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Licenciatura em Economia
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Índice
Introdução.........................................................................................................................................4
I.6 Descentralização.......................................................................................................................10
II.1 Conceito...................................................................................................................................14
II.3.1 Activos..................................................................................................................................16
II.3.2 Passivos.................................................................................................................................17
Conclusão.......................................................................................................................................18
Referencias Bibliográficas..............................................................................................................19
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Introdução
O surgimento de novos actores, para além dos Estados, contribuiu para uma adaptação e
consequente evolução no panorama da cooperação para o desenvolvimento que é visto como uma
meta importante de muitas nações. Em um contexto de globalização observam-se diversas
alterações nos âmbitos políticos, social e económico e uma das transformações a que podemos
referenciar é a descentralização para o desenvolvimento regional.
O presente trabalho, aparece como culminar do curso de Economia, estando subordinado aos
temas:
a) Globalização, desenvolvido regional e descentralização;
b) Estrutura do balanço contabilístico.
O mesmo visa por um lado, analisar na vertente económica, a globalização e o papel da acção
local e descentralização administrativa no processo de busca do desenvolvimento regional; e por
outro, estudar a estrutura do balanço contabilístico fazendo uma caracterização dos seus
elementos com base no sistema de contabilidade para o sector empresarial em Moçambique.
A escolha do tema prendesse da necessidade de perceber, até que ponto globalização da economia
se faz sentir na melhoria das condições de vida da população, bem como tem contribuído para a
mudança de políticas publicas para a melhoria de qualidade de vida das pessoas. É relevante o
estudo por incidir num processo que tem gerado discussões no âmbito académico e empresarial,
além de implicar novos desafios para os Estados. Neste contexto, para a prossecução do mesmo,
traçamos os seguintes objectivos:
Objectivo Geral
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Para o alcance destes objectivos usou-se como técnica de colecta de dados a recolha bibliográfica
e análise documental. Este, está estruturado em duas partes que descrevem, de um modo
sequencial, o tema da investigação, trazendo fim a lista das literaturas consultadas.
Capitulo I: Globalização, Desenvolvimento Regional e Descentralização
O termo globalização tem figurado no cenário mundial com muita veemência. Este termo,
segundo Moreira (2006) refere às transformações ocorridas nos últimos anos do século XX, que
levaram a que se verificasse um mundo interligado através dos meios de comunicação,
transportes, tecnologia e produção. Ainda segundo o autor a questão a ser ressaltada no processo
de globalização foi o aumento crescente do sector financeiro da economia o que provoca para o
sector produtivo a perda de investimentos, enquanto, o sector financeiro está sendo beneficiado.
Tal afirmação indica que houve um retrocesso na produção, o que leva ao aumento do
desemprego, da miséria e exclusão social.
Partindo do princípio de que no mundo existem áreas no que são ricas e prósperas; existem
também áreas que foram relegadas à fome e a miséria. O desenvolvimento regional busca levar
em consideração as especificidades de cada população e de cada região em que ele possa vir
acontecer. Conforme descreve Cabugueira (2000, p.57), nas últimas décadas do século XX,
acentuou-se o debate acerca do regionalismo e novas concepções foram acrescentadas. Segundo
este autor, além da importância do desenvolvimento local para a própria localidade e sua
população, é importante se pensar também em como vincular o processo de desenvolvimento
económico local com a globalização. O processo deverá acontecer de tal forma que os problemas,
necessidades e potencialidades de uma região sejam trabalhados, mas dentro do contexto global,
possibilitando um meio para se considerar questões importantes do desenvolvimento nos níveis
nacional, local, regional e global.
Numa primeira fase procuramos conceituar o termo globalização, que segundo nossas pesquisas
nos pareceu ser uma palavra que possui diferentes significados. De uma forma empírica, percebe-
se que a globalização tem a ver com a integração crescente dos sistemas produtivos nacionais,
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dos fluxos financeiros e dos intercâmbios globais de bens e serviços, isto é, internacionalização
da economia. Marsden (2000, p. 25) define a globalização como sendo:
“Crescente impacto dos sistemas mundiais de finanças e vida económica, transportes,
comunicações e meios de comunicação, linguagem e símbolos. Ele é muito mais sobre o
movimento transversal global de pessoas e ideias como sobre mercados e dinheiro, e
mais sobre redes do que sobre os padrões de fora do comércio.
