Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
CHOFER
Trabalho de Conclusão de
Curso apresentado ao curso de
Gestão Empresarial, de Pós-
Graduação lato sensu, Nível
de Especialização, da FGV/
IDE como pré-requisito para a
obtenção do título de
Especialista.
2017
FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS
CHOFER
Rio de Janeiro - RJ
2017
Lívia Mendonça Neves
Loise Baginski
TURMA GE 133
Rio de Janeiro - RJ
2017
O Trabalho de Conclusão de Curso
elaborado por Lívia Mendonça Neves e aprovado pela Coordenação Acadêmica foi aceito
como pré-requisito para obtenção do MBA em Gestão Empresarial, Curso de Pós-Graduação
lato senso, Nível de Especialização, do Programa FGV Management.
Loise Baginski
Loise Baginski
TERMO DE COMPROMISSO
A aluna Lívia Mendonça Neves, abaixo assinada, do curso de MBA em Gestão Empresarial,
Turma GE 133 do Programa FGV Management, realizado nas dependências da FGV, no
período de 2016.1 a 2017.2, declara que o conteúdo do Trabalho de Conclusão de Curso
intitulado: PLANO DE MARKETING ESTRATÉGICO EM E-BUSINESS, é
autêntico e original.
LISTA DE QUADROS
LISTA DE FIGURAS
1.1.7 E-BUSINESS 29
1.2 CONTEXTUALIZAÇÃO 30
2. PLANO DE MARKETING DA EMPRESA CHOFER 32
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS 51
REFERÊNCIAS 53
INTRODUÇÃO
Considerações Iniciais
Este trabalho tem como objetivo demonstrar o adequado plano de marketing para a
empresa ora mencionada. Procura-se demonstrar a importância de um plano de marketing
integrado, focado principalmente no cliente, e moldado diante das atuais exigências de
mercado. Afinal, como pode um plano de marketing alavancar os resultados de uma empresa?
Quais são os elementos necessários a serem analisados, para que seja feito um plano
realmente eficiente?
Metodologia
1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Deste modo, visando a real otimização do Marketing empresarial, deve este ser
compreendido não somente como um complexo de atividades, mas inclusive deve estar
imbuído como verdadeira filosofia da empresa em questão. A partir do momento em que passa
a ser filosofia, além de uma atividade, o marketing vira elemento que faz parte de todos os
setores da empresa. Não há um setor de marketing que funcione separado dos outros setores
empresariais. As ações de marketing devem ser pautadas em conjunto, por exemplo, do setor
financeiro, administrativo, de vendas, etc.
A história mostra, com o passar dos anos, o fracasso de algumas empresas que não
conseguiram se adaptar exatamente aos anseios do mercado, e despencaram drasticamente em
vendas e faturamento exatamente por conta da falta de entrelaçamento necessário provido
pelo marketing. Eis o que Levitt, professor de Administração de Empresas na Universidade de
Harvard e editor da revista Harvard Business Review, chama de "Miopia em Marketing".
Explicita o autor a importância da firma estar sempre focalizada no mercado, e nos anseios de
sua clientela, mais do que em seu próprio produto. Elenca o professor alguns exemplos de
empresas que não focalizaram a sua atividade no seu setor, de forma ampla, e sim somente
agiram restritivamente, buscando melhoras em seu produto unicamente. No entanto,
principalmente em mercados de produtos com muita chance de obsolescência, faz-se mister
que a firma compreenda o universo e o mercado em que está inserida, mais do que em seu
próprio produto, pois este pode não ser capaz de atender aos consumidores a todo momento,
principalmente com a evolução tecnológica desenfreada.
O marketing, portanto, é capaz de ligar a pessoa jurídica ao mundo, fazendo com que a
mesma planeje suas decisões com base no cenário em que está inserida, buscando melhores e
mais eficientes ações ao longo dos anos. Ilustra com clareza o professor americano como o
erro de análise da empresa sobre o seu próprio cenário pode fazê-la desviar a atenção do
objeto de maior importância, eventualmente desencadeando no seu fracasso.
