVEIS As faltas do empregado sem justificativa prevista
no ordenamento jurídico para efeitos de abono poderão ou não ser descontadas em folha de pagamento
(conforme autoriza a legislação pertinente). Caso o empregador opte por não realizar o desconto dos dias
de ausência, as horas correspondentes poderão ser lançadas como DÉBITO no sistema de BANCO DE
HORAS.

Parágrafo Primeiro – O valor correspondente ao Descanso Semanal Remunerado (DSR) perdido pela
ocorrência da falta sem justificativa mencionada no caput (art. 6º, caput, da Lei Federal 605/49), não será
objeto de compensação, sofrendo o desconto direto em folha.

Parágrafo Segundo – O lançamento a DÉBITO das horas correspondentes à falta injustificada, bem como
o desconto do valor pertinente ao DSR, não prejudicará eventual punição disciplinar aplicável a cada caso
concreto (advertência, suspensão ou dispensa por justa causa).

Parágrafo Terceiro ­ O empregado, ainda que sem justificativa legal, poderá requerer mediante
documento escrito, entregue com antecedência mínima de 02 (dois) dias, a possibilidade de se ausentar
do trabalho, por motivos moralmente aceitáveis, sendo que as horas relativas a essa ausência serão
lançadas a DÉBITO no sistema de BANCO DE HORAS no caso de deferimento do pedido.

Parágrafo Quarto – A Instituição de Ensino avaliará o requerimento e poderá conceder a autorização de
ausência, dentro das possibilidades e da demanda de serviço apresentada naquele momento, não
havendo, em caso de concessão, o desconto do DSR nem a punição disciplinar em decorrência do fato.
Em momento algum a Instituição de Ensino estará obrigada à concessão.

9ª – DESLIGAMENTO Ocorrendo o término da relação de emprego as horas, inclusive as respectivas
frações, constantes do sistema de BANCO DE HORAS, lançadas a CRÉDITO ou a DÉBITO, serão
compostas na seguinte forma:

a) Em caso de dispensa sem justa causa por parte da Instituição de Ensino, serão remuneradas as horas
CRÉDITO existentes no BANCO DE HORAS, acrescidas do adicional de 50% (cinqüenta por cento), tendo
em vista a equivalência mencionada na cláusula sexta, e pagas juntamente com as demais verbas
rescisórias. Em contrapartida, existindo horas DÉBITO no BANCO DE HORAS, essas serão descontadas
na rescisão pelo seu valor hora simples, observado o limite de 01 (uma) remuneração.

b) Em caso de Pedido de Dispensa por parte do empregado ou Dispensa Por Justa Causa (art. 482 da
CLT), serão remuneradas as horas CRÉDITO existentes no BANCO DE HORAS, acrescidas de 50%
(cinqüenta por cento), tendo em vista a equivalência mencionada na cláusula sexta, e pagas juntamente
com as demais verbas rescisórias. Outrossim, existindo horas DÉBITO no BANCO DE HORAS, essas
serão descontadas integralmente na rescisão, pelo seu valor hora simples.

Curitiba, 18 de agosto de 2016.

ANEXO II ­ ATA DE CONSOLIDAÇÃO DE ASSEMBLEIA

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Anexo (PDF)

ANEXO III ­ CCT ASSINADO 18­08­2016

Anexo (PDF)

    A autenticidade deste documento poderá ser confirmada na página do Ministério do Trabalho e
Emprego na Internet, no endereço http://www.mte.gov.br. 

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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA 12ª VARA DO TRABALHO DE CURITIBA/PR.

AUTOS nº 0000861-80.2017.5.09.0012

SOCIEDADE EDUCACIONAL ACESSO LTDA, já qualificada nos autos, representada


por sua advogada e procuradora ao final assinada e com endereço profissional na Rua Coronel Joaquim Sarmento, nº 81, Bairro
Bom Retiro, Curitiba-Paraná, onde recebe intimações e notificações, vem, respeitosamente, perante Vossa Excelência requerer a
juntada de Substabelecimento.

Nos termos do artigo 272 do NCPC e Súmula 427, do C. TST, requer-se sejam todas as intimações e notificações realizadas
exclusivamente em nome de PATRICIA DARINA CAMENAR, OAB/PR - 26.202, sob pena de nulidade.

Nestes termos,

Pede Deferimento.

Curitiba, 09 de novembro de 2017.

