Sei sulla pagina 1di 9

UNIVERSIDADE METODISTA DE ANGOLA

Departamento de Engenharias

Licenciatura em Engenharia Mecatrónica

SISTEMAS OPERATIVOS & REDES COMPUTACIONAIS

Trabalho de Investigação Científica


Tema: A História dos Sistemas Operativos

Prof. Kizeidioko António


Luanda, Agosto de 2010

Osvaldo João António


Nº 4872
__________________________________________________________

U.M.A / 5º Piso / Sala 16 / 2ºAno / Manhã


Sumário

1. INTRODUÇÃO………………………………………………………………….1
2. A HISTÓRIA DOS SISTEMAS OPERATIVOS (SOs)………………………...1
2.1.Sistemas Operativos Primitivos………………………………………………….2
2.1.1. Máquinas que não usavam SO……………………………………………….2
2.1.2. Programação em Batch………………………………………………………2
2.1.3. Sistemas Operativos Específicos…………………………………………….2
2.2.Unix, o primeiro Sistema Operativo moderno…………………………………...2
2.3.Sistemas Operativos para computadores pessoais……………………………….3
2.3.1. Steve Jobs e a Apple…………………………………………………………3
2.4.Bill Gates e a Microsoft………………………………………………………….4
2.4.1. Windows 3.0 e 3.11………………………………………………………….5
2.4.2. Windows 95, 98 e ME……………………………………………………….5
2.4.3. Windows XP e Vista…………………………………………………………6
2.5.Sistemas Operacionais Livres……………………………………………………6
2.5.1. O kernel Linux……………………………………………………………….7
3. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS…………………………………………..7

Universidade Metodista de Angola | Autor: A. Osvaldo J


1. INTRODUÇÃO

Um sistema operativo ou sistema operacional é um programa ou um conjunto de


programas cuja função é gerir os recursos do sistema (definir qual programa recebe
atenção do processador, gerir memória, criar um sistema de arquivos, etc.), além de
fornecer uma interface entre o computador e o usuário.

É o primeiro programa que a máquina executa no momento em que é ligada (num


processo chamado de bootstrapping) e, a partir de então, não deixa de funcionar até que
o computador seja desligado. O sistema operacional reveza sua execução com a de
outros programas, como se estivesse vigiando, controlando e orquestrando todo o
processo computacional.

Segundo alguns autores (Silberschatz et al, 2005; Stallings, 2004; Tanenbaum, 1999),
existem dois modos distintos de conceituar um sistema operacional:

Pela perspectiva do usuário ou programador (visão top-down): é uma abstracção do


hardware, fazendo o papel de intermediário entre o aplicativo (programa) e os
componentes físicos do computador (hardware);

Numa visão bottom-up, de baixo para cima: é um gestor de recursos, controla quais
aplicações (processos) podem ser executadas, quando, que recursos (memória, disco,
periféricos) podem ser utilizados.

A sigla usual para designar esta classe de programas é SO (em português) ou OS (do
inglês Operating System).

2. A HISTÓRIA DOS SISTEMAS OPERATIVOS (SOs)

Atualmente, os sistemas operacionais (SO) estão cada vez mais fáceis de usar,
possuindo interfaces muito simples e bonitas. Contudo, todas estas funcionalidades não
surgiram do nada, foram evoluindo com o tempo. Por exemplo, a bela interface gráfica
do Windows Vista é resultado de mais de 20 anos de desenvolvimento, desde as
primeiras versões deste SO.

Pensar que o sistema operacional é a máquina em si, não corresponde a verdade.


Basicamente, o computador é composto por duas grandes categorias: hardware e
software. A primeira delas se refere à parte física da máquina, ou seja, o que pode ser
tocado fisicamente. Já a segunda abrange a parte lógica responsável por realizar tarefas,
utilizando-se do hardware para a realização de suas tarefas.

