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UNIVERSIDADE POTIGUAR – LAUREATE

INTERNATIONAL UNIVERSITIES.
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

EWELLYN VITÓRIA CORDEIRO HENRIQUE


201811766
MAYANNE MARIA DE BRITO VILELA CID
201818971
VINICIUS QUEIROZ GALDINO
201817550
YANNE CARLA MOURA NOGUEIRA
201700228
MISLAYNE MARCELINO DE ARAÚJO SILVA
201821859

RELATÓRIO DAS AULAS PRÁTICAS DE SISTEMA


NERVOSO

NATAL
2018
EWELLYN VITÓRIA CORDEIRO HENRIQUE
201811766
MAYANNE MARIA DE BRITO VILELA CID
201818971
VINICIUS QUEIROZ GALDINO
201817550
YANNE CARLA MOURA NOGUEIRA
201700228
MISLAYNE MARCELINO DE ARAÚJO SILVA
201821859

TÍTULO: RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS DE SISTEMA


NERVOSO.

Trabalho apresentado como requisito parcial para avaliação na


disciplina de Sistema Nervoso da Universidade Potiguar,
Laureate International Universities.

Prof. Richelly Dantas.

Natal
2018
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INTRODUÇÃO

Constata-se que nas aulas práticas de Sistema Nervoso em que foi abordado a análise por
parte dos alunos dos aspectos Morfofuncionais e Clínicos do Telencefálo e das Estruturas
Médias do Encefálo, tendo como instrumento de aprendizagem a parte teórica dada em sala de
aula, toda a estrutura fornecida pelo laboratório que nos dispôs as peças sintéticas que
possibilitaram variações de planos de corte anatômico das estruturas que compõe o Sistema
Nervoso, assim como também, o auxilio dos roteiros de aula prática fornecidos pela
professora Richelly, permitindo uma melhor abrangência da parte visual e fixação do
conteúdo teórico aplicado nas aulas em sala das estruturas do telencéfalo e encéfalo.
Uma vez que nos tenha sido fornecidos diversas ferramentas para a realização das aulas
práticas, nós então nos apossamos e fomos em busca de responder as questões postas nos
roteiros, as especificações de determinados aspectos existentes no sistema, como os variados
sulcos, giros, tipos de vistas (superior, inferior, lateral e medial) da estrutura cerebral, tipos de
planos de corte e a etiquetação através da identificações das estruturas que eram solicitadas
nos roteiros, tendo esta etapa, de etiquetação, como a que nos permitiu conhecer e de fato
aprender a respeito de partes antes desconhecidas por nós. Nos despertando o encanto pelo
conhecimento da estrutura cerebral como um todo e respeitando todas as suas subdivisões.
Do mesmo modo que a identificação das estruturas nos encantou, por nos darmos conta do tão
complexo é o sistema nervoso, nós podemos nos surpreender com a função que cada região
do telencéfalo e encéfalo são responsáveis, são estruturas pequeninas, mas não de uma
importância tamanha para o bom desempenho de estruturas tão gigantescas do corpo humano.
Termos tido a oportunidade de estudar mais a respeito das áreas funcionais cerebrais foi algo
de uma importância que em primeiro momento, nós não nos damos conta de que será tão
necessário para a nossa profissão na área de enfermagem, ignorantemente e inicialmente, nós
acreditamos que era função só do médico deter conhecimento sobre assuntos tão específicos
do sistema nervoso. Porém, quando nos deparamos que faz total diferença conhecer a respeito
das estruturas cerebrais, do que acontece a uma pessoa que sofre lesão em estrutura X ou
região Y do sistema nervoso, pois detendo conhecimento sobre o que aquela lesão sofrida pelo
paciente o fez perder em capacidade de exercer funções antes realizadas sem maiores
esforços, podemos saber com maior propriedade como dar seguimento ao tratamento do
respectivo paciente, além de nos permitir uma maior especificidade na hora de auxilia-lo no
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que ele necessitar, assim como também na hora de orientá-lo ou de orientar aos nossos
técnicos e familiares do paciente.
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PRIMEIRA AULA PRÁTICA DE SISTEMA


NERVOSO – TEMA: TELENCÉFALO.

ESTAÇÃO 1: FOI FEITA A IDENTIFICAÇÃOS DE GIROS, SULCOS,


VARIAÇÕES DE ÂNGULOS VISUAIS, DIVISÕES DO CERÉBRO.
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ESTAÇÃO 2: TRABALHAMOS A IDENTIFICAÇÃO DAS ÁREAS


FUNCIONAIS SECUNDÁRIAS CEREBRAIS E FALAMOS SOBRE AS
SUAS RESPECTIVAS FUNÇÕES.
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ÁREAS FUNCIONAIS SECUNDÁRIA FUNÇÃO:


CEREBRAIS:
1- CONTROLE INIBITÓRIO DO
ÁREA PRÉ-FRONTAL. COMPORTAMENTO; INTELIGÊNCIA
SUPERIOR.

2- PLANEJAMENTO MOTOR, ÁREA


ÁREA PRÉ-MOTORA. MOTORA SUPLEMENTAR:
PLANEJAMENTO MOTOR DE
MOVIMENTOS COMPLEXOS.

3- CONTROLE DE MOTRICIDADE
CÓRTEX MOTOR PRIMÁRIO. VOLUNTÁRIA E COORDENAÇÃO DOS
MOVIMENTOS.