A empresa, embora faça parte de um mercado ao lado de suas concorrentes, e por ora
obtenha o mesmo objeto das mesmas, assume como um corpo altamente complexo. A
coincidência em produtos, serviços, mercado-alvo, ou até nos mesmos consumidores não faz
!16
A visão empresarial diz respeito a uma ideologia ampla, de fato uma ideologia a ser
levada como futuro da empresa. Este primeiro conceito abarca o que a empresa quer ser, e
geralmente é mantido ao longo de toda a visa da organização. De acordo com Richers (2000),
a missão, inconstante também remeta ao futuro da empresa, e não seja conceito de habitual
mudanças, engloba a função da empresa, o seu verdadeiro comprometimento. A missão
impulsiona não somente o presidente da firma, mas também o corpo que trabalha nela. Este
conceito, embora intangível, é metaforicamente como um destino, um ponto onde se quer
atingir. A missão, por fim, passa eventualmente a assumir papel de compromisso, ou melhor,
de um verdadeiro dever empresarial (RICHERS, 2000).
corretamente orientá-lo, afim de que sejam analisados fatores de fato serão capazes de guiar
corretamente e alavancar a empresa ao longo dos anos.
A informação, um dia tida como escassa, hoje anda em uma velocidade nunca antes
imaginada, o que importa dizer que não somente os empresários e administradores são
detentores de conhecimento, mas a sua clientela também tem acesso a dados que antes não
tinha. Deste modo, e em compasso com esta proliferação, a tecnologia também corre contra o
tempo, forçando que o profissional esteja cada vez mais atualizado frente às demandas de
!18
mercado, que podem mudar a cada segundo. Principalmente frente a um consumidor cada vez
mais exigente e [infelizmente] cada vez menos disposto a pagar pelo serviço contratado, o
profissional se vê dentro de um mundo que o demanda cada vez mais serviços, no entanto
nem sempre com cada vez mais retorno.
Uma das implementações atuais, portanto, passa a ser o que se denominou de marketing
de relacionamento. Levitt, professor supra mencionado, chama atenção para a necessidade da
construção de relações com o cliente, comparando-as com a celebração de um matrimônio. As
vendas nano devem mais serem vistas como um fato consumado, e portanto acabado entre
ambos. O vendedor e comprador desenvolvem, inclusive a partir da primeira venda, uma
relação que pode ser duradoura, e portanto positiva para ambos os polos (ZEMIKE, 1990).
Esforça-se cada vez mais em agradar quem de fato dá vida à empresa. Sem o paciente,
não há o que falar em hospital, clínica, ou até médico. Desta forma, não há outra saída, que
não seja a de entender melhor quem de fato dará a vida àquele trabalho que está sendo
desenvolvido. Assim sendo, os verdadeiros anseios, desejos, necessidades, e demandas dos
clientes precisam ser identificados pela organização. Pesquisas, portanto, são inteligentemente
arquitetadas para entender exatamente o que o paciente precisa, e então refletir todos esses
pontos dentro do ambiente empresarial, organizando todas as atividades para que estejam
sistematicamente voltadas para o melhor atendimento possível.
No entanto, como entender e pesquisar mais profundamente sobre a clientela, sem antes
saber qual de fato é o seu publico-alvo? Inobstante os profissionais de saúde tenham suas
próprias especialidades como médicos atuantes, dentro deste ramo já específico, existe
também um público determinado que se encaixa no perfil do hospital, da clínica, ou do
profissional determinado. Eis a necessidade, também explicitada na leitura, de deter a
organização um posicionamento específico dentro do mercado em que está atuando. O
posicionamento da organização é o reflexo da mesma para os seus consumidores, principais
interessados, portanto, na atividade em questão.
Impossível tratar do novo século, sem mencionar a conscientização cada vez mais
salutar em prol do meio ambiente. Assume a sustentabilidade um papel dentro da empresa que
nada mais tem a ver com acessório. O marketing, neste diapasão, evolui também para melhor
atender as organizações levando em consideração uma política verde, sustentável.
substituídos por indústrias não são mais vistos como ganhos, como um dia passaram a serem
considerados.