Por isso, sistemas operacionais como o Windows, Linux ou o MAC OS, são apenas
softwares que gerem toda a actividade do hardware, mas não o computador em si.
Consequentemente, em um PC que contenha um dos SOs citados acima, quase sempre é
possível instalar outro.
Universidade Metodista de Angola | Autor: A. Osvaldo J
Para uma visão mais abrangente elaborou-se este artigo que conta a história dos
sistemas operacionais, de uma forma resumida incluindo os principais representantes de
cada época.

2.1. Sistemas Operativos Primitivos

Primeiramente, vamos abordar sobre os sistemas operacionais, retratando a forma como


eram desenvolvidos nas décadas de cinquenta, sessenta e setenta.

2.1.1. Máquinas que não usavam SO

A primeira geração da computação moderna (1945-1955) não trabalhava com o


conceito de sistema operacional propriamente dito, visto que
as operações eram setadas através de hardware. Por exemplo,
chaves, quilómetros de fios e luzes de aviso, como na foto
abaixo do Eniac. Nesse período, era muito comum que a
mesma pessoa projectasse, programasse e utilizasse os
computadores. A principal implicação desta abordagem é o
fato de que era muito difícil criar rotinas programáveis, exigindo trabalho intenso dos
operadores de máquinas.

2.1.2. Programação em Batch

O conceito de sistema operacional apareceu durante a segunda geração da computação


moderna (1955 - 1965), através da programação em Batch. Assim, vários comandos já
poderiam ser executados em sequência através de cartões perfurados, eliminando parte
do trabalho do operador de terminal. Normalmente, um programa era composto por um
conjunto de cartões inseridos pelo usuário do sistema, na ordem correcta.

2.1.3. Sistemas Operativos Específicos

Em meados da década de 60, os primeiros sistemas operacionais foram desenvolvidos


conforme a evolução da tecnologia da época. Contudo, cada
máquina possuía seu próprio SO específico, o que implicava
na incompatibilidade de mainframes distintos. Um dos
maiores representantes foi o CTSS, criado pela MIT, sendo
lançado em 1961 para o computador IBM 7090.

2.2. Unix, o primeiro Sistema Operativo moderno

Visando ao problema da incompatibilidade de SOs de máquinas distintas, um grupo de


desenvolvedores da AT&T criou o Unix em 1969, sendo o primeiro sistema operacional
moderno da computação. É possível afirmar que mais de 90 porcento dos SOs actuais
foram influenciados de alguma maneira pelo Unix.

Sua primeira versão foi escrita em linguagem assembly, sendo posteriormente reescrito
em C no ano de 1973, linguagem utilizada até os dias de hoje. Este sistema introduziu
Universidade Metodista de Angola | Autor: A. Osvaldo J
conceitos muito importantes para a computação: portabilidade, multi-usuário, multi-
tarefas e compartilhemos de tarefas.

Durante a década de 70, o Unix foi distribuído gratuitamente (incluindo seu código
fonte) para universidades e órgãos governamentais norte-americanos, o que conferiu
muita popularidade a este sistema. Sua interface era totalmente em modo texto sem
interface gráfica.

Em 1977 foi lançado o BSD, sistema operacional fortemente


baseado no Unix, focado principalmente para a execução em
máquinas específicas de alto desempenho, como o famoso
computador VAX, o qual foi uma referência de hardware na
época.

2.3. Sistemas Operativos para computadores pessoais

Tanto o Unix quanto o BSD, em suas primeiras versões, foram desenvolvidos para o
uso de computadores de grande porte, normalmente em universidades. Contudo, alguns
jovens programadores possuíam uma ideia absurda para época: criar sistemas
operacionais para o uso de pessoas comuns.

2.3.1. Steve Jobs e a Apple

Um dos primeiros a pensar desta forma foi Steve Jobs, fundador da Apple. Desde a
criação de sua empresa, seu principal foco foi a criação de
computadores para o dia-a-dia, incluindo sistemas operacionais
fáceis de serem operados. O lançamento do Apple I em 1976, um
dos primeiros computadores pessoais, foi um marco na história da
computação.

