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VICE-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E JURÍDICAS – CEJURPS
CURSO DE DIREITO
SAMARA DALSENTER
____________________________
Maria Fernanda do Amaral Pereira Gugelmin
Girardi
____________________________
Airto Chaves Junior
SAMARA DALSENTER
Declaro, para todos os fins de direito, que assumo total responsabilidade pelo aporte
ideológico conferido ao presente trabalho, isentando a Universidade do Vale do
Itajaí, a coordenação do Curso de Direito e o Orientador de toda e qualquer
responsabilidade acerca do mesmo.
Samara Dalsenter
Graduanda
PÁGINA DE APROVAÇÃO
RESUMO ........................................................................................... IX
INTRODUÇÃO ................................................................................... X
Capítulo 1 ......................................................................................... 13
Capítulo 2 ......................................................................................... 33
Capítulo 3 ......................................................................................... 50
1 “[...] momento no qual o Pesquisador busca e recolhe os dados, sob a moldura do Referente
estabelecido [...].” PASOLD, Cesar Luiz. Metodologia da pesquisa jurídica: teoria e prática.
13 ed. Florianópolis: Conceito Editorial, 2015. p. 87.
2 “[...] pesquisar e identificar as partes de um fenômeno e colecioná-las de modo a ter uma
percepção ou conclusão geral [...]”. PASOLD, Cesar Luiz. Metodologia da pesquisa jurídica:
teoria e prática. p. 91.
3 Sobre as quatro regras do Método Cartesiano (evidência, dividir, ordenar e avaliar) veja LEITE,
Eduardo de oliveira. A monografia jurídica. 5 ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2001. p.
22-26.
4 “[...] explicitação prévia do(s) motivo(s), do(s) objetivo(s) e do produto desejado, delimitando o
para os efeitos das ideias que expomos [...]”. PASOLD, Cesar Luiz. Metodologia da pesquisa
jurídica: teoria e prática. p. 39.
7 “Técnica de investigação em livros, repertórios jurisprudenciais e coletâneas legais”. PASOLD,
Pessoa de Barros. São Paulo: Editora das Américas S.A., 1961. p. 46.
10 BORDALLO, Galdino Augusto Coelho. Adoção. In: MACIEL, Kátia (Coord.). Curso de direito da
criança e do adolescente: Aspectos Teóricos e Práticos. 4. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris,
2010. p. 198.
14
econômica da adoção, “era utilizada para deslocar de uma família para a outra, a
mão de obra excedente”.11
11 BORDALLO, Galdino Augusto Coelho. Adoção. In: MACIEL, Kátia (Coord.). Curso de direito da
criança e do adolescente: Aspectos Teóricos e Práticos. 4. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris,
2010. p. 198.
12 COULANGES, Numa-Denys Fustel de. A cidade antiga. Tradução de Frederico Ozanam
Pessoa de Barros. São Paulo: Editora das Américas S.A., 1961. p. 47.
13 BORDALLO, Galdino Augusto Coelho. Adoção. In: MACIEL, Kátia (Coord.). Curso de direito da
criança e do adolescente: Aspectos Teóricos e Práticos. 4. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris,
2010. p. 199.
15
14 NADER. Paulo. Curso de direito civil: direito de família. 7. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2016.
v. 5. p. 515.
15 DIAS. Maria Berenice. Manual de direito das famílias. 9. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais,
2013. p. 496.
16 GONÇALVES. Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro: direito de família. São Paulo: Saraiva,
2012. v. 6. p. 330.
17 DIAS. Maria Berenice. Manual de direito das famílias. 9. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais,
2013. p. 496.
18 GONÇALVES. Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro: direito de família. São Paulo: Saraiva,
2012. v. 6. p. 332.
16
(...)
167.
22 BORDALLO, Galdino Augusto Coelho. Adoção. In: MACIEL, Kátia (Coord.). Curso de direito da
criança e do adolescente: Aspectos Teóricos e Práticos. 4. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris,
2010. p. 201.
17
23 GONÇALVES. Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro: direito de família. São Paulo: Saraiva,
2012. v. 6. p. 332.
24 GONÇALVES. Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro: direito de família. São Paulo: Saraiva,
2012. v. 6. p. 332.
