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ESPIRITUALIDADE E ARTE TERAPIA

REVISTA IMAGENS DA TRANSFORMAÇÃO


Nº. 10 - VOL. 10 – 2003.

RESUMO:

Este artigo tem como objetivo mostrar a importância da espiritualidade na


Psicologia Junguiana, como esta intensifica sua forma de manifestação na
segunda metade da vida e como a arte é facilitadora deste processo.
ABSTRACT:
This article has objective show the importance of spiritualidy the junguian
psychology how to mifesty intensify form on the second middle of the life and
how the arts facilitily this process.

ESPIRITUALIDADE E ARTE TERAPIA

Desde os tempos mais remotos constata-se que as religiões, as artes e os mitos


sempre expressaram as mais profundas experiências humanas. Trilhar estes
caminhos pode levar o ser humano, através do auto conhecimento a vivenciar o
numinoso, o espaço sagrado.
Para Jung a religiosidade é uma função natural, inerente à psique. É um
fenômeno universal e genuíno, e não algo aprendido; não é um derivado do
complexo paterno.
O aspecto espiritual da libido é fundamental no pensamento junguiano. É uma
realidade intrínseca, arquetípica. Quando Jung fala de religião, não está se
referindo a seitas, instituições etc... Ele está falando de uma “ atitude
religiosa como função psíquica natural, é a experiência religiosa na qualidade
de processo psíquico ” (Nise da Silveira).
A religião para Jung é a experiência; algo nos toca e nós nos transformamos. A
religião tem que ser uma experiência transformadora.
Não se trata de religião como algo concreto, que possui credo, moral, normas.
Mas, sim de uma fé, que significa o encontro vivo com Deus.
A palavra religião significa religar ( re e ligare ), tornar a ligar, e é
nesse sentido que Jung a usa. Religar o consciente com certos poderosos
fatores do inconsciente, vivenciando assim, o numinoso.
Leonardo Boff, no seu livro “A Águia e a Galinha”, compara a religião à
dimensão-galinha e a fé à dimensão-águia. Nessa não valem normas. “Emudecem as
palavras ... Diante da suprema Alteridade e do eterno Amor , o ser humano muda
o estado de consciência. Entra num estado místico. Tudo fica numinoso e
carregado de energia divina .”
A religiosidade, como toda função pode ser desenvolvida, como pode ser também
negligenciada.
E é na segunda metade da vida que a religiosidade se torna mais presente e
mais premente.
Entre todos os meus doentes na segunda metade da vida, não houve um só cujo o
problema mais profundo não fosse constituído pela questão de sua atitude
religiosa. Todos, em última instância, estavam doentes por ter perdido aquilo
que uma religião viva sempre deu em todos os tempos a seus adeptos, e nenhum
curou-se realmente sem recobrar a atitude religiosa que lhe fosse própria.
Isto está claro, não depende absolutamente de adesão a um credo particular ou
de tornar-se membro de uma igreja (Jung).
A espiritualidade é a busca do significado.
Geralmente, é a partir da meia idade que buscamos um significado para a vida;
procurando o significado, procurando pertencer, isso significa que estamos
todos explorando o território – Deus. Deus é o processo cósmico de auto-
organização.
Segundo Jung, quando estamos próximos da velhice inicia-se o Ciclo Cósmico, ou
seja, é o momento em que há uma capacidade maior de discernimento. A visão do
sentimento global do seu processo resultaria então, no encontro do significado
profundo da vida, no encontro do Self.
O Self é o todo, a totalidade onisciente e consciente.
O Self é definido como o arquétipo da totalidade e fonte de energia.
Jung coloca no centro da psique. o arquétipo do Self como indistinguível do
arquétipo de Deus. O Self seria o correspondente psíquico ao que as religiões
chamam de Deus.
A energia que emana do Self é tão forte que o encontro com esse arquétipo
constitui a experiência mais intensa e mais profunda que o homem pode
vivenciar.
A essa experiência, carregada de qualidades a um tempo terríveis e
fascinantes, o homem chamou Deus (Nise da Silveira).
... para o hindu é evidente que o si mesmo não se distingue de Deus , como
fonte psíquica , e que o homem , por se achar em seu si- mesmo , não apenas
está contido em Deus , como também é o próprio Deus (Jung).
