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Psiquiatra revela 9 grandes dicas para transformar a sua vida.

1. Quando um homem não pode dizer nada de bom sobre si mesmo, e


quer dizer alguma coisa, ele vai começar a falar mal dos outros.

É normal se sentir magoado quando um conhecido ou valentão diz algo


ofensivo. No entanto, é importante não deixar que isso te machuque porque as
agressões gratuitas dirigidas a você não são culpa sua.

2. Eu não conheço o caminho para o sucesso. Mas conheço o caminho


para o fracasso – é o desejo de ser querido por todos.

Se você constantemente vive sua vida tentando ser querido e reconhecido


pelas outras pessoas, então você acabará se tornando um servo dos outros.

No entanto, se você apenas se conscientizar que cada dia pode ser vivido do
jeito que você quer, sem se preocupar como as outras pessoas vão julga-ló,
então você vai atrair admiração.

3.Quando você fala com uma pessoa, lembre-se de que ela também tem
uma alta opinião sobre si mesma. Assim como você.

Você nunca deve esquecer que alguém com quem você está falando também é
uma pessoa. Eles também têm suas próprias opiniões e suas próprias razões
para ter tais pontos de vista.

Cada pessoa que você conhece está lutando uma batalha da qual você não
sabe nada. Você deve sempre respeitar as outras pessoas.

4. Para receber ajuda você precisa fazer as coisas sozinho

Palavras são impalpáveis, uma pessoa é sempre definida por suas ações. Veja
um exemplo: Ninguém poderia te ajudar a escrever e publicar um livro se você
só contasse as pessoas seus planos mas não escrevesse nada. Como alguém
pode ajudar se você nem começou o processo?

No entanto, quando você finalmente decide escrever um livro e leva uma cópia
para um editor, sempre pode encontrar pessoas que estejam dispostas a
ajudar e apoiar. Seu trabalho será algo real, então haverá uma chance de
apoio (e não apenas palavras).

5. Uma pessoa imatura geralmente sabe o que deve ser feito, mas não
consegue fazer. Uma pessoa madura não apenas sabe, mas faz. Portanto,
uma pessoa imatura critica e uma madura apenas faz.

Faça, ao invés de desperdiçar energia tentando convencer alguém sobre o seu


ponto de vista, modo de agir ou tentar provar o seu valor.

6.Procure o caminho certo em vez do caminho imediatista. O caminho


certo nem sempre é imediato.

Vamos imaginar que você está no 30º andar e precisa descer. O caminho mais
imediatista seria se atirar pela janela. No entanto, esta decisão estaria longe de
ser a melhor escolha. O mais sábio seria procurar um elevador, ou pelo menos,
as escadas mesmo que o prédio seja escuro e seja difícil encontrar alguma
coisa lá dentro.

Além disso, você pode imaginar que uma pessoa que escolhe o caminho
imediatista em vez do caminho certo se parece muito com uma mosca que está
tentando atravessar a janela, embora seja muito mais rápido passar pela porta
aberta nas proximidades.

7. Quando uma pessoa não tem um objetivo, ela não vê nada. Um objetivo
aguça a visão

Você já notou que quando você precisava comprar algo, por exemplo, um item
de confeitaria, você começa a perceber isso absolutamente em todo lugar? E
mesmo quando você não precisa mais da coisa, percebe que ainda está
procurando por ela.
O mesmo vale para seus objetivos. Sua atenção é limitada e você só pode
perceber as coisas de que precisa. Uma meta é semelhante a definir o foco em
uma câmera: se você definir errado, não verá o que realmente precisa.

8. Se você quer provar algo para alguém, significa que você vive para
essa pessoa.

Se você quer ser feliz, pare de tentar provar que está certo. Pense na essência
de qualquer prova: é uma tentativa de tentar mudar a opinião de alguém sobre
algo. Mas por que você precisa disso? Se você vive a sua vida para si mesmo,
não faz sentido tentar provar alguma coisa para alguém.

9. A capacidade de amar e aceitar a solidão é um sinal de uma pessoa


emocionalmente madura. Nós fazemos as melhores coisas quando
estamos sozinhos.

Uma pessoa que é mentalmente madura se sente bem na própria companhia,


não fica desesperada com a solidão. Conseguimos realizar coisas incríveis
quando reservamos um momento para nós mesmos. Mikhail Litvak pergunta a
todos que gostam de seus livros: “Quantas pessoas estavam comigo enquanto
eu os escrevia?”

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