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Capítulo 21 Teoria Cinética dos Gases

Hallyday Resnick 3a Edição


Exercícios e Problemas

Moléculas de ar estão continuamente atingindo esta página. Estas


“bolas de tênis moleculares” são tão pequenas que seria preciso
cerca de 1013 delas para cobrir o ponto final desta sentença. Existem
tantas e são tão rápidas que ocorrem cerca de 1024 colisões nesta
área minúscula a cada segundo. É desta maneira que explicamos a
pressão atmosférica.
24E. (19-18/8a edição) Calcule a velocidade média quadrática dos
átomos de hélio a 1.000 K. A massa molar do hélio é 4,00 g/mol.
Dados:
M = 4x10-3 kg/mol Tabela 21-1
R = 8,31 j/mol.K
T = 1.000K

3RT
Vrms 
M

1.000 K 
 J 
3 8,31
Vrms   mol.K 
kg
4 x10 3
mol kgm
m
j
 6232500 s
2
24930 Vrms
Vrms  mol kg
kg
4 x10 3 kgm 2 1
mol Vrms  6232500 2
s kg
24930 x103 j mol
Vrms  m2
4 mol kg Vrms  6232500 2
s
j
Vrms  6232500 Vrms  2496,497547m / s
kg
Vrms  2,49 x103 m / s
N .m
Vrms  6232500 Vrms  2,5 x103 m / s
kg
25E. (19-19/8a edição) A menor temperatura possível no espaço
sideral é de 2,7 K. Qual é a velocidade média quadrática das
moléculas de hidrogênio nesta temperatura? (Use a Tabela 21-1)
Dados:
M = 2,02x10-3 kg/mol Tabela 21-1
R = 8,31 j/mol.K
T = 2,7K

3RT
Vrms 
M

2,7 K 
 J 
3 8,31
 
mol.K 
Vrms
kg
2,02 x10 3
mol
kgm
j m
67,311 Vrms  33322,27723 s 2

Vrms  mol kg
kg
2,02 x10 3 kgm 2 1
mol Vrms  33322,27723 2
s kg
67,311x103 j mol
Vrms  m2
2,02 mol kg Vrms  33322,27723 2
s
j  182,5439049m / s
Vrms  33322,27723 Vrms
kg Vrms  182,5m / s
N .m
Vrms  33322,27723
kg
26P. (19-20/8a edição) Encontre a velocidade média rms dos átomos
de argônio a 313K. A massa molar do argônio é 39,9 g/mol.
Dados:
M = 39,9x10-3 kg/mol
R = 8,31 j/mol.K
T = 313K

3RT
Vrms 
M

313K 
 J 
3 8,31
 
mol.K 
Vrms
kg
39,9 x10 3
mol
kgm
j m
7803,09 Vrms  195566,1654 s 2

Vrms  mol kg
kg
39,9 x10 3 kgm 2 1
mol Vrms  195566,1654 2
s kg
7803,09 x103 j mol
Vrms  m2
39,9 mol kg Vrms  195566,1654 2
s
j  442,2286348m / s
Vrms  195566,1654 Vrms
kg Vrms  442m / s
N .m
Vrms  195566,1654
kg
*27P. (19-22/8a edição) Considere o Sol como uma gigantesca bola
de gás ideal à alta temperatura. A pressão e a temperatura na
atmosfera solar são 0,0300 Pa e 2,00 x 106 K, respectivamente.
Calcule a velocidade rms dos elétrons livre (massa = 9,11 x 10-31 kg)
na atmosfera solar.
Dados:
P = 0,03Pa
T = 2x106 K
m = 9,11x10-3 kg
k = 1,38x10-23 j/K

3RT
Vrms 
M
3kN A T Vrms  9,088913282 x1013 m 2 / s 2
Vrms 
mN A Vrms  9533579,224m / s
3kT Vrms  9,53 x106 m / s
Vrms 
m
 j