25 BORDALLO, Galdino Augusto Coelho. Adoção. In: MACIEL, Kátia (Coord.). Curso de direito da
criança e do adolescente: Aspectos Teóricos e Práticos. 4. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris,
2010. p. 201.
26 TARTUCE, Flávio. Manual de direito civil: volume único. 5. ed. Rio de Janeiro: Forense; São
18
Paulo:
Método, 2015. p. 988.
27 BORDALLO, Galdino Augusto Coelho. Adoção. In: MACIEL, Kátia (Coord.). Curso de direito da
criança e do adolescente: Aspectos Teóricos e Práticos. 4. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris,
2010. p. 201.
28 BORDALLO, Galdino Augusto Coelho. Adoção. In: MACIEL, Kátia (Coord.). Curso de direito da
criança e do adolescente: Aspectos Teóricos e Práticos. 4. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris,
2010. p. 205.
19
29 LÔBO, Paulo. Direito Civil: Famílias. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. p. 273.
30 QUEIROZ, George Justino de. In: BAPTISTA, Sílvio Neves (Coord.). Manual de direito de
família. Recife: Bagaço, 2010. p. 289.
31 ARAUJO JÚNIOR, Gediel Claudino de. Prática no direito de família. 8. ed. São Paulo: Atlas,
2016.p. 89.
32 BORDALLO, Galdino Augusto Coelho. Adoção. In: MACIEL, Kátia (Coord.). Curso de direito da
criança e do adolescente: Aspectos Teóricos e Práticos. 4. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris,
2010. p. 205.
20
(...)
III. a dignidade da pessoa humana;
33 QUEIROZ. George Justino de. In: BAPTISTA, Sílvio Neves (Coord.). Manual de direito de
família. Recife: Bagaço, 2010. p. 290.
34 GONÇALVES. Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro: direito de família. São Paulo: Saraiva,
2012. v. 6. p. 330.
35 BRASIL. Constituição da República Federativa de 1988. 44. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. p.
2.
21
36 DIAS, Maria Berenice. Manual de direito das famílias. 9. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais,
2013. p. 65.
37 LÔBO, Paulo. Direito Civil: Famílias. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. p. 60.
38 GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de direito civil. 2. ed. São
civil 2: direito de família. 42. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. p. 21.
40 MONTEIRO, Whashington de Barros; TAVARES DA SILVA, Regina Beatriz. Curso de direito
civil 2: direito de família. 42. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. p. 21.
22
41 DIAS, Maria Berenice. Manual de direito das famílias. 9. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais,
2013. p. 66.
42 NADER. Paulo. Curso de direito civil: direito de família. 7. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2016.
v. 5. p. 67.
43 LÔBO, Paulo. Direito Civil: Famílias. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. p. 70.
44 DIAS, Maria Berenice. Manual de direito das famílias. 9. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais,
2013. p. 73.
45 GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de direito civil. 2. ed. São
46 DIAS, Maria Berenice. Manual de direito das famílias. 9. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais,
2013. p. 73.
47 PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de Direito Civil. 22. ed. Rio de Janeiro: Forense,
2014. P. 65.
48 LÔBO, Paulo. Direito Civil: Famílias. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. p. 71.
49 GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de direito civil. 2. ed. São
v. 5. p. 514.
24
(...) deve ter seus interesses tratados com prioridade, pelo Estado,
pela sociedade e pela família, tanto na elaboração quanto na
aplicação dos direitos que lhe digam respeito, notadamente nas
relações familiares, como pessoa em desenvolvimento e dotada
de dignidade.
(...)
54 PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de Direito Civil. 22. ed. Rio de Janeiro: Forense,
2014. p. 54.
55 PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de Direito Civil. 22. ed. Rio de Janeiro: Forense,
2014. p. 54.
56 BRASIL. Constituição da República Federativa de 1988. 44. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
p.167.
26
57 GONÇALVES. Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro: direito de família. São Paulo: Saraiva,
2012. v. 6. p. 26.
58 LÔBO, Paulo. Direito Civil: Famílias. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. p. 218.
59 GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de direito civil. 2. ed. São
61 DIAS, Maria Berenice. Manual de direito das famílias. 9. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais,
2013. p. 515.
62 MONTEIRO, Whashington de Barros; TAVARES DA SILVA, Regina Beatriz. Curso de direito
civil 2: direito de família. 42. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. p. 299.
