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PROTOCOLO DE ENFERMAGEM
NA
ATENÇÃO PRIMÁRIA
PROTOCOLO DE FERIDAS
SALVADOR – BA
2018
PROTOCOLO DE ENFERMAGEM NA ATENÇÃO PRIMÁRIA - FERIDAS
PREFEITO
Antônio Carlos Peixoto Magalhães Neto
EQUIPE TÉCNICA
SANDRA MONTANHA GARGUR
Enfermeira – Subcoordenadora de Articulação de Redes de Atenção à
Saúde – DAS
COLABORADORES
FERNANDA OLIVEIRA MARON
GILVANIA LIMA NOGUEIRA
LUIS HENRIQUE SANTOS
FABIANA VANNI DE BRITO
DANIELA ALENCAR
Apresentação 05
Introdução 06
Objetivo 07
Atribuições 08
Cicatrização 28
Referencias bibliográficas 44
Apêndice 45
APRESENTAÇÃO
Desde o inicio do século passado, que a relação entre bactérias e a infecção ficou
conhecida, neste sentido, várias tentativas de combatê-las quimicamente foram sendo
aprimoradas, como as de Joseph Lister (1827-1912) que introduziu a assepsia para
limpeza de região de suturas conseguindo evitar as amputações e reduzir os índices de
mortalidade.
Entre 1840 e a Segunda Guerra Mundial o foco para o tratamento de feridas foi o
uso de antissépticos e agentes tópicos com ação antimicrobiana e a proteção com
cobertura seca. No século XX foi o advento dos antibióticos, utilizados, por aplicação
local através de pulverização ou por incorporação do material no próprio curativo que se
tornaram estéreis, fator importante para a cicatrização. Alexandre Fleming (1929) usou
penicilinas para tratar infecções e, questionou o uso de antissépticos (antimicrobianos)
devido a sua toxidade.
Na década de 80 surgem as coberturas à base de hidrocolóide, neste sentido, o
cuidado com feridas, estimulado pelo aprimoramento continuo de tecnologias e práticas
inovadoras, principalmente no campo interdisciplinar, vêm ocasionando inúmeros
questionamentos em relação à eficácia dos produtos utilizados no tratamento de feridas,
pois a incidência e a prevalência de úlceras crônicas são ainda extremamente altas,
repercutindo em elevados custos financeiros. A avaliação de feridas pelo profissional
enfermeiro é de extrema importância, pois permite planejar as intervenções pertinentes
ao cuidado adequado com o paciente.
Atualmente, uma nova nomenclatura, foi inserida para identificar as feridas
crônicas - feridas complexas- que apesar de serem bem conhecidas desafiam equipes
médicas e de enfermagem. Novas tecnologias estão sendo testadas a fim de contribuir
para uma melhor assistência nos cuidados ao paciente com feridas.
.
2 OBJETIVO GERAL
[07]
3 ATRIBUIÇÕES
3.1 MÉDICO
Programar retorno;
Encaminhar para Unidade Hospitalar, sempre que necessário.
3.2 ENFERMEIRO
[09]
4 CONSULTA DE ENFERMAGEM
Primeira consulta:
Consulta subsequente:
O registro deve ser objetivo, claro, sendo importante que as informações permitam
acompanhar a evolução da ferida e possibilitar o planejamento da alta do paciente.
5 ANATOMIA E FISIOLOGIA DA PELE
Este órgão desempenha um grande número de funções vitais, entre elas podemos
citar: proteção das estruturas internas, percepção sensorial, termorregulação, excreção,
metabolismo e absorção.
6 CLASSIFICAÇÃO DE FERIDAS
Quanto às causas
Incisa: onde não há perda de tecido e as bordas são geralmente fechadas por
sutura;
Por excisão: onde há remoção de uma área de pele, ex: área doadora de enxerto.
Por Cirurgia e procedimentos terapêutico-diagnósticos (cateterismo cardíaco,
punção de subclávia, biópsia).
2. Feridas Traumáticas: são aquelas provocadas acidentalmente por agentes:
Mecânico (contenção, perfuração, corte);
Químico (por iodo, cosméticos, ácido sulfúrico, etc.);
Físico (frio, calor, radiação).
3. Feridas Ulcerativas: são lesões escavadas, circunscritas na pele, formadas pela
morte e expulsão do tecido, resultantes de traumatismo ou doenças relacionadas com o
impedimento do suprimento sanguíneo.
O termo úlcera de pele representa uma categoria de ferimento que inclui úlceras
de decúbito, assim como de estase venosa , arteriais e ulceras diabética.
[13]
Quanto ao tempo de duração, as feridas podem ser:
1. Feridas agudas: são as feridas recentes;
2. Feridas crônicas: tem um tempo de cicatrização maior que o esperado devido a sua
etiologia. São feridas que não apresentam a fase de regeneração no tempo esperado,
havendo um retardo na cicatrização.
Adaptação cultural realizada por Profa Drª Maria Helena Larcher Caliri, Profª Drª
Vera Lucia Conceição de Gouveia Santos, Drª Maria Helena Santana Mandelbaum,
MSN Idevania Geraldina Costa.
O Pé Diabético está entre as complicações mais frequentes do Diabetes Mellitus (DM) e suas
consequências podem ser dramáticas para a vida do indivíduo, desde feridas crônicas e infecções até
amputações de membros inferiores. O exame periódico dos pés propicia a identificação precoce e o
tratamento oportuno das alterações encontradas, possibilitando assim a prevenção de um número expressivo
de complicações do Pé Diabético. (BRASIL, 2013).
[20]
Denomina-se Pé Diabético a presença de infecção, ulceração e/ou destruição de tecidos profundos
associados a anormalidades neurológicas e a vários graus de doença vascular periférica em pessoas com
DM (GRUPO DE TRABALHO INTERNACIONAL SOBRE PÉ DIABÉTICO, 2001).
É preciso, portanto, investir em ferramentas para a qualificação do cuidado à pessoa com diabetes,
modificando as formas de abordagem aos usuários e considerando as melhores evidências como guias
para a prática clínica cotidiana, grande parcela dos casos de amputações de membros inferiores em
pessoas com DM é evitável. Portanto, assumem importância central (BRASIL, 2013; GRUPO DE
TRABALHO INTERNACIONAL SOBRE PÉ DIABÉTICO, 2001).
