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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA

AVALIAÇÃO, PREVISÃO E PREVENÇÃO DO PROBLEMA DAS


:
ENCHENTES ESTUDO DE CASO DO BAIXO CURSO DO RIO PIANCÓ-
PIRANHAS-AÇU

Natal-RN, agosto de 2018


UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA

AVALIAÇÃO, PREVISÃO E PREVENÇÃO DO PROBLEMA DAS


:
ENCHENTES ESTUDO DE CASO DO BAIXO CURSO DO RIO PIANCÓ-
PIRANHAS-AÇU

Discentes: Adriano Henrique de Andrade Aguiar

Dhulya Rafaelly das Chagas Rocha

Giovani Tasso Rodrigues Pinto

Hemerson Lucas da Costa Silva

Larissa Praxedes Grangeiro

Docente: Helenice Vital

Natal-RN, agosto de 2018


Geologia Ambiental I

1. INTRODUÇÃO

Poli (2013) explica que nos últimos anos houve um intenso crescimento urbano
decorrente da migração de pessoas das áreas rurais para as cidades em busca de
melhores condições de vida. Isso tudo vem resultando no inchaço dos centros urbanos.
Junto com esse crescimento, alguns problemas surgiram devido à forma como
ocorreram o uso e a ocupação do solo. Um desses problemas consiste no aumento
significativo da impermeabilização dos solos, o que provocou uma demora na
infiltração das águas nos terrenos. Outro problema consistiu na manutenção de grandes
volumes de terras por meio de terraplanagens, provocando assoreamentos e diminuição
da capacidade de vazão dos sistemas de drenagem urbana. E, como um terceiro fator,
passaram a ser feitas, cada vez mais, canalizações de cursos d’água, causando acúmulos
e alterações nas vazões naturais das águas. Da mesma forma, Santos (2007) mostra que
toda essa ocupação tem trazido fatores negativos ao ambiente e os enumera como sendo
o desmatamento, a poluição da água e do ar, a apropriação de áreas ambientalmente
frágeis – beira dos córregos, encostas instáveis, terraços fluviais, áreas de proteção dos
mananciais, entre outros.
Tudo isso traz como consequência para essas áreas a formação de enchentes.
Enchente é uma palavra que aparece a partir do século XVI no Brasil, advinda da
palavra “encher” e classificada no glossário de Defesa Civil – Estudos de Risco e
Medicina de Desastres (1988) como a elevação do nível de água de um rio, acima da
sua vazão comum (XIMENES, 2010). O autor explica que o termo se distingue de
inundação, uma vez que esta última é definida como o transbordamento de água da
calha normal de rios, mares, lagos e açudes ou acumulação de água por drenagem
deficiente, em áreas não normalmente submersas (Figura 1).

Figura 1 – Distinção do nível da água em situação normal, enchente e inundação. Fonte: Centro
Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden)

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Geologia Ambiental I

2. CONCEITUALIZAÇÃO DAS ENCHENTES E O SEU CONTEXTO NO


ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE

As enchentes correspondem a fenômenos naturais de transbordamento da água


do leito natural do rio para as áreas marginais, provocados geralmente por chuvas
intensas e contínuas. Em áreas de maior ocupação, o sistema de drenagem torna-se
menos eficiente, acentuando o processo (RIOS et al., 2002), ocasionando, em perímetro
urbano, os alagamentos. Todavia, a impermeabilização dos solos provoca um aumento
no escoamento superficial das águas, o que implica que as enchentes não resultam
apenas de um aumento das chuvas (POLI, 2013).
Tucci et al. (1995) mostram que a partir da década de 60 houve um intenso
crescimento da população urbana no Brasil, que se desenvolveu sem a infraestrutura
adequada. Em conjunto com o crescimento e a forma inapropriada de uso e ocupação do
solo, Satterthwaite (2007) afirma que essas áreas apresentam risco de inundação quando
submetidas a um grande volume de água das chuvas, pois o incremento no processo de
construção civil contribui para a impermeabilização das superfícies, fazendo com que a
drenagem natural seja reduzida, aumentando o escoamento. Somado a isso, Pompêo
(2000) acrescenta a ocupação irregular em áreas de várzea, com histórico de inundação
e zonas alagadiças, além do entupimento de bueiros devido a resíduos sólidos lançados
por parte da população. Por fim, pode-se ainda apontar o assoreamento de rios gerado
pela deposição de grandes quantidades de sedimentos provenientes de áreas com solos
expostos.
As consequências geradas pelas enchentes variam desde a propagação de
doenças através do contato com água contaminada, principalmente em águas periféricas
ocasionadas devido à deficiência na coleta e tratamento de esgotos até danos materiais,
tais como: perdas de objetos, perda de patrimônio histórico ou cultura, prejuízos físicos
aos domicílios, degeneração de equipamentos, dentre outros.
No Brasil, os desastres provocados por água, como inundações graduais ou
bruscas, constituem os principais eventos derivados da dinâmica externa da terra
(NEVES et al., 2016).
No Rio Grande do Norte, os desastres naturais mais comuns, além das secas, são
as inundações graduais e bruscas, com percentuais de 14% e 6%, respectivamente,
referentes a dados para o período de 1991 a 2010. De acordo com Jungles (2011), esses

