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CATECISMO
Católico Popular
POR
Francisco Spirago
3.ª EDIÇÃO
TERCEIRA PARTE
1 9 3 8
União Gráfica
R. de Santa Marta, 1 58
l. s b o o
N ihil obstat
Olisipone, 2 Decembris 1938
Michael A. de Oliveira
lmprimatur
Olisipone, 3 Decembris 1938
t EM., Card. PatriarcJza.
Terceira parte do Catecismo
As fontes da graça
t. Pelas nossas fôrças próprias não podemos nem crer,
nem observar os mandamentos: precisamos da graça de
Deus (Ver 1.ª parte, pág. 282).
2. Obtemos a graça de Deus primeiramente pelos meios
de santificação ou fontes da graça: a santa missa, os
saçramentos e os sacramentais; depois pela oração e as
outras boas obras (Ver 2.'1 parte, pág. 340).
Entre os meios de obter a graça há uma pequena di-
ferença. Uns impetram somente a graça, como a missa,
a oração e as outras boas obras, ao passo que os outros,
isto é, os sacramentos, a comunicam. Todos os sacramen-
tos conferem graças actuais; contudo a graça sanrifican-
te só é dada àqueles que dela carecem, por dois sacra-
mentos, o Baptismo e a Penitência (sacramentos de mor-
ros); os outros sacramentos são destinados a aumentá-la
na alma daqueles que já a possuem (sacramentos de vivos).
5. As cerimónias da Missa
\
a mais excelente das orações, porque na meditação repre•
sentamo~nos Jesus Cristo pela imaginação, e na missa êle
está pessoalmente presente aos nossos olhos (S. Fr. de S.).
0
Sábado da Aleluia, 2. no Sábado antes de
0
Pentecostes e 3. no Oriente, também no dia
,
6. A comunhão espiritual
2, O confessor
I. Só o sacerdote que tiver autorização do
bispo da diocese, pode absolver os pecados.
Foi só aos apóstolos e seus sucessores, os bispos, que
Jesus deu o poder de perdoar os pecados: foi só a estes
que êle disse depois da sua ressurreição: «Recebei o Es·
pírito Santo! Aquêles a quem perdoardes os pecados, ser-
·lhes-ão perdoados; e àqueles a quem os retiverdes, ser-
·lhes-ão retidos)) (S. João, XX, 23). Jesus mandou aos
Apóstolos que desatassem as ligaduras a Lázaro ressus•
citado, para fazer compreender que lhes dava o poder
de absolver (S. Ag.) • .E:sse poder dos Apóstolos chama•
-se poder das chaves, porque com êle abrem os Apósto.-
los as portas do céu aos pecadores: (( o confessor é o por·
teiro do paraíso» (S. Prosp.). Os bispos podem dar aos
padres a faculdade de perdoar os pecados, se os julgarem
aptos para ouvirem confissões. Um padre que haja recebi-
do do bispo da sua diocese a jurisdição para confessar, tem
em geral faculdade de confessar em tôda a diocese; mas
se vai para outra diocese, já não tem essa faculdade, e
necessita de a solicitar ao respectivo bispo, tal como suce•
de a um juiz que só pode dar sentenças na comarca para
onde foi nomeado pela autoridade legítima.
3. Os efeitos da penitência
Não é fácil fazer verdadeira penitência, é preciso ai·
cançar uma grande vitória sôbre si mesmo para fazei: a
um homem a confissão das faltas mais humilhantes. Por
isso Deus recompensa abundantemente a verdadeira pe•
168
nitência; a confissão é um grande act-0 de humildade e
Deus dá a sua graça aos humildes (1 S. Pedro, V, 5).
5. A confissão geral
1. A confissão geral é a acusação de todos os
pecados que cometemos durante um período bastan-
te longo, ainda que a maior parte dêles tenham já
sido confessados nas confissões ordinárias.
Limpam-se os quartos da casa umas poucas de vezes
por semana; mas no fim de mais ou menos tempo, faz-se
umá limpeza geral e a fundo; caiam-se as paredes, conser-
ta-se o soalho, etc. Assim fazemos também com a nossa
alma: purificamo-la muitas vezes durante a vida pela con-
fissão, mas de tempos a tempos, purificá-la-emas a fundo
7-111
194
com a cónfissão geral. Esta confissão pode ser de tôda a
vida ou desde a última confissão geral.