PATRICIA DARINA CAMENAR JULIANE C. BOMBONATTO

OAB/PR 26.202 OAB/PR 27.845

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Número do documento: 17110910174880100000028184456 Num. a13a7bb - Pág. 1
SUBSTABELECIMENTO

PATRICIA DARINA CAMENAR, advogada, regularmente inscrita na Ordem dos Advogados do Brasil,
Seccional Paraná, sob o nº 26.202, SUBSTABELEÇO, COM RESERVA DE IGUAIS PODERES, os
conferidos por SOCIEDADE EDUCACIONAL ACESSO LTDA., para a defesa de seus interesses nos
Autos de nº 0000861-80.2017.5.09.0012, que possui no polo ativo ROSANGELA MARIA FERREIRA,
especificamente para atuação na audiência designada para o dia 09 de novembro de 2017, a Dra.
JULIANE CANCELLI BOMBONATTO, advogada regulamente inscrita na Ordem dos Advogados do
Brasil, Seccional Paraná, sob nº 27.845.

Curitiba, 09 de novembro de 2017.

PATRICIA DARINA CAMENAR


OAB/PR 26.202

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Número do documento: 17110910190648800000028184525 Num. 431ec54 - Pág. 1
ATA DE AUDIÊNCIA

PROCESSO: 0000861-80.2017.5.09.0012
AUTOR: ROSANGELA MARIA FERREIRA
RÉU: SOCIEDADE EDUCACIONAL ACESSO LTDA - EPP

Em 09 de novembro de 2017, na sala de sessões da MM. 12ª VARA DO TRABALHO DE


CURITIBA/PR, sob a direção da Exmo(a). Juíza SANDRA MARA FLUGEL ASSAD, realizou-se
audiência relativa ao processo identificado em epígrafe.

Às 12h26min, aberta a audiência, foram, de ordem da Exmo(a). Juíza do Trabalho, apregoadas


as partes.

Presente o autor, acompanhado do(a) advogado(a), Dr(a). KATIA VERONICA DA ROCHA


SOUSA, OAB nº 53201/PR, que juntará substabelecimento no prazo de 5 dias.

Presente o preposto do réu, Sr(a). Eliane Teresinha Musialowski da Rocha, acompanhado(a)


do(a) advogado(a), Dr(a). JULIANE CANCELLI BOMBONATTO, OAB nº 27845/PR.

CONCILIAÇÃO REJEITADA, sendo a pretensão da parte autora R$ 7.000,00 sem


contraproposta da reclamada.

Esta Ata de Audiência tem força de Termo de Comparecimento para as partes e testemunhas
com os nomes nela constantes, não podendo, pela sua ausência ao trabalho, sofrer penalidades ou
descontos em seus salários, nos termos do art. 473, VIII, da Consolidação das Leis do Trabalho. Com a
assinatura desta ata e a sua disponibilização na rede internacional de computadores poderão as partes
promover a impressão de tantas cópias quantas necessárias.

Defesa e documentos protocolados eletronicamente, conforme informado pela parte ré, dos
quais concede-se vista à parte autora até 06/04/2018.

Para realização da INSTRUÇÃO designa-se a data de 28/11/2018, às 10h30min.

Cientes as partes de que deverão comparecer para prestar depoimento pessoal, sob pena de
confissão (Súmula 74 do col. TST).
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Número do documento: 17110912331857800000028202641 Num. 8b189d9 - Pág. 1
Cada advogado ficará responsável por intimar suas próprias testemunhas, sob pena de
preclusão, nos termos do art. 455 do CPC/2015 aplicado ao Processo do Trabalho, bem como do art. 769
da CLT e diante do princípio da economia e celeridade, mantida a exceção com relação à carta precatória.

As partes devem ficar atentas ao que consta no art. 274, parágrafo único do CPC/2015,
mantendo, assim, os endereços atualizados nos autos.

Os autos tramitam exclusivamente em meio eletrônico, nos termos da Lei 11.419/2006 e


Instrução Normativa nº 30/2007 do Tribunal Superior do Trabalho.

Para acesso ao conteúdo integral do processo via rede mundial de computadores (Internet), as
partes deverão utilizar-se de certificado digital, no sítio do TRT da 9ª Região
(http://pje.trt9.jus.br/primeirograu).

Ficam mantidas as cominações anteriores.

Audiência encerrada às 12h29min.

SANDRA MARA FLUGEL ASSAD

Juíza Titular de Vara do Trabalho

Ata redigida por Sônia Maria SeredaBojan, Secretário(a) de Audiência.

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: SANDRA MARA FLUGEL ASSAD


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EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) JUIZ(A) DO TRABALHO DA 12ª VARA DO TRABALHO
DE CURITIBA - ESTADO DO PARANÁ.