Segundo este autor, a globalização se faz presente, em primeiro lugar, mediante as relações
financeiras e de comércio que os países mantêm entre si, mas é pelo sector produtivo que ela é
susceptível de impactar mais decisivamente o perfil e a própria estrutura das economias nacionais
e a tecnologia é a sua principal força motriz.
De uma forma mais direccionada, e por forma a dar um tratamento mais rigoroso restringiu-se a
discussão da questão globalização, olhando para a vertente económica. Para os autores
(Gonçalves, 2002) a globalização económica pode ser entendida como a ocorrência simultânea de
três processos.
i. Crescimento extraordinário dos fluxos internacionais de bens, serviços e capital;
ii. O aumento da concorrência internacional;
iii. Crescente interdependência entre agentes económicos e sistemas económicos nacionais.
Assim, a globalização económica pode ser entendida como a ocorrência simultânea desses três
processos. Que em consonância com o Banco Mundial, forte apoiante do fenómeno da
globalização, é definido como a integração crescente de economias e sociedades por todo o
mundo. Percebe-se que, esta, refere-se à interdependência cada vez maior das economias
mundiais como resultado de uma troca além-fronteiras de bens e serviços, fluxo de capitais e
propagação mais alargada e rápida de tecnologias (Shangquan, 2000, p. 3)
Foi dentro do contexto de globalização que se criam as bases para observar e ressaltar a
importância do local.
O desenvolvimento regional passa a ter importância principalmente quando se percebe pela
análise de dados internacionais (acerca do aumento da exclusão social em decorrência do
aumento do desemprego) que são poucas as alternativas para o desenvolvimento em várias
regiões do mundo, inclusive para Moçambique.
Os Governos dos países, em todos os níveis da Administração pública (central, regional e local) e
um número cada vez maior de organizações do terceiro sector (as organizações da sociedade
civil), quer a nível nacional, quer a nível internacional, empenham-se hoje em humanizar o
desenvolvimento.
Cabugueira (2000, p,29) definem o regional como “um entorno económico-sócio territorial onde,
aproveitando-se as vantagens competitivas, busca-se construir as múltiplas dimensões do
desenvolvimento integrado (social, político, ambiental, cultural, tecnológico e institucional)”.
Assim sendo percebemos que o desenvolvimento económico regional pode ser visto como:
Um processo de articulação, coordenação e inserção dos empreendimentos
empresariais associativos e individuais, comunitários, urbanos e rurais, a
uma nova dinâmica de reconstrução do tecido social e de geração de
oportunidades de emprego e renda.
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Mas todo esse processo basear-se-á em uma forma de gestão pública, a partir dos municípios,
contando também com a presença do gestor social, o que corresponde à acção da sociedade civil
organizada. Dentro do processo de desenvolvimento regional não deve haver uma desvinculação
entre o Estado e a sociedade civil organizada.
Ao Estado cabe dar estímulo às iniciativas locais de desenvolvimento, já que a descentralização,
longe de desobrigar o Estado de suas responsabilidades, geralmente as põe em evidência
(Albuquerque, 1998). Um elemento básico das iniciativas de desenvolvimento local é a
coordenação dos diversos agentes públicos e privados que atuam em determinada área, para que
se posa, a partir dessa coordenação, se desenvolver
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ii. A segunda interpretação destaca as causas internas da estratificação mundial, valorizando
as variáveis do estágio de desenvolvimento da estrutura produtiva interna e o grau de
articulação das elites nacionais.
De qualquer modo, essas teorias concordam com a visão de que a divisão internacional do
trabalho reproduz as desigualdades entre o centro e a periferia da economia mundial, favorecendo
um desenvolvimento mais abrangente.