Pela primeira vez, um PC continha um teclado fácil de ser utilizado, com uma mini-
televisão adaptada como monitor. Assim, conhecimentos avançados de computação já
não eram mais requisitos para se operar um PC. Jobs fez questão de criar o seu sistema
operacional do zero, sem se basear inicialmente no Unix. Nos anos seguintes, os
modelos Apple II e Apple III foram lançados no mercado, um sucesso de vendas. Suas
interfaces gráficas eram muito primitivas comparadas com o padrão usado actualmente,
mas avançadíssimas para a época.

Em meados de 1979, Steve Jobs tomou conhecimento sobre o desenvolvimento de um


computador totalmente inovador pela Xerox Parc. Em uma vista a esta empresa, ele
ficou deslumbrado com Xerox Alto, um PC que possuía uma interface gráfica (GUI)
totalmente revolucionária. Pouco tempo depois, a Apple lançou o Lisa, aproveitando
todas as ideias gráficas do computador. Não é nem preciso dizer que o sucesso foi
estrondoso. Cada versão do Apple possuía um sistema operacional distinto.

Universidade Metodista de Angola | Autor: A. Osvaldo J


Como se não bastasse, Apple Machintosh foi lançado em 1984,
introduzindo o conceito de desktop, utilizando ícones e pastas para
representar programas e arquivos do modo como conhecemos hoje.
Esta máquina acompanhava o revolucionário e inovador sistema
chamado MAC OS. Seu sucesso foi estrondoso em todo EUA,
principalmente pela vinculação de seu comercial durante a final do Superbowl do
mesmo ano.

Com o passar dos anos, as novas versões do Macintosh e o do


MAC OS já não eram mais populares como antes, o que fez
com que a Apple perdesse bastante mercado para a Microsoft.
No final dos anos 90, o código do Macintosh apresentava
muitos problemas, o que obrigou que um novo plano fosse
traçado. Em 2001, a Apple surpreendeu o mundo da
informática, abandonando o seu próprio código e reescrevendo todo o seu sistema
operacional usando o Unix como base. A partir daí, ele passou a se chamar MAC OSX,
sistema que continua forte até os dias de hoje.

2.4. Bill Gates e a Microsoft

Voltando ao final da década de 70, outro jovem programador, chamado Bill Gates 1,
também possuía o desejo de revolucionar o mundo da
informática. Em 1975, ele fundou a Microsoft, empresa que
possuía como objectivo primário o desenvolvimento de
software em linguagem BASIC para o computador Altair da
IBM. Com o sucesso dos programas desenvolvidos pela
Microsoft, a empresa afirmou que possuía um sistema operacional completo. A IBM se
interessou pelo projecto e ambas as organizações afirmaram um contrato, em 1979.

Entretanto, a Microsoft estava com sérios problemas, pois não possuía um sistema
operacional de verdade. A solução encontrada foi a compra do SO da Seattle Computer
Products pelo valor de $50.000. Muitos o chamam de negócio do século, pois a partir de
50 mil dólares, a Microsoft possui o património actual avaliado em dezenas de bilhões
de dólares.

Após várias melhorias sobre o sistema comprado, a Microsoft lançou MS-DOS em 1982
cuja interface era baseada em modo texto, bastante parecida com a utilizada pelo Unix.
Na época, esse SO não chamou tanta atenção, pois o Apple Lisa de Steve Jobs já
trabalhava com uma interface gráfica. Tomando conhecimento deste problema, Bill
Gates fez uma vista a Apple, com o objetivo básico de conhecer a empresa. Ao final da
visita, Gates convenceu Jobs a ser incluído no desenvolvimento do Macintosh.