63 ARAUJO JÚNIOR, Gediel Claudino de. Prática no direito de família. 8. ed. São Paulo: Atlas,
2016. p. 90.
64 LISBOA, Roberto Senise. Manual de Direito Civil: direito de família e sucessões. 7. ed. São
65 GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de direito civil. 2. ed. São
Paulo: Saraiva, 2012. v. 6. p. 583.
66 GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro: direito de família. São Paulo: Saraiva,
2012. v. 6. p. 345.
67 LÔBO, Paulo. Direito Civil: Famílias. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. p.288.
68 LISBOA, Roberto Senise. Manual de Direito Civil: direito de família e sucessões. 7. ed. São
70 DIAS. Maria Berenice. Manual de direito das famílias. 9. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais,
2013. p. 515.
71 GONÇALVES. Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro: direito de família. São Paulo: Saraiva,
2012. v. 6. p. 347.
72 LÔBO, Paulo. Direito Civil: Famílias. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. p. 291.
30
73 TARTUCE, Flávio. Manual de direito civil: volume único. 5. ed. Rio de Janeiro: Forense; São
Paulo: Método, 2015. p. 992.
74 GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de direito civil. 2. ed. São
Paulo: Saraiva, 2012. v. 6. p. 590.
75 GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro: direito de família. São Paulo: Saraiva,
2012. v. 6. p. 348.
76 LÔBO, Paulo. Direito Civil: Famílias. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. p. 288.
31
77 NADER. Paulo. Curso de direito civil: direito de família. 7. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2016.
v. 5. p. 538.
78 MONTEIRO, Whashington de Barros; TAVARES DA SILVA, Regina Beatriz. Curso de direito
civil 2: direito de família. 42. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. p. 304.
79 ARAUJO JÚNIOR, Gediel Claudino de. Prática no direito de família. 8. ed. São Paulo: Atlas,
2016. p. 91.
80 GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro: direito de família. São Paulo: Saraiva,
2012. v. 6. p. 350.
32
81 GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro: direito de família. São Paulo: Saraiva,
2012. v. 6. p. 350.
82 MONTEIRO, Whashington de Barros; TAVARES DA SILVA, Regina Beatriz. Curso de direito
civil 2: direito de família. 42. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. p. 306.
Capítulo 2
83 ANDREUCCI, Ricardo Antonio. Manual de Direito Penal. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. p.
190.
84 GRECO, Rogério. Curso de Direito Penal: parte especial. 12. ed. Rio de Janeiro: Impetus,
2015. v. 3. p. 2.
85 BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de Direito Penal. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. v.
1. p. 43.
86 BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de Direito Penal. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. v.
34
1. p. 42.
87 NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de Direito Penal. 11. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2015.
p. 58.
88 ANDREUCCI, Ricardo Antonio. Manual de Direito Penal. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. p.
47.
89 BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de Direito Penal. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. v.
1. p. 52.
90 GRECO, Rogério. Curso de Direito Penal: parte especial. 12. ed. Rio de Janeiro: Impetus,
2015. v. 3. p. 2.
35
91 BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de Direito Penal. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. v.
1. p. 44-45.
92 CHAVES JUNIOR, Airto; OLDONI, Fabiano. Para que(m) serve o direito penal? uma análise
criminológica da seletividade dos segmentos de controle social. Rio de Janeiro: Lumen Juris,
2014. p. 19.
93 BUSATO, Paulo César. Direito Penal. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2015. p. 17.
36
“instituição social, composta por mais de uma pessoa física, que se irmanam no
propósito de desenvolver, entre si, a solidariedade nos planos assistencial e da
convivência ou [...] descendem uma da outra ou de um tronco comum”.94
94 NADER. Paulo. Curso de direito civil: direito de família. 7. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2016.
v. 5. p. 40.
95 PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil. 22. ed. Rio de Janeiro: Forense,
2014. v. 5. p. 42,46.
96 PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil. 22. ed. Rio de Janeiro: Forense,
2014. v. 5. p. 46.
97 GRECO, Rogério. Curso de Direito Penal: parte especial. 12. ed. Rio de Janeiro: Impetus,
2015. v. 3. p. 713.
37
98 JESUS, Damásio de. Direito penal: parte especial. 21. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. v. 32. p.
223.