Nesse contexto, é de relevância o cuidado com os pés para a pessoa com DM, que pode identificar
precocemente as alterações, permitindo o tratamento oportuno e evitando complicações. As ações
preventivas e educativas devem ser associadas ao exame periódico, a rotina recomendada para avaliação
dos pés e os tratamentos recomendados para as principais alterações do exame. (ADA, 2013).
Classificação fisiopatológica do Pé diabético, segundo sinais e sintomas.
[22]
Com o intuito de transmitir, de maneira simples e clara, a importância da abordagem integral da pessoa com
DM, foi criado o desenho de uma mão (apresentada na Figura abaixo), cujas intervenções são apresentadas
do dedo polegar ao dedo mínimo em ordem decrescente de relevância para os resultados na saúde do
indivíduo (ERLICH et al., 2014).
Uma vez constatada qualquer alteração que coloque a pessoa em categoria de risco distinta da definida em
avaliação prévia, consequentemente, a periodicidade para reavaliação deve ser redefinida. Pessoas com
úlceras instaladas podem precisar de acompanhamento semanal ou até mesmo diário. Nesse caso, o
atendimento deve ser feito preferencialmente em horário em que não haja excesso de demanda de
atendimentos por outros motivos, para não tumultuar a agenda e não deixar o paciente esperando por muito
tempo, garantindo o atendimento de qualidade. Importante considerar os momentos de visita domiciliar e
encontros com o ACS como mais uma oportunidade de observar e acompanhar os usuários que atingem
classificação acima de 1.
Organização ideal do sistema do manejo e conduta do Pé diabético, conforme a estratificação do risco.
[25]
6.1.6 Úlcera plantar na Hanseníase
6.1.7 Queimaduras
A lesão provocada pela queimadura pode ser descrita com base na sua
profundidade, sendo classificada como de primeiro grau, quando é comprometida
apenas a epiderme, apresentando eritema e dor; de segundo grau, quando atinge a
epiderme e parte da derme, provocando a formação de flictenas; e de terceiro grau,
quando envolve todas as estruturas da pele, apresentando-se esbranquiçada ou negra,
pouco dolorosa e seca.
Classificação
Grau da queimadura Agentes Aparência da Superfície Cor Nível doloroso
Superficial (1º grau) Sol, raios Seco, sem bolhas, Avermelhada Doloroso
ultravioletas. mínimo edema.
Parcial (2º grau) Líquidos aquecidos, Úmida, presença de Rosa Muito doloroso
vapor quente. bolha. impermeado por
coloração branca
ou vermelha
Total (3ºgrau) Chama direta, Seca, sem retorno Amarelado, Mínimo ou
líquidos aquecidos, capilar, vasos sanguíneos marrom, preto, indolor
químico e elétrico. coagulados. cor de cera.
[26]
Cálculo da superfície
A Regra dos Noves é utilizada para o cálculo da Superfície Corporal Queimada (SCQ)
[27]
7 CICATRIZAÇÃO
Fase Inflamatória: nessa fase ocorre reação local não específica e danos teciduais com
invasão de microrganismos. A pele apresenta calor, rubor, edema, seguida de dor. Tem
inicio imediato com duração de 3 a 5 dias. É o processo que ocorre no organismo como
defesa à lesão tecidual e envolve reações neurológicas, vasculares e celulares que
destroem ou barram o agente lesivo e substituem as células mortas ou danificadas, por
células sadias. Possui a função de ativar o sistema de coagulação, promover o
desbridamento da ferida e a defesa contra microrganismos.
Fase Proliferativa: é constituída por quatro etapas fundamentais: epitelização,
angiogênese, formação de tecido de granulação e deposição de colágeno. Esta fase tem
início ao redor do 4º dia após a lesão e se estende aproximadamente até o término da
segunda semana. A epitelização ocorre precocemente. Se a membrana basal estiver
intacta, as células epiteliais migram em direção superior, e as camadas normais da
epiderme são restauradas em três dias. Se a membrana basal for lesada, as células
epiteliais das bordas da ferida começam a proliferar na tentativa de restabelecer a
barreira protetora. A angiogênese é estimulada pelo fator de necrose tumoral alfa (TNF-
α), e é caracterizada pela migração de células endoteliais e formação de capilares,
essencial para a cicatrização adequada. A parte final da fase proliferativa é a formação
de tecido de granulação. Os fibroblastos e as células endoteliais são as principais células
da fase proliferativa. Os fibroblastos dos tecidos vizinhos migram para a ferida, porém
precisam ser ativados para sair de seu estado de repouso. O fator de crescimento mais
importante na proliferação e ativação dos fibroblastos é o PDGF, que são proteínas
receptoras transmembranares. Em seguida é liberado o TGF-β, que estimula os
fibroblastos a produzirem colágeno tipo I e a transformar-se em miofibroblastos, que
promovem a contração da ferida.
Maturação: pode levar um ano nas feridas fechadas e mais nas feridas abertas. Nessa
fase diminui a vascularização, o colágeno se reorganiza, o tecido de cicatrização se
remodela e fica igual ao normal. A cicatriz assume a forma de uma linha fina e
coloração branca, o que aumenta a for. A cicatriz assume a forma de branca.
[29]
8 AVALIAÇÃO DA PESSOA COM FERIDAS
Dor:
Edema:
Limpar a ferida;
Introduzir uma haste flexível com ponta de algodão no ponto mais profundo
da lesão;
Marcar no instrumento o ponto mais próximo da borda;
Medir com uma régua o segmento marcado e anotar resultados em cm para
comparação posterior.
Tipo de Tecido:
• Necrose branca/cinza: Pode aparecer antes de a ferida abrir, a superfície da pele está
branca ou cinza;
• Esfacelo amarelo, não aderido: Fino, substância mucinosa, espalhado por todo o leito
da ferida; facilmente separado do tecido da ferida;
• Tecido preto / duro, firmemente aderido: Tecido firme e duro, fortemente aderido ao
leito e às bordas da ferida (como uma crosta dura / casca de ferida).