Embora vastamente aplicado nos dias atuais, o conceito de marketing mix tem origem
antiga, e certamente imprecisa, eis que o conceito, antes de ser nomeado como tal, já era
utilizado por muitos professores, administradores e estudiosos do assunto. A ideia por trás do
conceito do mix de marketing é, como enuncia Professor Culliton1, a utilização de um "mix
de ingredientes", ou os aclamados "compostos de marketing" para melhor atender as
demandas empresariais específicas.
Torna-se mister, portanto, não somente entender os elementos de marketing em si, como
também determinar as forças exteriores ao ambiente onde se instala a organização, para que
só após esta análise, seja feita uma compilação adequada do marketing mix. Chama atenção
Borden para quatro elementos exteriores que ele considera que sejam principais: consumidor,
governo, a troca, e o comportamento e posicionamento dos competidores no mercado. Dentro
destas quatro principais forças, deve o gerente de marketing adequar os elementos do mesmo,
e os recursos disponíveis na organização para elaborar o plano.
Surge em 1960, através de McCarthy2, modelo de marketing mix mais aceito a mais
adotado na atualidade, as variáveis do seu marketing mix é o que ele denomina de "quatro
Pês" de marketing, todos necessariamente interligados para perfeita otimização do conceito. O
seu "mix de ingredientes" portanto, são: Produto, Preço, Praça e Promoção; explorados a
seguir.
Na sequencia, o preço que nada mais é do que o valor que será pago pelo consumidor
pelo produto/ serviço, deve estar em consonância não somente com a lucratividade que deve
ser extraída, mas também com o valor percebido pelo próprio cliente. Valor e preço, embora
utilizados usualmente como sinônimos, aqui não tem definições idênticas. O valor diz respeito
não ao número em moeda, mas à percepção do cliente com relação ao produto ou serviço
adquirido. O preço, portanto, quanto em consonância com o valor, torna-se justo e atraente
para o consumidor, que está mais predisposto a adquiri-lo em tais condições. Salienta
Zeithaml3 sobre a importância de diferenciação destes conceitos, afim de que possa o
consumidor ser compreendido de forma cada vez mais clara. Chama a autora atenção
inclusive para a diferenciação não somente entre valor e preço, mas inclusive com relação a
estes e a qualidade percebida do produto e serviço. De acordo com a mesma, o nível de
abstração do consumidor é diferente para cada um destes conceitos, estando o valor em nível
mais alto. O valor, diferente da qualidade, passa a ter caráter mais individualizado, detentor de
mais pessoalidade do que a qualidade percebida.
oportunidades serão só assim tratadas com base nas qualidades da própria empresa. Não
existem oportunidades e ameaças que sejam assim consideradas em igualdade por toda e
qualquer organização, eis o motivo pelo qual cada uma detém um corpo, com fraquezas e
vantagens diferenciadas. Antes de saber como reagir a um determinado fator externo,
portanto, faz-se importantíssimo o autoconhecimento. Decisões só poderão ser
estrategicamente tomadas a partir do momento que a empresa entende quem ela é, quais as
suas verdadeiras qualidades, e suas fraquezas.
Tratando neste momento especificamente do mercado em que a organização se instala.
Existem alguns ambientes que devem ser levados em consideração no momento desta
pesquisa e análise do macroambiente (MCCARTHY, 1976). O primeiro deles diz respeito ao
cunho cultural e social da sociedade. Os costumes dizem muito acerca das tradições e hábitos
dos consumidores, bem como a sua aceitação diante dos serviços ou dos produtos oferecidos
pela organização. Inobstante haja a possibilidade da sociedade sofrer mudanças ao longo do
tempo, as empresas pouco tem poder imediato sobre estas. Em outras palavras, organizações
que destoam aos costumes praticados naquele mercado fatalmente correm riscos de não serem
aceitas, ou serem pouco aceitas, levando em consideração as tradições locais.