O novo cenário contextual é o resultado da interacção de dois notáveis processos que estão,
actualmente, presentes em todos os países. Segundo Swinburn (2006) trata-se do processo de
abertura externa, impelido pela força da globalização, e do processo de abertura interna, por sua
vez impulsionado pela força da descentralização. O primeiro é um processo essencialmente
económico, enquanto o segundo é um processo político.
Na estruturação dos grandes blocos económicos, como na União Europeia, ocorre uma certa
desconfigurarão devida a uma simultâneo fortalecimento do Estado nacional e outras estruturas
que indicam a existência de um quase Estado supranacional. Paralelamente, assiste-se segundo
Marsden (1999) ao fortalecimento das cidades e regiões, que surgem como novos atores na
competição internacional por capital, tecnologia e mercados. É como se a globalização
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funcionasse como uma espécie de lente convexa: quando se olha para um lado, está-se
privilegiando o micro; quando se olha para o outro, está-se privilegiando o macro.
O que importa mesmo é que os territórios organizados 1 exercem um papel completamente novo
actualmente, ao entrarem de vez na busca de competência e competitividade Ohmae (1995).
I.6 Descentralização
Também, não implica necessariamente a devolução que pressupõe a transferência final do poder
de decisão e implementação das políticas do governo central para as entidades locais
democraticamente eleitas (Weimer, 2012); ou, por fim, a delegação - que pressupõe a
transferência parcial de poderes de decisão para uma agência Estatal, instituição privada ou
instância comunitária.
Segundo estes autores, e em concordância com (Weimer, 2012, p. 2) percebemos que
descentralização pode ser entendida como um processo planificado que tem por objectivo
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O conceito de território pode ser adjectivado como natural, equipado e organizado. O primeiro descreve um
território sem intervenção humana; o segundo refere-se exactamente ao equipamento físico derivado da acção do
homem; o terceiro nomeia um território em que vive uma comunidade dotada de certos princípios organizacionais.
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Ministro que participou no delinear das políticas de descentralização em Moçambique.
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produzir mudanças na geografia e na sociologia de um dado poder central, a favor de níveis de
poder mais baixos da administração do Estado, sem perder de vista as forças políticas que a
constituem e que controlam a distribuição do poder, da riqueza, dos recursos e da administração
Estatal.
Entretanto, esta perspectiva conceitual da descentralização implica uma análise política e
económica, na qual se vão estabelecer e descrever não somente as forças e os agentes que
controlam a distribuição do poder político e riqueza do país (incluindo os resultados dessa
distribuição), mas também as relações e conflitos entre a classe que governa e a população
objecto da governação.
Assim, com base nas várias leituras efectuadas sobre a matéria, consideramos que os benefícios
da descentralização passam, fundamentalmente, por: uma probabilidade maior de existência de
lideranças políticas baseadas na boa governação e no reforço do desenvolvimento democrático;
uma prestação de serviços orientada para as necessidades e localmente adaptada a uma camada
da população mais vasta; a utilização dos recursos disponíveis de uma forma mais económica e
selectiva; e, por último, a possibilidade de crescimento de competências que permitam que
segmentos mais desfavorecidos da população possam responder, de forma mais fácil, aos desafios
da Globalização.
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Por trás da descentralização, ou seja, por trás da força que vem impulsionando o processo político
de abertura interna, pode-se distinguir a presença de quatro elementos, cujo conjunto está
produzindo ambientes hoje mais propícios para a descentralização.
Deve-se acrescentar, finalmente, em relação a esse novo cenário contextual, que já não é possível
pretender que um país seja competitivo, mantendo estruturas decisórias centralizadas. A
descentralização, portanto, passa a tornar-se o centro do debate por razões puramente
macroeconómicas.