Exsudato
Em relação ao odor pode ser inodoro ou fétido. São destacados três tipos de
exsudado:
A pele ao redor da ferida poderá apresentar-se fria, seca e fina, dados comuns
nas patologias arteriais; descamativa e quente, comuns nas patologias venosas e com
sinais de dermatite, freqüentes em feridas exsudativas.
Limpar a lesão;
Proteger do traumatismo mecânico;
Prevenir contaminação exógena;
Absorver secreções;
Minimizar acúmulo de fluidos e odores por compressão;
Imobilizar;
Cicatrizar a lesão.
Alguns cuidados devem ser observados na realização de curativos
Para lesões abertas como lesão por pressão, deiscência, entre outros, os
curativos oclusivos devem ser mantidos úmido para auxiliar na cicatrização. É
necessário também, ser estéril, confortável e permitir trocas gasosas.
[33]
8.1 NORMAS BÁSICAS DE ASSEPSIA PARA CURATIVO
Técnica estéril - as mãos devem ser lavadas com solução antisséptica antes e após o
curativo; deve ser utilizado material ou luvas estéreis para manipulação da lesão, a
limpeza deve ser feita de dentro para fora com solução estéril e utilizar cobertura estéril.
Recomendamos a utilização exclusiva da técnica estéril para o tratamento hospitalar de
feridas, devido aos riscos aumentados de colonização das lesões.
Técnica limpa – as mãos devem ser lavadas com solução antisséptica ou água e sabão
antes e após o curativo, pode ser utilizado material limpo para manipulação da lesão; a
limpeza da lesão poderá ser feita com água limpa e tratada, porém a cobertura da lesão
deve ser preferencialmente estéril. Esta técnica pode ser utilizada no tratamento
domiciliar e criteriosamente nos tratamentos ambulatoriais. A escolha da técnica deve
considerar os riscos de contaminação da lesão, as características da ferida e as
características individuais do paciente.
[34]
8.2.1 TÉCNICAS DE CURATIVO
Higienizar as mãos;
Paramentar com luvas de procedimento, máscara e óculos de proteção. Usar
capa e gorro quando necessário;
Abrir material de curativo com técnica asséptica.
8.3 DESBRIDAMENTO
[36]
8.5 CULTURA COM ANTIBIOGRAMA.
Deve ser feita em suspeita de infecção. O método preferido para coleta de material para
cultura é através do líquido obtido por aspiração com agulha com a seringa ou biopsia
de tecido. A punção percutânea é o melhor método pela simplicidade e facilidade de
obtenção de amostras de úlceras, abscessos e lesões superficiais. Fazer a desinfecção da
pele com 10 % de povidona iodo e deixa-se secar durante um minuto. A punção da pele
é com uma seringa e agulha (X 40 mm. 09 milímetros) direcione a agulha para área de
tecido de granulação, se não obtiver material aspirado, fazer lavado com 0,5 cc de
solução fisiológica.
Fazer pressão suficiente para manter o enfaixamento firme, porém sem garrotear
o membro;
Aplicar gaze sobre a primeira bandagem para absorção do excesso de exsudato
na região próxima a ferida, se houver necessidade;
Aplicar a segunda camada da bandagem, observando todos os procedimentos
anteriores.
Troca: A cada 07 dias.
Hidrogel
Apresentação: bisnaga
Composição: cadexômero, polietilenoglicol e 0,9% de concentração de iodo;
Mecanismo de ação: remove o excesso de exsudato e fibrina na base da ferida e
reduz a contaminação bacteriana na sua superfície;
Indicação: é indicado no tratamento tópico de feridas exsudativas crônicas e
infectadas;
Contra-indicação: não deverá ser usado em tecidos necróticos secos ou em
doentes com sensibilidade conhecida ao iodo ou a qualquer um dos seus
componentes;
Aplicação: aplique uma quantidade suficiente e cubra completamente a lesão
com um curativo secundário adequado;
Troca: deve ser trocado quando se apresentar saturado de fluídos da lesão e todo
iodo tiver sido liberado. Isso é indicado pela perda de cor e em geral ocorrem
duas a três por semana.
Colagenase
Enzima proteolítica que literalmente digere o colágeno que se liga aos tecidos
desvitalizados. Necessita de pH controlado entre 6 a 8. Por não ser seletivo, pode
macerar as bordas da ferida e remover tecido viável, retardando o processo cicatricial.
Sulfadiazina de prata
O uso de antimicrobianos de uso tópico possui eficácia duvidosa, pois pode estar associada à
resistência, reações de hipersensibilidade e hiperinfecção. No entanto, ainda é utilizado no
tratamento da infecção ou lesão com risco inerente de infecção por causa do tempo,
tamanho ou localização do ferimento. Grande poder de penetração na lesão oclusiva, a
cada 8(oito) horas, aplicar camada fina de 1(um) mm.
Creme Barreira
Composição: óleo mineral, parafina líquida, petrolato, cera microcristalina, oleato de glicerol,
álcool de lanolina, ácido cítrico, citrato de magnésio, ciclometicona, glicerina, metilparabeno,
propilparabeno. Apresentação: Frasco (bisnaga 60 g).
[43]
Referências:
Dealey C. Cuidando de feridas: um guia prático para as enfermeiras. 3st ed. São Paulo:
Atheneu; 2008.
Alves DFS, Almeida AO, Silva JLG, Morais FI, Dantas SRPE, Alexandre NMC.
Tradução e adaptação do BATES-JENSEN WOUND ASSESSMENT TOOL para
cultura brasileira. Texto Contexto Enferm, Florianópolis, Jul-Set; 201524(3):826-33.
