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As 20 vantagens da Contribuição Geral


sobre o Consumo
Publicado 1 hora atrás

Crédito @pexels

Por Eurico Marcos Diniz de Santi


Diretor do Centro de Cidadania Fiscal (CCiF). Professor de direito Tributário da FGV Direito SP,
coordenador do NEF - Núcleo de Estudos Fiscais da FGV.

Por Isaias Coelho


Diretor do Centro de Cidadania Fiscal (CCiF). Doutor em economia. Coordenador e professor no
programa GVlaw da FGV Direito SP, pesquisador sênior do NEF e consultor internacional em
tributação.

C ONTRIBUIÇÃO GERAL SOBRE O CONSUMO (CGC) x


PIS/COFINS: O QUE MUDA?

A reforma do PIS/COFINS é o primeiro passo para sinalizar racionalidade


na tributação sobre o consumo, criando nova referência de qualidade
para orientar e servir de guia para as subsequentes reformas do ICMS e
do ISS, em harmonia com a história e a autonomia dos entes da federação
brasileira na Constituição Federal de 1988 [1].
A melhor forma de iniciar a reforma da tributação do PIS/COFINS é a
criação de um novo tributo (Contribuição Geral sobre o Consumo – CGC)
[2] para substituir gradualmente o PIS/COFINS. Tal estratégia justi ca-se
pela grande contaminação do PIS/COFINS por isenções, incentivos e
regimes especiais. Viabiliza-se, também, pela possibilidade de fazer a
transição em prazo relativamente longo, permitindo que as empresas se
adaptem e que o governo possa redesenhar as políticas públicas
mediante o uso de instrumentos mais apropriados que a tributação
extra scal, a qual gera grande complexidade e compromete a
arrecadação.

A segurança jurídica para os contribuintes e para a União exige período


de transição que assegure expectativas normativas, contratos celebrados
e adaptação de sistemas. Neste contexto, propõe-se que a alíquota da
CGC seja progressivamente elevada e as alíquotas do PIS/COFINS sejam
progressivamente reduzidas, de forma a que a transição seja concluída
em cinco anos, garantindo-se a estabilidade da receita ao longo de toda a
transição.

Propõe-se que a CGC seja criada com uma alíquota inicial de 1%,
reduzindo-se concomitantemente as alíquotas do PIS/COFINS de forma a
manter estável o nível da arrecadação. A vigência inicial da CGC com
alíquota de 1% permitirá avaliar adequadamente o funcionamento deste
tributo e estimar seu potencial de arrecadação antes que a alíquota
de nitiva seja estabelecida.

Em princípio, a substituição do PIS/COFINS pela CGC se daria em três


etapas:

1ª ETAPA (2016) – FORMULAÇÃO DA LEGISLAÇÃO DA CGC: de nição da


legislação da CGC visando sua entrada em vigor no início de 2017;
2ª ETAPA (2017) – VIGÊNCIA DA CGC COM ALÍQUOTA DE 1%: o ano de
2017 seria destinado à avaliação do funcionamento e da arrecadação da
CGC;
3ª ETAPA (2018 a 2022) – TRANSIÇÃO DO PIS/COFINS PARA A CGC:
substituição progressiva do PIS/COFINS pela CGC, com aumento
gradativo da alíquota da CGC combinada com a redução das alíquotas do
PIS e da COFINS, que seriam extintos ao nal da transição [3].

20 VANTAGENS DA CGC SOBRE O MODELO PIS/COFINS:

1ª INTRODUÇÃO DE NOVO TRIBUTO COM GARANTIA LEGAL E


CONSTITUCIONAL DA ULTERIOR ELIMINAÇÃO DAS CARCAÇAS DO
PIS/COFINS:

A CGC será um tributo adicional apenas temporariamente. Ela


substituirá, gradualmente, o PIS/COFINS, que serão eliminadas à medida
que a CGC seja implantada. Ao nal do processo, PIS e Co ns, que são
tributos muito complexos, ine cientes e injustos deixarão de existir. Ou
seja, trocam-se dois tributos de baixa qualidade por um único muito mais
simples, geral e e ciente.