7. Utilidade da confissão
A confissão é extremamente útil não só ao
homem em particular, mas também à socieda . .
de civil.
1. A confissão dá ao homem em particular as
seguintes vantagens: o conhecimento de si mesmo,
a delicadeza de consciência. a paz interior, a firme·
za de carácter e a perfeição moral.
O penitente deve confrontar a sua conduta com os
mandamentos da lei de Deus: é dêsse modo que apren·
derá a conhecer-se, e o princípio de tôda a conversão é
o conhecimento de si mesmo. - Pela confissão tornamo•
-nos mais .conscienciosos. Quando nos confessamos mui-
tas vezes, os mandamentos da lei de Deus gravam-se mais
profundamente na alma; e quando estamos prestes a pe·
car, lembramo-nos logo do mandamento que vamos trans•
gredir; de mais, só o pensamento de que nos devemos
confessar, nos desvia do pecado. Com efeito, muitos re·
cuam em face dum pecado, só por lhes ser insuportável
terem de o declarar ao confessor (Alb. Stolz). A expe•
riência ensina que um homem torturado por um pecado
mortal recupera imediatamente a paz interior 1 depois de
ter confessado as suas culpas. O homem é levado por
uma necessidade imperiosa a confessar as suas faltas:
Deus levou isso em conta instituindo a confissão. Por ou-
tro lado, a certeza de que os pecados nos são perdOados
exerce sôbre o homem um efeito consolador: Jesus deu a
Madàlena, para a consolar, a certeza de que os . seus pe·
200
8. A recaída no pecado
Ao aproximar-se a Arca da aliança, o Jordão deteve
o seu curso, e as suas águas aglomeraram-se como mon-
tanhas; mas logo que ela passou, as ondas acumuladas
precipitaram-se com mais violência para o Mar Morto
(Jos. IV). O mesmo acontece a muitos cristãos: quando
se aproximam dos sacramentos, reprimem um pouco as
suas paixões; mas em breve lhes dão de novo livre curso
e pecam ainda mais que dantes. «Muitos começam bem
mas poucos perseveram" (S. Jer.).; metem mão ao arado,
mas <:>lham para trás (S. Luc. IX, 62); são semelhantes
aos animais imundos, que depois de se lavarem se lan-
çam de novo na lama (II S. Pedro II, 22), ou ao cão que
volta a comer o que vomitou (Prov. XXV, n).
9. As indulgências
As penas eternas são perdoadas ao pecador que faz
penitência, mas não sempre as penas temporais. Deve ex-
piá-las neste mundo com as doenças, desgraças, tentações.
perseguições, obras de penitência voluntárias, etc., ou de-
pois da morte no purgatório (Ver 2.ª parte, pág. 384).
Santa Maria Egipcíaca (t 431) viveu durante 17 anos uma
vida dissoluta; depois da sua conversão, sofreu no deserto,
durante 17 anos, padecimentos horríveis, tentações, fome,
sêde, as intempéries das estações, o frio, o calor: o mes-
mo fizeram muitos penitentes. Toda via, atendendo ao seu
grande arrependimento, ou por intercessão doutros santos,
perdoa Deus a certos penitentes tôda a pena temporai ou
pelo menos uma parte dela. No Antigo Testamento, Deus
castigou os judeus pelas suas murmurações, mandando-lhes
serpentes de fogo; perdoou àqueles que olhavam para a
serpente de bronze, elevada num poste, a qual simboliza,
va o divino Salvador (Núm. XII). O rei da parábola per-
doou ao servo, que de joelhos lhe pedia perdão, .os dez mil
talentos que êste lhe devia (S. Mat. XVIII, 26) e Jesus deu
entrada no paraíso, no mesmo dia da sua morte, ao bom
ladrão, que morreu à sua direita no Calvário (S. Luc.
XXUI, 43). Jesus Cristo deu o mesmo poder à sua Igreja.
2. Propriedades do matrimónio
3. As graças do matrimónio
5. Cerimónias do casamento
7. Os matrimónios mistos
8. O celibato
1. O celibato voluntário é um estado mais
perfeito do que o matrimónio; o que não se
casa, pode cuidar melhor da salvação da sua
alma e alcança um grau mais elevado de bem . .
