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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS

FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL, ARQUITETURA E URBANISMO

RELATÓRIO 1

DETERMINAÇÃO DE TEOR DE UMIDADE

Murilo Heryaldo Pinheiro Tarozzo


Prof. Dr. Paulo José Rocha de Albuquerque
IC – 535 – Ensaios Laboratoriais de Mecânica dos Solos

Campinas

2018
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO E OBJETIVOS.............................................................. 3
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA.................................................................. 3
3. PROCEDIMENTOS............................................................................... 4
4. RESULTADOS...................................................................................... 9
5. ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS.................................... 10
6. CONCLUSÃO........................................................................................ 14
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...................................................... 14
1. INTRODUÇÃO E OBJETIVOS

Os volumes de solo em ocorrência natural consistem em 3 fases: Sólida


(partículas), líquida (água) e gasosa (ar). Cada uma das fases ocupa uma parte
do volume total do solo e contribui com uma parcela de seu peso total.

A soma dos volumes ocupados pelas fases líquida e gasosa é chamada


de volume de vazios. Se não houver água neste espaço vazio, é um solo seco.
Se 100% do volume de vazios for composto por água, é chamado de solo
saturado. No entanto, se o espaço for parcialmente preenchido com água,
condição comum na natureza, chama-se solo natural (ou solo úmido).

Existem muitos índices que podem ser obtidos de uma amostra de solo.
O mais comum, e que serve de base para quase toda a mecânica dos solos, é
o Teor de Umidade (w), que determina o percentual de água presente nos
vazios do solo.

Este trabalho teve como objetivo a determinação dos teores de umidade


de diversas amostras de um mesmo solo, utilizando também diferentes
métodos de determinação. Desta forma, pôde-se comparar os resultados para
se analisar fatores como qualidade e precisão de cada método.

2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Considerando um volume de solo composto de 3 fases, o volume total


(V) é a soma dos volumes de ar (Va), água (Vw) e sólido (Vs) da composição.
Já a massa total (P) é a soma das partes sólida (Ps) e líquida (Pw).

𝑉 = 𝑉𝑎 + 𝑉𝑤 + 𝑉𝑠 (2.1)

𝑃 = 𝑃𝑤 + 𝑃𝑠 (2.2)

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Dentre os diversos índices físicos dos solos que podemos ter com as
relações de volume, um dos mais básicos e importantes é o Teor de Umidade
(w),

𝑃𝑤
𝑤 (%) = 100 𝑃𝑠 (2.3)

que é definido como o índice entre o peso da água e o peso de sólidos,


em determinado volume de solos.

Sua determinação é muito simples. Basta determinar o peso da


amostra de solo no estado natural, e o peso após completa secagem de água,
o que corresponde ao peso de sólidos.

A literatura contém diversos métodos experimentais para determinação


do teor de Umidade, tais como o método da Estufa descrita pelo Anexo A da
Norma “NBR 6457:2016 - Amostras de solo - Preparação para ensaios de
compactação e ensaios de caracterização” . Já a “NBR16097:2012 -
Determinação do teor de umidade”, apresenta os método Speedy e o método
da frigideira, que não foi usado experimentalmente neste trabalho.
Além disso, foi feito o uso de medidores de umidade, como o encontrado
no laboratório de mecânica dos solos da Engenharia Civil, Unicamp.

3. PROCEDIMENTOS

N a aula de laboratório de mecânica dos solos realizada em 07/08/2018,


foram apresentadas 4 amostras de solos e contemplados 3 métodos de
determinação de teor de Umidade:

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Fig. 1. Amostras de solo 1, 2, 3 e 4, da esquerda para a direita.

Método da Estufa

Para cada amostra de solo (1, 2, 3 e 4), foi colocado pequenas


quantidades de solo em 3 cápsulas, cujas “taras” já haviam sido determinadas.
Cada cápsula foi pesada e determinou-se os Pesos Brutos Úmidos. Em
seguida, as cápsulas foram colocadas em uma estufa padrão, a uma
temperatura de aproximadamente 105ºC.

Fig. 2. Colocação das cápsulas contendo solo na estufa padrão.

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Ao final de 24h de secagem, as cápsulas foram retiradas, e permitiu-se o
resfriamento a temperatura ambiente. Em seguida, pesou-se novamente as
cápsulas determinando-se os Pesos Brutos Secos.

Todos os pesos medidos foram anotados em uma planilha de amostras,


para posterior análise de resultado.

Método Speedy

A determinação do teor de umidade de solos com utilização do “Speedy”


tem base na reação química da água presente na amostra de solo, com o
carbureto de cálcio, em ambiente confinado:

CaC2 + 2 H2O  C2H2 + Ca(OH)2 (3.1)

A reação química acima descreve a reação do Carbureto de Cálcio com


água, gerando Acetileno e Hidróxido de Cálcio.