Na velhice, se há declínio biológico, este é compensado por um grau muito
maior de conhecimentos e experiências adquiridas. Nosso roteiro já está
bastante enriquecido, tanto em sonhos como também em frustrações . No entanto,
o poder de animar todas as estações da vida é um potencial que vive dentro de
cada ser humano. A cada um vai caber fazer opção entre o fracasso e o sonho;
entre ficar repetindo o passado, se perdendo em lembranças, ou redescobrir o
processo existencial de uma forma positiva.
A velhice possui sua própria luminosidade.
Assim a idade avançada é uma limitação e um estreitamento e, no entanto,
acrescentou tanta coisa em mim: plantas, animais, nuvens, o dia e a noite e o
eterno no homem.
Quanto inseguro tenho me sentido a respeito de mim mesmo, mais tem crescido em
mim um sentimento de parentesco com todas as coisas.
Sim, é como se esta estranheza que há tanto tempo me separava do mundo,
tivesse agora se interiorizado, revelando-me uma dimensão desconhecida e
inesperada de mim mesmo (Jung).
A arte é um instrumento essencial para o desenvolvimento humano , daí seu
efeito terapêutico . A arte auxilia os indivíduos a lidar melhor com seus
conteúdos internos, estabelecer seu equilíbrio emocional, encontrar sua
própria linguagem expressiva e exorcizar seus demônios e também assimilar o
numinoso. Estas imagens se despontecializam ao serem concretizadas em
produções artísticas.
A utilização de materiais variados facilita a entrada em contato com conteúdos
inconcientes e experiências ainda da fase pré-verbal ou mesmo mais primitivas
ou coletivas, de modo a permitir a elaboração desses conteúdos.
Nesse momento da vida o homem vai tendo mais noção de seu pertencimento ao
todo, de parentesco com todas as coisas. Essa noção de natureza profunda traz
a noção da responsabilidade do homem.
A Arteterapia, como um processo terapêutico com amplas e diversificadas formas
de atuação, contribui para que esse momento da vida seja vivenciado de forma
recompensadora. A Arteterapia, ao ser capaz de abrir novos canais de
comunicação que facilitam o acesso ao inconsciente por intermédio das
múltiplas formas de expressão, criação, destruição e recriação com diferentes
materiais, contribui para a integração do Eu ao possibilitar a constelação da
energia cósmica em símbolos específicos deste ciclo, resultando numa
compreensão mais ampla da vida.
Gosto de trabalhar com meus clientes que estão nesse estágio da vida, o conto
“O Peixe Luminoso”. É um conto para além do eu, na segunda metade da vida,
rumo à iluminação da sociedade. Allan B. Chineu diz que:
... a iluminação pessoal não constitui a meta final; abraçar ideais
transcendentes da velhice e usá-los em benefício da nova geração, este é o
papel da pessoa mais velha, como mediador, servindo de ponte entre esse mundo
e o próximo.
No processo de crescimento, único para cada ser humano, várias etapas precisam
ser percorridas e elas vão desde a preocupação meramente egóica até um outro
patamar que implica na abertura para o social e transcendente.
Tendo reconhecido seu valor pessoal e tendo se apropiado de sua própria luz, o
homem pode, então colocá-los a serviço de um benefício coletivo.
Confrontando-se com aspectos esquecidos do eu, relacionando-se com as perdas
inevitáveis ao longo da jornada, mergulhando no inconsciente, encarando a
própria sombra, o ser humano é capaz de corrigir rotas e de transcender.
Cada indivíduo pode viver o papel de mediador, revelando para o mundo suas
descobertas, oferecendo o seu ouro alquímico para beneficiar a coletividade em
que se insere.
Com a maturidade, o homem aprende a reconhecer que não poderá crescer sozinho,
que faz parte de uma humanidade que por sua vez, faz parte de um cosmo, e que
deve evoluir como um todo.
O conto italiano O Peixe Luminoso serve bastante bem como guia para reflexão
sobre esse tema.
O PEIXE LUMINOSO
Há muito, muito tempo, um velho e sua esposa viviam numa casa junto ao mar.
Com o passar dos anos, todos os seus filhos morreram, condenando o velho casal
à pobreza e a solidão. O velho mal ganhava para viver, cantando lenha na
floresta e vendendo-a na aldeia. Um dia, na mata, encontrou um homem de longas
barbas.