99 CUNHA, Rogério Sanches. Manual de Direito Penal: parte especial. 7. ed. Bahia: Juspodivm,
2015. p. 515.
100 BRASIL. Código Penal. Título VII, dos crimes contra a família. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del2848compilado.htm>. Acesso em 05 de
setembro de 2017.
101 Um exemplo que merece ser mencionado acerca da proteção ao bem jurídico da família
(casamento) é a monogamia no casamento, ou seja, o ordenamento jurídico escolhe a relação
matrimonial monogâmica como bem jurídico tutelado, dando lugar a várias regras jurídicas, com
diferentes valorações, bem como uma norma concreta, proibitiva, que pune aquele que lesionar
esse bem jurídico, tipificado no artigo 235 do Código Penal. In: NUCCI, Guilherme de Souza.
38
Manual de Direito Penal. 11. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2015. p. 58.
102JESUS, Damásio de. Direito penal: parte especial. 21. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. v. 32. p.
225.
103Ilustrativamente, os dispositivos legais expostos acima, que tratam da assistência familiar,
obrigam por meio da sanção penal, a ajuda mútua dos membros da família, em suas
necessidades. In: CUNHA, Rogério Sanches. Manual de Direito Penal: parte especial. 7. ed.
Bahia: Juspodivm, 2015. p. 515.
39
104TARTUCE, Flávio. Manual de direito civil: volume único. 5. Ed. Rio de Janeiro: Forense; São
Paulo: Método, 2015. p. 332.
105 LÔBO, Paulo. Direito Civil: Famílias. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. p. 232-233.
106 BRASIL. Código Penal. Artigo 241. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del2848compilado.htm>. Acesso em 05 de
setembro de 2017.
107PRADO, Luiz Regis. Curso de direito penal: parte especial. 8. ed. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2010. v. 2. p. 698.
108BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de Direito Penal. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. v.
4. p. 208.
40
Art. 242 - Dar parto alheio como próprio; registrar como seu o filho
de outrem; ocultar recém-nascido ou substituí-lo, suprimindo ou
alterando direito inerente ao estado civil:
112JESUS, Damásio de. Direito penal: parte especial. 21. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. v. 32. p.
251.
113BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de Direito Penal. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. v.
4. p. 210.
114PRADO, Luiz Regis. Curso de direito penal: parte especial. 8. ed. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2010. v. 2. p. 702.
115GRECO, Rogério. Curso de Direito Penal: parte especial. 12. ed. Rio de Janeiro: Impetus,
2015. v. 3. p. 697.
42
Art. 242 - Dar parto alheio como próprio; registrar como seu o filho
de outrem; ocultar recém-nascido ou substituí-lo, suprimindo ou
alterando direito inerente ao estado civil:
119ANDREUCCI, Ricardo Antonio. Manual de Direito Penal. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. p.
346.
120JESUS, Damásio de. Direito penal: parte especial. 21. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. v. 32. p.
252.
121JESUS, Damásio de. Direito penal: parte especial. 21. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. v. 32. p.
251.
44
(...)
122GRECO, Rogério. Curso de Direito Penal: parte especial. 12. ed. Rio de Janeiro: Impetus,
2015. v. 3. p. 696.
123JESUS, Damásio de. Direito penal: parte especial. 21. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. v. 32. p.
254.
124BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de Direito Penal. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2015. v.
4. p. 210.
125 PRADO, Luiz Regis. Curso de direito penal: parte especial. 8. ed. São Paulo: Revista dos
45
(...)
(...)
131CUNHA, Rogério Sanches. Manual de Direito Penal: parte especial. 7. ed. Bahia: Juspodivm,
2015. p. 514.
132PRADO, Luiz Regis. Curso de direito penal: parte especial. 8. ed. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2010. v. 2. p. 704.
133GRECO, Rogério. Curso de Direito Penal: parte especial. 12. ed. Rio de Janeiro: Impetus,
2015. v. 3. p. 701.
47
134 LÔBO, Paulo. Direito Civil: Famílias. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. p. 251.
135ALBUQUERQUE, Fabiola Santos. Adoção à brasileira e a verdade no registro civil. p. 13.
Disponível em: <www.ibdfam.org.br/_img/congressos/anais/14.pdf>. Acesso em 24 de abril de
2017.
136 DIAS. Maria Berenice. Manual de direito das famílias. 9. ed. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2013. p. 509.
