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Biobibliografia

 Não se sabe ao certo em que ano nasceu, mas a data de nascimento mais
provável para tenha sido em 1466 , em barcelos.
 O seu primeiro trabalho conhecido, a peça em castelhano Auto da
Visitação, também conhecido como Monólogo do Vaqueiro, foi
representada nos aposentos da rainha D. Maria para celebrar o nascimento
do príncipe sendo esta representação considerada como o marco de
partida da história do teatro português.
 Tornou-se, então, responsável pela organização dos eventos palacianos
 Morreu em lugar desconhecido, talvez em 1536 porque é a partir desta
data que se deixa de encontrar qualquer referência ao seu nome nos
documentos da época, além de ter deixado de escrever a partir desta data.
 Livro primeiro - Obras de Devoção
 Livro segundo – Comédias
 Livro terceiro – Tragicomédias
 Livro quarto – Farsas
 livro quinto - Obras miúdas

O teatro antes dele


O teatro português não nasceu com Gil Vicente. Esse mito, criado por vários autores ou o
seu próprio filho, Luís Vicente, por ocasião da primeira edição da "Compilação" da obra
completa do pai, poderá justificar-se pela importância inegável do autor no contexto
literário peninsular, mas não é de todo verdadeiro já que existiam manifestações teatrais
antes da noite de 7 para 8 de Junho de 1502, data da primeira representação do "Auto do
vaqueiro" ou "Auto da visitação", nos aposentos da rainha.
Já no reinado de Sancho I, os dois actores mais antigos portugueses, ou o seu próprio
filho, Luís Vicente, por ocasião da primeira edição da "Compilação" da obra completa do
pai, poderá justificar-se pela importância inegável do autor no contexto literário peninsular,
mas não é de todo verdadeiro já que existiam manifestações teatrais antes da noite ou o
seu próprio filho, Luís Vicente, por ocasião da primeira edição da "Compilação" da obra.
Já no reinado de Sancho I, os dois actores mais antigos portugueses, realizaram um
espectáculo tendo sido pagos pelo rei com uma doação de terras.
É provável que Gil Vicente tenha assistido algumas representações. Viria, contudo, sem
qualquer dúvida, a superá-las em mestria e em profundidade, tal como diria Marcelino
Menéndez Pelayo ao considerá-lo a "figura mais importante dos primitivos dramaturgos
peninsulares", chegando mesmo a dizer que não havia "quem o excedesse na Europa do
seu tempo".

Características do Teatro Vicentino


 Retrato da sociedade portuguesa
 Teatro de costumes
 Crítica social
 Obra de caráter universal
 Influência do antropocentrismo
 Contexto do renascimento
 Presença de temas de cultura popular
 Personagens caricaturadas e alegóricas
 Perfil psicológico das personagens
 Presença de humor e comicidade
 Elementos alegóricos e místicos
 Caráter moralizante e satírico
 Temas pastoris, cotidianos, profanos e religiosos

Luis de camoes

 foi um poeta nacionalde Portugal, considerado uma das maiores figuras


da literatura lusófonae um dos grandes poetas da tradição ocidental.
 Pouco se sabe com certeza sobre a sua vida.
 Aparentemente nasceu em Lisboa, de uma família da pequena nobreza.
 Sobre a sua infância tudo é conjetura mas, ainda jovem, terá recebido uma sólida
educação nos moldes clássicos, dominando o latime conhecendo a literatura e
a históriaantigas e modernas.
 Pode ter estudado na Universidade de Coimbra, mas a sua passagem pela escola
não é documentada.
 Frequentou a corte de D. João III, iniciou a sua carreira como poeta lírico e
envolveu-se, como narra a tradição, em amores com damas da nobreza e
possivelmente plebeias, além de levar uma vida boémia e turbulenta.
 Diz-se que, por conta de um amor frustrado, autoexilou-se em África, alistado
como militar, onde perdeu um olho em batalha. Voltando a Portugal, feriu um servo
do Paço e foi preso.
 Perdoado, partiu para o Oriente. Passando lá vários anos, enfrentou uma série de
adversidades, foi preso várias vezes, combateu ao lado das forças portuguesas e
escreveu a sua obra mais conhecida, a epopeia nacionalista Os Lusíadas. De volta
à pátria, publicou Os Lusíadas e recebeu uma pequena pensão do rei D.
Sebastião pelos serviços prestados à Coroa, mas nos seus anos finais parece ter
enfrentado dificuldades para se manter.
 Logo após a sua morte a sua obra lírica foi reunida na coletânea Rimas, tendo
deixado também três obras de teatro cómico.
 Enquanto viveu queixou-se várias vezes de alegadas injustiças que sofrera, e da
escassa atenção que a sua obra recebia, mas pouco depois de falecer a sua
poesia começou a ser reconhecida como valiosa e de alto padrão estético por
vários nomes importantes da literatura europeia, ganhando prestígio sempre
crescente entre o público e os conhecedores e influenciando gerações de poetas
em vários países.
 Camões foi um renovador da língua portuguesa e fixou-lhe um duradouro cânone;
tornou-se um dos mais fortes símbolos de identidade da sua pátria e é uma
referência para toda a comunidade lusófona internacional. Hoje a sua fama está
solidamente estabelecida e é considerado um dos grandes vultos literários da
tradição ocidental, sendo traduzido para várias línguas e tornando-se objeto de
uma vasta quantidade de estudos críticos.
Obras de Camões

1572 - Os Lusíadas

1595 - Rimas

Lírica

1595 - Amor é fogo que arde sem se ver

1595 - Eu cantarei o amor tão docemente

1595 - Verdes são os campos

1595 - Que me quereis, perpétuas saudades?

1595 - Sôbolos rios que vão

1595 - Transforma-se o amador na cousa amada

1595 - Sete anos de pastor Jacob servia

1595 - Alma minha gentil, que te partiste

1595 - Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades

1595 - Quem diz que Amor é falso ou enganoso

Teatro (comédias)

1587 - El-Rei Seleuco.

1587 - Auto de Filodemo.

1587 - Anfitriões

Humanismo [1] é a filosofia moral que coloca os humanos como principais, numa escala
de importância, no centro do mundo.
classicismo refere-se ao mundo antigo, ou seja, à valorização da Antiguidade
Clássica como padrão por excelência do sentido estético.
Renascimento, Renascença ou Renascentismo são os termos usados para identificar o
período da história da Europa aproximadamente entre meados do século XIV e o fim
do século XVI.

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