— Conheço todos os seus problemas — disse o estranho — e quero ajudá-lo. —


Deu ao velho uma pequena bolsa de couro e quando este olhou dentro dela,
desmaiou de espanto: a bolsa estava cheia de ouro! Quando voltou a si, o
estranho havia desaparecido.
Então o velho jogou a lenha fora e correu para casa. No caminho, começou a
pensar:

— Se eu contar à minha esposa sobre esse dinheiro, ela vai gastá-lo todo —
disse a si mesmo.
Quando chegou em casa, não mencionou nada à esposa. Em vez disso escondeu o
dinheiro sob um monte de estrume.
No dia seguinte, ao acordar, o velho viu que a esposa havia preparado um
esplêndido desjejum, como pão e chouriço.

— Onde você arrumou dinheiro para tudo isto? — perguntou à esposa.

— Ontem você não trouxe lenha para vender — ela disse –, de forma que vendi o
estrume para o fazendeiro lá de baixo. — O velho fugiu, gritando desolado.
Então, tristemente, foi trabalhar na floresta, resmungando consigo mesmo.
No fundo da mata, encontrou novamente o estranho. O homem das longas barbas
riu.

— Então deu ao velho outra bolsa cheia de ouro. O velho correu para casa, mas
no caminho de novo começou a pensar.

— Se eu contar à minha esposa, ela vai esbanjar esta fortuna ... — E ele,
então, escondeu o dinheiro na lareira, sob cinzas.
No dia seguinte, ao acordar, viu que sua esposa havia preparado outro
delicioso desjejum. — Como você não trouxe lenha, eu vendi as cinzas para o
fazendeiro lá de cima.
O velho correu para a floresta, arrancando os cabelos de desespero. No fundo
da floresta, encontrou o estranho pela terceira vez. O homem de longas barbas
sorriu tristemente.