48
137TARTUCE, Flávio. Direito civil. 9 ed. São Paulo: Método, 2014. v. 5. p. 351-352.
138TARTUCE, Flávio. Manual de direito civil: volume único. 5. ed. Rio de Janeiro: Forense; São
Paulo: Método, 2015 p. 872.
49
139 DIAS. Maria Berenice. Manual de direito das famílias. 9. ed. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2013. p. 510.
50
Capítulo 3
140GRECO, Rogério. Curso de Direito Penal: parte geral. 17. ed. Rio de Janeiro: Impetus, 2015.
v. 1. p. 782.
141 BUSATO, Paulo César. Direito Penal. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2015. p. 598.
142CUNHA, Rogério Sanches. Manual de Direito Penal: parte geral. 3. ed. Bahia: Juspodivm,
2015. p. 329-330.
51
143BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de Direito Penal: parte geral. 17 ed. São Paulo:
Saraiva, 2012. v. 1. p. 865.
144BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de Direito Penal: parte geral. 17 ed. São Paulo:
Saraiva, 2012. v. 1. p. 865.
145 Suponha-se que um pai, que possua porte legal para andar armado, chegue em casa
apressado e, negligentemente, retire a arma da cintura e a coloque em cima da mesa da sala,
indo, logo em seguida, ao banheiro. Seu filho menor, ao avistar a arma, começa a com ela
brincar, ocasião em que esta dispara, atingindo mortalmente a criança. O pai ainda se
encontrava no banheiro quando escuta o estampido. Desesperado, lembra-se de que havia
deixado a arma ao alcance do seu filho, e, ao sair do banheiro, já o encontra morto. In: GRECO,
Rogério. Curso de Direito Penal: parte geral. 17. ed. Rio de Janeiro: Impetus, 2015. v. 1. p.
795.
146GRECO, Rogério. Curso de Direito Penal: parte geral. 17. ed. Rio de Janeiro: Impetus, 2015.
v. 1. p. 795.
147BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de Direito Penal: parte geral. 17 ed. São Paulo:
Saraiva, 2012. v. 1. p. 866.
52
motivos de nº 98, que a sentença que concede o perdão não tem como efeito a
natureza condenatória, afirmado pelo artigo 107, IX, do mesmo Código. Contudo,
tal entendimento não ocorre com o artigo 120 do referido Código, eis que este
contribui para o “equivocado entendimento de que se trata de sentença
condenatória”, ou seja, “somente livra o réu da pena e do pressuposto da
reincidência”. No entanto, para este autor, a sentença que concede o Perdão
Judicial é “simplesmente, extintiva da punibilidade, sem qualquer efeito penal,
principal ou secundário”.
151 JESUS, Damásio de. Direito penal: parte geral. 32. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v.1. p. 731.
152ANDREUCCI, Ricardo Antonio. Manual de Direito Penal. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. p.
190.
153CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal: parte geral. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. p.
585.
54
adeptos da segunda corrente, além de não poder servir como título executivo
judicial, perde a força interruptiva da prescrição”154. Por esta razão, Jesus155
critica: “se a sentença fosse meramente declaratória, não poderia ser executada,
no juízo civil, para efeito de reparação do dano”.
154CUNHA, Rogério Sanches. Manual de Direito Penal: parte geral. 3. ed. Bahia: Juspodivm,
2015. p. 331.
155 Suponha-se que o sujeito, agindo culposamente, venha a matar o próprio pai e um estranho.
Condenatória a sentença concessiva do perdão judicial, os herdeiros do terceiro poderiam valer-
se do art. 63 do CPP, executando-a (CPC, art. 584, II). Se, entretanto, entendermos que não é
condenatória, eles seriam obrigados a propor a ação civil de reparação do dano (CPP, art. 64).
In: JESUS, Damásio de. Direito penal: parte geral. 32. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v.1. p.
731.
156CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal: parte geral. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. p.
586.
157CUNHA, Rogério Sanches. Manual de Direito Penal: parte geral. 3. ed. Bahia: Juspodivm,
2015. p. 331.
55
158BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de Direito Penal: parte geral. 17 ed. São Paulo:
Saraiva, 2012. v. 1. p. 866.