31,38 x10  23  2 x10 6 K 
 
K
Vrms
9,11x10 31 kg
8,28 x10 17 j
Vrms 
9,11x10 31 kg
8,28 x10 17 x1031 N .m
Vrms 
9,11kg
28P. (19-21/8a edição) (a) Encontre a velocidade média quadrática de
uma molécula de nitrogênio a 20°C. (b) A que temperatura a
velocidade média quadrática será a metade e o dobro desse valor?
Dados:
a) Vrms = ?
MN2 = 28x10-3 kg/mol
T = 200C + 273 = 293K
b) T = ?

a) 3RT
Vrms 
M

293K 
 J 
3 8,31
 
mol.K 
Vrms
kg
28 x10 3
mol kgm
m
j Vrms  260874,6429 s 2
7304,49 kg
Vrms  mol
 3 kg
28 x10 kgm 2 1
mol Vrms  260874,6429 2
s kg
7304,49 x103 j mol
Vrms  m2
28 mol kg Vrms  260874,6429 2
s
j Vrms  510,7588892m / s
Vrms  260874,6429
kg Vrms  511m / s
N .m
Vrms  260874,6429
kg
 Vrms
b) T 
 2
T  2Vrms 3RT
2Vrms 
M
Vrms 3RT
  
2Vrms    3RT
2

2 M 

2

 M 
 Vrms   3RT 
2 2

    3RT
 2   M 
 4Vrms
2

M
Vrms 3RT
3RT  M 4Vrms
2

2

4 M
12 RT  MVrms
4 MVrms
2
T
2

3R
MVrms
2
T kg  m
2
12 R 4.28 x10  511 
3

mol  s
kg  m T 
2

28 x10  511   j 
3

mol  s 3 8,31 
T   mol.K 
 j 
12 8,31 
 mol.K  3 kg m2
112 x10 .261121 2
kg m2 T  mol s
28 x10 3 .261121 2 j
T  mol s 24,93
j mol.K
99,72 kg.m.m
mol.K 29245,552
kg.m.m T  mol.s 2
7311,388 j
T  mol.s 2 24,93
j mol.K
99,72
mol.K N .m
29245,552
N .m mol
7311,388 T 
mol j
T  24,93
j mol.K
99,72
mol.K j
j 29245,552
7311,388 T  mol
T  mol j
j 24,93
99,72 mol.K
mol.K 29245,552 j mol.K
7311,388 j mol.K T 
T  24,93 mol j
99,72 mol j
T  1173,106779 K
T  73,31917369K
T  900,1067790 C
T  199,6808263 C 0

T  900 0 C
T  2000 C
29E. A que temperatura os átomos do hélio têm a mesma velocidade
rms que os do hidrogênio a 20°C?

Dados:
T=?
Vrms(He) = Vrms(H2)
T= 200C + 273 = 293K

3RT
Vrms ( H 2 ) 
M

293K 
 J 
3 8,31
  
mol . K
Vrms ( H 2 )
kg
2,02 x10 3
mol
j
7304,49
Vrms ( H 2 )  mol
kg
2,02 x10 3
mol
kgm
7304,49 x10 j mol m
 3616084,158 s
3
Vrms ( H 2 ) 
2
Vrms ( H 2 )
2,02 mol kg kg
j
Vrms ( H 2 )  3616084,158 kgm 2 1
kg Vrms ( H 2 )  3616084,158 2
s kg
N .m
Vrms ( H 2 )  3616084,158
m2
kg Vrms ( H 2 )  3616084,158 2
s
Vrms ( H 2 )  1901,60042m / s
Vrms ( H 2 )  1902m / s
3RT He 
Vrms  H 2  
M

V 
 3RT He  
2

 
2
rms  H 2 
 M 
 
3RT He 
 Vrms
2
H 2 
M
3RT He   MVrms
2
H 2 

MVrms
2
H 2 
T He  
3R
  3 kg  m
2

 4 x10 1901,60042 
T He   
mol  s
 j 
3 8,31 
 mol . K 
kgm.m
14464,33663
T He   mol .s 2