A conclusão a que chegamos é que, ante o desafio que a globalização significa para a grande
maioria de países e regiões atrasadas, qualquer estratégia de desenvolvimento local deve, mais do
que nunca, reforçar novas formas de coordenação inter-regional. O repto consiste em estruturar
novas formas de coordenação e articulação entre níveis de governo, entre localidades e entre
regiões mantendo e/ou aprofundando a descentralização alcançada. O Desenvolvimento Regional
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é indispensável, ao menos como elemento crítico dos efeitos da globalização desregulada e, mais
do que isso, como um dos instrumentos reguladores da própria globalização. Temos de nos
aproximar o mais possível das pessoas, assumindo como objectivo, no quadro dos valores
humanos, o Desenvolvimento Local, ou o Desenvolvimento Regional, orientando a globalização
para o aproveitamento dos recursos endógenos; para ter presentes as pessoas.
Em última análise passamos a reflectir sobre o entrelaçamento global, que diz respeito à
imbricação de instituições, ao envolvimento de diferentes conjuntos de actores, nacionais e
globais, locais e/ou regionais. Este entrelaçamento caracteriza-se pela emergência de
organizações globais muito activas, que interagem com governos, políticos e movimentos
nacionais e regionais, como é o caso do Banco Mundial, do FMI e das organizações da ONU (a
OMS, a UNICEF, a FAO, SADC e a UNESCO). Para facilitar a sobrevivência sob condições de
alta competitividade, os países têm-se agrupado, diluindo alguns limites do Estado nacional.
Assim sendo, e olhando para o nosso país, pode-se dizer que a articulação das diferentes
formas de fazer e exercer a democracia local e o envolvimento das populações em Moçambique
seja um dos principais desafios da descentralização democrática em curso no país, na medida em
que a consolidação das diferentes práticas políticas vai tendo impacto cada vez maior no seio das
comunidades locais e no actual projecto político.
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Capitulo II: Estrutura do Balanço Contabilístico
II.1 Conceito
O balanço contabilístico segundo nossa legislação está dividido em três categorias fundamentais:
activo, passivo e capital próprio:
O activo inclui tudo aquilo que a empresa possui e que é susceptível de ser avaliado em dinheiro
disponibilidades (dinheiro em numerário, depósitos bancários e títulos negociáveis), créditos
sobre clientes, stocks de mercadorias, equipamentos, instalações, etc.
O passivo é o conjunto de fundos obtidos externamente pela empresa, seja através de
empréstimos, seja através do diferimento de pagamentos (aos fornecedores, ao Estado, etc.).
O capital próprio, que corresponde ao capital pertencente aos sócios. Ou seja, representa o valor
do investimento realizado pelos proprietários adicionado dos lucros (ou deduzido de eventuais
prejuízos) obtidos ao longo dos exercícios passados e do exercício corrente.
Existe uma relação fundamental que tem que verificar-se obrigatoriamente no Balanço:
Activo = Passivo + Capital Próprio
Esta expressão constitui o princípio básico da contabilidade, segundo o qual a aquisição do
património da empresa (activo) tem que ser financiada por capitais dos sócios (capital próprio)
ou por capitais alheios (passivo). Um outro aspecto fundamental é a relação entre activo
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circulante e passivo de curto prazo (ou exigível num prazo inferior a um ano). Se o primeiro for
superior ao segundo, a empresa evidencia capacidade para satisfazer os seus compromissos de
curto prazo. Caso contrário, é provável que a empresa se veja forçada a recorrer a empréstimos
para saldar as suas dívidas mais imediatas.
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inventário do conjunto de activos e das dívidas da empresa numa determinada data. Ou seja,
também revela as obrigações da empresa. Tais obrigações poderão ser de longo prazo, como por
exemplo, empréstimos bancários para aquisição de máquinas e imóveis. Ou podem ser de curto
prazo para financiamento de inventários ou atribuição de crédito a clientes.
Se deduzirmos aos activos totais os passivos totais, obtemos o capital próprio, este é tipicamente
construído a partir do capital com que os sócios começam a empresa acrescido dos capitais que a
empresa foi conquistando, isto é, os seus lucros. Se a empresa incorrer em prejuízos, esses
prejuízos poderão eventualmente absorver o capital inicialmente investido pelos sócios da
empresa e poderão tornar o capital próprio negativo (situação que designamos por falência
técnica).
