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Sumário
1 - Introdução...................................................................................................................04
2 - Agentes infecciosos de doenças de plantas.............................................................20
3 - Agentes abióticos ou não-infecciosos........................................................................34
4 - Classificação das doenças infecciosas das plantas..................................................39
5 - Relação patógeno-hospedeiro.....................................................................................47
6 - Bibliografia Consultada..............................................................................................58
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Curso: Proteção de Plantas
MÓDULO 7
7.1 Princípios de
Fitopatologia
Laércio Zambolim
1 Introdução
o CVC vem causando perdas de cerca de US$ 100 milhões por ano. Mais
recentemente constatou-se mais duas doenças dos citros a morte súbita
e o greening que também vem causando sérios prejuízos a citricultura do
país.
Outras doenças consideradas importantes no Brasil destacam-se:
mosaico do mamoeiro considerado importante na Bahia, Espírito Santo
e São Paulo; a meleira do mamoeiro, importante para o Espírito Santo,
Bahia; Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará; a gomose do abacaxizeiro,
importante no Espírito Santo, Minas Gerais, São Paulo, Paraíba e Bahia;
Sigatoka negra da bananeira, já presentes nos Estado da Amazônia, Mato
Grosso, São Paulo, Santa Catarina e parte do estado de Minas Gerais; o
Moko da bananeira na região norte; brusone do arroz no sul e centro-oeste,
etc.
No Tabela 1 são citadas algumas das doenças importantes em
diferentes regiões geográficas do país.
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Curso: Proteção de Plantas
Morte súbita Desconhecida Citrus SP e MG (restrito a
algumas regiões de
ambos os estados)
Greening Candidatus liberibacter Citrus SP e MG (restrito a
americanus; asiaticus e algumas regiões de
africanus ambos os estados)
Tristeza Tristeza virus Citrus SP
Mofo branco Sclerotinia sclerotiorum Soja, feijão, algodão, Todo o país
tomate, batata,
girassol etc. exceto
gramineas
Mancha preta Guignardia citricarpa Citros SP
Sigatoka negra Micosphaerella fijiensis Banana Amazonas, Pará,
Mato Grosso, Acre,
SãoPaulo, Santa
Catarina, e parte de
Minas Gerais.
Moko Ralstonia solanacearum Banana Região Amazônica e
Nordeste
Mosaico Virus do Mosaico das Banana MG, SP, ES
cucurbitaceas
Fusariose ou Gomose Fusarium subglutinans Abacaxi MG, ES, SP, PB, BA,
f.sp.ananas TO
Mosaico Papaya ring spot Mamão MG, BA, SP, CE, PB,
PA, RN
Meleira Virus da meleira Mamão ES, BA, CE, PB, RN
Antracnose Colletotrichum Mamão Todo o país
gloeosporioides
Podridão radicular Bipolaris sorokiniana Trigo RS
Mancha foliar Phaeosphaeria maydis Milho Todas as regiões onde
se cultiva o milho
Descascamento, Meloidogyne incognita Café SP, PR, MG (muito
necrose restrito)
Lesão e redução M e l o i d o g y n e Café PR
radicular paranaensis SP, PR, MG (muito
Meloidogyne coffeicola restrito)
Mancha-de-olho-pardo Cercospora coffeicola Café Todad as regiões onde
se cultiva o café
Nematóide-do-cisto Heterodera glycines Soja MG, MT, MS, SP, PR,
RS
Cancro-da-haste Diaporte phaseolorum Soja MG, MT, MS, SP, PR,
RS
Ramulose Colletotrichum Algodão MG, SP, MT, MS, PB
gloeosporioides f.sp.
cephalosporioides
Ferrugem da soja Phakopsora pachyrrhizi Soja Todo o país
Antracnose Colletotrichum Fruteiras tropicais Todo o país
gloeosporioides
Podridão pós-colheita Colletotrichum, Fruteiras tropicais Todo o país
de fruteiras Phoma, Phomopsis,
Rhizopus, Dothiorella,
Lasiodiplodia
Tabela 1 - Doenças e patógenos considerados importantes no Brasil.