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Geologia Ambiental I

percentuais corresponderam a 201 registros de inundações graduais e 91 registros de


inundações bruscas.
Quando observado o regime de precipitação do Estado é notável que, segundo
Jungles (2011), a estação chuvosa acontece nos meses de março a maio (Gráfico 1).
Dessa forma, pode-se constatar através do Gráfico 2 que a maior frequência de
inundação brusca está relacionada, nos anos de 1991 a 2010, a essa mesma estação.

Gráfico 1 – Médias pluviométricas do Estado do Rio Grande do Norte entre os anos de 1991 e 2010.
Fonte: Jungles (2011).

Gráfico 2 – Frequência mensal de inundação brusca no Estado do Rio Grande do Norte entre os anos de
1991 e 2010. Fonte: Jungles (2011)

O somatório dos 91 registros oficiais de inundação está caracterizado no Mapa 1


abaixo, no qual é possível perceber que 72 dos 167 municípios do Estado sofreram com
esse tipo de desastre.

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Geologia Ambiental I

Mapa 1 – Distribuição espacial dos municípios do Rio Grande do Norte afetados por inundações bruscas.
Fonte: Jungles (2011).

A maior parte das ocorrências registradas são percebidas nos anos de 2000 a
2010, sendo o ano de 2008 aquele que apresentou um maior total acumulado de chuvas,
sendo 875,2 mm distribuídos em 73 dias.
Os meses com maiores ocorrências de inundações bruscas foram março (12
registros) e abril (31 registros), em razão dos altos índices pluviométricos e pela
quantidade de chuva em poucos dias (março 270 mm em 17 dias, abril 234 mm em 15
dias) o que pode ser visto no Gráfico 3.

Gráfico 3 – Médias pluviométricas no Rio Grande do Norte no ano de 2008. Fonte: Jungles (2011).

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Geologia Ambiental I

Os desastres relacionados às inundações, além de gerarem prejuízos ao


ecossistema local, afetam direta e indiretamente a população. Os danos ocasionados por
essas tragédias são apresentados no Gráfico 4, constatando-se um número de
aproximadamente de 291.221 habitantes afetados.

Gráfico 4 – Danos humanos causados por inundação bruscas nos anos de 1991 a 2010 no Rio Grande do
Norte. Fonte: Jungles (2011).

Quanto às inundações graduais, Jungles (2011) mostra que os anos de maiores


destaques são 2004, 2008 e 2009, que corresponderam a anos de intensa precipitação,
provocando grandes enchentes no Estado. De acordo com o autor, 68,9% dos
municípios do Estado do Rio Grande do Norte foram atingidos por inundações graduais.
A distribuição dessas ocorrências pode ser identificada no Mapa 2.

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Geologia Ambiental I

Mapa 2 – Distribuição espacial dos municípios do Rio Grande do Norte afetados por inundações
graduais. Fonte: Jungles (2011).

3. UM ESTUDO DE CASO DO BAIXO CURSO DO RIO PIANCÓ-


PIRANHAS-AÇU: AVALIAÇÃO, PREVISÃO E PREVENÇÃO DO
PROBLEMA DAS ENCHENTES

Como citado no item 2, os anos de 2008 e 2009 foram de intensa precipitação na


Bacia Hidrográfica do Rio Piranhas-Açu, ocasionando uma grande enchente que
inundou áreas circunvizinhas ao rio, nos Estados do Rio Grande do Norte e Paraíba, o
que causou transtornos e danos materiais (NEVES et al., 2016).
Diante do problema que envolve as enchentes e inundações, faz-se necessário
um estudo acerca da avaliação, previsão e prevenção do desastre, a fim de minimizar,
ou até mesmo evitar, os impactos causados por esses eventos.