SUBSTABELECIMENTO

Com reserva de iguais poderes, substabeleço a advogada, Dra. Katia


Veronica da Rocha Souza, inscrito na OAB-PR sob o n.º 53.201, os poderes que me foram outorgados
por ROSANGELA MARIA FERREIRA, nos autos sob n.º 0000861-80.2017.5.09.0012, em tramite
junto a 12ª Vara do Trabalho de CURITIBA/PR, devendo as publicações do presente processo
continuarem a ser emitidas única e exclusivamente em nome do Dr. Sandro Pinheiro de Campos OAB/PR
26295.

Curitiba, 16 de novembro de 2017.

SANDRO PINHEIRO DE CAMPOS

OAB/PR 26.295

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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA 12ª VARA DO TRABALHO DE CURITIBA/PR

AUTOS nº 0000861-80.2017.5.09.0012

SOCIEDADE EDUCACIONAL ACESSO LTDA EPP, já


qualificada nos autos em referência, em reclamatória trabalhista aforada por
ROSANGELA MARIA FERREIRA, vem, respeitosamente, Solicitar emissão de certidão explicativa dos
autos supra mencionados para fins de simples verificação.
Em anexo, comprovante de recolhimento dos emolumentos através da guia respectiva.

Nestes termos,
Pede Deferimento.

Curitiba, 26 de fevereiro de 2018.

PATRICIA DARINA CAMENAR


OAB/PR 26.202

ANDREZZA DOBECK

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Num. e1d55d2 - Pág. 2
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 9ª REGIÃO
12ª VARA DO TRABALHO DE CURITIBA
RTOrd 0000861-80.2017.5.09.0012
AUTOR: ROSANGELA MARIA FERREIRA
RÉU: SOCIEDADE EDUCACIONAL ACESSO LTDA - EPP

CERTIDÃO

Nesta data, faço os presentes autos conclusos ao MM. Juiz do Trabalho desta Vara.

Rhamille Kalil Domingues

Técnico Judiciário

DESPACHO

O documento apresentado não comprova a vinculação da receita a este processo, razão pela qual
determino que se intime a requerente para que, querendo, comprove nos autos o pagamento vinculado ao
processo do requerimento formulado.

CURITIBA, 27 de Fevereiro de 2018

LUCIANO AUGUSTO DE TOLEDO COELHO


Juiz do Trabalho Substituto

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: LUCIANO AUGUSTO DE TOLEDO COELHO


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Número do documento: 18022610504720400000032130868 Num. deed919 - Pág. 1
PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 9ª REGIÃO
12ª VARA DO TRABALHO DE CURITIBA
RTOrd 0000861-80.2017.5.09.0012
AUTOR: ROSANGELA MARIA FERREIRA
RÉU: SOCIEDADE EDUCACIONAL ACESSO LTDA - EPP

CERTIDÃO

Nesta data, faço os presentes autos conclusos ao MM. Juiz do Trabalho desta Vara.

Rhamille Kalil Domingues

Técnico Judiciário

DESPACHO

O documento apresentado não comprova a vinculação da receita a este processo, razão pela qual
determino que se intime a requerente para que, querendo, comprove nos autos o pagamento vinculado ao
processo do requerimento formulado.

CURITIBA, 27 de Fevereiro de 2018

LUCIANO AUGUSTO DE TOLEDO COELHO


Juiz do Trabalho Substituto

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Número do documento: 18022711295487200000032227898 Num. 45e8e61 - Pág. 1
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA 12ª VARA DO TRABALHO DE CURITIBA/PR

AUTOS nº 0000861-80.2017.5.09.0012

SOCIEDADE EDUCACIONAL ACESSO LTDA EPP, já


qualificada nos autos em referência, em reclamatória trabalhista aforada por
ROSANGELA MARIA FERREIRA, vem, respeitosamente, solicitar emissão de certidão explicativa dos
autos supra mencionados para fins de simples verificação.
Em anexo, comprovante de recolhimento dos emolumentos através da guia respectiva.

Nestes termos,
Pede Deferimento.

Curitiba, 27 de fevereiro de 2018.