— Parece que você não está destinado a ser rico, meu amigo — disse o estranho
–, mas ainda quero ajudá-lo. — Deu ao velho uma grande sacola. — Pegue estas
dúzias de rãs e vá vendê-las na aldeia. Então use o dinheiro para comprar o
maior peixe que encontrar — nada de peixe seco, moluscos, chouriço, bolos ou
pão. Apenas o maior peixe! Dizendo isso, desapareceu.
O velho correu à aldeia e vendeu as rãs. Com o dinheiro na mão, viu coisas
estupendas que poderia comprar no mercado e achou peculiar o conselho do
estranho. Apesar disso, decidiu seguir as instruções à risca e comprou o maior
peixe que encontrou. Voltou para casa muito tarde para limpá-lo, de forma que
o pendurou do lado de fora da casa, nos caibros do telhado. Então ele e sua
esposa foram dormir.
Naquela noite, caiu uma forte tempestade e o velho e a mulher podiam ouvir as
ondas reboando nos penhascos sob sua casa. No meio da noite, alguém bateu à
porta. O velho foi ver quem era e deu de cara com um grupo de jovens
marinheiros, dançando e cantando à estrada.
- Obrigado por salvar nossas vidas! – disseram o velho.
- Do que estão falando? – ele perguntou.
Então os pescadores contaram que haviam sido surpreendidos no mar pela
tempestade e não sabiam para que lado remar, até que o velho acendeu uma luz
para eles.
- Uma luz? – perguntou. Então eles mostraram. E o velho viu seu peixe
pendurado no caibro, brilhando com uma luz tão forte que podia ser vista a
milhas ao redor. Desse dia em diante, o velho, todas as noites, pendurava o
peixe para trazer os jovens pescadores de volta, e eles dividiam o produto de
sua pescaria com ele. E assim ele e a esposa viveram confortavelmente e
gozando de grande estima até o fim de seus dias.
No meu trabalho com grupos de alunos mais velhos, após ler esse conto, faço
uma vivência co Arteterapia: dou um pedaço de papel para cada participante
(esse papel é cortado como parte de um quebra cabeça), e ofereço vários papéis
picados coloridos, purpurina, cola colorida e outros materiais; e peço que
cada um represente nesse papel sua luz. Depois apresento um peixe grande feito
de isopor, e eles vão colar seus pedaços de papel agora enfeitados, ou seja.
sua luz, sua iluminação pessoal, e formando uma luz coletiva, o peixe luminoso
do grupo.
Esse trabalho se propõe a levar as pessoas a refletirem sobre a possibilidade
de transcender o eu em benefício do coletivo.
A importância dessa mudança da energia do herói para a do velho sábio,
trazendo uma percepção do todo, e do sentido da vida, é retratada por Jung no
seu livro “A Natureza da Psique”, onde ele diz:
A recusa em aceitar a plenitude da vida equivale a não aceitar o seu fim.
Tanto uma coisa como a outra significam não querer viver. E não querer viver é
sinônimo de não querer morrer. A ascensão e o declínio formam uma só curva.
Ordinariamente nos apegamos ao nosso passado e ficamos presos à ilusão de
nossa juventude. A velhice é sumamente impopular. Parece que ninguém considera
que a incapacidade de envelhecer é tão absurda quanto a incapacidade de
abandonar os sapatos de criança que traz nos pés.
Um jovem que não luta nem triunfa perdeu o melhor de sua juventude, e um velho
que não sabe escutar os segredos dos riachos que descem dos cunes das
montanhas para os vales não tem sentido, é uma múmia espiritual e não passa de
uma relíquia petrificada do passado.
Se atribuímos uma finalidade e um sentido à ascensão da vida, porque não
também ao seu declínio.
Para o Cristianismo e o Budismo, o significado da existência se consumia com o
seu término.
A própria natureza se prepara para o fim ... é tão neurótico não se orientar,
na velhice, para a morte como um fim, quanto reprimir, na juventude fantasias
que se ocupam com o futuro.
Nem todo jovem é um herói, nem só os jovens são heróis, nem todo idoso é um
velho sábio, nem só os idosos tem sabedoria. Mas com certeza é na segunda
metade da vida, que se torna mais forte a busca do auto-conhecimento, do
significado da vida e de pertencimento e responsabilidade no todo. E as
pessoas que conseguiram, no entardecer da sua existência ter essa compreensão
da vida, alem de idosos, também são velhos sábios; e com tranqüilidade,
naturalidade e sabedoria, chegam à passagem final dessa vida, sabendo que
cumpriram um ciclo, que realizaram sua missão.
A arte facilitando o encontro com o numinoso
OS QUATRO RABINOS
Uma noite quatro rabinos receberam a visita de um anjo que os acordou e os
levou para a Sétima Abóboda do Sétimo Céu. Ali eles contemplaram a sagrada
Roda de Ezequiel.
Em algum ponto da descida dos Padres, Paraíso, para a Terra, um rabino, depois
de ver tanto esplendor, enlouqueceu e passou a perambular espumando de raiva
até o final dos seus dias.
O segundo rabino teve uma atitude extremamente cínica: “Ah, eu só sonhei com a
Roda de Ezequiel, só isso. Nada aconteceu de verdade”.
O terceiro rabino falava incessantemente no que havia visto, demonstrando sua
total obsessão.Ele pregava e não parava de falar no projeto da Roda e no tudo
aquilo significava...
E dessa forma ele se perdeu e traiu sua fé. O quarto rabino, que era poeta,
pegou um papel e uma flauta, sentou-se junto à janela e começou a compor uma
canção atrás da outra elogiando a pomba do anoitecer, sua filha no berço e
todas as estrelas do céu. E daí em diante ele passou a viver melhor.
Quando nos deparamos com o numinoso , essa emoção é impossível de ser
descrita. “ O contato com o mundo onde residem as Essências faz com que
percebamos algo fora do conhecimento normal dos seres humanos e nos preenche
com uma sensação de amplitude e de grandeza ”.
A experiência do arquétipo da divindade causa um impacto muito forte que o ego
às vezes não agüenta.
Algumas pessoas saem feridas, outras subestimam a experiência, outras super
valorizam a mesma, e poucas sobrevivem e conseguem exprimir esse encontro com
Deus ou Silfo. A arte muito ajuda nessa última atitude. Através da arte
podemos deixar essa emoção fluir e ser expressa. O trabalho expressivo oferece
continente e também despotencializa essa energia tão forte que veio desse
encontro com o numinoso.
Segue alguns trabalhos de clientes meus que expressaram plasticamente esse
encontro com o numinoso.
Uma experiência pessoal
Embora eu não siga nenhuma religião, tenho uma fé enorme, um grande sentimento
de religiosidade. E esse assunto me deixa bem sensibilizada.

