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PULPAR E
PERIAPICAL
Professora: Ana Carolina Venção
DIÁGNOSTICO
Abordagem sistemática
Interpretação e cruzamento de
sinais e sintomas
• Resposta
positiva- seringa
tríplice e alta
rotação
• Resposta
negativa-
remoção de
restaurações
antigas
TESTE ELÉTRICO
Corrente de baixa voltagem
Estimula as fibras sensoriais
pulpares
Dentes pouco restaurados
Dentes tratado
endodonticamente e
vitalizado
Cotosol/Amálgama
Ácido fosfórico
a 37%- 30 seg
Azul de metileno 1 a 2%
Dispositivo emborrachado
Palito de madeira
Sugador de Plástico Microscopia clínica
Cabo de espelho envolto com
gaze
90 dias
SONDAGEM PERIODONTAL
TRANSLUMINAÇÃO
Fraturas
Perfurações
Cáries interproximais
Reabsorções
coronárias
Escurecimento da área
correspondente à
Luz halógena câmara pulpar-necrose
EXAMES COMPLEMENTARES
Diagnóstico Endodôntico:
POLPA PERIÁPICE
- Polpa Normal
- Sem polpa – despolpado - Periápice Normal
- Tratam. endodôntico prévio
- Alterações Periapicais:
- Alterações Pulpares:
• Periodontite apical aguda
TRATAMENTO
CONSERVADOR
PROTEÇÃO
REMOÇÃO DO
PULPAR INDIRETA+
AGENTE AGRESSOR
RESTAURAÇÃO
Indicação:
Cárie profunda
Assintomático
Dor com estímulo
Reduz o risco de exposição
pulpar
Destruição Coronária
Cárie profunda
sem exposição pulpar
Características Radiográficas
Visível a destruição coronária envolvendo a dentina porém
distante da câmara pulpar (seta)
Camada de dentina Afetada
(Profunda)
Fagundes et al.2009
Caso Clínico II
Material Protetor
Fagundes et al.2009
PULPITE IRREVERSÍVEL
SINTOMÁTICA
• Polpa inflamada vital não é capaz de recuperar, após a
remoção dos fatores que levaram a condição inflamatória
TRATAMENTO ENDODÔNTICO
NÃO CONSERVADOR
PULPECTOMIA PULPOTOMIA
AUMENTO E ALÍVIO DA
DOR
PULPITE IRREVERSÍVEL
INICIAL OU TARDIA
PULPITE IRREVERSÍVEL
SINTOMÁTICA
CAUSAS:
• Cáries profundas
• Restaurações extensas
• Fraturas com exposição
pulpar
DIFICULDADE DE DIAGNÓSTICO
• Não há desconforto à percussão vertical
• Palpação Apical
• HISTÓRIA DENTAL E TESTES TÉRMICOS
FUNDAMENTAIS
• RADIOGRAFICAMENTE:
• Normal
• Ligeiro Espessamento do Espaço Periodontal
TRATAMENTO
PULPECTOMIA PULPOTOMIA
PREPARO QUÍMICO-
MECÂNICO
OBTURAÇÃO
Manobra conservadora
Exposição pulpar acidental
Proteção do complexo dentina-polpa
Hidróxido de Cálcio P.A.
Condições favoráveis de reação
Proservar : 30 dias
Assintomático: Restauração
1. Anestesiar;
2. Isolamento Absoluto;
Traumatismo
Exposição pulpar por cárie
Contra-Indicações:
• Menos traumática possível
• Movimentos firmes
CORRETO
• Constante irrigação
Fácil
Domínio
Exposição Pulpar Restauração
Pasta Ca(OH)2 Definitiva
CIV
Ca(OH)2CIV
PA
PULPOTOMIA
Técnica Imediata
1- Organizar mesa clínica
2- Radiografia
3- Anestesia
4- Isolamento absoluto
5- Acesso Coronária
de tempo
Otosporin
Isolamento Absoluto
TRATAMENTO
Tratamento endodôntico radical
+ restauração
NECROSE PULPAR
• Assintomática.
• Escurecimento da coroa.
• Testes de sensibilidade pulpar:
• Frio: negativo.
• - Quente: negativo.
• Percussão: negativo.
• Palpação: negativo.
NECROSE PULPAR
• Associada à presença de microrganismos
• Traumatismo Dental
Necrose pulpar
Processos inflamatórios
CISTOS
GRANULOMA
ABSCESSOS
• Aspecto radiográfico- Variação( padrão de
normalidade)
• Espessamento do ELP
LESÕES
PERIRRADICULARES
PREVIAMENTE TRATADO
PULPOTOMIA Pulpectomia
TECIDOS APICAIS NORMAIS
• Não apresentam resposta dolorosa ao
teste de percussão e palpação
• Radiograficamente: Lâmina intacta, EP
uniforme.
PERIODONTITES APICAIS
• Lesões perirradiculares
PROCESSOS INFLAMATÓRIOS
REVERSÍVEIS
PRESCREVER:
APÓS 24 HORAS
EDEMA NECROSE
5 A 10 DIAS
NÃO APLICAR CALOR OU LASER
DE BAIXA POTÊNCIA
TRATAMENTO
1 comprimido de HEXOMEDINE
8/8horas por 5 dias
MANIPULAR:
LIDOCAÍNA 2,0mL
DIGLUCONATO DE CLOREXIDINA 0,12%- 1,0 mL
SOLUÇÃO VISCOSA DE MENTA 50mL
6 A 8 VEZES AO DIA
10 DIAS
PERIODONTITE APICAL CRÔNICA
Inflamação e destruição do
periodonto apical
Abscessos apicais(perirradiculares)
Abscessos periapicais
Abscessos dentoalveolares
ABSCESSOS APICAIS
(PERIRRADICULARES)
CRÔNICOS AGUDOS
ASPECTO RADIOGRÁFICO
TEMPO DE EVOLUÇÃO
ESPESSAMENTO EP
IMAGEM PERIRRADICULAR DIFUSA
PERDA DA CONTINUIDADE DA
LÂMINA DURA
ABSCESSOS APICAIS CRÔNICOS
Assintomático.
Fístula.
Testes de sensibilidade pulpar:
Frio: negativo.
Quente: negativo.
Percussão: negativo.
Palpação: negativo.
ABSCESSO APICAL
CRÔNICO
FISTULOGRAFIA
ASPECTOS RADIOGRÁFICOS
RADIOLUCIDEZ PERIAPICAL DIFUSA
TRATAMENTO
TRATAMENTO
TRATAMENTO
3 meses 6 meses
6 meses
OSTEÍTE CONDENSANTE