j
24,93
mol.K
N .m
14464,33663
T He   mol
j
24,93
mol.K
j
14464,33663
T He   mol
j
24,93
mol.K
T He   580,1980197 K
T He   307,1980197 0 C
T He   307 0 C
*30P. (19-24/8a edição) A densidade de um gás a 273 K e 1,00 x 10-2
atm, é 1,24 x 10-5 g/cm3. (a) Encontre a velocidade Vrms para as
moléculas do gás. (b) Ache a massa molar do gás e identifique-o.
Dados: g
T = 273K   1,24 x10 5
cm3
P = 1x10-2 atm
5 10 kg
3
ρ = 1,24x10-5 g/cm3   1,24 x10
a) Vrms = 10 6 m 3
b) M = ? kg
  1,24 x10 5 x10 3 x106
m3
kg
  0,0124
 PV m3
 PV  nRT  n 
RT

n  M am
 M
PV M am
 3RT
RT M a) Vrms 
M M
  am
V 3RT
Vrms 
M am   .V RT
PV  .V P

RT M P
P  Vrms  3RT
 RT
RT M
M .P  RT 3P
Vrms 
RT 
M
P
Vrms 

3 1.01x103 Pa  M 
 kg 
 0,0124 3  8,31
m 
j 
mol . K
273 K 

kg  3 N 
0,0124 3  1,01 x10 
m  m2 
kg . j
28 .131012 3
N M  m mol
303 2 
 1,01 x10
3 N 

Vrms  m  m2 
kg 28 .131012 kg . j m 2
0,0124 3 M 
1,01 x10 3 m 3 mol N
m 28 .131012 x10 3 kg . j
M 
303 N m 3
1,01 N .m.mol
Vrms  
28 .131012 x10 3 kg . j
0,0124 m 2 kg
M
1,01 j.mol
kg
 27852 ,48713
303 kg.m m
M


mol
Vrms g
0,0124 s 2 kg M  27 ,85248713
mol
M  28 g / mol
m 2
Vrms  244354,8387 2
s
Vrms  494,3226059m / s
Vrms  494m / s
31P. (19-23/8a edição) A massa da molécula de hidrogênio é de 3,3 x
10-24 g. Se 1023 moléculas de hidrogênio por segundo atingisse 2,0
centímetro quadrados de uma parede, a ângulo de 55° com a normal à
parede, com velocidade 1,0 x 105 cm/s, qual pressão elas exerceria
sobre a parede?

Dados:
m = 3,3x10-24 g 3,3x10-27 kg
N = 1023 s-1
A= 2 cm2 2x10-4 m2
V = 1x105 cm/s 1x103 m/s
θ = 550

2
P mV cos 
A
2 N
P mV cos 
A t
P
2
2 x10 m4 2
   
1x10 23 s 1 . 1x10  27 kg . 1x103 m / s . cos 550

kg.m
0,378560448 2
P s
2 x10 m
4 2

0,378560448x10 4 N
P 10 5
dyn
2m 2 P  1892,80224 4 2
P  1892,80224 2
N 10 cm
m
P  18928 , 0224 dyn / cm 2
P  1,9 x103 Pa
P  1,89 x10 4 dyn / cm 2
32P. (19-26/8a edição) Qual é a energia cinética de translacional
média das moléculas de nitrogênio a 1.600 K (a) em joules e (b) em
elétron-volts?

a)
3
K méd  KT
2

1.600 K 
3  23 j 
K méd  1,38 x10
2 K

K méd
3

 2,208 x10  20 j
2

K méd  3,321x10  20 j

b)
3
K méd  KT
2

1.600 K 
3 5 eV 
K méd   8,62 x10
2 K 
 0,13792eV 
3
K méd
2
K méd  0,20688eV
*33P. (a) Determine o valor médio, em elétron-volts, da energia
cinética translacional das partículas de um gás ideal a 0,00°C e a
100°C. (b) Qual é a energia cinética translacional por mole de um gás
ideal a esta temperatura, em joules?

Dados:
a) Kméd = ?
T = 00C + 273K = 273K
T = 1000C + 273K = 373K
b) Kméd = ?

a)
3KT 3KT
K méd  K méd 
2 2
 eV   eV 
3 8,62 x10 5 273K 3 8,62 x10 5 373K
 
K 
 
K 
K méd K méd

   
2 2
3 8,62 x10 5 eV 273 3 8,62 x10 5 eV 373
K méd  K méd 
2 2
K méd  0,0352989eV K méd  0,0482289eV
K méd  0,0353eV K méd  0,0483eV
b)
3KT
K méd 
2
 j 
3 8,31 273K
 
mol.K 
K méd
2
 j 
3 8,31 273
 
mol 
K méd
2
K méd  3.402,945 j / mol
K méd  3.402 j / mol

3KT
K méd 
2
 j 
3 8,31 373K
  
mol .K
K méd
2
 j 
3 8,31 373
 
mol 
K méd
2
K méd  4.649,445 j / mol
K méd  4.650 j / mol
34E. A que temperatura a energia cinética de translação de uma
molécula é igual a 1,00 eV?