2ª MANUTENÇÃO DA COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA DA UNIÃO E


HAMONIZAÇÃO INTERNACIONAL COM A EXPERIÊNCIA DE 160
PAÍSES:    

A CGC se inspira no imposto sobre valor adicionado (IVA) adotado por


mais de 160 jurisdições scais no mundo todo. Mas nem todos os IVAs
são de qualidade (por exemplo, ICMS, IPI e PIS-Co ns são formas
primitivas de IVA). A CGC mantém a competência da União federal e
agrega, na sua concepção, as experiências mais bem sucedidas de outros
países. Não se trata de uma aventura como a CPMF, mas de um caminho
bem conhecido no resto do mundo.

3ª MANUTENÇÃO DA DESTINAÇÃO DA RECEITA DO PIS/COFINS


PARA OS MESMOS PROGRAMAS:     

A CGC mantém, propositadamente, a natureza jurídica de contribuição


justamente para garantir as nalidades e propósitos do PIS/COFINS, sem
a necessidade de partilha entre Estados e Municípios, de modo a facilitar
o percurso da transição do modelo atual para o novo modelo proposto.

4ª TRANSIÇÃO PARA A NÃO-CUMULATIVIDADE PLENA:   

Na CGC, o crédito deve ser nanceiro e irrestrito. Toda a CGC paga pelo
contribuinte de direito (empresa) constitui seu crédito, aplicável contra a
CGC que se deve pagar sobre os bens e serviços vendidos. Extingue-se a
anomalia do “crédito físico”. Deve-se garantir devolução imediata dos
créditos acumulados, qualquer que seja a sua origem. Modernas
tecnologias scais como o SPED e a NF-e devem ser utilizadas para
simpli car a vida do contribuinte responsável pela retenção e a
translação da CGC [4].
5ª REDUÇÃO DO NÚMERO DE ALÍQUOTAS E EMPODERAMENTO DO
CIDADÃO CONTRIBUINTE:   

A CGC tem alíquota única. Isso simpli ca grandemente o tributo e


elimina questões de classi cação de mercadorias e serviços. Os IVAs
antigos tinham duas ou três alíquotas (bens essenciais, alíquota normal e
alíquota majorada) mas a quase totalidade dos IVAs adotados nos últimos
20 anos tem alíquota única. Essa tendência decorre da evidência de que a
multiplicidade de alíquotas de um imposto geral di culta a observância
pelo contribuinte, encarece o controle da arrecadação pelo sco e cria
vulnerabilidade política (pressões para extensão da alíquota reduzida a
bens e serviços menos meritórios). Não raro, isenções acabam por
bene ciar mais as pessoas de alta renda. Os benefícios de alíquotas
diferenciadas são ilusórios. A seletividade não pertence a um imposto
geral ao consumo como a CGC. Seletivo, sim, deve ser o imposto sobre
bens que causam danos à saúde (caso de tabaco e álcool) ou ao meio
ambiente; uma versão alterada do IPI pode desempenhar esse papel, não
a CGC.

Alíquota uniforme signi ca alíquota única para todos os bens e serviços,


pois a tributação não deve depender da classi cação de bens e serviços. A
alíquota única garante o empoderamento do cidadão no debate político
sobre carga tributária. Quando houver necessidade de aumentar a receita
tributária, aumenta-se a alíquota, sem afetar os preços relativos dos bens
e dos serviços. Os preços nominais podem subir ou descer
uniformemente, como a maré do oceano levanta ou abaixa igualmente
todos os navios.