PATRICIA DARINA CAMENAR


OAB/PR 26.202

ANDREZZA DOBECK

1/1
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Número do documento: 18022715211790300000032251543 Num. 189a856 - Pág. 1
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Número do documento: 18022715215089500000032251647 Num. 5d3c7c2 - Pág. 1
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 9ª REGIÃO
12ª VARA DO TRABALHO DE CURITIBA
Avenida Vicente Machado, 400, CENTRO, CURITIBA - PR - CEP: 80420-010
email: vdt12@trt9.jus.br

Processo: 0000861-80.2017.5.09.0012 AÇÃO TRABALHISTA - RITO ORDINÁRIO (985)


Reclamante: ROSANGELA MARIA FERREIRA
Reclamada: SOCIEDADE EDUCACIONAL ACESSO LTDA - EPP

CERTIDÃO EXPLICATIVA

REQUERENTE: SOCIEDADE EDUCACIONAL ACESSO LTDA EPP

CERTIFICO, a pedido da parte interessada, que consultando os autos do processo verifiquei que a ação
foi distribuída em 29/5/2017, sendo atribuída à causa o valor de R$40.000,00.

Certifico ainda que os autos encontram-se em fase de conhecimento, aguardando a realização da


audiência de instrução (18/11/2018, às 10h30).

Curitiba, 28 de fevereiro de 2018.

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: RHAMILLE KALIL DOMINGUES


http://pje.trt9.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18022812454994000000032333135
Número do documento: 18022812454994000000032333135 Num. 359aac9 - Pág. 1
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 9ª REGIÃO
12ª VARA DO TRABALHO DE CURITIBA
Avenida Vicente Machado, 400, CENTRO, CURITIBA - PR - CEP: 80420-010
email: vdt12@trt9.jus.br

Processo: 0000861-80.2017.5.09.0012 AÇÃO TRABALHISTA - RITO ORDINÁRIO (985)


Reclamante: ROSANGELA MARIA FERREIRA
Reclamada: SOCIEDADE EDUCACIONAL ACESSO LTDA - EPP

CERTIDÃO EXPLICATIVA

REQUERENTE: SOCIEDADE EDUCACIONAL ACESSO LTDA EPP

CERTIFICO, a pedido da parte interessada, que consultando os autos do processo verifiquei que a ação
foi distribuída em 29/5/2017, sendo atribuída à causa o valor de R$40.000,00.

Certifico ainda que os autos encontram-se em fase de conhecimento, aguardando a realização da


audiência de instrução (28/11/2018, às 10h30).

CERTIFICO que expeço esta certidão explicativa para fins de correção da certidão explicativa de ID
359aac9.

Curitiba, 28 de fevereiro de 2018.

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: RHAMILLE KALIL DOMINGUES


http://pje.trt9.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18022814030541800000032341041
Número do documento: 18022814030541800000032341041 Num. d259b42 - Pág. 1
EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) DO TRABALHO DA 12ª VARA DO
TRABALHO DE CURITIBA - ESTADO DO PARANÁ.

Autos: 0000861-80.2017.5.09.0012

ROSANGELA MARIA FERREIRA, já qualificada nos autos em epígrafe, por seu


advogado infra-assinado, em atendimento a r. determinação deste juízo, vem respeitosamente perante
Vossa Excelência, impugnar a defesa e os documentos, expondo e requerendo conforme segue.

DA CONTESTAÇÃO JUNTADA PELA RECLAMADA

Impugnam-se veementemente o inteiro teor da contestação acostada aos autos, tendo


em vista que os fatos ali articulados não se coadunam com a realidade fática do contrato ora em litígio.

DOS DOCUMENTOS JUNTADOS PELA RECLAMADA

Documentos de fls. 42 a 48, 52 a 63 e 90 a 94 - impugna-se referidos documentos, visto que a


Reclamante faz jus ao pagamento das horas extras e insalubridade.

O banco de horas deve ser declarado nulo, tendo em vista que a realização de
jornada extraordinário invalida o acordo de compensação.

Documentos de fls. 49 a 51- restam impugnados o controle de frequência, pois diariamente ocorria o
labor extraordinário, sem a devida contraprestação da Reclamada.
Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: SANDRO PINHEIRO DE CAMPOS
http://pje.trt9.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18040617572286400000034379983
Número do documento: 18040617572286400000034379983 Num. 6fa44cd - Pág. 1
REQUERIMENTOS FINAIS

Diante de todo o exposto, não se desincumbiu satisfatoriamente a Reclamada do


ônus probatório que lhe cabia, pelo que pugna pela procedência da presente reclamatória trabalhista em
todos os seus termos.

Termos em que,

Pede deferimento.

Curitiba, 06 de abril de 2018.

SANDRO PINHEIRO DE CAMPOS

OAB/PR 26.295

Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: SANDRO PINHEIRO DE CAMPOS


http://pje.trt9.jus.br/primeirograu/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam?nd=18040617572286400000034379983
Número do documento: 18040617572286400000034379983 Num. 6fa44cd - Pág. 2

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