3.1 AVALIAÇÃO

A Bacia Hidrográfica do Rio Piancó-Piranhas-Açu abrange os Estados do Rio


Grande do Norte e Paraíba, com uma área de drenagem de 43.681,50 km2. O rio nasce
na Serra de Piancó, Estado da Paraíba, e desemboca no Estado do Rio Grande do Norte,
próximo à cidade de Macau, sendo o seu baixo curso as áreas pós-barramento da
Barragem Armando Ribeiro Gonçalves, indo até a sua foz, entre as cidades de Macu-
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Geologia Ambiental I

RN e Porto do Mangue-RN. Em condições naturais, o Rio Piranhas-Açu é classificado


como um rio intermitente, perenizado pela construção de 2 reservatórios, Curema-Mãe
d’água (Paraíba) e a Barragem Armando Ribeiro Gonçalves, Rio Grande do Norte
(LUCENA, 2010).
Ainda de acordo com Lucena (2010), a bacia está totalmente inserida em
território semiárido, com precipitações médias variando entre 400 e 800 mm anuais,
concentradas entre os meses de fevereiro e maio. A concentração das chuvas, conjugada
à geomorfologia da região, caracterizada por solos rasos formados sobre um substrato
cristalino, com baixa capacidade de armazenamento, é responsável pelo padrão
intermitente dos rios da região. Além disso, o quadro de precipitação tende a apresentar
uma forte variabilidade interanual, ocasionando a alternância entre anos de chuvas
regulares e anos de acentuada escassez hídrica, levando à ocorrência de secas hídricas.
Por outro lado as taxas de evapotranspiração são bastante elevadas, podendo chegar a
mais de 2.000 mm/ano, o que ocasiona um déficit hídrico significativo.
O contexto geológico da maior parte da bacia é representado pelo embasamento
cristalino, isto é, formado por rochas com baixa capacidade de armazenamento de água,
a qual frequentemente é de baixa qualidade. As formações sedimentares, com maior
porosidade e, portanto maior capacidade de armazenamento de água e transmissão de
água, estão presentes na sub-bacia do Rio do Peixe, próximo a Sousa-PB e Baixo-Açu,
compreendendo essencialmente as formações Jandaíra, Açu e Barreiras. Outra fonte
importante de água subterrânea são os aquíferos aluviais, que, na maioria dos casos,
fornecem água de boa qualidade para abastecimento humano, animal e irrigação.
Autores como Grigio et al. (2018), Souza (2008), Almeida e Pereira (2009)
mostram que a ocupação irregular de planícies de inundação no Brasil é comum, sendo
uma realidade, também, nas planícies do baixo curso do Rio Piranhas-Açu, nas quais,
segundo Grigio et al. (2008), houve uma evolução da ocupação desta entre os anos de
1988, 1998, 2001 e 2004.
Quando existe a ocupação das planícies de inundação, seja por atividades
econômicas ou expansão urbana, é esperado que estas sejam atingidas por enchentes
(TUCCI e BERTONI, 2003; SOUZA, 2008; OLIVEIRA et al., 2014).
A área do sistema do rio-planície de inundação do Rio Piancó-Piranhas-Açu, em
seu baixo curso, tem aproximadamente 668,3 km², inundando cerca de nove municípios
do Rio Grande do Norte. Por se tratar de uma área atrativa devido a presença de solos
férteis, água, topografia suave e outros fatores, essas regiões, como citado

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Geologia Ambiental I

anteriormente, acabam sofrendo ocupação e nela se desenvolvem importantes atividades


econômicas, destacando-se: carcinicultura, salina e a fruticultura irrigada (Mapa 3).
Além disso, um levantamento acerca das inundações na determinada área
possibilita conhecer a distribuição desses eventos ao longo do tempo, como mostrado na
tabela abaixo.
PRECIPITAÇÃO TOTAL
PERÍODO
ACUMULADA (MM)
1974 1560,5
1977 1144
1985 1558,3
1989 964,5
2008 875,2
2009 1191,2

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Geologia Ambiental I

Mapa 3 – Ocupação da área de planície de inundação do baixo curso do rio Piancó-Piranhas-Açu. Fonte: Oliveira
(2016).

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Geologia Ambiental I

Por fim, para firmar as informações sobre as inundações que ocorrem no baixo
Açu é importante verificar os picos de transbordamento da Barragem Engenheiro
Armando Ribeiro Gonçalves que correspondem exatamente aos anos de grandes cheias
na região. Segundo Oliveira (2016), essa barragem foi inaugurada em 1983 com o
objetivo de diminuir os impactos gerados pelas cheias e tem grande influência, uma vez
que grandes pulsos de inundação, como os de 1985, 2008 e 2009, são datados após a sua
construção.

