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PROGRAMA FRANCISCO EDUARDO MOURÃO SABOYA DE


PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA
ESCOLA DE ENGENHARIA
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE

Análise de Vibrações

SEMINÁRIO

Sandro Santos Pires Araújo

2018
SUMÁRIO

1 OBJETIVO ........................................................................................................... 4

2 INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 4

3 ÁGUA DE INJEÇÃO ............................................................................................ 5

4 CAUSAS DE VIBRAÇÃO EM TUBULAÇÃO ...................................................... 5

4.1 TURBULÊNCIA INDUZIDA POR FLUXO ...................................................... 5

4.2 EXCITAÇÃO MECÂNICA .............................................................................. 6

4.3 CAVITAÇÃO .................................................................................................. 6

5 ROTINA DE MANUTENÇÃO ............................................................................... 6

5.1 AVALIAÇÃO QUALITATIVA .......................................................................... 7

6 CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO ................................................................................ 7

7 INSTRUMENTOS UTILIZADOS .......................................................................... 8

8 PONTOS MEDIDOS ............................................................................................ 9

9 DADOS COLETADOS ........................................................................................10

9.1 PONTO 1 - AV ..............................................................................................11

9.2 PONTO 1 - HV..............................................................................................11

9.3 PONTO 1 - VV ..............................................................................................12

9.4 PONTO 2 - AV ..............................................................................................12

9.5 PONTO 2 - HV..............................................................................................13

9.6 PONTO 2 - VV ..............................................................................................13

9.7 PONTO 3 - AV ..............................................................................................14

9.8 PONTO 3 - HV..............................................................................................14

9.9 PONTO 3 - VV ..............................................................................................15

9.10 PONTO 4 - AV ..............................................................................................15

9.11 PONTO 4 - HV..............................................................................................16

9.12 PONTO 4 - VV ..............................................................................................16

10 CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO ...............................................................................17


10.1 0 – 300 Hz ....................................................................................................17

11 CONCLUSÃO .....................................................................................................17

12 BIBLIOGRAFIA ..................................................................................................17
1 OBJETIVO

O objetivo desse trabalho é mostrar como foi realizado uma avaliação de nível de
vibração em sistema em uma unidade FPSO. O que motivou a avaliação foi a visível
vibração excessiva da tubulação durante a operação.

2 INTRODUÇÃO

Em sistemas de tubulação, ainda é pouca a atenção dada a fadiga induzida por


vibração no período de projeto de plantas de processo. Isso acontece porque a
maioria dos códigos de projeto para tubulação não abordam a questão de vibração
de maneira significativa. Isso resulta em apenas considerar vibração em tubulação
quando o problema já está instaurado, tendo que tomar medidas reativas.

A industria de óleo e gás, em especial, a aréa offshore, tem muito histórico com
problemas desse tipo e as atenções tem se voltado ainda mais para essa questão
pelo fato de que falhas desse gênero podem causar desastres catastrófico,
colocando em risco a vida de pessoas, o meio ambiente e consequentemente, o
ganho financeiro da empresa.

Há vários fatores que levam aos incidentes com vibração, relativo a falhas por
fadiga, em sistemas de tubulação. Entre eles estão:

 Aumento da vazão em decorrência da remoção de gargalos e do relaxamento


dos limites de velocidade de erosão, resultando em maiores velocidades de
fluxo com um nível correspondentemente maior de energia turbulenta nos
sistemas de processo;
 Novos projetos com maior uso de tubulações com paredes finas, resultando
em tubulações mais flexíveis e maior concentração de tensões,
particularmente em conexões de diâmetros pequenos.

Para plantas em operação, constantemente são realizadas avaliações em sistemas


críticos para verificar se há problemas com vibração, e caso seja identificado essa
questão, medidas reativas são tomadas para sanar isso. Assim é feito em uma
grande multinacional japonesa, com base no Brasil, líder de mercado do setor
offshore.
3 ÁGUA DE INJEÇÃO

O sonho de qualquer empresa exploradora de petróleo e encontrar poços com


energia primária suficiente para que o óleo cru suba apenas com a pressão do
reservatório e se mantenha nessa condição o máximo de tempo possível, sem que a
produção esperada seja abalada. Mas a realidade não é essa. Na maioria dos
casos, meios para recuperar o petróleo são utilizados. Entre eles, o mas difundido é
a injeção de água no poço.

Esse método de recuperação consiste na injeção de água através de “risers”


conectados à unidades offshore e ao poço que desejam estimular. Esse fluido
tratado, captado inicialmente do mar, recebe energia por meio de bombas de alta
capacidade e é proporcionado até o seu destino. No meio do caminho, mas
especificamente entre o bocal de descarga da bomba até a entrada do “riser”, há um
arranjo de tubulação que serve de conduto. Esses tubos têm que ser projetados e
arranjados de tal forma que consigam suportar toda a severidade do processo.

No sistema que foi analisado e que foi usado para a elaboração desse trabalho, o
sistema opera a uma vazão de 430 m³/h.