3
K méd  kT
2
3 5 eV 
1eV   8,62 x10 T
2 K 
 5 eV 
2eV  3 8,62 x10 T
 K 
2eV
T
 5 eV 
3 8,62 x10 
 K 
2eV
T
 4 eV
2,586 x10
K
2eV K
T
2,586 x10  4 eV
T  7733,9 K
35E. Uma amostra de oxigênio (O2) a 273 K e l,0 atm é confinada
em um recipiente cúbico de aresta 10 cm. Calcule a razão entre (1) a
variação na energia potencial gravitacional de uma molécula de
oxigênio caindo de uma altura igual à aresta da caixa e (2) sua
energia cinética translacional média.
36P. Mostre que a equação do gás ideal (Eq. 21-4) pode ser escrita
nas formas alternativas: (a) p = ρRT/M, onde ρ é a densidade de
massa do gás e M, a massa molar; (b) PV = NkT, onde N é o número
de partículas do gás (átomos ou moléculas).

PV  nRT
PV  nRT
a)
b)
nRT
P
N
V
M
  am n
V NA
M
V  am
 N
PV  RT
NA
nRT
P
M am

R
 PV  NT
P  nRT .
M am NA
PV  NTK
n
P  RT
M am

n
M am PV  NKT
M
M
M  am
n
1 n

M M am
1
P  RT
M
RT
P
M
37P. (19-27/8a edição) Uma amostra de água com a superfície aberta
à atmosfera a 32,0°C, evapora devido ao escape das moléculas através
de sua superfície. O calor de vaporização (539 cal/g) é
aproximadamente igual εn, onde ε é a energia média das moléculas
que escapam e n o número de moléculas por grama, (a) Encontre ε.
(b) Qual é a razão de ε e a energia cinética média das moléculas da
água, supondo que a energia cinética se relacione com a temperatura
do mesmo modo que para os gases.

Dados:
T = 320C + 273 = 305K
LV = 539 col/g
LV = εn
a) ε = ?
b) R = ε/Kméd
38P. A lei de Avogadro afirma que, sob as mesmas condições de
temperatura e pressão, volumes iguais de diferentes gases contêm o
mesmo número de moléculas. Esta lei é equivalente à lei dos gases
ideais?

Lei de Avogadro é relacionada ao comportamento dos


gases ideais segundo a qual um aumento do número de
partículas implica no aumento do número de colisões e
um igual número de partículas para gases diferentes
implica em um igual número de colisões

Elas não são equivalentes.

A lei de Avogadro diz como a pressão, volume e temperatura


são relacionados, por isso você não pode usá-lo, por
exemplo, para calcular a variação de volume quando a
pressão aumenta
a temperatura constante. A lei dos gás ideal, no entanto,
implica a lei de Avogadro. Onde N = nNA
(PV / RT) NA = pV / KT, onde K = R / NA foi utilizado. Se os
dois gases têm o mesmo volume, o mesmo
pressão, e à mesma temperatura, então pV / kt é o mesmo
para eles. Isto implica que N é também o
mesmo.
*39E. (19-28/8a edição) O livre caminho médio das moléculas de
nitrogênio a 0,0°C e 1,0 atm é 0,80 x 10-5 cm. Nesta temperatura e
pressão existem 2,7 x 1019 moléculas por cm3. Qual é o diâmetro
molecular?
Dados:
T = 0,00C + 273 = 273K
P = 1atm = 1,01x105 Pa
λ = 0,8x10-5 cm
N/V = 2,7x1019 moléculas/cm3
1