1
Gates, Bill (1955- ), empresário norte-americano, que atua como presidente e arquiteto-chefe de software da
Microsoft Corporation
Universidade Metodista de Angola | Autor: A. Osvaldo J
O objetivo de Gates era maior que isso: copiar a interface gráfica do Machintosh, e foi
exatamente isso que aconteceu. No lançamento do novo PC da
Apple, Steve Jobs descobriu que a Microsoft estava lançando
máquinas no Japão, cujas interfaces eram muito parecida com a
do seu computador. Após a quebra da parceria entre os dois,
Gates lançou o Sistema Operacional Windows 1.0 em 1985,
batendo de frente com o MAC OS.

Após problemas de administração, Jobs foi demitido da


Apple, o que desestabilizou a empresa, retornando somente
em 1997. Assim, a Microsoft foi ganhando cada vez mais
mercado no mercado, lançando o Windows 2.0 em 1987,
trazendo melhorias consideráveis na parte visual e no
gerenciamento de memória.

2.4.1. Windows 3.0 e 3.11

No início dos anos 90, o mercado de sistemas operacionais sofreu novo boom com o
lançamento do Windows 3.0 (1990) e Windows 3.1 (1992). Na sua versão 3.0, a
memória passou a ser gerenciada de maneira muito mais
eficiente, incluindo a melhora substancial na interface
gráfica. Foi criado um painel de controlo e um gerenciador
de arquivos organizado, facilitando todo o trabalho do
usuário. Um dos principais motivos que contribuíram para
seu sucesso foi o fato do sistema já vir instalado de fábrica
em um grande número de máquinas.

O Windows 3.1, incluindo seu service pack 3.11, trouxe melhorias à versão 3.0, como
uma interface de rede melhor desenvolvida. Em 2 meses de lançamento, o 3.1 vendeu 3
milhões de cópias.

2.4.2. Windows 95, 98 e ME

No ano de 1995, foi lançada no mercado a nova versão deste


sistema operacional, o Windows 95. Esta versão foi tão
importante para informática que acabou definindo o padrão
com que o desktop é organizado, o qual ainda é utilizado no
Vista. Por exemplo, podemos citar o botão Start, o menu
Iniciar, a barra de tarefas e o gerenciador de arquivos Windows Explorer. Após alguns
services packs, esta versão passou a suportar a leitura de dispositivos USB, o
navegador internet explorer, entre outras funcionalidades.

Dando continuidade a seu antecessor, a nova versão deste sistema foi lançada no ano de
1998, chamada de Windows 98. Apesar de apresentar melhorias em relação ao 95, o SO
era um pouco lento e instável. Tais problemas só foram arrumados com o Windows 98
Universidade Metodista de Angola | Autor: A. Osvaldo J
SE (Second Edition), lançado em 1999, que incluía funções avançadas para
compartilhamento de rede, suporte integrado a drivers de DVD-ROM, entre outras
tarefas

O sucessor, Windows Me, lançado em 2000, foi um dos maiores fracassos na questão de
sistema operacional, pois era muita instável. Possuía somente poucas melhoras em
relação ao Windows 98 SE. Por isso, logo foi deixado de lado.

Todas as versões apresentadas até aqui usavam o MS-DOS como núcleo do sistema, ou
seja, o Windows funcionava como uma espécie de ambiente gráfico. Com o passar do
tempo, o uso desta arquitetura tornou-se insuportável, visto que o MS-DOS não
conseguia dar conta de processar tantas informações, o que ficou evidente no Windows
Me.

2.4.3. Windows XP e Vista

Lançado em 2001, o Windows XP tornou-se um marco na história dos sistemas


operacionais, principalmente por trazer muitos recursos
totalmente novos. Entre eles é possível citar que o sistema
tornou-se muito mais seguro, através da diferenciação de
permissões entre administradores e usuários comuns. A
estabilidade também é uma de suas fortes características, pois o
número de telas azuis diminuiu consideravelmente.