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a injúria é transitória.
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anuais, nos anos em que a doença ocorrer em caráter epidêmico e não for
devidamente controlada.
A tristeza dos “citros”, doença de origem virótica, destruiu cerca
de 10.000.000 de árvores, extinguindo, praticamente, a citricultura na
Argentina, por volta de 1930. Em 1940, foi constatada, no Vale do Paraíba,
no Brasil. Em período menor que 10 anos, destruiu quase que por completo
os pomares citrícolas do Estado de São Paulo e do Rio de Janeiro. Só no
Estado de São Paulo, destruiu cerca de 12.000.000 árvores.
Em relação ao conjunto de doenças que afetam o trigo, segundo
a Secretaria de Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul, o conjunto de
doenças - ferrugem, septoriose e giberella, são as que causam danos de
maior significação econômica e ocorrem a partir do espigamento (agosto
em diante). Nos períodos em que a ocorrência é mais intensa, as perdas
médias chegam a atingir cerca de 50% da produção. Nas incidências
observadas em vários anos, pode-se estimar em 30% a perda média da
produção de trigo em todo o Estado do Rio Grande do Sul.
O mal de Sigatoka, em bananeira, é uma doença que ataca mais
intensamente no verão, quando a temperatura e a umidade são muito
altas. Justamente nessa época, a banana atinge os melhores preços no
mercado. Estudando o assunto e procurando medir os prejuízos causados
pelo mal de Sigatoka, o Engenheiro Agrônomo J. A. Martinez, de São
Paulo, chegou à conclusão de que os agricultores que não combatem a
doença estão recebendo somente a metade dos preços, e às vezes menos,
pelo seu produto, no mercado da capital paulista. Esse fato tem sido
apontado como decorrência direta dos seguintes fatores provocados pela
doença: amadurecimento de 38% dos cachos, antes de completarem seu
crescimento normal; perda de 21% do peso dos cachos; quebra de 20%
na quantidade dos cachos colhidos no período de melhores cotações da
banana no mercado, e redução em 20% no preço do produto, no momento da
venda, em decorrência do mal aspecto apresentado pelo frutos portadores
da doença. No Estado do Espírito Santo o mal de Sigatoka pode causar
prejuízos de até 50% na produção, quando as condições são favoráveis,
entretanto em média é responsável por 35% de redução na produção. A
Sigatoka negra presente em muitas regiões do páis tem potencial destrutivo
de até 100 % na produção.
Um aspecto importante em relação a determinadas doenças diz
respeito à transmissão. Culturas como a banana, abacaxi e pimenta do
reino são normalmente multiplicadas através de mudas. Um dos grandes
problemas atuais consiste na aquisição de mudas sadias para o plantio em
grande escala, devido ao fato das mudas serem agentes de transmissão e
disseminação de importantes patógenos.
A gomose do abacaxi encontra-se disseminada em quase todas
as regiões produtoras de abacaxi do Espírito Santo, causando mais de
60% de perdas na produção; no município de Lagoa Santa, Minas Gerais,
a cultura do abacaxi foi praticamente abandonada devido ao ataque da
gomose.
A fusariose da pimenta do reino encontra-se disseminada nos
municípios produtores do Espírito Santo. No Estado do Pará a fusariose
está limitando a produção da cultura.
A vassoura de bruxa do cacau que até bem pouco tempo encontrava-
se confinada na região Amazônica, hoje já se encontra disseminada nos
cacauais do Sul da Bahia, onde aliada a podridão parda vem causando
perdas de até 90% na produção.
O mal-das-folhas da seringueira, doença que já dizimou seringais
na região Amazônica, hoje encontra-se disseminada também em seringais
nos Estados de Minas Gerais, São Paulo e Espírito Santo retardando o
crescimento das plantas e conseqüentemente o início de extração do látex,
redução na produção e vida útil das plantas.