No dia do meu aniversário, era um sábado. Desci para o play com meu filho.
Estava descalça, perto da mata, sentindo o sol e o vento no meu corpo; meu
filho do meu lado, ele botou a mão no meu rosto e disse: “ mãe, feliz
aniversário, eu te amo ”. Por alguns instantes fui tomada de uma emoção muito
forte. O sol, o vento, meu filho, eu pertencendo a um todo, o milagre da vida,
a maternidade, Deus. Meus olhos se encheram de lágrimas, meu corpo parecia que
estava levitando, eu não enxerguei mais essa realidade, eu só vi luz ao meu
redor. Não dá pra descrever o que eu senti. Nada falei, não comentei com
ninguém, e, assim como o quarto rabino da estória, usei a arte pra expressar
minha emoção.
Peguei o pincel e comecei a pintar, primeiro com aquarela no papel, depois
numa tela com tinta acrílica. Peguei o pincel, e deixei que a minha mão
fluísse em sintonia com o que estava sentindo.
Depois, peguei a argila e deixei meus dedos modelarem, coagulando,
concretizando a imagem.
Senti que Deus me deu esse momento de presente de aniversário.
Conclusão
No envelhecimento há um movimento de interiorização, de ida a regiões mais
profundas do ser, buscando o Self e ou Deus.
O idoso, que estiver mais conectado ao Arquétipo da Sabedoria, aberto a essa
busca, vai encontrar uma maneira de expressar esse divino de formas mais
belas.
E nesse momento a Arteterapia trabalhando com processos pré-verbais, além de
interiorizar esse mergulho no inconsciente, ajuda na expressão desses
conteúdos, trazendo imagens de uma memória ancestral,
E se esse processo de intereza se der, a gente realiza no indivíduo a estória
do homem, a coletividade, a totalidade.
Lígia Diniz
Psicóloga – CRP 19000
Arteterapeuta
Membro Fundadora da Associação de Arteterapia do Rio de Janeiro
Pós Graduada em Psicologia Junguiana
Membro Trainée do Instituto Junguiano do Rio de Janeiro
Bacheral em Artes Cênicas

Referências
BOFF , Leonardo – A Águia e a Galinha: Uma Metáfora da Condição Humana .
Petrópolis, RJ: VOZES, 2002.

CHINEN , Allan B. - E foram felizes para sempre - Contos de fadas para


adultos . São Paulo: Cultrix,
ÉTES , Clarissa Pinkola - Mulheres que Correm com os Lobos - Mitos e histórias
do arquétipo da mulher selvagem . Rio de Janeiro: Rocco, 1994
FRITJOF Carpra, STEINDL-RAST , David e MATUS , Thomas – Pertencendo ao
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Paulo: Cultrix, 1999.
JUNG , C. G. - Psicologia da Religião Ocidental e Orienta l, Obras Completas,
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-------------- - A Civilização em Transição, Obras Completas, vol. X,
Petrópolis, RJ: Vozes,
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------------- - O eu e o Inconsciente , Obras Completas - Petrópolis, RJ:
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POMAR - Revistas Imagens da Transformação. Rio de Janeiro: Pomar v. 5 - 1998.


SILVEIRA , Nise da – Jung: Vida e Obra. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1984.

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