6ª SIMPLIFICAÇÃO E TRANSPARÊNCIA DA NOVA BASE DE


CÁLCULO DA CGC:

A CGC não admite a chamada tributação “por dentro”, prática de fazer o


imposto integrar a própria base, nem tampouco a inclusão em sua base
de cálculo de outros tributos sobre o consumo. Tais práticas, que
caracterizam o atual sistema tributário brasileiro, são frontalmente
contrárias aos princípios da simplicidade e transparência. A garantia da
neutralidade, simplicidade, transparência e autonomia federativa exige
que nenhum imposto multifásico (PIS, Co ns, ICMS) possa incluir em
sua base de cálculo qualquer outro imposto multifásico. Isto implica, em
primeiro lugar, que o valor da CGC não integrará sua própria base de
cálculo, com o que se eliminará a nefasta prática existente no Brasil —
em contraste com o que se faz no resto do mundo — de calcular o
imposto “por dentro”. Se o valor de venda sem CGC é 100 e a alíquota de
CGC é 5%, o valor de venda com CGC é 105 simplesmente. Segue também
do princípio enunciado que a base de cálculo da CGC não inclui ICMS,
ISS nem PIS e Co ns (enquanto estes existirem). Ou seja, a base de
tributação ca livre de tributos gerais e multifásicos. Tributos podem
existir em paralelo, mas nunca um sobre os outros ou sobre eles mesmos.

7ª MANTÉM-SE INALTERADA A INCLUSÃO DOS TRIBUTOS


SELETIVOS NA BASE DE CÁLCULO DA CGC: 

Já os tributos de incidência única, monofásicos, como o imposto de


importação e gravames aduaneiros, taxas, a CIDE e o novo IPI
monofásico aventado acima, são considerados incorridos no momento
em que devidos e integram os custos ou despesas. Amalgamados
portanto no preço dos bens e serviços pelo mecanismo de formação de
preços no mercado, não há razão para excluí-los da base da CGC.

8ª SIMPLIFICAÇÃO DO CÁLCULO DO IMPOSTO A PAGAR:   

O modelo proposto para a CGC é o de um tributo sobre o valor agregado


(IVA), no qual a contribuição devida pelas empresas corresponde à
diferença entre os débitos incidentes sobre suas vendas e os créditos
relativos à contribuição incidente em suas compras. Num tributo com
estas características, as empresas são meros sujeitos intermediários do
tributo, que incide efetivamente sobre os consumidores [5].

9ª ABRAGÊNCIA DA BASE DA CGC:      

A base de incidência da CGC deve alcançar todo o universo de bens e


serviços e todas as formas de organização da atividade econômica, seja
esta realizada por pessoas jurídicas, seja por pessoas físicas. A CGC será
um tributo sobre o consumo de bens e serviços no País. Portanto onerará
os consumidores (os mesmos que já pagam PIS, Co ns, ICMS, ISS, IPI,
IOF e CIDE incluídos nos preços dos bens e serviços que adquirem). O
consumidor é o contribuinte de fato, desta forma, nenhum consumidor
será chamado a recolher juridicamente a CGC, a qual será cobrada
juntamente com o preço das mercadorias ou serviços adquiridos [6].

10ª FIM DOS PRIVILÉGIOS E DAS PREFERÊNCIAS SETORIAIS:     

A CGC é suportada pelo consumidor, não pela empresa que o arrecada,


portanto não têm sentido “incentivos” ou preferências setoriais,
regionais ou de outra ordem. A ausência de incentivos e preferências
torna a base da CGC muito ampla, o que permite ser sua alíquota menor
que num sistema tradicional. Onde todos pagam todos pagam menos. O
incentivo de um é a alíquota maior de outro e, portanto, a todo incentivo
corresponde um desincentivo. Um sistema livre de incentivos scais,
como o proposto para a CGC, é transparente e permite a prática de
alíquota mais reduzida.

Tributos sobre o consumo devem ser utilizados como instrumento de


arrecadação e não com ns extra scais. Portanto, a principal função da
CGC é arrecadar. Não se deve fazer política industrial ou redistribuição de
renda com tributação sobre o consumo. Qualquer distinção jurídica
implica proporcionar corrupção sistêmica da qualidade legal do tributo.
A regra geral da CGC é arrecadar, sem atrapalhar as empresas ou o
consumidor [7].