. . aventurança celeste.
Só o celibato voluntário é meritório aos olhos de
Deus: porque há também o celibato involuntário, por
exemplo, quando uma donzela não tem dote ou quando
a lei proíbe temporàriamente o matrimónio em razão do
serviço militar ou do magistério. Na Alemanha as profes•
soras não podiam casar-se; por isso tinham de . optar entre
o seu lugar e o casamento. É mais perfeito e mais agra-
dável a Deus viver na virgindade ou no celibato do que
casar-se (Cone. Tr. XXIV, rn). A virgindade excede o
matrimónio como os anjos excedem os homens (S. Cris.),
a virgindade goza de tantas vantagens sôbre o matrimónio,
como o céu sôbre a ·:erra, a alma sôbre o corpo (S. lsid.);
o matrimónio merece os nossos respeitos, merece-os po-
rém mais a virgindê.de (S. Amb.); as virgens são obras
primas da graça de Deus (S. Cip.). Por isso os pagãos
tinham em grande respeito as pessoas que viviam puras
no celibato; assim procediam os romanos para com as
Vestaís. Uma noiva considera-se tanto mais ditosa quan•
to mais nobre e rico fõr o seu noivo; devemos, pois, con-
fessar que excede a tôdas em felicidade aquela que esco-
lher para espôso a Jesus Cristo por meio da castidade. Por
isso Santa Inês dizi;, ao filho do prefeito de Roma: <CSou
já noiva e o meu n<)tVO é mais nobre do que tu! Afasta-
-te, alimento de vermes! » O celibatário pode cuidar me·
lhor da salvação da sua alma; tem mais tempo para
pensar nas coisas de Deus; o casado, porém, tem de pen-
sar também em agr,1dar ao seu consorte e assim fí•a di-
vidido (1 Cor. Vll, 32, 34). O celibatário alcança um
grau mais elevado de bem-aventurança. S. João viu no
Apocalipse cento e quarenta e quatro mil que estavam
diante do trono de Deus e cantavam um cântico novo que
ninguém mais podia cantar: eram as almas virgens (Apoc.
XIV, 1-5). O que s1:guir o conselho do Senhor terá maior
glória (S. Agost.); as virgens pertencem de certo modo
à nobreza do cétt (Lerch.). Dizendo: ((aquêle que deixar
a sua casa, os seus irmãos ou as suas irmãs, o seu pai
ou a sua mãe ou a :;ua espôsa ou os seus filhos por causa
do meu Nome, receberá cem por um e terá a vida eter-
na » (S. Mat. XIX. 29), o divino Salvador referia-se aos
que renunciarem ao matrimónio por amor de Deus; êles
gozarão alegrias cem vezes maiores do que as do matrimó-
nio. Os protestantes erram, por conseguinte, quando afir-
mam ser o casamer:to de mais valor e mais perfeito do
que a virgindade ou o celibato.
1 . Natureza da oração
3. O modo de orar
Uma maçã bem madura é-nos muito mais agradável
do que cem maçãs estragadas; assim também Deus pre•
fere uma oração curta e bem feita a uma oração muito
comprida e mal feita. "Quando orares, diz Jesus, não fales
muito como fazem os pagãos: êsses imaginam que pelo
muito falar serão ouvidos» (S. Mat. VI, 7). Deus não
avalia a oração pelo tempo que ela dura; vêmo-lo pelas
curtas mas sinceras orações de David, do bom ladrão na
cruz, do publicano no templo. Muitos dizem orações mui·
to compridas sem serem ouvidos; outros quási que não
mexem os lábios e alcançam tudo o que pedem (M. La-
taste), porque oram bem.
4. O tempo da oração
1.A dizer a verdade, devemos orar sem
interrupção, porque Jesus Cristo recomenda
que «oremos sempre e que nunca cessemos de
orar>>.
7. A meditação
3. O Rosário.
4. ~ Ladaínha Lauretana e a Salve Raínha.
l. A «Ave-Mariai>
2. O «Angelus» ou as {{Ave-Marias»
3 . O Rosário
1. As procissões
3. As perE!grinaçÕ'es ou romarias
Em muitos países fêz Deus brotar águas minerais, que
curam as doenças corporais; também do mesmo modo es·
colheu vários santuários onde atende mais . pronta e favo-
::àvelmente as nossas orações.