Ademais, além do enfoque cultural, devem também serem levados em consideração
aspectos políticos, econômicos e concorrenciais do mercado inserido. Politicamente, sabe-se
do grave impacto governamental sobre as organizações, sejam elas privadas ou não. O corpo
legislativo do país, ou até em grau simplesmente municipal, tem sobre o comportamento da
empresa muito impacto. Goza o Brasil ainda de um ordenamento pouco dinâmico, e ao
mesmo tempo lacunoso e arbitrário. Deste cenário, faz-se mister o estudo minucioso não
somente dos regulamentos gerais a nível nacional, mas, inclusive de normas locais,
específicas ao caso concreto, mas capazes igualmente de intervir à atividade empresarial.
Por fim, a competitividade certamente é mais um cenário que deve ser considerado
quando feita a análise mercadológica. Demonstra McCarthy de como os nichos de mercado
são capazes de moldar as atitudes da empresa, e bem como transformar o seu posicionamento
perante o consumidor, levando em consideração a sua competitividade. Monopólios e
oligopólios, por exemplo, causam na organização uma tendência não vista em um mercado
altamente competitivo. Quando a busca é sempre aumentar o market share de mercado, faz-se
mister não somente saber dos jogadores que também estão em jogo, mas bem como procurar
entender o posicionamento dos mesmos, afim de que possa ser criado um planejamento e
posicionamento de destaque (MCCARTHY, 1976).
Importa citar que o estudo das demandas de mercado deve levar em consideração a
potencialidade de lucratividade daquele "novo" produto ou serviço sendo introduzido em
mercado. Em outras palavras, não basta tão somente localizar os anseios de um pequeno
grupo de consumidores, que não sejam capazes de dar ao produto rentabilidade, se
desenvolvido pela organização.
Por fim, Kottler (1990) anuncia que a terceira fonte de oportunidades de marketing está
na criação de algo completamente inovador, algo nunca explorado anteriormente, ou ao
menos não naquele mercado específico. O uso de uma tecnologia nova, um serviço inovador,
ou a criação de um produto jamais explorado, pode dar à empresa oportunidade de
exclusividade de mercado. Em contrapartida, muito cuidado deve ser atribuído à inovação,
que deve preferencialmente ser perseguida após pesquisas minuciosas de mercado, afim de
evitar a criação de produtos novos, muitas vezes dispendiosos, e não necessariamente
requeridos no mercado. A análise do comportamento de vendas de produtos já existentes torna
o papel do setor de marketing mais simples, eis que este é capaz de entender, inclusive
!27
Após a explanação dos conceitos e das variáveis acima definidas, cabe-nos compreender
a aplicação de toda esta teoria e pesquisa dentro das paredes da empresa. A partir deste
momento, sabe-se os conceitos centrais da organização, bem como o seu posicionamento em
mercado, e, principalmente após minuciosa pesquisa realizada para entendê-lo, bem como
suas nuances e seu comportamento, parte-se para a definição de estratégias que serão capazes
de auxiliar a empresa a sobreviver dentro de toda a complexidade de relações existentes.
4Mestre em Administração pela Michigan State University, doutor em Ciências Econômicas pela
Universidade de Berna, diplomado em Harvard e parte da Revista de Administração de Empresas da
FGV.
5 Professor da Universidade de Harvard em estratégias de empresas
!28
Por fim, o terceiro tipo de estratégia a ser adotada por uma organização diz respeito ao
Foco empresarial. Aqui, embora muitos confundam com a segmentação puramente, esta não é
somente o que interessava ao professor. O foco diz respeito ao direcionamento dado à
empresa não somente no numa parcela específica do mercado, como, por vezes, em uma
parcela de sua produção. Empresas que tem por estratégia o foco, podem fazê-lo não somente
levando em consideração o seu ambiente externo, como também os departamentos internos da
mesma. Quanto ao foco externo, concentra-se a organização em atender um público
específico dentro do mercado, uma fatia que detém suas próprias demandas e anseios no
mercado geral. Neste primeiro prisma, o foco confunde-se com a segmentação. Em
contrapartida, quando o foco é interno concentra-se a organização em sua linha de produção
principal, ou se serviços primordiais. Organizações, portanto, que possuem linhas de produtos
diversos muitas inclusive completamente distoantes entre si, não adotam este tipo de
estratégia, e focalizam, portanto, em produção mais ampla, menos concentrada, fatalmente
oferecendo produtos a uma fatia de mercado mais ampla.