11ª EMPODERAMENTO DO CIDADÃO NO DEBATE ELEITORAL


SOBRE A DEFINIÇÃO DAS ALÍQUOTAS E DA CARGA TRIBUTÁRIA
SOBRE O CONSUMO:     

A transparência aliada a um regime de incidência simples e a uma


alíquota homogênea irá garantir o empoderamento do cidadão
consumidor, transladando o debate da de nição das alíquotas e da carga
tributária das empresas (pessoas jurídicas contribuintes de direito) para
as pessoas físicas (contribuintes de fato), que através do processo político
de nirão as alíquotas do tributo.

12ª FIM DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA: 


A substituição tributária “para a frente” (em que o importador ou
produtor recolhe antecipadamente o tributo devido nas etapas seguintes
de comercialização) já não se justi ca quando mecanismos e cientes de
controle automatizados estão em funcionamento. Também, a
simplicidade e uniformidade de alíquota aumentará muito o controle do
sco sobre transações no mercado. Já a substituição tributária “para
trás”, em que se transfere ao comprador a responsabilidade pelo imposto,
pode ser justi cada em casos de transações e comerciantes voláteis e de
alto risco–como mero instrumento de controle, sem efeito no nível de
tributação.

13ª TRATAMENTO ESPECIAL PARA AS EXPORTAÇÕES E PARA O


INVESTIMENTO:     

As exportações de bens e serviços devem ser completamente


desoneradas, garantindo-se a manutenção integral do crédito (tributação
no destino). O investimento deve gerar crédito integral e, caso não haja
débitos su cientes, o crédito acumulado deve ser imediatamente
ressarcido.

14ª TRATAMENTO ESPECIAL PARA PEQUENOS NEGÓCIOS:   

Contribuintes com volume anual de negócios superior ao limite


estabelecido (ainda a ser de nido) serão registrados como contribuintes
de CGC. Empresas de pequena dimensão (aquelas com volume de
negócios abaixo do limiar estabelecido) serão tratadas como
consumidores nais, portanto (i) não são registradas como contribuintes
de CGC, (ii) não podem cobrar CGC nem destacar CGC em nota scal e
(iii) não estão sujeitas às obrigações acessórias inerentes à CGC.
Entretanto, à pequena empresa é assegurada a faculdade de registrar-se
como contribuinte do CGC, caso em que poderá emitir nota scal com
CGC que gerará crédito para a empresa adquirente

15ª IMEDIATA DEVOLUÇÃO DOS CRÉDITOS ACUMULADOS DA CGC:


O modelo proposto para a CGC é o de um tributo sobre o valor agregado
(IVA), no qual a contribuição devida pelas empresas corresponde à
diferença entre os débitos incidentes sobre suas vendas e os créditos
relativos à contribuição incidente em suas compras. Num tributo não-
cumulativo moderno com estas características, os créditos acumulados
devem ser controlados rigidamente pelo sistema público de escrituração
digital, devendo ser devolvidos no prazo máximo de 60 dias sem juros, ou
prazo máximo de 180 dias com juros. Não sendo admissível em nenhuma
hipótese o desrespeito desta regra para créditos devidamente registrados
na escrituração digital.

Na nova CGC, todas as obrigações acessórias serão realizadas via SPED.


Não haverá duplicidade de obrigações acessórias como no atual
PIS/COFINS e o lançamento será de ofício. Ou seja, o contribuinte não
precisa se preocupar com os ônus e com o custo de adequação de um
novo tributo paralelo ao PIS/COFINS: o Fisco federal oferecerá guia
mensal pré-preenchida para ser paga com a segurança jurídica de que
não haverá alteração ulterior de interpretação jurídica da legislação.