APÊNDICES
Termo de Adesão/Compromisso;
[45]
APÊNDICE
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
SALA DE CURATIVOS - CONSULTA DE ENFERMAGEM
DISTRITO SANITARIO: ____________________________UNIDADE:_________________________
DADOS SOCIO DEMOGRAFICOS
Nome: Idade: Raça/Cor: Data:
Endereço/Fone: DN: CSUS:
Vive sozinho: Não ( ) Sim ( )
Ocupação: Matric: Sexo: Recebe ajuda? ( )Sim ( ) Não
Religião: Escolaridade: Responsável pelo sustento da família: ( )Sim ( ) Não
HISTÓRICO CLÍNICO
No Exame:
Estado emocional: comunicativo ( ) deprimido ( ) ansioso( ) irritado( ) preocupado( ) outros ( )
Nível de consciência: consciente ( ) sonolento ( ) agitado( ) outros( )
Diurese: Espontânea ( ) SVD ( )SVA( ) DU( ) Fralda( ) Evacuações: Repouso: Imunização:
( ) Tabagismo ( ) Etilismo ( ) Sedentarismo Alimentação compatível ( ) Sim ( ) Não
Morbidades: Medicação em uso:
( ) HAS ( ) DM1 ( ) DM2 ( ) DMG( ) AVE ( ) DOENÇA Nome: dose: horário:
FALCIFORME ( ) DOENÇA VASCULAR ( ) OBESIDADE ( )
NEOPLASIA ( ) NEFROPATIAS ( )
ALERGIA SIM ( ) NÃO( ) OUTROS ( )
EM TTO: NÃO ( ) SIM ( ) ONDE: RP( ) RS( )
Queixas: respiratória ou cardíaca: Queixas: dor
Acuidade visual em ( ) OD ( ) OE ( ) ambos ( ) lentes Local.................................................... duração: ..........em
( )óculos meses .
Acuidade auditiva em ( ) OD ( ) OE ( ) ambos. Intensidade ( )1quase sem dor ( )2 ( )3 ( )4 ( )5 ( )6 ( )7
( ) aparelho auditivo ( )8 ( )9 ( )10 a pior dor imaginável
Cavidade oral: Posição de alivio: ( )não ( ) sim qual __________________
Gastrointestinais e urinarias:
Pregresso:
CIRURGIAS NÃO ( ) ( )SIM QUAL : Ocorrência de internações: ( )NÃO ( ) SIM Motivo ___________________
Tempo de internamento________________________________________
Atendimento de emergência ( ) Não ( ) SIM Motivo __________________
HISTÓRICO FAMILIAR
( ) HAS ( ) DM ( ) DOENÇA FALCIFORME ( ) DOENÇA VASCULAR ( ) OBESIDADE ( ) NEOPLASIA ( ) OUTROS
AUTOCUIDADO
Independente ( ) SIM ( ) NÃO
Deambulação: ( )sozinho( ) cadeira de rodas( ) muletas ( )acamado ( ) movimentação ativa ( ) movimentação passiva
Necessita de cuidados para: ( ) higiene ( ) deambulação ( ) medicação ( ) vestir-se ( ) lazer ( )mobilização ( )curativo
AVALIAÇÃO GERAL
E= Esquerda D= Direita
SEGMENTO CORPOREO: INTEGRIDADE CUTANEA/LOCAL:
Motricidade: força normal em ( ) MSD ( ) MSE ( ) MID ( ) MIE paresia em ( ) MSD ( ) MSE ( ) MID ( ) MIE ( )
Outras alterações ..............................................................................................................................................
Avaliação pés:
Deformidade: E ( ) D( ) Calosidade: E( ) D( ) Pele seca e/ou fissuras: E( ) D( )
Unhas encravadas ou encavaladas: E ( ) D( ) Ressecamento e/ou fissuras: E( ) D( )
Maceração interdigital: E ( ) D( ) Úlcera Prévia: E( ) D( ) Pele fria (Extremidades): E( ) D( )
Amputação cicatrizada abaixo do tornozelo: E( ) D( )
CLASSIFICAÇÃO DA LESÃO
( ) DEISCÊNCIA ( ) ABSCESSO ( ) QUEIMADURA ( ) ulcera diabética ( ) ÚLCERA VENOSA ( ) ÚLCERA ARTERIAL
( ) ÚLCERA DF ( ) ARMA BRANCA/FOGO ( ) ONCOLÓGICA ( ) LESÃO POR PRESSÃO ( ) LEISHMANIOSE ( ) ALÉRGICA
( ) OUTRAS: ( ) A DEFINIR
LOCALIZAÇÃO
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
SALA DE CURATIVOS - CONSULTA DE ENFERMAGEM
DISTRITO SANITARIO: ____________________________UNIDADE:_________________________
11.Endurecimento 1 = Ausente
do tecido periférico 2 = Endurecimento <2cm ao redor da ferida
3 = Endurecimento 2-4 cm estendendo-se <50% ao redor da ferida
4 = Endurecimento 2-4 cm estendendo-se >50% ao redor da ferida
5 = Endurecimento > 4cm em qualquer área ao redor da ferida
12. Tecido de 1 = Pele íntegra ou ferida de espessura parcial
Granulação 2 = Vermelho vivo brilhante: 75% a 100% da ferida preenchida e/ou crescimento
excessivo do tecido
3 = Vermelho vivo brilhante <75% e > 25% da ferida preenchida
4 = Róseo e/ou vermelho escuro opaco e/ou preenche < 25% da ferida
5 = Ausência de tecido de granulação
13. Epitelização 1 = 100%da ferida coberta, superfície intacta
2 = 75% a < 25% da ferida coberta e/ou com tecido epitelial estendendo-se >
0,5cm no leito da ferida
3 = 50% a <75% da ferida coberta e /ou com tecido epitelial estendendo-se <
0,5cm no leito da ferida
4 = 25% a <50% da ferida coberta
5 = <25% da ferida coberta
Pontuação Total: Bates-Jensen
Bates-Jensen: Complete a folha de pontuação para avaliar as condições da ferida. Avalie cada item
escolhendo a resposta que melhor descreve a ferida, registrando as respectivas pontuações e datas na
coluna correspondente.
REGISTRO DE AVALIAÇÃO DA FERIDA
9 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65
Assinale com um X a pontuação na linha de registro de avaliação da ferida, inserindo a data abaixo da linha. Anote as
diversas pontuações e suas respectivas datas, a fim de possibilitar visualização da regeneração ou degeneração da ferida.
Evolução/Registos e Encaminhamentos
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SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
SALA DE CURATIVOS - CONSULTA DE ENFERMAGEM
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DISTRITO SANITARIO: ____________________________UNIDADE:_________________________
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Data-------/----------/----------------- Assinatura/Carimbo.