2d 2  N / V 
1
d2 
2  N / V 
1
d
2  N / V 
1
d
 

2 0,8 x10 5 cm  2,7 x1019
moléculas 

 cm3 
1
d
moléculas
9,596627146 x1014
cm 2
1x10 14
d cm 2
9,596627146 1cm  10 7 nm
d  1,042032773x10 15 cm 2 3 , 23 x10  8 cm  xnm
d  3,228053242x10 8 cm
x  0 , 323 nm
d  0,323nm
40E. (19-29/8a edição) A 2.500 km acima da superfície da Terra, a
densidade da atmosfera é cerca de l molécula/cm3. (a) Qual o valor
do livre caminho médio previsto pela Eq. 24? (b) Qual o seu
significado sob estas condições? Suponha que o diâmetro molecular
seja de 2,0 x 10-8 cm.

Dados:
h = 2.500km
N/V = 1molécula/cm3 = 106moléculas/m3
a) λ = ?
d = 2x10-8cm = 2x10-10m

a)   1
2d 2 N / V 
1

 2

2 2 x10 10 m 10 6
molécula 

 m 
3

1

6 molécula
2 4 x10 m .10
 20 2

m3
1
 m b) O valor do livre caminha
1,777153175 x10 13
médio perde o significado
1x1013 usual porque para esta
 m altitude a densidade de N
1,777153175
partículas é tão pequena
  5,6266976977 x1012 m que a teoria cinética não
  5,63 x109 km pode mais ser aplicada.
*41E. Qual é o livre caminho médio para 15 esferas em um saco que
é sacudido vigorosamente? Considere o volume do saco igual a 1,0 L
e o diâmetro das esferas como sendo 1,0 cm.
Dados:
N = 15
V = 1L = 1x10-3 m3
d = 1cm = 1x10-2m

1

2d 2 N / V
N 15

V 1x10 3 m 3
1

 
N 15 x103
15 x10 
2 1x10  2 m
3
2
V m3
m3
1
 m
2 .10 .15 x10
4 3

1
 m
6,6642324407
  0,150052719m
  0,15m
  15cm
42E. Deduza uma expressão, em termos de N/V, v e d, para a
freqüência de colisões de uma molécula ou um átomo em um gás.

v  f
v
f 

v
f 
1
2d N / V 
2

2d  N / V  2
f v
1
f  2d N / V v
2

f 2  
 N /V d v
2
1
2

f  2 Nd v 2
1
2
43P. (19-31/8a edição) Num certo acelerador de partículas, os prótons
percorrem um caminho circular de diâmetro igual a 23 m numa
câmara, cuja pressão é de 10-6 mm Hg e temperatura de 295 K. (a)
Calcule o número de moléculas de gás por metro cúbico nesta
pressão, (b) Qual é o livre caminho médio das moléculas do gás
nestas condições se o diâmetro molecular é 2,0 x 10-8 cm?
Dados: P  1x10 6 mmHg
D = 23m 1cmHg  1333Pa
P= 1x10-6mmHg
T = 295k P  1x10 6 x10 1 cmHg
a) N/V = ? P  1x10 7 cmHg
b) λ = ? P  1x10 7 1333Pa
d = 2x10-8cm = 2x10-10m
P  1,333x10  4 Pa

a) PV  NKT 1
b)  
N P 2d 2  N / V 

V KT 1

2 2 x10 10 m   3,27 x1016
2 moléculas 
N 1,333 x10 4 Pa 
  m3 
V   23 j 
1,38 x10 295 K 1
 K   m
5,811290883x10 3
N
1,333 x10 4 2 1x103
N m  m
 5,811290883
V 4,071x10 21 j
  172,0788066m
N 1,333 x10 x10 N 1
4 21
  172m

V 4,071 m2 j
N N 1
 3,274379759 x1016 2
V m Nm
N moléculas
 3,27 x1016
V m3
44P. (19-30/8a edição) Em que freqüência o comprimento de onda do
som no ar será igual ao livre caminho médio do oxigênio a l,0 atm e a
0°C? Considere o diâmetro da molécula de oxigênio igual a 3,0 x 10-8
cm.
f  2d 2  N / V v
Dados:
 nN  f=?
f  2d 2  A v
 V  P = 1 atm = 1,01x105 Pa
n T = 00C + 273 = 273K
f  2d 2 N A  v
V  d = 3x10-8cm = 3x10-10m
PV  nRT v = 331m/s
n P

