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ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL – unidade II – lição 15 – Igreja Metodista no Sarandi. Porto Alegre, 26 de agosto de 2018.

Tema: Joio e Trigo crescendo juntos


Texto: Mateus 13.24-30; 36-43

Objetivos: Analisar a parábola do joio e do trigo e perceber a diferença entre justiça e julgamento.

Pontue que assim como não conseguimos saber o que há nos copos olhando o seu exterior, assim também não
podemos saber o que há no interior das pessoas. Ainda que o exterior nos indique algumas características, o interior
delas somente Deus conhece e que cada de nós dará conta a Ele.

Alegoria: 1. Modo de expressão ou interpretação que consiste em representar pensamentos, ideias, qualidades sob
forma figurada.

2. Filosofia: método de interpretação aplicado por pensadores gregos (pré-socráticos, estoicos etc.) aos
textos homéricos, por meio do qual se pretendia descobrir ideias ou concepções filosóficas embutidas figurativamente
nas narrativas mitológicas.

Contexto Escatológico: a alegoria traz um fundo escatológico, ou seja, uma ideia de como será o final dos tempos, em
que Deus fará uma separação entre os justos e os injustos. Malaquias, capítulo três:
17. Eles serão para mim particular tesouro, naquele dia que prepararei, diz o SENHOR dos Exércitos; poupá-los-ei como um homem poupa a seu
filho que o serve. 18 Então, vereis outra vez a diferença entre o justo e o perverso, entre o que serve a Deus e o que não o serve.

Ideia principal: Deus quer nos mostrar que até aquele dia – O Dia do Senhor! Nós devemos conviver e interagir com
as pessoas, ainda que não tenhamos afinidade ou por pensarmos que as tais não dignas de respeito e de regras de
convivência. Não nos compete julgar, analisar, examinar.

O trigo era a parte boa da colheita e essencial na alimentação judaica. É o símbolo da Bondade Divina e da Provisão
de Deus.

Ele representa aquela porção da humanidade que Deus tem prazer em cuidar e, principalmente, dar o devido
crescimento e, no final, leva-la para si.

O joio era uma palavra utilizada para se referir a qualquer erva daninha. Uma característica do joio é que ele se
assemelha muito com o trigo. Diferenciando-se apenas na época da colheita em que os grãos já surgiam e mostravam
o quanto eram diferentes do grão de trigo. Este joio servia apenas como ração para galinhas e semear joio em campo
alheio com o propósito de vingar-se era um crime segundo a lei romana.

Nos versos 36 a 43 Jesus explica a parábola e descreve que o inimigo que semeou o joio (v. 38). Foi o que o diabo fez
na vida de Judas Escariotes, que estava entre os discípulos de Cristo, mas era usado pelo diabo. O mesmo aconteceu
na vida de Ananias e Safira (Atos 5.3).

Ao ser arrancado, o joio seria atado em feixes e posto para secar e, por fim, ser levado ao fogo.

Jesus compara então essa prática aos acontecimentos finais, ou seja, ao final dos tempos, quando as pessoas justas e
injustas, boas e más, receberão das mãos do Justo Juiz a merecida recompensa por suas obras.

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