!29
Ao final, uma organização pode adotar mais de uma estratégia, para obter otimização e
lucratividade? Sim, sem dúvidas pode haver a compilação de estratégias! No entanto, uma
estratégia geralmente é tida como principal, enquanto outras seguem como acessórias,
inclusive em momentos de tomadas de decisões.
1.1.7 E-BUSINESS
O número de pessoas que são usuárias da internet em suas diversas facetas aumenta a
cada segundo, cada uma, no entanto, busca esta ferramenta para um propósito específico. Nas
palavras de Carlos Franco Jr,
exemplo, embora haja a inexistência do negócio em sua forma física, a visibilidade do mesmo
atinge mercados e clientes por todo o território nacional, alguns inclusive ultrapassam a
fronteira brasileira. A adoção da internet como oficial e única « sede » empresarial demanda,
inclusive, a redução de alguns custos ordinários assumidos pelo empresário comum, inclusive
no que diz respeito a ponto(s) de venda, e número de funcionários necessários.
1.2 CONTEXTUALIZAÇÃO
Neste capítulo será apresentada a importância do Plano de Marketing Estratégico em E-
Business para as empresas contemporâneas.
Como traçado em todo o trabalho, o plano de marketing será peça vital para que seja
construída uma ligação inteligente e eficaz entre a empresa enfocada e o seu cliente final.
Necessário se faz, portanto, analisar minuciosamente tanto as características intrínsecas da
organização, como também o seu ambiente externo.
ANÁLISE DE MERCADO
Fonte: http://www.cidades.ibge.gov.br/painel/painel.php?
lang=&codmun=330455&search=||infográficos:-dados-gerais-do-município
!
!33
Fonte:http://www.sidra.ibge.gov.br/bda/emprego/default.asp?
t=1&z=t&o=16&u1=26674&u2=6564&u3=26674&u4=26674&u5=26674&u6=26674
Fonte: http://www.turisrio.rj.gov.br/downloads/
Anu%C3%A1rio%20Estat%C3%ADstico%202014.pdf
Fonte:http://g1.globo.com/economia/noticia/2016/02/uber-pretende-adicionar-50-mil-
novos-motoristas-no-brasil.html
! !
Fonte: http://www.certify.com/infograph-sharing-the-road.aspx
!34
Fonte:http://www.valor.com.br/empresas/4590755/rival-do-uber-cabify-quer-chegar-seis-
cidades-brasileiras-neste-ano
A cidade do Rio de Janeiro é um dos principais centros de eventos culturais, contando com
eventos como Rock In Rio, grandes shows internacionais, eventos esportivos, Bienal do Livro
e exposições em museus.
Fonte: http://www.abeoc.org.br/2011/09/rio-se-consolida-como-capital-de-grandes-
eventos/
Fonte:http://veja.abril.com.br/entretenimento/rock-in-rio-2017-ingressos-comecam-a-ser-
vendidos-nesta-quinta/
!35
http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/musica/noticia/2016/11/guns-n-roses-toca-no-rio-com-
axl-slash-e-duff-apos-23-anos.html
http://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2014/11/paul-mccartney-abre-show-intimista-no-
rio.html
Fonte: http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2015/09/bienal-do-livro-no-rio-bate-
recorde-de-publico-e-vendas.html
Fonte: http://oglobo.globo.com/cultura/ron-mueck-supera-picasso-bate-recorde-de-
publico-no-mam-12571732
!36
Além disso, de acordo com estudo realizado pelo IBGE em 2015, o Rio de Janeiro possui uma
frota de aproximadamente 18,2 mil micro-ônibus e vans pertencente a empresas de turismo e
motoristas autônomos. Tendo em vista a quantidade de moradores, eventos e oportunidades de
lazer e frota de micro-ônibus e vans, iremos oferecer um aplicativo para integrar a
necessidade dos grupos de mais de 8 pessoas, moradores da cidade do Rio de Janeiro e seus
turistas, se locomoverem com as empresas de turismo e motoristas autônomos.