159 JESUS, Damásio de. Direito penal: parte geral. 32. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v.1. p. 729.
160JESUS, Damásio de. Direito penal: parte geral. 32. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. v.1. p. 729 -
730.
56
161PRADO, Luiz Regis. Curso de direito penal: parte especial. 8. ed. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2010. v. 2. p. 702.
162Por exemplo, o do agente que, diante da miséria a que é submetida a criança, gerada por pais
sem a mínima condição de subsistência, a registra como própria, com a finalidade de lhe garantir
adequado desenvolvimento. In: CUNHA, Rogério Sanches. Manual de Direito Penal: parte
especial. 7. ed. Bahia: Juspodivm, 2015. p. 513.
163 GRECO, Rogério. Curso de Direito Penal: parte especial. 12. ed. Rio de Janeiro: Impetus,
57
Art. 242 - Dar parto alheio como próprio; registrar como seu o filho
de outrem; ocultar recém-nascido ou substituí-lo, suprimindo ou
alterando direito inerente ao estado civil:
(...)
2015. v. 3. p. 696.
164CUNHA, Rogério Sanches. Manual de Direito Penal: parte especial. 7. ed. Bahia: Juspodivm,
2015. p. 513.
165 LÔBO, Paulo. Direito Civil: Famílias. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. p. 250.
166JESUS, Damásio de. Direito penal: parte especial. 21. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. v. 32. p.
255.
58
167PRADO, Luiz Regis. Curso de direito penal: parte especial. 8. ed. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2010. v. 2. p. 704.
168 Assim, termina registrando, por exemplo, o filho de outra pessoa como se fosse seu. In:
NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de Direito Penal. 11. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2015.
p. 886.
169PRADO, Luiz Regis. Curso de direito penal: parte especial. 8. ed. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2010. v. 2. p. 704.
59
171 SANTA CATARINA. Tribunal de Justiça. Apelação Criminal n. 2010.028194-8, Videira. Relator:
Torres Marques. J. 19-04-2011.
172 SANTA CATARINA. Tribunal de Justiça. Apelação Criminal n. 2008.066663-7, Içara. Relator:
62
E ainda:
na miséria, sem carinho, sem amor e sem as mínimas condições dignas que uma
pessoa deve ter. Deve, assim, o magistrado, aplicar o Perdão Judicial e isentar
os agentes das penas quando visualizadas essas situações.
ANDREUCCI, Ricardo Antonio. Manual de Direito Penal. 10. ed. São Paulo:
Saraiva, 2014.
ARAUJO JÚNIOR, Gediel Claudino de. Prática no direito de família. 8. ed. São
Paulo: Atlas, 2016.
BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de Direito Penal: parte especial. 17. ed.
São Paulo: Saraiva, 2015. v. 4.
BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de Direito Penal: parte geral. 17. ed.
São Paulo: Saraiva, 2012. v. 1.
BUSATO, Paulo César. Direito Penal. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2015.
CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal: parte especial. 10. ed. São Paulo:
Saraiva, 2012.
77
CHAVES JUNIOR, Airto; OLDONI, Fabiano. Para que(m) serve o direito penal?
uma análise criminológica da seletividade dos segmentos de controle
social. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2014.
CUNHA, Rogério Sanches. Manual de Direito Penal: parte geral. 3. ed. Bahia:
Juspodivm, 2015.
DIAS, Maria Berenice. Manual de direito das famílias. 9. ed. São Paulo: Revista
dos Tribunais, 2013.
GRECO, Rogério. Curso de Direito Penal: parte especial. 12. ed. Rio de Janeiro:
Impetus, 2015. v. 3.
GRECO, Rogério. Curso de Direito Penal: parte geral. 17. ed. Rio de Janeiro:
Impetus, 2015. v. 1.
JESUS, Damásio de. Direito penal: parte especial. 21. ed. São Paulo: Saraiva,
2013. v. 32.
JESUS, Damásio de. Direito penal: parte geral. 32. ed. São Paulo: Saraiva,
2011. v.1.
LEITE, Eduardo de Oliveira. A monografia jurídica. 5 ed. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2001.
LÔBO, Paulo. Direito Civil: Famílias. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
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Forense, 2016. v. 5.
NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de Direito Penal. 11. ed. Rio de Janeiro:
Forense, 2015.
PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de Direito Civil. 22. ed. Rio de
Janeiro: Forense, 2014.
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