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
FICHA DE REGISTRO DIÁRIO – SALA DE CURATIVOS
DISTRITO SANITÁRIO____________________UNIDADE DE SAÚDE:_________________
Nome: Idade: Prontuário:
Endereço:
( ) HAS ( ) DM____ ( ) TABAGISMO ( ) ETILISMO
DN CNS Sexo: ( ) DOENÇA FALCIFORME ( ) DOENÇAS VASCULARES
Ocupação: Tel.: ( ) NEOPLASIA ( ) OUTROS
4 5 6 7 8 9 10
DATA ¹ ² ³
TIPO DE LESÃO
RETIRADA PONTOS
CIRÚRGICA
DEISCÊNCIA
ABSCESSO
QUEIMADURA
PÉ DIABÉTICO
ÚLCERA VENOSA
ÚLCERA ARTERIAL
ÚLCERA DOENÇA FALCIFORME
ESCORIAÇÕES
ARMA BRANCA/FOGO
OUTROS:
CARACTERÍSTICAS DA LESÃO
NECROSE
ESFACELO
EXSUDATIVA
SECA
CAVITÁRIA
INFECTADA
GRANULADA
BORDA MACERADA
EPITELIZADA
MATERIAL UTILIZADO
BOTA DE UNNA
COMPRESSA COM PHMB (KERLIX)
COMPRESSA NÃO ADERENTE
ESPUMA DE POLIURETANO (ALLEVYN)
ESPUMA DE POLIURETANO AG (BIATAIN
AG)
HIDROFIBRA (AQUACEL)
HIDROFIBRA AG (AQUACEL AG)
HIDROGEL (SOLOSITE)
HIDROGEL COM ALGINATO (SAF-GEL)
POMADA A BASE DE IODO (IODOSORB)
CREME HIDROFÓBICO (CREME
BARREIRA)
OUTROS:
LOCALIZAÇÃO DA LESÃO:
4 5 6 7 8 9 10
¹ ² ³
LOTE
VALIDADE
ASSINATURA
CARIMBO
TERMO DE ADESÃO/COMPROMISSO
Objetivos do tratamento:
Fica claro ao paciente o direito e a oportunidade de fazer perguntas relacionadas ao Serviço, tratamento,
seus objetivos e suas regras, sendo que os profissionais do serviço estarão sempre aptos a respondê-las.
É de sua responsabilidade: não faltar aos retornos agendados por duas vezes consecutivas ou três
alternadas sem comunicação prévia; respeitar e seguir todas as orientações fornecidas pelos profissionais de
saúde; não retirar ou trocar o curativo no domicílio sem a autorização do profissional; procurar o Serviço de
Saúde fora da data agendada em caso de intercorrências ou complicações; assumir as atividades relativas à
limpeza e higiene pessoal.
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
COMISSÃO DE FERIDAS DA SMS
DISTRITO SANITÁRIO:_______________________________ UNIDADE DE SAÚDE:_________________________________
________________________________________________
Assinatura do paciente
Curativo estéril, não Tem capacidade de 7 dias Aplicar diretamente sobre a ferida de forma que ultrapasse
aderente, de material absorver, moderado a a borda da ferida em pelo menos 1 cm em toda a sua
não-tecido, em placa ou intenso, exsudato extensão. Requer cobertura secundária. Em feridas
fita, composto por formando um gel cavitárias introduzir a fita preenchendo o espaço
CARBOXIMETIL hidrofibras100% coeso, que se adapta parcialmente, deixando margem mínima de 2,5 cm da fita
CELULOSE carboximeticelulose a superfície da ferida para fora da superfície para facilitar a retirada. O curativo
SÓDICA sódica e 1,2% de prata formando meio úmido, pode ser cortado no tamanho necessário sem desfiar suas
iônica. provendo fibras. Ocluir com gaze estéril. Fixar com micropore ou
desbridamento atadura de crepom.
autolítico. Sua
absorção ocorre na
vertical e horizontal.
Bandagem estéril É uma bandagem de Quando Antes de iniciar o procedimento colocar o paciente em
composto por 42% compressão elástica / houver repouso com os membros inferiores elevado por 30
BOTA DE UNNA glicerina, 11,1% gelatina, não-elástica que saturação da minutos;
10,5% óxido de zinco, apresenta efeito cobertura ou Caso o paciente utiliza outras coberturas, realizar o
100 g água qsp, 0,2% apenas durante a extravasament curativo antes do repouso e aplicação.
conservantes movimentação, o de exsudato, Durante o enfaixamento manter o pé em ângulo de 90º em
quando ocorre a não relação à perna para favorecer a deambulação;
contração e ultrapassando Iniciar o enfaixamento da região distal do metatarso,
relaxamento dos 07 dias após a incluindo o calcanhar até 3 cm abaixo do joelho. O
músculos dos aplicação. enfaixamento deverá ser sobreposto em 50% em espiral ou
membros inferiores, Trocar o “8”; na região do calcanhar utilizar sempre o enfaixamento
auxiliando o retorno curativo em “8”. Evitar dobras ou rugas na atadura durante o
venoso diminuindo o secundário e enfaixamento;Fazer pressão suficiente para manter o
edema e favorecendo sua faixa de enfaixamento firme, porém sem garrotear o
a cicatrização da fixação membro;Aplicar gaze sobre a primeira bandagem para
úlcera. sempre que absorção do excesso de exsudato na região próxima a
sujos ou ferida, se houver necessidade; Aplicar a segunda camada
molhados. da bandagem, observando todos os procedimentos
anteriores.
Pomada estéril composta Promove a remoção Deve ser Aplique uma quantidade suficiente e cubra completamente
porcadexômero, do excesso de trocado a lesão com um curativo secundário adequado. Não deverá
POMODA ESTÉRIL polietilenoglicol e 0,9% exsudato e fibrina na quando se ser usado em tecidos necróticos secos ou em doentes com
COM 0,9% DE de concentração de iodo. base da ferida e reduz apresentar sensibilidade conhecida ao iodo ou a qualquer um dos
CONCENTRAÇÃO Embalagem: individual a contaminação saturado de seus componentes.
DE IODO em tubo de alumínio bacteriana na sua fluídos da
contendo 40g. superfície. lesão e todo
iodo tiver sido
liberado. Isso
é indicado
pela perda de
cor e em geral
ocorrem duas
a três por
semana.