O gás acetileno, ao se expandir, gera pressão proporcional a quantidade


de água existente na amostra. A leitura desta pressão no manômetro (acoplado
ao aparelho Speedy) permite a avaliação da quantidade de água na amostra.

Fig. 3. Aparelho do método Speedy, com balança

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No laboratório, foi colocado a amostra de solo, previamente pesada, na
câmara do Speedy. Em seguida, foram colocada duas esferas pequenas de
aço, assim como uma ampola contendo carbureto de cálcio, enfim fechando o
aparelho.

Fig. 4. Aparelho “Speedy”

Ao agitar-se violentamente o aparelho, a ampola se quebrou, liberando o


carbureto de cálcio, iniciando a reação química já descrita. Assim que pressão
do manõmetro se estabilizou, anotou-se o valor marcado e comparou-se com a
tabela de aferição própria do aparelho. De acordo com a pressão marcada e o
peso inicial da amostra de solo, obteve-se a percentagem de umidade da
amostra.

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Fig. 5. Tabela de aferição do aparelho “Speedy”.

Medidor de umidade ID-200

O laboratório de mecânica dos solos, da faculdade de engenharia civil


da Unicamp, está equipado com um Medidor de umidade ID-200 (umidímetro)
da fabricante Marte Científica.

Fig. 6. Umedímetro ID-200

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Neste aparelho, de fácil utilização, foi colocada uma amostra de solo em
seu prato de pesagem. Anota-se o peso inicial e, em seguida, a amostra passa
pelo processo de secagem com fonte de calor infravermelho até que não haja
mais variação de peso da amostra em um espaço de tempo, determinado
automaticamente pelo aparelho, em sucessivas sequências de medições.

Assim, ao final do processo, o aparelho mostra como resultado o peso


final da amostra seca, e a umidade calculada.

4. RESULTADOS

Em cada um dos métodos, todos os pesos foram anotados em uma


planilha. A seguir, tem-se a planilha transcrita com os valores anotados nos
experimentos:

Peso Peso
Bruto Bruto UMIDADE
AMOSTRA CÁPSULA TARA
Unitário Seco (%)
(PBU) (PBS)
1 504 27,48 83,83 80,93
1 56 41,54 90,85 88,38
1 592 27,51 82,52 79,75
1 Umidímetro 1 10,08 9,57 5,9
1 Umidímetro 2 Pressão 0,5 10 5,8

2 58 40,93 83,66 80,46


2 561 26,94 94,86 89,63
2 548 27,44 92,11 87,24
2 Umidímetro 1 10,12 9,51 6,2
2 Umidímetro 2 Pressão 0,5+ 10 5,8

3 31 41,64 79,79 75,4


3 6 26,2 62,44 58,25
3 514 28,54 80,82 74,81
3 Umidímetro 1 10,89 9,34 11
3 Umidímetro 2 Pressão 0,8+ 10 9,3

4 47 41,48 73,31 70,41


4 88 26,72 71,39 67,72
4 597 28,55 89,73 84,11
4 Umidímetro 1 11,95 10,87 9,7
4 Umidímetro 2 Pressão 0,8- 10 9,3
Tabela 1. Transcrição das medidas obtidas experimentalmente.

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5. ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS

Após realizados os ensaios, é realizado os cálculos dos teores de


umidade para o método da estufa, apresentados a seguir, junto com os
resultados dos métodos do Speedy e da balança:

UMIDADE
AMOSTRA CÁPSULA OBS
(%)
1 504 5,43 Estufa [W = (Mi – Mf)/Mf ]
1 56 5,27 Estufa [W = (Mi – Mf)/Mf ]
1 592 5,30 Estufa [W = (Mi – Mf)/Mf ]
1 Umidímetro 1 5,90 Umidímetro ID-200
1 Umidímetro 2 5,80 Umidímetro Speedy

2 58 8,10 Estufa [W = (Mi – Mf)/Mf ]


2 561 8,34 Estufa [W = (Mi – Mf)/Mf ]
2 548 8,14 Estufa [W = (Mi – Mf)/Mf ]
2 Umidímetro 1 6,20 Umidímetro ID-200
2 Umidímetro 2 5,80 Umidímetro Speedy

3 31 13,00 Estufa [W = (Mi – Mf)/Mf ]


3 6 13,07 Estufa [W = (Mi – Mf)/Mf ]
3 514 12,99 Estufa [W = (Mi – Mf)/Mf ]
3 Umidímetro 1 11,00 Umidímetro ID-200
3 Umidímetro 2 9,30 Umidímetro Speedy

4 47 10,02 Estufa [W = (Mi – Mf)/Mf ]


4 88 8,95 Estufa [W = (Mi – Mf)/Mf ]
4 597 10,12 Estufa [W = (Mi – Mf)/Mf ]
4 Umidímetro 1 9,70 Umidímetro ID-200
4 Umidímetro 2 9,30 Umidímetro Speedy
Tabela 2. Resultados de Teor de Umidade para cada cápsula.

Pode-se observar que, para as cápsulas da amostra 1 realizadas pelo


método da estufa, tem-se uma média de:

5,43 + 5,27 + 5,30


Wm = = 5,33%
3

10
Tem-se também um desvio padrão (σ) de 0,07, e um coeficiente de
variação (CV) de 1,24, o que indica que o experimento da estufa foi bem
executado nas 3 cápsulas, apresentando pouca variação de resultados.

Da mesma forma, para todas as amostras:

Umidade Coeficiente
Desvio
AMOSTRA CÁPSULA Calculada Média de Variação OBS
Padrão
(%) (CV)
1 504 5,43 Estufa [W = (Mi - Mf)/Mf ]
1 56 5,27 5,33 0,07 1,24 Estufa [W = (Mi - Mf)/Mf ]
1 592 5,30 Estufa [W = (Mi - Mf)/Mf ]
1 Umidímetro 1 5,9 Umidímetro ID-200
1 Umidímetro 2 5,8 Umidímetro Speedy

2 58 8,10 Estufa [W = (Mi - Mf)/Mf ]


2 561 8,34 8,19 0,11 1,31 Estufa [W = (Mi - Mf)/Mf ]
2 548 8,14 Estufa [W = (Mi - Mf)/Mf ]
2 Umidímetro 1 6,2 Umidímetro ID-200
2 Umidímetro 2 5,8 Umidímetro Speedy

3 31 13,00 Estufa [W = (Mi - Mf)/Mf ]


3 6 13,07 13,02 0,04 0,28 Estufa [W = (Mi - Mf)/Mf ]
3 514 12,99 Estufa [W = (Mi - Mf)/Mf ]
3 Umidímetro 1 11 Umidímetro ID-200
3 Umidímetro 2 9,3 Umidímetro Speedy

4 47 10,02 Estufa [W = (Mi - Mf)/Mf ]


4 88 8,95 9,70 0,53 5,45 Estufa [W = (Mi - Mf)/Mf ]
4 597 10,12 Estufa [W = (Mi - Mf)/Mf ]
4 Umidímetro 1 9,7 Umidímetro ID-200
4 Umidímetro 2 9,3 Umidímetro Speedy
Tabela 3. Teores de umidade calculados para o método da estufa, para todas as
amostras.

Como se observa na tabela 3, verifica-se que o método da estufa foi


bem aplicado para as 4 amostras de solo em experimento. Houve uma ligeira
variação para a amostra 4, embora a variação ainda seja satisfatória.

Da tabela 3, também se observa uma diferença nos dados obtidos pelo


método da Estufa, em relação aos métodos do Umidímetro de Balança e o
método Speedy. Para mostrar essa diferença, é feita uma comparação dos
resultados dos métodos da Estufa e do Umidímetro de balança:

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Coeficiente
Umidade
Desvio de
AMOSTRA CÁPSULA Calculada Média OBS
Padrão Variação
(%)
(CV)
1 504 5,43 Estufa [W = (Mi - Mf)/Mf ]
1 56 5,27 Estufa [W = (Mi - Mf)/Mf ]
5,48 0,25 4,60
1 592 5,30 Estufa [W = (Mi - Mf)/Mf ]
1 Umidímetro 1 5,9 Umidímetro ID-200

2 58 8,10 Estufa [W = (Mi - Mf)/Mf ]


2 561 8,34 Estufa [W = (Mi - Mf)/Mf ]
7,70 0,87 11,28
2 548 8,14 Estufa [W = (Mi - Mf)/Mf ]
2 Umidímetro 1 6,2 Umidímetro ID-200

3 31 13,00 Estufa [W = (Mi - Mf)/Mf ]


3 6 13,07 Estufa [W = (Mi - Mf)/Mf ]
12,52 0,88 7,00
3 514 12,99 Estufa [W = (Mi - Mf)/Mf ]
3 Umidímetro 1 11 Umidímetro ID-200

4 47 10,02 Estufa [W = (Mi - Mf)/Mf ]


4 88 8,95 Estufa [W = (Mi - Mf)/Mf ]
9,70 0,46 4,72
4 597 10,12 Estufa [W = (Mi - Mf)/Mf ]
4 Umidímetro 1 9,7 Umidímetro ID-200
Tabela 4. Comparação de dados entre os métodos da Estufa e Umidímetro de balança.