Uma entidade deve apresentar no balanço os activos e os passivos distinguidos entre correntes e
não correntes
II.3.1 Activos
Activos correntes
Uma entidade deve classificar um activo como corrente quando:
a. Espera que seja realizado, ou pretende que seja vendido ou consumido, no decurso do
ciclo operacional normal;
b. Detém o activo com o objectivo principal de o negociar;
c. Espera realizar o activo dentro de um ano após a data de relato; ou
d. O activo é caixa ou equivalente de caixa a menos que esteja limitada a sua troca ou
utilização para liquidar uma obrigação no período de pelo menos um ano após a data de
relato.
Todos os restantes activos devem ser classificados como não correntes.
O ciclo operacional de uma entidade é o tempo que medeia entre a aquisição de activos para
transformação e a sua realização em caixa ou equivalentes de caixa. Quando o ciclo operacional
de uma entidade não está claramente identificado, presume-se que esse ciclo é de um ano. Os
activos correntes podem, porém, incluir activos como por exemplo, inventários e contas a
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receber, que são vendidos, consumidos ou realizados como parte do ciclo operacional normal
mesmo que se espere que não sejam realizados no espaço de um ano após a data de relato. Os
activos correntes também incluem activos financeiros detidos para negociação.
II.3.2 Passivos
Passivos correntes
Uma entidade deverá classificar um passivo como corrente quando:
a. Espera que seja liquidado no decurso do ciclo operacional normal;
b. Detém o passivo com o objectivo principal de o negociar;
c. A liquidação do passivo se vence dentro de um ano após a data de relato; ou
d. A entidade não tem um direito incondicional para diferir a liquidação do passivo por, pelo
menos, um ano após a data de relato.
Todos os restantes passivos devem ser classificados como não correntes.
Alguns passivos correntes como, por exemplo, contas a pagar e acréscimos de custos fazem parte
do capital circulante usado pela entidade no ciclo operacional normal. Uma entidade classifica
estes itens operacionais como passivos correntes mesmo que sejam devidos para liquidação para
além de um ano após a data de relato.
Existem outros passivos que não fazem parte do ciclo operacional normal mas são devidos para
liquidação no prazo de um ano após a data de relato.
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Conclusão
O processo de globalização apresenta-se como uma realidade irreversível. A “agenda global” está
inserida em uma visão de mundo que, de acordo com Moreira (2000), é “um processo objectivo
de estruturação conjunta”, que atinge a economia, as sociedades, as instituições e as culturas, não
significando um todo uniforme ou indiferenciado e, sim, a articulação global de processos locais
ou regionais. Assim percebe-se que a globalização não é apenas um meio de desenvolvimento,
mas também uma alternativa melhoria do padrão de vida, ao mesmo tempo em que a democracia
garanta que as decisões políticas possam ser tomadas pelos que são directamente afectados por
elas (ou pelos seus representantes) e não se abdicando da autodeterminação que se exprime
através dos Estados-nação. Ou seja, o entendimento de que na génese do processo de
globalização interessante ao capital financeiro internacional estão as decisões políticas.
Com a globalização, observa-se uma renovada importância do local e uma tendência para
estimular culturas regionais. O regional, o desenvolvimento regional passa a incorporar a
articulação de agentes oriundos dos mais variados segmentos da sociedade civil. O regional
remetendo à compreensão de busca de autonomia, sobretudo, porque requer considerar aspectos
relacionados às demandas sociais, desafios, negociação com instâncias governamentais em busca
de um espaço (mercado) a partir de políticas públicas.
Por outro lado, concluímos que o balanço contabilístico é um documento de base
financeira, que expressa a situação patrimonial de uma empresa, e a partir do balanço de uma
empresa pode-se retirar três ideias fundamentais:
A comparação entre o Activo e o Passivo, evidenciando o Capital Próprio
Um conjunto de contas, com valores de sinal contrário, em equilíbrio
Um mapa ou documento em que se representa aquela comparação e o equilíbrio de
contas.
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Referencias Bibliográficas
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