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Fabricio Albuquerque
Thalles Avelar
Ywllin Reis de Paula
João Avelino
Caio Trovó
Esse ensaio é realizado estirando um corpo até o início de sua ruptura. Posteriormente
são medidos os parâmetros de profundidade da conformação e a carga que foi aplicada.
2. OBJETIVO
3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
5. METODOLOGIA
6. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Antes de comparar o valor na tabela, podemos relatar e entender o que ela significa.
Esta tabela relaciona a espessura (coluna à esquerda) com os graus de estampagem. Na
segunda coluna temos o grau de aço para estampagem moderada. Na terceira o grau de aço
para estampagem profunda. Na quarta, o grau de aço para estampagem extraprofunda. E a
coluna à direita nos mostra o grau de aço para estampagem profunda em peças críticas.
Agora, comparamos o valor da média das espessuras com o valor mais próximo na tabela.
A espessura que temos é de 1,1125. Podemos utilizar a linha acima para classificar o
procedimento. A espessura que utilizamos é a de 1,1. Temos uma profundidade de 13mm,
que foi realizada no experimento. Então, vemos que na primeira coluna, o mínimo é de
9,9mm, para ela ser uma estampagem moderada. Seguindo esse raciocínio, vemos que ela
está acima da profundidade de 11,1(que é a de peças críticas). Então podemos classificar
como aço para estampagem extraprofunda em uma peça crítica.
7. CONCLUSÃO
8. REFÊRENCIAS BIBLIOGRAFICAS