4 CAUSAS DE VIBRAÇÃO EM TUBULAÇÃO

De acordo com o Energy Institute, alguns fatores são responsáveis por vibração em
tubulações. Serão mencionado três fatores:

4.1 TURBULÊNCIA INDUZIDA POR FLUXO


Isso é algo que a maioria dos sistema de tubulação estão suscetíveis. Em trechos
retos de tubulação, isso é gerado pela camada limite turbulenta na parede do tubo,
cuja severidade depende do regime de fluxo conforme definido pelo número de
Reynolds. Entretanto, para a maioria dos casos vividos na prática, as fontes
dominantes de turbulência são grandes descontinuidades de fluxo no sistema.
Válvulas parcialmente abertas, curvas com raio curto, tês e reduções.

isso, por sua vez, gera níveis potencialmente altos de energia cinética de banda
larga local para a fonte turbulenta. Embora a energia seja distribuída por uma ampla
faixa de freqüência, a maior parte da excitação é concentrada em baixa freqüência
(normalmente abaixo de 100 Hz).
4.2 EXCITAÇÃO MECÂNICA
Bombas e compressores de deslocamento positivo são as maiores responsáveis por
esse tipo de problema. Essa máquinas,

4.3 CAVITAÇÃO

5 ROTINA DE MANUTENÇÃO

Em uma linha água de injeção de uma unidade FPSO localizada na Bacia de


Santos, é de praste o monitoramento de vibração em linhas críticas. Periodicamente,
a operadora da unidade contrata uma empresa terceirizada para fazer uma análise
de vibração.

Entre essas linhas críticas, está a do poço denominado P15. É uma linha de aço
carbono com 10” de diâmetro nominal.

Essa rotina de manutenção foi baseada em um guia desenvolvido pela Energy


Institute, de Londres. Nele encontramos algumas formas de avaliação de vibração.
Entre elas estão:

 Avaliação proativa;
 Avaliação reativa;
 Condição operacional;
 Inspeção visual;
 Implementação e verificação de ações corretivas

Neste caso específica, a avaliação proativa é aplicada, com tudo aquilo que a
compõe.

5.1 AVALIAÇÃO QUALITATIVA


Os pontos para análise foram definidos a montante e a juzante da “choke valve”
(válvula de estrangulamento), cada ponto tirando a medida no eixo vertical,
horizontal e axial.

Os parâmetros de aceitação foram retirados do “Guidelines for the Avoidance of


Vibration Induced Fadigue Failure in Process Pipework” da Energy Institute.

6 CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO

O critério de aceitação do Energy Insitute tem três regiões: Aceitável, Preocupante e


Problemático.
Os critério podem ser calculados de acordo com as fórmulas abaixo:

[log(𝑓)+0,48017]
𝑉𝑖𝑏𝑟𝑎çã𝑜 𝑃𝑟𝑒𝑜𝑐𝑢𝑝𝑎𝑛𝑡𝑒 > 10 2,127612

[log(𝑓)+1,871082]
𝑉𝑖𝑏𝑟𝑎çã𝑜 𝑃𝑟𝑜𝑏𝑙𝑒𝑚á𝑡𝑖𝑐𝑎 > 10 2,084547

Onde 𝑓 é a frequência de pico dominante.

Se o nível de vibração estiver na região problemática, existe um alto risco de ocorrer


um defeito por fadiga. Nesse caso, proviências imediatas devem ser tomadas para
evitar o dano.

Se o nível de vibração estiver na região preocupante, significa que existe um risco


potencial de um defeito por fadiga acontecer. Um planejamento pode ser feito para
mitigar essa possibilidade.

Se o nível de vibração estiver na região aceitável, significa que não há riscos de


dano por vibração e não requer ação.

7 INSTRUMENTOS UTILIZADOS

Foi utilizado para a análise um analisador espectral FFT e coletor de dados portátil
da SKF, modelo GX-F. Esse tipo de instrumento é capaz de analizar sinais
alternados no domínio da frequência.

8 PONTOS MEDIDOS
9 DADOS COLETADOS

0 – 300 Hz
Ponto
AV HV VV
1 1,263 1,160 0,907
2 0,893 0,850 0,347
3 1,496 1,166 0,540
4 0,285 0,505 0,675
9.1 PONTO 1 - AV

9.2 PONTO 1 - HV
9.3 PONTO 1 - VV

9.4 PONTO 2 - AV
9.5 PONTO 2 - HV

9.6 PONTO 2 - VV
9.7 PONTO 3 - AV

9.8 PONTO 3 - HV
9.9 PONTO 3 - VV

9.10 PONTO 4 - AV
9.11 PONTO 4 - HV

9.12 PONTO 4 - VV
10 CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO

10.1 0 – 300 Hz

1000
ACCEPTANCE CRITERIA - ENERGY INSTITUTE

Problem Vibration
VELOCITY (mm/S RMS)

100
Concern Vibration

POINT 1

POINT 2
10
POINT 3

POINT 4

1
1 10 100 1000
FREQUENCY (Hz)

11 CONCLUSÃO

O critério de aceitação do Energy Insitute tem três regiões: Aceitável, Preocupante e


Problemático.

12 BIBLIOGRAFIA

http://www.qgep.com.br/static/ptb/metodos-de-recuperacao.asp?idioma=ptb

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