3.2 PREVISÃO

As informações a respeito das características do rio Piranhas-Açu em conjunto


com os dados de clima e precipitação na região e o histórico de inundações, permitem
uma previsão sobre os futuros eventos de inundação que possam acontecer nessa área.
Através dos dados da distribuição pluviométrica ao longo dos meses dos anos, é
esperado que a próxima enchente aconteça entre os meses de março e maio, uma vez
que correspondem aos meses de maiores pluviosidades.
Além disso, através de técnicas de estatística, é possível prever a frequência de
enchentes de uma dada magnitude, sendo as mais significativas na região as que
aconteceram nos anos de 1974, 1977, 1985, 2004, 2008 e 2009. Dessa forma, é possível
evidenciar que as enchentes são eventos que ocorrem com uma certa frequência nessa
bacia hidrográfica, antes e depois da construção do reservatório Armando Ribeiro
Gonçalves. Esse quadro de chuvas que atinge o semiárido da região nordeste está
bastante associado aos eventos do El Nino e La Nina (MOLION e BERNARDO, 2002)
e estes são causadores das secas plurianuais e dos períodos chuvosos, respectivamente.
Sendo assim, com a ocupação irregular do solo em zonas de rio-planície de inundação,
os próximos eventos do La Nina podem gerar períodos de grandes chuvas, o que
aumenta o potencial para o desencadeamento de enchentes na área. Evidencia-se que os
perímetros relativos às áreas de planície são susceptíveis às inundações. Uma previsão
do avanço do nível da água durante o próximo episódio de cheia pode ser feita através
da análise das carta-imagens das áreas atingidas pelas águas da última enchente na
Figura 2.

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Geologia Ambiental I

Figura 2 – Carta-imagens das áreas atingidas pelas águas da enchente ocorrida em 2008 no rio Piancó-Piranhas-Açu. Fonte: Oliveira (2016).

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Geologia Ambiental I

3.3 PREVENÇÃO

As formas de prevenção das enchentes são, inicialmente, institucionais. A


Fiscalização e atuação governamental com relação ao uso e ocupação do solo, respeito
as legislações e educação da sociedade sobre esses temas é de suma importância. Além
disso, é fundamental que haja a conscientização da população de que as enchentes são
processos naturais que ocorrem em todos os rios, porém, que podem ser agravadas pela
ação antrópica inconsciente. Ressalta-se ainda a relevância de um planejamento urbano
adequado, através de um plano de identificação e fiscalização de áreas de risco, bem
como pelo estabelecimento de regras de assentamento, evitando o alojamento de
pessoas nessas áreas, respeitando as regiões de planícies de inundação.
Outra medida preventiva é aumentar a permeabilidade dos solos, recuperando a
sua capacidade original de armazenamento de água, além de buscar combater o
assoreamento dos rios, cuja solução é diminuir a erosão causada pelas obras públicas e
privadas, buscando diminuir o uso de terraplanagem e o plantio de novas culturas para
auxilio da fixação do solo. Por fim, é fundamental evitar a canalização dos cursos
d’água do rio.

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4. CONCLUSÕES

O baixo curso do Rio Piancó-Piranhas-Açu, assim como os seus outros trechos,


mostrou, e tem mostrado ao longo dos anos, consideráveis evidências de que sofre com
pulsos de inundação, os quais se distribuem em grandes intervalos de recorrência. A
chave para o problema está nas diversas formas de interferência humana na bacia
hidrográfica estudada, seja por meio de construções de açudes e pequenos reservatórios
no seu entorno ou pelas atividades de fruticultura, carcinicultura e construções de
salinas, uma vez que o rio representa uma área fértil e com proximidade de corpos
hídricos, atraindo assim a ocupação humana. Aliado a isso, a irregularidade dos
períodos chuvosos, tem contribuído para tornar o ambiente susceptível a esse tipo de
desastre.
A análise e estudo dos dados levantados acerca do rio permitiu prever que a
próxima enchente deve ocorrer entre os meses de março e maio, já que estes
correspondem aos meses de maiores pluviosidades na região. Dessa forma, se faz
extremamente necessário alertar e prevenir os possíveis danos causados por esse
desastre. Além das medidas institucionais, é importante o papel de fiscalização e
atuação governamental com relação ao uso e ocupação do solo, bem como o papel de
educar a sociedade. É fundamental que haja a conscientização da população de que as
enchentes são processos naturais que ocorrem em todos os rios, todavia que podem ser
agravadas pela ação inconsciente ou não do homem. Ressalta-se ainda a relevância de
um planejamento urbano adequado que respeite as regiões de planícies de inundação e,
por fim, medidas que visem aumentar a permeabilidade dos solos, combater o seu
assoreamento, evitar a canalização dos cursos d’água do rio, bem como incentivar o
plantio de novas culturas para auxílio da fixação do solo.

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