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A estratégia de argumentação do livro, mantendo as devidas distancias, é

similar ao do livro “The Nazi Primer” de Fritz Brennecke, que foi o


material didático usado nas escolas da juventude Hitlerista durante o
Nacional Socialismo.

Tal estratégia consiste basicamente em aplicar afirmações sem o


questionamento, explicação, uma linguagem simplista e sem o
desenvolvimento de uma ideia, como mostra o exemplo a seguir (o
primeiro e o terceiro paragrafo do primeiro capitulo do livro):

“The foundation of the National Socialist outlook on life is the perception


of the unlikeness of men. If at first, we relate this unlikeness solely to
physical appearance no one will wish to contest it. For it is all too apparent
that the "red skin," the yellow, the black, and the white are very different.
Moreover, within the family of white men, not all people are the same.
Every attentive observer can recognize distinctions in physical size and
shape. The coloring of the eyes, the hair and the skin is also very different.

(…)

There are men, therefore, who are differentiated from others not alone
because of physical characteristics. Just as deep and impossible to bridge
are the differences in spirit and in soul. Body, spirit and soul primarily
constitute the complete man because they form a unified whole. Men must
therefore, be considered with respect to their inner makeup. For the great
difference, which separates those of German blood from Jews is clearly
evident, although physical characteristics seem to designate both as
members of the family of white men. We know therefore, about the
unlikeness of men. We suit our actions accordingly, and evaluate what
happens according to this knowledge.”

Tradução:

“O fundamento da perspectiva do Nacional Socialismo na vida é a a


percepção da diferença do homem. Se primeiro, nós relatarmos essa
imprevisibilidade unicamente à aparência física ninguém desejaria
contestar. Por se muito evidente que a “pele vermelha”(índios), os amarelos
(asiáticos), os pretos e os brancos são muito diferentes. Além do que,
dentro da família do homem branco, não são todos iguais. Qualquer
observador cauteloso pode reconhecer diferenças no tamanho físico e
formato. A coloração dos olhos, o cabelo e a pele são também muito
diferentes.

(...)

Há homens, portanto, que se diferenciam dos outros não somente por


características físicas. Tão profundo e impossível cruzar as diferenças no
espirito e na alma. Corpo, espirito e alma constituem primeiramente o
homem completo pois eles formam um todo. Homens devem então, serem
considerados com respeito pelo sua composição interior. A grande
diferença, que separa aqueles de sangue Germânico dos Judeus é
claramente evidente, apesar das características físicas serem ambas
designadas como da família dos homens brancos. Sabemos portanto, da
diferença . Nós juntamos nossas ações adequadamente e avaliar o que
acontece de acordo com esse conhecimento.”

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