Compressa de gaze, Curativo altamente A cada 72 O curativo deverá ser substituído sempre que for
estéril, 100% algodão, absorvente, sistema horas ou necessária a diminuição de sua caracterização não
GAZE ESTERIL trama larga, impregnada especial de produção conforme a aderente. Antes de aplicar o curativo, deverá ser feita
IMPREGNADA com polihexametileno de para que não se saturação do limpeza do local com soro fisiológico a 0,9% ou com
COM PHMB 0,2% biguanida 0,2%. Pacote desfie agente curativo surfactante em jato morno. O curativo deverá ser coberto
contendo duas gazes, antimicrobiano de secundário. com um curativo secundário absorvente conforme
esterilizado por oxido de amplo espectro. A indicação clínica da lesão;
etileno, dimensões: 15 x uniformidade da
17cm. malha que compõe a
gaze, associada à
emulsão de
petrolatum ou parafina
proporciona uma
cobertura primária
com poros não
ocluídos que impede a
aderência do mesmo
ao ferimento, além de
facilitar o fluxo de
exsudato para a
cobertura secundária
absorvente.
Possui 77,7% de água, Curativo hidrogel, com A cada 72 Deve ser usado sempre associado à cobertura oclusiva
20% de propilenoglicol, gel hidratante amorfo horas. A secundária. Contra-indicado: para Feridas com grande
HIDROGEL COM 2,3% de transparente, com cobertura quantidade de exsudato
ALGINATO/SEM carboximetilcelulose. alginato, 85 g não secundária
ALGINATO estéril. deverá ser
trocada a cada
72 horas ou
sempre que
necessário.
Mantém um meio úmido Curativo de espuma A cada 7 dias Prepare e limpe a pele em redor da ferida removendo o
apropriado à cicatrização hidrocelular/ hidrofílico ou quando o excesso de umidade. Os pelos em excesso devem ser
ESPUMA de lesões com exsudato, altamente absorvente cortados para assegurar um contato íntimo com a ferida.
exsudato for
HIDROCELULAR incluindo úlceras de composto de 02 Alise o curativo sobre a ferida removendo o material
DE POLIURETANO pressão, úlceras de camadas de visível na protetor restante e certifique-se de que o curativo está bem
perna, ferimentos poliuretano, sendo camada aderente em todo o redor da ferida. A cobertura pode ser
infectados e úlceras de uma permeável a cortada para ajustar ao tamanho da ferida.
externa da
pé diabético vapores úmidos, que
permite troca gasosa, cobertura.
impermeável a água e A troca da
bactérias. Estéril. cobertura
Dimensões 10x10 cm. secundária
deve ser
diária, ou
sempre que
necessário
ESPUMA DE Espuma de poliuretano Age na presença de A troca deve Aplicar após limpeza com solução fisiológica. Deve ser
POLIURETANO absorvente, macia e exsudato, a prata é ser realizada utilizado com a face branca voltada para o leito da ferida,
COM PRATA flexível, que contém um continuamente em até 7 dias, com cobertura de pelo menos de 2 cm além da borda da
IÔNICA complexo de prata liberada no leito da ou quando ferida; sendo necessário uma fixação externa(atadura ou
patenteado. ferida durante 7 dias. necessário. micropore).
Fluxograma para atendimento de Portador de Feridas
A.C.S.
Visita
Domiciliar
PACIENTE
Unidade de Saúde
Recepção
Acolhimento na Sala
de Curativo
Consulta de
Enfermagem
¹Trata-se de uma técnica que pode ser usada para obter consenso a respeito dos riscos de um projeto;
²Tipo de escala de resposta psicométrica usada habitualmente em questionários, e é a escala mais usada em pesquisas de
opinião.
GUIA DE INSTRUÇÃO DE PREENCHIMENTO DA ESCALA DE BATES-JANSEN
1. Tamanho (largura x comprimento) Use uma régua para medir, em centímetros, o maior
2
1=comprimentoxlargura <4 cm comprimento e a maior largura da ferida; multiplique largura x
2=comprimentoxlargura 4-<16 cm2 comprimento. Registrar em régua, iniciais do nome do paciente,
3=comprimentoxlargura 16,1- <36 cm2 registro da unidade, data e cobertura utilizada.
4=comprimentoxlargura 36,1-<80 cm2
5=comprimentoxlargura >80 cm2
2. Profundidade 1 = tecidos danificados (lesionados), mas sem ruptura na
1= Eritema não branqueável na pele íntegra. superfície da pele
2=Perda parcial da espessura da pele envolvendo 2 = superficial, abrasão, bolha ou ferida rasa; plana e/ou com
epiderme e/ou derme. elevação acima da superfície da pele (p.ex. Hiperplasia)
3=Perda total da espessura da pele envolvendo 3 = ferida profunda com ou sem descolamento do tecido adjacente
dano ou necrose do tecido subcutâneo. 4 = impossibilidade de visualização das camadas do tecido,
4=coberto com necrose devido à necrose
5=Perda total da espessura da pele com destruição 5 = estruturas de apoio incluindo tendão e cápsula articular
extensa, necrose tecidual, ou dano muscular, ósseo
ou de estruturas de apoio
3. Bordas 1.Indefinidas = impossível distinguir visivelmente o contorno da
1= Indefinidas, não visíveis claramente ferida
2=Definidas, contorno claramente visível, 2.Aderidas = nivelada com o leito da ferida, sem a presença de
aderidas, niveladas com a base da ferida. paredes laterais; plana
3=Bem definidas, não aderidas a base da ferida. 3.Não aderidas = presença de paredes laterais elevadas; leito ou
4=Bem definidas, não aderidas à base, enrolada, base da ferida mais profundos do que as bordas
espessada. 4.Enroladas sobre si mesmas, espessadas = de macia a firme e
5=Bem definidas, fibróticas, com crosta e /ou flexível ao toque
hiperqueratose. 5.Hiperqueratose = formação de tecido caloso ao redor da ferida
e nas bordas. Fibróticas, cicatrizadas = dura, rígida ao toque.