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1.6. Sintomas
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2 Agentes infecciosos de
doenças de plantas
2.1. Fungos
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Estruturas Reprodutivas
O esporo é a unidade reprodutiva típica dos fungos. É
microscópico e funciona como uma semente, mas difere dela por
não possuir o embrião pré-formado (Figura 5).
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Esporo Assexual
Há grande variação na estrutura e origem dos esporos.
Alguns são formados pela produção de estruturas especializadas e
outros, por transformação direta de certas células das hifas, sendo
denominados clamidosporos. Os clamidosporos são esporos
produzidos assexualmente; possuem parede espessa e, por isto,
são resistentes, podendo sobreviver em condições adversas de
ambiente. Alguns esporos assexuados encontrados nos fungos
denominam-se: zoosporos, esporangiosporos, uredosporos, etc.
Esporo Sexual
Os órgãos sexuais dos fungos são denominados de
gametângios. Ao gametângio masculino denomina-se anterídio e
ao feminino, de oogônio. Quando o núcleo do gameta masculino
migra para se fundir com o do gameta feminino, forma-se o esporo
sexuado, que recebe várias designações, de acordo com a classe do
fungo. Assim, os esporos de origem sexuada são denominados de
oosporos, ascosporos, zigosporos e basidiosporos.
Há fungos que só produzem esporo assexual, o conídio;
outros produzem tanto esporo assexual como sexual.
Ambos podem ser produzidos em estruturas especiais
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2.2. Vírus
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2.3. Bactérias
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2.4. Nematóides
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Grupos de Nematóides
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Dependendo da espécie de nematóide envolvido e da reação da
planta, vários tipos de sintomas ocorrem:
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Tombamento de Mudinhas
Há inúmeros fungos capazes de causar o tombamento de
mudinhas de plantas no campo, em sementeira ou viveiro, mas dois deles,
Pythium debaryanum e Rhizoctonia solani são responsáveis por grandes
perdas em plantios comerciais. A habilidade de sobreviver saprofiticamente
no solo e competir, com sucesso com outros organismos saprófitas, fazem
com que P. debaryanum e R. solani sejam séria ameaça à produção de
determinadas culturas. Além disto, ambos organismos são freqüentemente
envolvidos em podridão de raízes e caule de plantas adultas. O tombamento
de mudinhas de plantas resulta do apodrecimento do caule que é invadido
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Controle da Doença
A primeira medida de controle seria de exclusão, ou seja, evitar que
o patógeno se dissemine para áreas não infestadas. Para tal, recomenda-
se o plantio de plantas sadias, no caso de culturas que são transplantadas
(café, tomate, figueira, etc.), livres dos nematóides de galhas.
Como medida, de erradicação destes nematóides, recomenda-se
rotação com culturas não suscetíveis, como as gramíneas. A fumigação
do solo com produtos químicos recomendados, tais como a mistura de
dicloropropano e dicloropropeno, o dibromocloropropano, o basamid e o
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Carvão
Os patógenos que incitam as doenças denominadas “carvão” em
condições favoráveis, podem causar grandes prejuízos na produção.
Há dois tipos de infecção causada pelos patógenos do carvão.
O primeiro é chamado de infecção local, onde os esporos infectam a
planta produzindo as galhas ou tumefação, mas a infecção fica localizada
naquela área infectada. O carvão do milho incitado por Ustilago maydis
é um exemplo deste tipo de infecção local. Neste caso, as medidas de
controle da doença são: a) plantio de variedades resistentes; b) evitar
injúrias mecânicas às plantas durante o cultivo; c) manter um nível de
adubação adequado; d) remover e queimar as galhas produzidas nas
plantas infectadas, antes da sua ruptura e e) rotação de cultura.