Observa-se na tabela 4 uma discrepância nos dados ao se comparar os


dois métodos. As amostras 1 e 4, embora tenham apresentado variação, esta
pode ser considerada satisfatória para efeitos de comparação entre os
métodos.

O fato do resultado da balança ter sido similar ao da Estufa indica que,


possivelmente, o material destas amostras seja mais arenoso. Considerando
que as partículas das areia são mais grossas, elas se expõem mais facilmente
ao calor do infravermelho, e secam mais rápido, e mais uniformemente.

Isto pode ser confirmado pelo resultado das amostras 2 e 3, que variam
muito entre os dois métodos. Tais amostras provavelmente são mais argilosas,
possuem partículas que reteem mais umidade, sendo mais difíceis de sofrerem

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secagem. Quanto mais o tempo passa, mais difícil se torna de secar a argila,
desprendendo cada vez mais tempo para isso. Desta forma, o umidímetro, que
registra sucessivas sequências de tempo comparando diferenças entre pesos
iniciais e finais, pode ter interpretado uma certa sequência de tempo sem
variação de peso, como a obtenção de uma amostra seca, quando na realidade
a amostra ainda não estava seca.

Da mesma forma, compara-se os resultados entre os métodos da estufa


e do Speedy:

Coeficien
Umidade
Desvio te de
AMOSTRA CÁPSULA Calculada Média OBS
Padrão Variação
(%)
(CV)
1 504 5,43 Estufa [W = (Mi - Mf)/Mf ]
1 56 5,27 Estufa [W = (Mi - Mf)/Mf ]
5,45 0,21 3,85
1 592 5,30 Estufa [W = (Mi - Mf)/Mf ]
1 Umidímetro 2 5,8 Umidímetro Speedy

2 58 8,10 Estufa [W = (Mi - Mf)/Mf ]


2 561 8,34 Estufa [W = (Mi - Mf)/Mf ]
7,60 1,04 13,70
2 548 8,14 Estufa [W = (Mi - Mf)/Mf ]
2 Umidímetro 2 5,8 Umidímetro Speedy

3 31 13,00 Estufa [W = (Mi - Mf)/Mf ]


3 6 13,07 Estufa [W = (Mi - Mf)/Mf ]
12,09 1,61 13,33
3 514 12,99 Estufa [W = (Mi - Mf)/Mf ]
3 Umidímetro 2 9,3 Umidímetro Speedy

4 47 10,02 Estufa [W = (Mi - Mf)/Mf ]


4 88 8,95 Estufa [W = (Mi - Mf)/Mf ]
9,60 0,49 5,09
4 597 10,12 Estufa [W = (Mi - Mf)/Mf ]
4 Umidímetro 2 9,3 Umidímetro Speedy
Tabela 5. Comparação de dados entre os métodos da Estufa e Speedy.

Pode-se ver resultados semelhantes na tabela 5. A variação de


resultado entre os métodos é grande nas amostras 2 e 3, e comparativamente
baixa nas amostras 1 e 4. Isso provavelmente se deve ao fato de a curva de
correlação entre as pressões e porcentagem, do Speedy, ter sido calibrada
para o tipo de solo predominante das amostras 2 e 3. Para se obter resultado
mais precisos para as amostras 1 e 4, no método Speedy, o correto é realizar
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uma calibração do aparelho Speedy para o tipo de solo destas amostras, como
orienta a NBR 16097.

6. CONCLUSÃO

Neste trabalho foi determinado o teor de umidade de diversas amostras


de solo, através de três métodos de diferentes: Método da Estufa, método do
Speedy, e o uso do umidímetro.

Percebe-se que o método da estufa é, de longe, o mais preciso deles.


Regido pela norma NBR 6457, o ensaio é de fácil execução, embora
demorada, e determina o teor de umidade com pouco erro, o que foi
interpretado na baixa variação de resultados nas amostras ensaiadas.

Já os outros dois métodos, embora sejam bons para uma determinação


simples e rápida, não são tão precisos. Para resultados melhores, são
necessárias calibrações, o que talvez reduziria a praticidade e facilidade destes
métodos.

7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

DAS, B. M.; SOBHAN K.; Fundamentos de Engenharia Geotécnica. 8.


ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014.
CAPUTO, H. P.; Mecânica dos Solos e suas aplicações – Volume 1.
6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
Medidor de Umidade ID-200. www.marte.com.br/produto/375/medidor-
de-umidade-id-200 . Acesso em: 07 ago. 2018.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS; NBR 16097 –
Solo – Determinação do Teor de Umidade – Métodos Expeditos de Ensaio.
Rio de Janeiro, p. 05. 2012.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS; NBR 6457 –
Amostras de solo — Preparação para ensaios de compactação e ensaios
de caracterização. Rio de Janeiro, p. 08. 2016.

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