4. Descolamento Proceder a avaliação inserindo uma haste flexível sob a borda da
1=Ausente ferida; introduza-a até onde for possível, sem forçar; levante a
2= Descolamento <2cm em qualquer área ponta da haste, de forma que possa ser visualizada ou perceptível
3= Descolamento de 2-4cm envolvendo <50% das na superfície da pele; marque a superfície com uma caneta;
bordas. mensure a distância entre a marca feita na pele até a borda da
4= Descolamento de 2-4cm envolvendo > 50% das ferida. Continue com o processo ao redor de toda a ferida. Use,
bordas então, uma escala de medida circular e transparente, com círculos
5= Descolamento > 4 cm ou tunelização em concêntricos divididos em 4 quadrantes (25%), para possibilitar a
qualquer área. definição do percentual da área envolvida.
5. Tipo de tecido necrótico Escolha o tipo de tecido necrótico que é predominante na ferida,
de acordo com a cor, consistência e aderência:
1=Ausente 2 Tecido não viável branco/cinza = pode estar presente antes da
2= Tecido não viável branco/cinza e /ou esfacelo ferida abrir; a superfície da pele é branca ou cinza Esfacelo
amarelo não aderido amarelo não aderido = substância fina, macerada; espalhada por
3= Esfacelo amarelo pouco aderido todo o leito da ferida; facilmente separada do tecido da ferida
4= Escara preta, úmida, aderida 3.Esfacelo amarelo, pouco aderido = tecido espesso, fibrinoso,
5= Escara preta, dura, totalmente aderida. debris, aderido ao leito da ferida
4. Escara preta, macia, aderida = tecido úmido totalmente aderido
ao leito da ferida
5.Escara preta/dura, totalmente aderida = tecido firme, com
crosta; totalmente aderido à base e às bordas da ferida (como uma
crosta dura)
6. Quantidade de tecido necrótico
1=Ausente Utilize uma escala de medida circular e transparente, com círculos
2= <25% do leito da ferida coberto concêntricos divididos em 4 quadrantes (25%), para possibilitar a
3= 25% a 50% da ferida coberta definição do percentual da ferida envolvida.
4= > 50% e <75% da ferida coberta
5= 75% a 100% da ferida coberta.
7. Tipo de Exsudato Algumas coberturas interagem com a drenagem da ferida
1 =Ausente produzindo um gel ou um líquido que pode confundir a avaliação.
2= Sanguinolento Antes de avaliar o tipo de exsudato, limpe a ferida suavemente
3= Serosanguinolento: fino, aquoso, vermelho/rosa com soro fisiológico. Escolha o tipo de exsudato que é
pálido predominante na ferida, de acordo com a cor e consistência,
4= Seroso: fino, límpido, aquoso utilizando este guia:
5= Purulento: fino ou espesso, entre Sanguinolento = fino, vermelho brilhante
marrom opaco e amarelo, com ou sem odor Serosanguinolento = fino, vermelho aquoso a róseo
Seroso = fino, aquoso, límpido
Purulento = fino ou espesso, marrom opaco a amarelo
Purulento fétido = espesso, amarelo opaco a verde, com odor
fétido
8. Quantidade de exsudato Utilize uma escala de medida circular e transparente, com círculos
concêntricos divididos em 4 quadrantes (25%), para possibilitar a
1=Ausente, ferida seca definição do percentual da cobertura envolvida pelo exsudato:
2= Escassa, ferida úmida, mas sem evidência de 1.Ausente = leito da ferida seco
exsudato 2.Escassa = leito da ferida úmido; exsudato não mensurável
3= Pequena 3.Pequena = leito da ferida úmido; umidade distribuída na ferida
4= Moderada de maneira uniforme; a saturação envolve < 25% da cobertura
5= Grande 4.Moderada = leito da ferida saturado; o exsudato pode ou não
estar uniformemente distribuída na ferida; a saturação envolve
mais de 25% até 75% da cobertura
5.Grande = leito da ferida banhado em fluído; exsudato
abundante; pode ou não estar uniformemente distribuída na
ferida; a saturação envolve >75% da cobertura
9. Cor da pele ao redor da ferida Avalie os tecidos até 4 cm da borda da ferida. Pessoas de pele
1=Rosa ou normal para o grupo étnico escura apresentam uma coloração “vermelho vivo” e “vermelho
2= Vermelha brilhante e/ou esbranquiçada ao escuro”, como um escurecimento normal da pele devido a etnia,
toque ou uma tonalidade roxa. Conforme a cicatrização vai ocorrendo
3= Branca ou cinza pálido ou hipopigmentada em pessoas de pele escura, o novo epitélio apresenta uma
coloração rósea e poderá não ocorrer posterior escurecimento.
11. Endurecimento do Tecido Avalie os tecidos até 4 cm da borda da ferida. Edema não
depressível aparece como uma pele brilhante e distendida.
1=Ausente Identifique edema depressível pressionando firmemente um dedo
2= Endurecimento <2cm ao redor da ferida nos tecidos e esperando 5 segundos; à liberação da pressão, os
3= Endurecimento 2-4 cm estendendo-se <50% ao tecidos não retornam à posição anterior e forma-se uma
redor da ferida depressão. O endurecimento é um enrijecimento anormal dos
4= Endurecimento 2-4 cm estendendo-se >50% ao tecidos ao redor da ferida. Avalie os tecidos pinçando-os
redor da ferida suavemente. O endurecimento resulta na impossibilidade de
5= Endurecimento > 4cm em qualquer área ao pinçar os tecidos. Utilize um guia de mensuração transparente
redor da ferida para determinar a extensão do edema ou do endurecimento que
ultrapassa a área da ferida.
12. Tecido de Granulação O tecido de granulação é o crescimento de pequenos vasos
sanguíneos e de tecido conjuntivo para preenchimento de feridas
1=Pele íntegra ou ferida de espessura parcial
2= Vermelho vivo brilhante: 75% a 100% da ferida
preenchida e/ou crescimento excessivo do tecido
3= Vermelho vivo brilhante <75% e > 25% da
ferida preenchida de espessura total. O tecido é saudável quando
5= ausência de tecido de granulação brilhante,vermelho vivo, luminoso e granular, com uma
aparência
aveludada. O suprimento vascular insuficiente aparece como uma
coloração rosa pálido ou vermelho escuro, acinzentado.