O segundo tipo é conhecido como infecção sistêmica. As sementes
uma vez infectadas, produzem plantas infectadas sistemicamente. O
patógeno aloja-se nas regiões meristemáticas de crescimento da planta e,
mais tarde, invadindo os ovários jovens durante o florescimento, produzirá
soros cheios de esporos, ao invés de sementes. Como exemplo deste tipo
de infecção sistêmica destaca-se o carvão do trigo, causado por Ustilago
tritici. Como medida de controle preconiza-se: a) uso de variedades
resistentes; b) emprego de sementes sadias, selecionadas no campo
isento de doenças, ou de sementes tratadas com fungicidas ou tratamento
térmico e c) rotação de cultura.
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Doenças Bacterianas
Espécies dos gêneros Erwinia, Pseudomonas e Xanthomonas
podem induzir manchas ou queima da folhagem de plantas. As
bactérias que atacam as folhas são geralmente transmitidas pelas
sementes, e o ciclo primário do patógeno ocorre primeiramente nos
cotilédones. Após ter penetrado pelos estômatos, hidatódeos ou nos
ferimentos provocados na planta, há produção de pus bacteriano nas
lesões. A bactéria dissemina-se, com a ajuda de insetos ou respingos
de chuva, para as folhas superiores, e continua o ciclo da doença.
Como medida de controle, recomendam-se atomizações para
proteção da folhagem, evitando-se assim a penetração e infecção da
bactéria. Esta medida é de caráter preventivo, pois constatadas bactérias, no
cotilédone das plantas, torna-se necessário proteger as folhas verdadeiras,
podendo-se empregar, fungicidas à base de cobre e ditiocarbamatos,
alternadamente. Outra medida seria a obtenção e plantio de sementes livres
do patógeno, pelo fato de estas bactérias serem transmitidas pela semente.
Finalmente, um programa de rotação, incluindo culturas não suscetíveis e
o plantio de variedade resistentes, seria também recomendado no controle
da doença.
As principais doenças bacterianas que afetam a fotossíntese
das plantas são: mancha angular das solanáceas causada por
Xanthomonas campestris pv. vesicatoria; crestamentos bacterianos
do feijoeiro, causados por Xanthomonas phaseoli; X. phaseoli var.
fuscans, Pseudomonas phaseolicola.
Ainda, neste grupo de doenças bacterianas que interferem na
fotossíntese, destaca-se o cancro cítrico, causado por Xanthomonas
axonopodis pv. citri, constatado no Brasil há cerca de 42 anos, no
Estado de São Paulo, de onde foi parcialmente erradicado. Volta agora
a ser novamente uma ameaça, porque em alguns municípios, daquele
estado, em 1976, e em 1996 recrudesceu o ataque, principalmente em
limões altamente suscetíveis.
Como medida de controle, a mais eficiente seria a erradicação
através de arranquio e queima das plantas afetadas. Em caso de controle
químico, recomenda-se pulverizações com fungicidas a base de cobre e
ditiocarbamatos.
variedade, que é resistente hoje, pode não ser algum tempo depois. Daí
a necessidade do emprego de medidas de caráter preventivo, que é a
atomização com fungicidas. Este fato vem acontecendo em Minas Gerais
com a ferrugem do feijoeiro, onde uma cultivar lançada como resistente
torna-se suscetível no máximo dois anos após, devido aos mecanismos de
variabilidade do patógeno.
Entre as doenças mais importantes deste grupo destacam-
se: ferrugem do cafeeiro, causada por Hemileia vastatrix; ferrugem da
soja cauada por Phakopsora pachyrhizi, ferrugem da cana Puccinia
melanocephala; ferrugem da figueira, causada por Cerotelium fici; ferrugem
da goiabeira, eucalipto e jambeiro, causada por Puccinia psidii; ferrugem
do trigo, causada por Puccinia graminis f. sp. tritici, ferrugem da cana-de-
açúcar, Puccinia melanocephala.
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5 Relação patógeno-hospedeiro
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5.4. Inoculação
5.5. Germinação
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5.6. Penetração
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5.7. Infecção
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5.8. Colonização
5.9. Sintomas
5.11. Sobrevivência
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6 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
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