O principal motivo para todo esse avanço é uso do núcleo (kernel) NT como base, que
exclui totalmente a necessidade do MS-DOS. Na verdade, o núcleo NT já vem sido
usado desde outras versões do Windows lançadas para uso de servidores, como o
Windows NT (1993) e Windows 2000 (2000). Contudo, foi somente no XP que esta
arquitetura foi lançada para o usuário comum. Para saber mais sobre a definição de
núcleo.

Depois de seis anos de espera, a Microsoft lança o Windows


Vista, em 2007, que foi muito aguardado pelos usuários. Ao
contrário do XP, esta nova versão desapontou o público de uma
maneira geral, principalmente por exigir uma máquina muito
potente. Somente em computadores top de linha é possível
observar vantagens no desempenho do Vista, principalmente pela, suporte a multi-core.
Seu grande destaque foram os efeitos gráficos de última geração provido pelo pelo Aero
e o Flip 3D.

A nova versão deste SO, Windows Seven, já está em desenvolvimento.

2.5. Sistemas Operacionais Livres

Até o exato momento, apresentamos a evolução dos principais sistemas proprietários do


mercado: Mac OS X e Windows. Agora, vamos focar nos sistemas livres. Apesar de
Universidade Metodista de Angola | Autor: A. Osvaldo J
fazer bastante sucesso nos anos 70, o Unix continuou a ser desenvolvido durante toda
esta década e a seguinte também. No ano de 1983, um revolucionário programador
chamado Richard Stallman criou o projeto GNU, ele afirmava que os softwares
deveriam ser desenvolvidos de maneira livre, sem restrições na leitura ou modificação
de seus códigos fontes.

Em 1984, o MIT desenvolveu o X Window System, que como o


seu nome diz, é um sistema gráfico de Janelas para o Unix. Ele
permaneceu proprietário até 1987, quando uma versão
opensource foi lançada, sendo incorporada no desenvolvimento
deste sistema operacional. Um dos principais objetivos da GNU
sempre foi desenvolver a sua própria versão do Unix, através de um Kernel próprio,
chamado de GNU Hurd. Contudo, este núcleo possuía muitas falhas de sistema,
comprometeu muito o seu desenvolvimento.

2.5.1. O kernel Linux

Visando estas falhas, um programador chamado Linus Torvalds estava desenvolvendo


outro kernel para o GNU, chamado de Linux. Em seu primeiro lançamento oficial
(1991), na versão 0.2, o Linux já possuía mais funcionalidades que o GNU, o que atraiu
bastantes desenvolvedores. Pouco tempo depois, o núcleo criado por Torvalds já era o
sistema GNU mais usado do mundo.

Além disso, os programadores eram e ainda são livres para


utilizar o kernel Linux em seus próprios sistemas, o que acabou
gerando as famosas distribuições como conhecemos hoje . As
primeiras ficaram conhecidas como Debian e Slackware, ambas
lançadas no Ano de 1993. No início, eram difíceis de serem
utilizadas, comparadas com os Windows 3.11 e 95, pois exigiam um conhecimento
profundo de computação por parte dos usuários.

Com o tempo, as distribuições Linux foram se tornando cada vez mais fáceis de serem
utilizadas, principalmente para atrair o usuário comum do computador. Actualmente,
utilizar este sistema é tão fácil quanto o Windows, principalmente em distribuições
como o Ubuntu.

3. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BOVET Daniel P.; CESATI, Marco. Understanding de Linux kernel. 3.ed.
Sebastopol: O'Reilly. 2005.

RUSSINOVITCH, Mark E.; SOLOMON, David A. Microsoft Windows internals.


4.ed. Redmond: Microsoft Press. 2005.

SILBERSCHATZ, Avi; GALVIN, Peter B.; GAGNE, Greg. Operating system


concepts. 7.ed. Hoboken: Wiley. 2005.
Universidade Metodista de Angola | Autor: A. Osvaldo J

Potrebbero piacerti anche