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O Patrimônio pode ser conceituado como um conjunto de capitais, cuja origem dos capitais está
representada pelo Passivo e a aplicação dos capitais pelo Ativo.
Capital Social
É o investimento inicial feito pelos proprietários da empresa e corresponde ao patrimônio líquido
inicial. Ele só é alterado quando os proprietários realizam investimentos adicionais (aumentos de
capital) ou desinvestimentos (diminuições de capital). Também pode receber a denominação
Capital Nominal ou Capital Integralizado.
Capital Próprio
Constitui a riqueza líquida à disposição dos proprietários. É a soma do capital social, suas variações,
os lucros e as reservas. Ou seja, é aquele que se originou da própria atividade econômica da
entidade, como lucros, reservas de capital e reservas de lucros. Equivale ao Patrimônio Líquido (ou
Situação Líquida).
Capital de Terceiros
Corresponde ao passivo real ou passivo exigível (obrigações) da
empresa e representa os investimentos feitos com recursos de
terceiros. Por exemplo: compra de um imóvel financiado pelo banco
em 12 vezes (Financiamentos a pagar) ou compra de mercadorias
(estoque) com pagamento a prazo (Fornecedores).
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Capital Total à Disposição da Entidade
Corresponde à soma do passivo + patrimônio líquido da empresa e representa o total dos recursos
utilizados no financiamento das atividades (Passivo Total). É igual a soma de todas as origens que
estão a disposição da entidade e que estão aplicadas no Ativo (em decorrência do método das
partidas dobradas).
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Conteúdo extraído do site: https://www.socontabilidade.com.br
Passivo total = Ativo total = Patrimônio bruto = Total das origens = Total das Aplicações = Capital
Total a Disposição da Entidade
Subscrição é o ato jurídico formal pelo qual o sócio, acionista ou titular da empresa individual
assume a obrigação de transferir bens ou direitos para o patrimônio da entidade à qual está
vinculado.
Sendo assim, o capital subscrito pode ou não estar integralizado. Se, ato contínuo à subscrição, a
titularidade dos bens e direitos é transferida para o patrimônio da entidade, então o capital estará
subscrito e integralizado. Caso contrário, embora o capital esteja subscrito, ainda se encontrará a
integralizar.
Capital Autorizado
O capital próprio de Sociedades Anônimas de Capital Aberto (que negociam suas ações em bolsa
ou balcão), a partir da Lei nº6.404/1976, (Lei das S.A.) foi instituido como Capital Autorizado.
Antes desta Lei, toda mudança na Constituição do Capital Social só poderia ser feita através de uma
alteração de estatuto, contrato ou registro da empresa na Junta Comercial ou Cartório de Registro
Civil das Pessoas Jurídicas, mas, com a nova Lei, nas Sociedades Anônimas a Assembleia Geral
dos acionistas pode delegar ao Conselho de Administração (órgão executivo das S.A.) a faculdade
de elevar o Capital Social até um determinado limite autorizado.