Fonte:http://cidades.ibge.gov.br/painel/frota.php?lang=&codmun=330455&search=rio-de-
janeiro|rio-de-janeiro|infográficos:-frota-municipal-de-veículos'
Clientes
Nossos clientes são motoristas autônomos que tenham seus próprios veículos e
empresas de transporte. Com a dificuldade de encontrar clientes, muitas vezes ficam com o
seu veículo ocioso, e por consequência, sem oportunidade de ampliar a renda. Ambos desejam
captar novos clientes para seu negócio, oferecendo agilidade e conforto na contratação de seus
serviços e a população do Rio de Janeiro, que necessitam ter maior facilidade na busca do
serviço, tendo um APP facilitador para buscar e contratar o serviço de transporte.
!37
Além destes, temos como cliente a população da cidade do Rio de Janeiro, a qual
possui dificuldade para contratação de serviços para transporte coletivo, como Van ou Micro-
ônibus.
Gráficos:
!
!38
anos, existe um grande potencial de consumo em todas as faixas de idades. Esse fenômeno é
alavancado pelo avanço da tecnologia de telecomunicação, que proporciona a utilização de
Smartphone para uma parte significativa da população, aliado as oportunidades deixadas
pelos concorrentes que atuam neste meio.
Concorrentes
Empresa
Agência de Motoristas
Atributos Uber de
Turismo Autônomos
Transporte
Facilidade
contrataca
o
Facilidade
pagamento
Conforto
Atendiment
o
possível, sem a necessidade de grandes burocracias para que haja o atendimento à sua
demanda.
Facilidade de pagamento: Uma vez cadastrado o cartão com as informações necessárias para o
processamento do pagamento, não há sequer necessidade do consumidor se preocupar com o
pagamento no momento em que disfruta do pedido contratado. Possibilitaremos inclusive uma
ampla gama de bandeiras de cartões de crédito, inclusive para que clientes que não são
brasileiros possam utilizar cartões internacionais sem qualquer problema.
Conforto: A aprovação dos automóveis feita pela empresa garantirá que o mesmo adota
padrões aceitáveis de conforto, para melhor atender os clientes. Será exigido do motorista a
regular manutenção do automóvel, para que permaneça seguindo os parâmetros exigidos
desde o início da pactuação.
Fornecedores
Macro ambiente
Nos últimos anos, diversos mercados têm sido impactados de formas diferentes pelas
inovações tecnológicas. Para falar mais sobre a nossa forma de atuação, cada vez mais os
serviços estão sendo disponibilizados na palma da mão, através de aplicativos para
smartphones. O acesso a internet no Rio de Janeiro é amplo e vemos que quase todos os
habitantes tem acesso a telefonia móvel com internet, mesmo nas classes mais desfavorecidas
da Cidade. No caso mais específico do nosso público alvo, pode-se afirmar com certeza que
acesso a internet não é um problema.
!41
Tendo exposto essa tendência, podemos dizer que nosso serviço segue o caminho de
outros como o Uber, que conecta duas partes interessadas que por vezes tem dificuldade para
entrarem em contato, ou então, tem oferta limitada a indicações de pessoas próximas ou de
funcionários dos hotéis em que estão hospedadas.
A consequência negativa desse cenário é o menor acesso a crédito que pode ser
necessário para lançarmos o nosso produto e com isso pode ser preciso buscar parcerias, caso
o capital próprio não seja suficiente. Não podemos negar também que o turismo de brasileiros
tende a ser menor, o que afeta nosso negócio.
bebidas alcoólicas, que é outro apelo ao nosso serviço, pois temos na Cidade uma forte
fiscalização sobre os motoristas que saem para aproveitar a noite e dirigem mesmo depois de
beber.