4- RECEBE INFORMAÇÃO TÁTIL DO


CÓRTEX SOMESTÉSICO PRIMÁRIO. CORPO (TATO, VIBRAÇÃO,
TEMPERATURA E DOR).

5- PROCESSAMENTO DA INFORMAÇÃO
ÁREA SOMATOSSENSORIAL MULTISSENSORIAL.
SECUNDÁRIA.

6- PERCEPÇÃO DE CORES,
ÁREA VISUAL SECUNDÁRIA. RECONHECIMENTO DE OBJETOS E
FACES, PERCEPÇÃO DE MOVIMENTOS,
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VELOCIDADE E REPRESENTAÇÃO
ESPACIAL DOS OBJETOS.
7- RESPONSÁVEL POR MOSTRAR O
ÁREA VISUAL PRIMÁRIA. CONTORNO DOS OBJETOS,
RESULTANDO EM UM ESBOÇO
PRIMITIVO.

8- COMPREENSÃO DA LINGUAGEM.
ÁREA DE WERNICKE.

9- PROCESSAMENTO COMPLEXO DA
ÁREA AUDITIVA SECUNDÁRIA. INFORMAÇÃO AUDITIVA E MEMÓRIA.

10- DETECÇÃO DA INTENSIDADE DO SOM.


ÁREA AUDITIVA PRIMÁRIA.

11- ARTICULAÇÃO DA PALAVRA.


ÁREA DE BROCA.

QUESTÕES PRESENTES NO ROTEIRO E SUAS RESPECTIVAS RESPOSTAS:

a) O paciente apresentando lesão na área 03 que função estaria prejudicada?


O paciente apresentaria dificuldade em sua motricidade e em sua coordenação motora.
b) Explique os critérios utilizados por Penfield para a formulação do Homúnculo
de Penfield.

Penfield utilizou estímulos elétricos para analisar as regiões do corpo humano em seus
diferentes níveis de sensibilidade, e resolveu demonstrar os resultados obtidos com a analise
realizada em forma de um “humano” masculino, onde desenhou a forma humana do “homem”
de acordo com o resultado de intensidade de sensibilidade obtidos em sua pesquisa de
estímulos elétricos, o desenho resultou em homem que possuía variações consideráveis em
relação a anatomia humana considerada normal, o Homúnculo possuí: mãos enormes, uma
língua bem extensa, as orelhas, boca e olhos em proporções bem maiores do que as reais, pois
são as regiões que Penfield notou maiores interpretações de sensibilidade do corpo humano.
Compreende-se a partir do Homúnculo que as regiões que são maiores nele correspondem as
regiões que possuem maior sensibilidade do corpo humano. Quanto maior for a área do
Homúnculo, maior é a nossa capacidade de interpretação dos estímulos realizados nela.

ESTAÇÃO 3:

NÃO FOI POSSÍVEL RESPONDER A ESSA ESTAÇÃO TENDO EM VISTA QUE O


NEGATODCÓPIO ESTAVA QUEBRADO NO DIA DA AULA PRÁTICA,
IMPOSSIBILITANDO A NOSSA VISUALIZAÇÃO DA TOMAGRAFIA SOLICITADA
PARA A REALIZAÇÃO DA RESPOSTA DA QUESTÃO PEDIDA NA ESTAÇÃO.

ESTAÇÃO 4: JOGOS ATRAVÉS DE LINKS FORNECIDOS NO ROTEIRO.


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CONCLUSÃO
Segundo a ABNT (NBR 10719) as conclusões e/ou recomendações devem ser
apresentadas de forma clara e ordenada, as deduções tiradas dos resultados do trabalho ou
levantadas ao longo da discussão do assunto. Dados quantitativos não devem aparecer na
conclusão, nem tampouco resultados comprometidos e passíveis de discussão.
Recomendações são declarações coisas de ações, julgadas necessárias a partir das conclusões
obtidas, a serem usadas no futuro. As conclusões e recomendações constituem uma seção
(capítulo) à parte, a qual deve finalizar a parte textual do relatório. Dependendo da extensão,
as conclusões e recomendações podem ser subdivididas em várias subseções, tendo em vista
manter a objetividade e clareza.
É preciso ter espírito crítico, verificar se os resultados são razoáveis. Por isso é
necessário o estudo teórico prévio, antes da aula prática, no qual deve ocorrer a determinação
teórica de todas as grandezas envolvidas no experimento. A este estudo denomina-se
memorial do cálculo da experiência. Portanto é importante que se tenha um estudo teórico
prévio para reconhecer se o experimento esta se realizando a contento ou não. Não se deve
desculpar pelos resultados experimentais obtidos eles devem ser confrontados com os
resultados teóricos e as discrepâncias devem ser explicitadas e discutidas de forma a
estabelecer as suas razões.
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BIBLIOGRAFIA CITADA
Segundo a ABNT (NBR 10719) as citações bibliográficas textuais servem para dar
maior clareza e autoridade ao texto, relacionando as idéias expostas com idéias defendidas em
outros trabalhos, por outros autores. É indispensável que seja indicada a fonte de onde foi
extraída a citação, através da utilização de um sistema de chamada (numérico ou alfabético).
As referências bibliográficas relativas às citações textuais devem ser apresentadas de acordo
com o método de citação escolhido.

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