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Soldados, filhos do Brasil! Não fiquemos a admirar apenas a beleza das cores
que nosso pavilhão ostenta, a emblemar as diversas origens e credos de um povo vocacionado
à liberdade democrática: olhemo-la com os olhos do coração, sob a chama do amor filial
e do profundo respeito à Nação Brasileira; ouçamo-la com atenção e acatemos o convite
que nos faz, com seu flamejar incansável, a reverenciar sentimentos de união, solidariedade,
harmonia, preservação da natureza e respeito ao próximo.
A História do nosso atual Auriverde Pendão guarda uma sintonia com a História da
Pátria. Cores e símbolos são raízes que remontam às Casas Reais dos Bragança e dos Bourbon,
ao antigo Império Lusitano, ao Descobrimento do Brasil e ao despertar da consciência nacional,
nascida com o nosso Exército, em 1648, em Guararapes. Redesenhada para o Primeiro e para
o Segundo Império, o Pavilhão Nacional recebeu a forma atual somente com a Proclamação da
República Federativa do Brasil, em novembro de 1889.
A Força Terrestre mantém o sagrado Pavilhão sempre vitorioso, seja com o Braço
Forte, defendendo nossa honra nacional, independência e soberania, nos conflitos armados e
nas operações de garantia da Lei e da Ordem, seja com a Mão Amiga, estendida por meio de
diversas atividades que desempenha, cotidianamente, nos mais distantes rincões de nosso País
e nas Missões de Paz, no exterior, como na recém- concluída Missão de paz no Haiti, que, após
13 anos de apoio Verde-Oliva, permitiu que aquele Estado construísse um governo democrático
estável, capaz de perseguir seu desenvolvimento nacional.