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Centro de Comunicação Social do Exército | Brasília, DF | Domingo | 19 de novembro de 2017 Especial

O dia de hoje — 19 de novembro, Dia da Bandeira — é consagrado ao culto à


Bandeira Nacional. Hasteada e homenageada em todos os rincões de nosso País, cantada em
verso e prosa, ela é bem mais do que um estandarte, símbolo da Pátria. Ao drapejar, majestosa
e altaneira, afirma a independência de um povo, a soberania de uma Nação, ao mesmo tempo
em que alimenta sonhos e vivifica esperanças.

Soldados, filhos do Brasil! Não fiquemos a admirar apenas a beleza das cores
que nosso pavilhão ostenta, a emblemar as diversas origens e credos de um povo vocacionado
à liberdade democrática: olhemo-la com os olhos do coração, sob a chama do amor filial
e do profundo respeito à Nação Brasileira; ouçamo-la com atenção e acatemos o convite
que nos faz, com seu flamejar incansável, a reverenciar sentimentos de união, solidariedade,
harmonia, preservação da natureza e respeito ao próximo.
A História do nosso atual Auriverde Pendão guarda uma sintonia com a História da
Pátria. Cores e símbolos são raízes que remontam às Casas Reais dos Bragança e dos Bourbon,
ao antigo Império Lusitano, ao Descobrimento do Brasil e ao despertar da consciência nacional,
nascida com o nosso Exército, em 1648, em Guararapes. Redesenhada para o Primeiro e para
o Segundo Império, o Pavilhão Nacional recebeu a forma atual somente com a Proclamação da
República Federativa do Brasil, em novembro de 1889.

O verde retangular representa a natureza nos campos, plena de um ecossistema


de fertilidade imensurável; o amarelo retrata a riqueza mineral e enaltece, poeticamente,
a representação da presença feminina no seio pátrio, contribuindo, cada vez mais, para o
desenvolvimento nacional, com trabalho árduo e serenidade; o azul celeste e o branco da paz,
na faixa, invocam “Ordem e Progresso”, sobre o céu pontilhado pelas unidades integrantes da
República, representadas por estrelas. E o Cruzeiro do Sul, que também a adorna, está presente
no distintivo do Exército Brasileiro, iluminando a caminhada de nossa Força para o alto, no
qual figuram, como norte, os princípios da legalidade, probidade, transparência e boa fé.

A Força Terrestre mantém o sagrado Pavilhão sempre vitorioso, seja com o Braço
Forte, defendendo nossa honra nacional, independência e soberania, nos conflitos armados e
nas operações de garantia da Lei e da Ordem, seja com a Mão Amiga, estendida por meio de
diversas atividades que desempenha, cotidianamente, nos mais distantes rincões de nosso País
e nas Missões de Paz, no exterior, como na recém- concluída Missão de paz no Haiti, que, após
13 anos de apoio Verde-Oliva, permitiu que aquele Estado construísse um governo democrático
estável, capaz de perseguir seu desenvolvimento nacional.

Soldados do Exército Brasileiro, mantenhamos a chama de nossos sonhos acesa


e a esperança sempre viva em nossas almas. Tenhamos orgulho de nossa história e de quem
somos, pois não importa o quanto o vento sopre e nossa bandeira tremule: ela sempre será o
pendão sagrado a nos inspirar a perseguir o espírito de cumprimento de missão, a paz, a justiça
e a liberdade.

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