4. A Via-S.acra
A Via . . Sacra deve, segundo se diz, a sua origem
à Santíssima Virgem.
Refere a tradição que a Mãe de Deus, depois da As-
censão de Nosso Senhor Jesus Cristo, percorria muitas
vezes o caminho que êste seguira na sua paixão, e es-
pecialmente visitava os lugares assinalados por uma cir-
cunstância particular, meditando nos sofrimentos de seu
Filho (Cat. Em.). Os primeiros cristãos iam em grande
número visitar os Lugares santos e seguiam também de-
votamente a via dolorosa. Mas quando, na idade média.
a Terra Santa caíu em poder dos infiéis, e só com risco
de vida lá se podia ir, erigiram-se em muitas partes os
cruzeiros das estações, que foram enriquecidos pelos pa-
pas com numerosas indulgências. S. Francisco de Assis,
em particular. contribuíu muito para espalhar a devoção
da Via-Sacra.
6. Missões, Retiros
As missões são práticas e outros exercícios di-
1.
rigidos por padres experimentadost a-fim-de reani-
mar o espírito cristão em uma paróquia.
( 1) Nos paises de rito romano esta -exposição só se
faz na Quinta-ifeira Santa.
(2) Na maior parte das igrejas as Quarenta Ho-
ras celebram-se pelo Carnaval.
O Código de Direito Canónico determina que em
cada paróquia se realize uma missão, pelo menos, no
período de dez anos. Não devem confundir-se as missões
chamadas populares com as missões dos países infiéis: or•
dinàriamente, são dirigidas por religiosos, entre outros pe·
los Redentoristas (:fundados em 1730 por 5. Afonso de
Liguori, na Itália meridional), ou pelos Jesuítas (fun·
dados em 1540 por S. Inácio de Loiola), ou pelos Laza·
ristas (fundados em 1630 por S. Vicente de Paulo, em
Paris), que pelas constitu'ições das suas ordens são abri·
gados a fazer missões, e que para isso se preparam nos
seus conventos. Em muitas regiões, os padres seculares
também fazem missões em algumas paróquias. As missões
fazem sempre muito bem; são exercícios extraordinários
que produzem sôbre os fiéis profunda impressão. Os nu·
merosos sermões que se seguem sem interrupção têm mais
eficácia e parecem uma chuva salutar. Como ordinària·
mente os padres missionários levam uma vida piedosa, o
Espírito Santo fala por meio dêles, e as suas palavras aba·
Iam os corações mais duros. Como estes missionários são
desconhecidos na freguesia, têm os fiéis uma excelente
ocasião para fazerem uma confissão bem feita. Nesses dias
privilegiados, parece que as graças do céu descem com
uma abundância extraordinária. Quantos inimigos recon·
ciliados! Quantas zangas esquecidas! Quantas restituições
são feitas! Quantos maus hábitos corrigidos! Quantas más
confissões são reparadas! Quantos maus hábitos corrigi•
dos! Quantas más confissões são reparadas! Quantas almas
se convertem e se voltam sinceramente para Deus! (S.
Af.). Por isso o Sumo Pontífice tem recomendado instan•
temente aos bispos que organizem missões nas suas dio·
ceses para despertar a fé nas paróquias e trazer os fiéis
ao caminho da virtude (Pio IX. 17 de m<trço de 1856). Os
papas têm enriquecido com muitas indulgências os exer•
cícios das missões. «Os libertinos não gostam da missões
porque elas inquietam as suas consciências e perturbam os
seus divertimentos)). Assim falava Fénelon que, como bis·
po, não deixava de trabalhar zelosamente nestes santos
exercícios.
1. A Ordem Terceira
1. A Ordem Terceira foi instituída por S. Fran ..
cisco de Assis para as pessoas do mundo, a ..fim .. de
que, ao mesmo tempo que vivem no mundo, pos ..
sam, mediante o cumprimento de certas regrast che·
gar fácil e prontamente à santidade.
Depois de S. Francisco de Assis ter fondado a Ordem
dos Franciscanos e a das Clarissas, um rico negociante ita·
liano pediu-lhe regras práticas, para se santificar ficando
no meio do mundo. O santo acedeu ao seu desejo. e vá·
rias pessoas do mundo observaram essas regras. Assim
nasceu, aí por 1220, a ordem da Penitência, hoje chama·
da Ordem Terceira, porque foi a terceira fundada por
S. Francisco. Os seus membros viviam no mundo e traziam
um vestido cinzento com uma corda à cinta. Nicolau IV
confirmou, fazendo-lhe algumas modificações (r289), essa
nova ordem que se espalhou ràpidamente pelos países
cristãos, e floresceu principalmente na Espanha. ··A Or..
dem Terceira é para as pessoas que vivem no mundo, mas
não segundo o mundo: os membros das outras ordens e
congregações não podem pertencer a ela (cân. 704 e 705).
A A.
I. e.
P., segundo as Bases aprova ..
das e decretadas pelo Venerando Episcopado,
é constituída por duas grandes Organizações
masculinas e outras tantas femininas.
14 - III
índice da terceira parte
As fontes da graça
A. O santo sacrificio da rriissa
Pág .
• ,1 • ·:e_; '! "l \) ..'\
1. Do sacr1fic10 em geral ... ... ···~· ..,.~· ... 4 · ·' : 5
2. O sacrifício de Cristo na cruz . .. ·· .. . IO
3. ln~titulção e natureza dó santo sacri~ício da
missa .. . . . . ... .. . ...... ... .. . .. ... . 15
4. As partes principais da missa .. . .. . . , . 25
5. As cerimónias da missa ..... . : ..... ... 29
6. Utilidade da missa .. . .. . .. . H
7. O fim da santa Missa ... . .. 41
8. Valor do santo sacrifício da missa 46
9. A devoção durante · a santa missa 48
10. Obrigação de . ,quvir ..111issa .. ., ... ., ... 57
11. Tempo da sanh mis'~a .'.. .. : '-:' .. .: . . .. .. 6r
12. Lugar do santo. sacdfkio ... '.. . . . . . .. 63
13· Vestimentas e vasos sagrados ... ... 6g
14. Côr das vestimen tas sacerdotais ~ .,
1-
15. A língua ~it~r~ica da Igreja .. . . .. .. . i5
16. O canto hturg1co ... ... .. . .. . .. . .. . 78
Ij. Audição da palavra divina .. . .. : .. . . .. 82
B. Os santos sacramentos
Dos sacramentos em geral,.·-;,,,.,.,, . .... ,·::· , 88
1. O Baptismo ... ... .. . : .. · .. : .. . ... .. . 98
2. A Confirm~ção ... .. . .. . .. . . .. ... .... r 14
3. o SS: .~aoram~Nº dp, ,~!t~r ,, .e~ .. .. .
I. lnstttu'iç.ão e natureza do SS. Sacramemo
do altar .. . . . . .. . . . . .. . .. . .. . .. . .. : .. . 122
2. Necessidade 'da sagrada · Comunhão .. . 133
3. Efeitos da sagrada _Comunhão . .. ... ... 141
4. Preparação para a sagrada Comunhão .. . 147
Pá.g.
5. Depois da sagrada Comunhão . . . . . . 153
6. A comunhão espiritual . . . . . . .. . .. . 154
4. O sacramento da Penitência
I. Natureza e necessidade da Penitência r 56
2. O confessor . .. .. . . . . .. . . . . . . . . .. , . . i63
3. Os efeitos da Penitência ... · :.. .. ... ... ' 167
4. Como se recebe dignamente o sacramento
da Penitência . . . . . . . . . .. . . . . 173
5. A confissão geral . .. . . . . . . . . . . . . ... 193
6. lnstitui'ção divina da confis são .. . ... 195
7. Utilidade da confissão . .. . . . . .. ... i99
8. A recaída .no pecado . . . , 201
9. As indulgências . . . 205
5. A Extrema-Unção . . . . . . 222
6. A Ordem . . . .. . . .. .. . .. . 229
7. O Matrimónio .. . ... ... ... ... ... 238
1. lnstitui'ção e nat ureza do m atrimón io 238
2. Propriedades do matrimónio . . . 243
3. As graças do matrimónio .. . 245
4. Impedimentos do matrimónio 246
5. Cerimónias do casamento .. . 2 50
6. Deveres dos esposos . .. · . ~ . 256
7. Os matrimônios mistos .. . . . . 267
8. O celibato ... .. . ... ... ... ... ... 27r
e. Os sacramentais 274
D. A oração
1. Natureza da oração . . . . . . . . . 282
2. Utilidade e necessidade da oração 287
3. O modo de orar . . . .. . . . . .. . .. . . . . ::94
4. O tempo da oração . . . ... . . . . . . . . . 300
5. Onde devemos orar? . . . ... . . . . .. 308
6. O que devemos pedir em nossas orações 310
7. A meditação ... .. . ... ... ... ... ... ... 311
As orações mais importantes
i. O Padre-nosso . . . . .. . ..