17ª NA CGC, O DIREITO PENAL GANHA NOVA FORÇA E EFICÁCIA:   

Estruturalmente, o direito penal não funciona no atual PIS/COFINS


porque não é possível acusar o contribuinte do crime em razão da
di culdade de a quali cação do ilícito penal exigir prévia interpretação
de uma legislação tributária hipercomplexa. Desta forma, é preciso
primeiro saber da decisão nal do processo administrativo, que por sua
vez sempre restará sujeita a revisão pelas diversas instâncias do Poder
Judiciário. Como uma decisão no STF demora em média 8 anos, há forte
tendência da ocorrência da prescrição penal: ou seja, na prática, o direito
penal tributário não funciona. Na CGC, tudo é diferente: a legislação é
simples, o lançamento é de ofício e o contribuinte apenas informa ou não
a ocorrência do fato gerador. A informação falsa basta para quali car a
fraude tributária.

18ª A CGC REDUZ (TENDE A ELIMINAR) O CONTENCIOSO


TRIBUTÁRIO:

O absurdo contencioso tributário do atual modelo do PIS/COFINS


decorre da combinação de hipercomplexidade legislativa, multiplicidade
de regimes de tributação setorial, não-cumulatividade contingente
associada ao crédito físico e exigência de autolançamento. Na CGC, há
enorme redução dos critérios normativos relevantes, pois, seus os
conceitos são mais uniformes, objetivos e não admitem exceções
(desonerações): o fato gerador é a operação onerosa com bens/serviços, o
crédito é universal e nanceiro (não-cumulatividade plena), alíquota é
única para todos os setores e o regime jurídico é único.

19ª A CGC VALORIZA A INTERPRETAÇÃO DO AGENTE FISCAL


COMO VOZ DA LEGALIDADE: 
A novo design jurídico da CGC oferece segurança jurídica e certeza à
autoridade aplicadora do direito, pois a legislação é simples e sem
exceções setoriais. A extinção do autolançamento restaura a relevância
da voz do Fisco como el da balança da legalidade tributária através do
lançamento de ofício (legalidade concreta do Fisco).

Desta forma, simplicidade e automatização da CGC permitirão ao Fisco


deslocar seu contingente para atividades de inteligência scal, voltadas
ao apoio do ambiente de negócios, do empreendedorismo e do
investimento nacional e estrangeiro (o investidor irá procurar antes a
Receita Federal que um consultor privado). Além disso, o advento da
devolução tempestiva dos débitos irá inaugurar uma nova era na
concepção de moralidade tributária do Séc. XXI entre o Fisco nacional e o
contribuinte, marcada por uma instituição renovada que exige muito do
contribuinte, mas cumpre seus deveres de forma exemplar (devolução de
créditos acumulados, consultas tributárias, atendimento scal etc).

20ª ATRIBUTOS PRINCIPAIS DA CGC x PIS/COFINS: 

Simplicidade, transparência, neutralidade e equidade são as diretrizes


estratégicas que devem orientar a formação de consenso entre cidadãos,
empresas e o Estado na conformação do sistema tributário.

Simplicidade indica facilidade e segurança jurídica para o contribuinte


pagar seus tributos e cumprir suas obrigações acessórias, reduzindo as
divergências na interpretação da legislação, que são a causa principal do
contencioso tributário.

Transparência para que os contribuintes saibam quanto estão pagando de


impostos, dando visibilidade à complexa relação entre direito, economia
e política, de modo a empoderar o verdadeiro titular do ônus da carga
tributária – o cidadão – e aprofundar o exercício da cidadania scal nas
eleições.

Neutralidade para que a tributação sobre o consumo não crie distorções


no ambiente de negócios, permitindo a e ciente alocação do
investimento e prevenindo a entropia do planejamento tributário.

En m, a Equidade do sistema tributário indica que a tributação deve


garantir o tratamento equivalente de pessoas e negócios em situações
semelhantes. A nal, simplicidade, transparência, neutralidade e
equidade são instrumentos para realizarmos nosso processo civilizatório,
rumo à igualdade que digni ca e justi ca a própria noção de direito [8].
 

————————————————————————————————

[1] Artigo JOTA “É hora da reforma da qualidade da tributação sobre o


consumo”: http://jota.uol.com.br/e-hora-da-reforma-da-qualidade-na-
tributacao-sobre-o-consumo

[2] Idem

[3] Idem

[4] Idem

[5] Idem

[6] Idem

[7] Idem

[8] Idem

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