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Ateroscleros Coronaniana

Gabryel Cezar da Silva Marinho

A doença coronariana é o resultado da formação de placas de aterosclerose,


que são placas de tecido fibroso e colesterol, que crescem e acumulam-se na
parede dos vasos a ponto de dificultar ou mesmo impedir a passagem do
sangue. O crescimento desta lesão pode ser acelerado por fumo, pressão alta,
colesterol elevado e diabete. A doença é mais frequente à medida que
envelhece-se, mas não é uma consequência natural do envelhecimento. Uma
história familiar de doença coronariana torna a pessoa mais predisposta.

Quando o entupimento da artéria pela aterosclerose envolve mais de 50 a 70%


do seu diâmetro, o fluxo sanguíneo torna-se insuficiente para nutrir a porção do
coração irrigada por aquela artéria doente, especialmente quando a necessidade
de oxigênio é maior, como durante exercício físico. A irrigação inadequada de
uma determinada região, levando-a ao sofrimento e expondo aquele tecido ao
risco de morrer denomina-se isquemia. A isquemia, se prolongada, pode
provocar a morte do tecido e este fenômeno se denomina infarto. Quaisquer
regiões do corpo podem sofrer isquemia ou infarto. Quando isto ocorre no
coração, os termos utilizados são isquemia miocárdica e infarto do miocárdio.
Ambas as situações são percebidas pelo paciente na maioria das vezes como
dor no peito. A dor percebida durante um esforço físico e que desaparece com a
interrupção deste esforço é denominada “angina de peito”. Cerca de 25% dos
pacientes podem ter isquemia miocárdica sem experimentarem qualquer dor,
embora estejam sujeitos ao mesmo risco de sofrer um infarto do miocárdio e
possam ter os sinais da doença documentados por um eletrocardiograma de
esforço, por exemplo.

Geralmente o infarto do miocárdio ocorre quando um coágulo sanguíneo se


forma sobre uma placa aterosclerótica e obstrui-a súbita e completamente. Às
vezes, um “filete” de sangue ainda passa, deixando o coração isquêmico,
fazendo com que o paciente sinta dor mesmo estando em repouso, mas
permitindo que o músculo cardíaco sobreviva. Esta situação denomina-se
“angina instável” e, como o nome já diz, é um estado muito instável, pois o infarto
do miocárdio pode instalar-se a qualquer momento.
Um diagnóstico precoce é de fundamental importância na prevenção e
tratamento da aterosclerose, medir os níveis de colesterol tem-se mostrado
uma via de diagnóstico eficaz.
A mudança de hábitos também contribui para diminuição do risco de
desenvolvimento da doença, entre eles podemos citar: alteração da dieta
abandonando os carboidratos, prática de atividades físicas, parar de fumar, etc.

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