2. orações à Santlsslma Virgem Maria
1. A Ave-Maria .. . . .. . . . . . . . ..
2. O <•Angelus » ou as «Ave-Marias " .. .
3. O rosário ... .. . .. . .. . ...... .. .
4. Ladaínha lauretana. A Salve-Rainha
397
os exercícios de piedade mais importantes
Pág.
1. As procissões ... . .. . .. . .. . . . . .. .. . .. . .. . 335
.., Os funerais cristãos ... ... .. . . .. ... ... 341
3. As peregrinações ou romarias . . . 34í
4. A Via-Sacra ... .. ; . .. .. . ... .. . 354
'í· Exposição do SS. Sacramento . . . 356
6. Missões. Retiros .. . ... .. . .. . .. . 3.57
7. Congressos católicos - Representações sa-
gradas ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... 359
Associações religiosas
Acção Católica
1. Acção Católica em geral . .. . . . .. . .. . .. . .. . 377
2. Col'l.stitu'ição actual da Acção Católica Portu•
guesa ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... .. . 383
índice alfabético dos três
volumes
NOTA - Os algarismos ROMANOS indicam a parte; os
números ARABES as páginas
Bispos ... ... ... ... ... ... .. . ... ... ... l 32 3
Blasfêmia ... ... . .. . .. ... ... . " ... II 129
Bodas ... ... ... .. . .. . ... ... .. . ... III 250
Bom pt'opósi{q ... III 1--
l1
Bo!'l.dade de Deus ... ... ... .. . I I28
Budismo [ 340
Calúnia . .. .. . .. . II 262
Canto litúrgico ... III j8
Carácter de Jesus Cristo 1 2IO
pacífico ... .. . II 4'6
"
Castidade (virtude) .. II
)
453
(voto) ... II 487
Celibato ... ... ... .. . ... 111 2/I
Cerimónias (adminisuação dos sacramentos Ili 90
Cerimónias (na missa) ... .. . .. . .. . ... ... ... lII 29
Céu .. . ... ... .. . .. . ... ... .. . ... 1 38g
Chefe da Igreja ... ... ... ... ... .. . ... . .. I 314
Cristão católico ... .. . ... .. .. . ... .. . I 328
Civilização {protecção dada pela Igreja) 1 36g
Coleccionadores de estampilhas II 317
Comunhão ... .. . ... ... ... ... .. . m 133
)) {dos santos) ... ... ... 1 373
Concílios ... ... .. . ... ... . .. . .. 1 348
Confessor ... ... ... ... . .. .. . .. . III 163
)) (da fé) ... ... 1 96
Confirmação ... ... ... Ili I 14
Confissão ... ... ... ... .. . .. . . .. III 156
)) geral ... ... .. . ... .. . III 193
(sua utilidade) ... ... .. .
))
Generosidade . . . . .. . . . . .. . . . . . . . . . II 442
Graça actual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 284
» santificante . . . . . . . . . 1 291
Gratidão . . . II 326
Gula ... ... . .. ... . . . . .. ... 11 449
H~rege~ . . . . .. . . .. . . . . . . . . . l 88
H1pocns1a . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . .. . .. . li 26g
História da vida de Jesus . . . ... . . . . . . ... . .. 1 234
História do povo judeu . . . . . . .. . . . . . . . . . . 1 .221
Homens . .. .. . ... . .. . .. . . . ... . . . 1 185
Humildade .. . . . . . .. ... . .. . .. .. .... II 412