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RELATÓRIO DE HIDROLOGIA
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................................ 1
2. OBJETIVO ................................................................................................................................... 1
4. CONCLUSÃO .......................................................................................................................... 6
1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVO
3. MATERIAIS E MÉTODOS
3.1 Localização
Garrafa 600ml
Estaca de madeira
3
Cronometro
Inicialmente foi escolhido uma área do Rio Itiquira que possuísse regularidade
em seu curso d’agua, com uniformidade em seu leito com poucas rochas e vegetação.
Nessa região, com a utilização da trena foi medida a largura do canal e a profundidade
em 11 pontos espaçados e retilíneos no eixo transversal do córrego (o espaçamento foi
determinado por outra trena sobreposta perpendicularmente à trena de medição da
profundidade). Para a medição da velocidade foram cravadas duas estacas cuja distância
entre elas é de duas vezes a largura da seção transversal do córrego. Para a medição da
velocidade, utilizou-se uma garrafa plástica de 600ml com aproximadamente dois terços
de seu volume preenchido com água. O flutuador foi colocado em posições diferentes,
no meio e afastado do meio, tanto para direita como para esquerda. Em seguida, foi
cronometrado o tempo que cada flutuador levou para percorrer o trecho demarcado
pelas estacas.
3.4 Cálculos
A velocidade do flutuador pode ser obtida através da razão entre o espaço por
ele percorrido (distância entre piquetes) e tempo (t) cronometrado nesse trecho. Admite-
se que essa velocidade seja a mesma da correnteza à superfície do rio.
4
𝑒
𝑉=
𝑡
Em que:
𝑉 : Velocidade do flutuador (m/s)
𝑒 : Distância entre piquetes (m)
𝑡 : Tempo que o flutuador leva para percorrer a distância entre piquetes. (s)
Para uma maior precisão, devem ser feitas pelo menos 3 medições e a média dos
resultados obtidos representa a velocidade do rio em questão.
A vazão de descarga é produto da área da seção transversal pela velocidade
média do escoamento. O coeficiente redutor de 0,8 significa que a velocidade média do
fluxo é, em média, 20% inferior do que a apresentada na superfície do espelho d’ água.
𝑄 = 0,8. 𝐴. 𝑉
Onde:
𝑄 : Vazão do trecho do rio (m³/s)
𝐴 : Área da seção transversal (m²)
𝑉 : Velocidade do flutuador (m/s)
A área da seção transversal é medida com auxílio de uma trena, régua ou cabo
graduado e orientado por um cordão ou barbante esticado de margem a margem,
dividido em trechos, onde será feita a sondagem. É anotado a cada metro, a
profundidade do leito e, com os valores obtidos, se une os pontos do fundo para obter a
curva que representa o leito do rio. A área do polígono formado por essa curva e a linha
d’água é a área da seção transversal.
3.5 Resultados
0.2
0.3 0.4 0.39
0.4 0.45
0.5 0.5
0.5
0.63
0.6 0.69
0.7 0.8
0.84
0.8
0.9
6
4. Conclusão
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS