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Link: http://www.redepsi.com.br/2007/12/15/como-vemos-a-psicopatologia-em-an-lise-do-
comportamento/
Para esta vertente teórica, o homem não é rotulado como um “chek list” de
sintomas e rótulos, ele traz à clinica uma série de comportamentos que estão
sob controle de diferentes variáveis e que não estão desvinculadas de sua
história de vida. Ele traz comportamentos adaptados às relações com o mundo
a sua volta e “cura” não depende única e exclusivamente deste “adoecido
sujeito”, ou só do terapeuta. Lembrem-se que o comportamento é tido como fruto
da relação sujeito – ambiente. O Homem modifica o ambiente e é modificado por
ele. O comportamento vai sendo modelado e muda os rumos mediante aos
estímulos pelos quais é afetado.
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O normal, o patológico e a Análise do Comportamento.
Por Comporte-se - 2 jul. 2013
https://www.comportese.com/2013/07/o-normal-o-patologico-e-a-analise-do-
comportamento
A classificação de padrões comportamentais como transtornos mentais é
determinada por práticas que estabelecem os padrões socialmente aceitos ou
não, originadas na cultura. Assim, padrões que violam expectativas sociais são
tratados como “anormais” ou “psicopatológicos”.
Assim, por acreditar que os padrões de comportamento do indivíduo são fruto
de um entrelaçamento de processos de variação e seleção nos três níveis
(filogenético, ontogenético e cultural), a Análise do Comportamento não
compreende nenhuma forma de comportamento “psicopatológico”,
“desadaptativo” ou “anormal”, visto que decorrem de variação e seleção como
qualquer outro, e são selecionados por suas consequências. (Vilas Boas,
Banaco & Borges, 2012). Em outras palavras, tendo em vista que a Análise do
Comportamento compreende que os produtos comportamentais são resultado
de histórias de variação e seleção, nos níveis biológico, individual e cultural, se
os comportamentos ditos “patológicos” se mantém é porque de alguma forma
produzem reforço significativo, logo, estão adaptados em algum grau (Sidman,
1966).
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