13. Epitelização A epitelização é o processo de regeneração da epiderme e aparece
como uma pele cor-de-rosa ou vermelha. Em feridas de espessura
1=100%da ferida coberta, superfície intacta parcial, a epitelização pode ocorrer ao longo do leito da ferida,
2= 75% a < 25% da ferida coberta e/ou com tecido bem como a partir das bordas da ferida. Em feridas de espessura
epitelial estendendo-se > 0,5cm no leito da ferida total, ocorre apenas a partir das bordas. Use uma escala de medida
3= 50% a <75% da ferida coberta e /ou com tecido circular e transparente, com círculos concêntricos divididos em 4
epitelial estendendo-se < 0,5cm no leito da ferida quadrantes (25%), para possibilitar a definição do percentual da
4= 25% a <50% da ferida coberta ferida envolvida e para mensurar a distância pela qual o tecido
5= <25% da ferida coberta epitelial estende-se na ferida.
Pontuação total bates Jensen Após a leitura das definições e métodos de avaliação descritos a
seguir, preencha o instrumento em anexo para avaliar as
condições da ferida. Avalie uma vez por semana, ou
quinzenalmente, e/ou sempre que ocorrer alguma alteração na
ferida. Classifique de acordo com cada item, escolhendo a
resposta que melhor descreva a ferida, registrando as respectivas
pontuações e datas na coluna correspondente. Após a avaliação de
todos os itens da ferida, estabeleça a pontuação total, somando as
pontuações dos 13 itens. Quanto maior a pontuação total, mais
grave é a condição da ferida. Anote a pontuação total no Registro
de Avaliação da Ferida para acompanhar o progresso. Se a ferida
estiver cicatrizada/resolvida, pontue os itens 1, 2, 3 e 4 como zero.
Registro da Avaliação da Ferida Assinale com um X a pontuação na linha de registro de avaliação
(Régua Bates Jensen) da ferida, inserindo a data abaixo da linha. Anote as diversas
pontuações e suas respectivas datas, a fim de possibilitar
visualização da regeneração ou degeneração da ferida.
As avaliações consecutiva revelarão os resultados referentes as
intervenções sistêmica e tópica no tratamento das feridas.
Referencia e Fonte: David, RAR. FERNANDES, AP Curativos Especiais no Tratamento das
Úlceras Diabéticas a Rede Primária de Salvador – BA . Universidade Federal da Bahia.
Salvador, 2017
Alves DFS, Almeida AO, Silva JLG, Morais FI, Dantas SRPE, Alexandre NMC. TRADUÇÃO E
ADAPTAÇÃO DO BATES-JENSEN WOUND ASSESSMENT TOOL PARA CULTURA
BRASILEIRA. Texto Contexto Enferm, Florianópolis, Jul-Set; 2015 24(3): 826-33.
Lista de Vinculação dos Ambulatórios Municipais de
Doença Falciforme
UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE – PAPDF
DS Barra/Rio Vermelho
Coordenação: Louricéia de Cerqueira Daltro
Tel: 3611-3914/3915
USF Federação
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II. GLOSSÁRIO
3. Celulite – inflamação dos tecidos indicando uma infecção local, caracterizada por
vermelhidão, edema e sensibilidade.
4. Cisalhamento – deformação que sofre um corpo quando sujeito à ação de forças cortantes.
5. Cicatrização – é a cura de uma ferida por reparação ou regeneração dos tecidos afetados
evoluindo em fases distintas.
Estágio III - caracteriza-se por presença de úlcera profunda, com comprometimento total da
pele e necrose de tecido subcutâneo, entretanto a lesão não se estende até a fáscia muscular.
Estágio IV - caracteriza-se por extensa destruição de tecido, chegando a ocorrer lesão óssea
ou muscular ou necrose tissular.
13. Estoma - É a abertura cirúrgica que permite a comunicação entre um órgão interno e meio
exterior.
15. Ferida – As feridas são modificações da pele ocasionadas por: traumas, processos
inflamatórios, degenerativos, circulatórios, por distúrbios do metabolismo ou por defeito de
formação. É o rompimento da estrutura e do funcionamento anatômico normal, resultante de
um processo patológico que se iniciou interna ou externamente no(s) órgão(s) envolvido(s).
16. Ferida aguda – aquela que é resultado de cirurgia ou lesões ocorridas através de acidentes.
17. Ferida contaminada ou suja – ocorrida com tempo maior que 6 horas entre o trauma e o
atendimento, sem sinal de infecção.
18. Ferida crônica – que têm um tempo de cicatrização maior que o esperado devido a sua
etiologia. São feridas que não apresentam a fase de regeneração no tempo esperado, havendo
um retardo na cicatrização.
19. Ferida infectada – são aquelas em que houve a proliferação de microrganismos, levando a
um processo infeccioso, de início localizado, mas que pode sob determinadas condições,
estender-se aos tecidos vizinhos, formar novos focos a distância ou generalizar-se por todo o
organismo.
20. Ferida limpa – aquela produzida voluntariamente no ato cirúrgico, em local passível de
assepsia ideal e condições apropriadas, não contendo microrganismos patogênicos.
21. Ferida ulcerativa – feridas escavadas, circunscritas na pele (formadas por necrose,
seqüestração do tecido), resultantes de traumatismo ou doenças relacionadas com o
impedimento do suprimento sanguíneo. As úlceras de pele representam uma categoria de
feridas que incluem úlceras por pressão, de estase venosa, arteriais e diabéticas.
23. Granulação – formação de tecido conjuntivo e vários novos capilares em uma ferida.
24. Necrose – degeneração de um tecido por morte de suas células. Apresenta aspecto
amarelado ou enegrecido.
25. Pus – fluido espesso composto por leucócitos, bactéria e debris celulares.
26. Úlcera por pressão – é uma lesão localizada na pele e/ou tecido subjacente, normalmente
sobre uma proeminência óssea, em resultado da pressão e cisalhamento, causado pela fricção.
1. Geral:
2. Especificas:
e) Os curativos de feridas em Estágio III, após sua avaliação, poderão ser delegados ao Técnico
de Enfermagem.
h) Estabelecer uma política de avaliação dos riscos potenciais, através de escalas validadas
para a prevenção de feridas, elaborando protocolo institucional.
c) Realizar o curativo nas feridas em estágio III, quando delegado pelo Enfermeiro.
d) Orientar o paciente quanto aos procedimentos realizados e aos cuidados com a ferida.
c) Orientar o paciente quanto aos procedimentos realizados e aos cuidados com a ferida.