Estamos certos que mesmo não sendo o momento ideal para investimentos, nosso
aplicativo é de necessidade urbana e tende a ser utilizado pelos usuários, que além do bom
preço buscam facilidade e comodidade na contratação do serviço.
MARKETING 4p´s
! !
o Somente ida ou somente volta: 2,7 reais por Km rodado - considera que o
motorista vai ter que voltar para o RJ, ou seja, se for para Petrópolis que
esta a 100 km do município, será cobrado proporcional à 200 km.
o Ida e volta no mesmo dia: desconto de 10% sobre o valor de ida e volta em
dias diferentes
! ! !
Para que haja praticidade na tratativa de cadastro e comunicação com os clientes que
utilizarão o serviço, toda interação será realizada via aplicativo. Assim como, dúvidas,
sugestões e reclamações.
!45
!
!46
!
!47
!
!48
Além disso, a empresa irá se comunicar com seus clientes através de seu site
institucional, onde o cliente poderá consultar os serviços oferecidos pela empresa, se informar
sobre o aplicativo, acessar FAQ de perguntas e respostas, conhecer promoções vigentes e
enviar mensagens através da seção fale conosco.
!51
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Após a análise do que significa o marketing, sua importância para a vida da atividade
empresarial, e o seu caráter mutacional, procurou-se entender a figura da estratégia dentro da
empresa. Desmistificou-se a afirmação comum de que marketing e propaganda são sinônimos,
e que, em verdade, esta é apenas uma das ferramentas encontradas atualmente para colocar
em prática o marketing. A estratégia, portanto, é exatamente isto, a forma de colocar em vida,
e portanto tirar de toda a pesquisa realizada, o marketing organizacional. Então estratégia e
propaganda viraram sinônimos? De forma alguma. Provou-se no decorrer do trabalho que esta
continua sendo uma visão comum, e simultaneamente limitada acerca do assunto.
Ao final, fechou-se a pesquisa com mais um assunto novo no século atual: o formato
empresarial de E-Business. Comprovou-se que, embora novo, este formato tem se mostrado
extremamente útil e acessível para diversos empresários. Os consumidores têm respeitado e,
mais ainda, preferido a plataforma online para estarem em contato com o seu mercado.
Incrivelmente, o mundo online abriu as portas e conectividade com todos os cantos do mundo.
O que um dia nunca foi esperado, hoje tornou-se realidade inegável.
!52
O que fazer, portanto, com todo este arcabouço de pesquisas, e o que o marketing têm a
ver com isso? Absolutamente tudo. As pesquisas traduzem de imediato como este estudo
segue no topo da pirâmide para a atividade empresarial, seja ela qual for. Mais ainda, conclui-
se que o marketing não pode ser considerado somente um dos departamentos isolados da
firma, e sim o seu cabo de aço, ou o que de fato conecta todos os seus departamentos, e
processos originais. Em suma, seja onde for, o que for, ou como for, a pesquisa deve não
somente ser realizada, como constantemente atualizada, em consonância com as formas
estratégicas utilizadas.
Ademais, acredito ser o presente trabalho apenas uma semente do que futuramente vai
se desdobrar no setor empresarial. Embora a ausência de documentação acadêmica acerca do
assunto, vivencia-se no dia a dia o que aqui foi traduzido em palavras. O nosso cotidiano já
está entrelaçado nos conceitos trazidos aqui, o que não é feito de forma constante é a
sabedoria de como utilizarmos corretamente as ferramentas que são para todos disponíveis.
Ao final, o trabalho deu a mim um panorama diverso, e ainda maior do que um dia
acreditei existir. Atualmente, penso diariamente nos artigos lidos, e começo a entender, na
prática, como tudo que foi estudado faz sentido e deve, não ser limitado, mas implementado
cada vez mais.
!53
REFERÊNCIAS