V RT
 P 
f  2d 2 N A  v
 RT 
 
  
 1,01x10 Pa  m
f  2 3x10 m 6,02 x10 mol  331
5
10 2 23 1

 8,31 j 273K  s
 
 mol.K 
 5 N 
3  1,01x10 2 
m m
f  79676796,61  
s.mol  2268,63 j 
 
 mol 
m 3  1,01x105 N mol 
f  79676796,61  
s.mol  2268,63 m 2 Nm 
m3  mol 
f  79676796,61  44,52026113 3 
s.mol  m 
1
f  3547231791
s
f  3,5 x109 Hz
f  3,5GHz
45P. (a) Qual é o volume molar (o volume por mol) de um gás ideal
nas condições normais (0°C, 1,0 atm)? (b) Calcule a razão da
velocidade quadrática média dos átomos de hélio em relação à dos de
neônio nestas condições. (c) Qual seria o livre caminho médio dos
átomos de hélio nestas condições? Suponha o diâmetro atômico d
como sendo 1,0 x 10-8 cm. (d) Qual seria o livre caminho médio dos
átomos de neônio nestas condições? Admita o mesmo diâmetro
atômico do hélio, (e) Comente os resultados dos itens (c) e (d),
levando em conta o fato de os átomos de hélio se deslocarem mais
rapidamente que os átomos de neônio
46P. O livre caminho médio λ das moléculas de um gás pode ser
determinado a partir de certas medidas (por exemplo, a partir de
medidas da viscosidade do gás). A 20°C e à pressão 75 cm de Hg.
tais medidas forneceram para o argônio λAr = 9,9 x 10-6 cm e para o
nitrogênio λN2 = 27,5 x 10-6 cm. (a) Calcule a razão entre o diâmetro
efetivo das moléculas de argônio e de nitrogênio. (b) Qual o livre
caminho médio para o argônio a 20°C e 15 cm de Hg? (c) Qual o
livre caminho médio para o argônio a -40°C e 75 cm de Hg?

Dados:
T1 = 200C
P1 = 75cmHg
λAr = 9,9x10-6cm
λN2 = 27,5x10-6cm
a) λAr/ λN2 =?
b) λ = ? T2 = 200C
P2 = 15cmHg
c) λ = ? T 2= -400C
P2 = 75cmHg
a) 1
 Ar

2d Ar
2
N / V 
N 1
2d N2 2  N / V 
2

 Ar 1 2d N2  N / V 

N 2d Ar N / V 
2

2
2
1
 Ar d N
2

 2
N
2

d Ar
2

 Ar  d N2 
2

  
N 2  d Ar 
 d N2   Ar
  
 d Ar  N 2
 d N2  27,5 x10 6 cm
  
 d Ar  9,9 x10 cm
6

 d N2  27,5
  
 d Ar  9,9
 d N2 
   1,666666667
 d Ar 
 d N2 
   1,7
 d Ar 
1 RT2
b) 
2d 2  N / V   2d 2 N A P2

PV  nRT  Ar RT1
nRT 2d 2 N A P1
V
P  RT2 2d 2 N A P1
N  nN A 
 Ar 2d 2 N A P2 RT1
N nN A
  T2 P1
V nRT 
 Ar T1 P2
P
N P
 nN A
V nRT T2  200 C  273  293K
N PN A 
  P2  15cmHg
V RT 

 Ar  9,9 x10 6
cm
1
  T2 P1
2 PN A 
2d  Ar T1 P2
RT
1 RT  293K 75cmHg
 
2d 2 PN A 9,9 x10 6 cm 293K 15cmHg
RT 
 5
2d 2 PN A 9,9 x10 cm
6

R T   4,95 x10 5 cm

2d 2 N A P
c)
T2  40 0 C  273  233K

 P2  75cmHg


 Ar  9,9 x10 6
cm
 T2 P1

 Ar T1 P2
 233K 75cmHg

9,9 x10 cm 293K 75cmHg
6


 0,795221843
9,9 x10 cm
6

  7,872696246 x10 6 cm
  7,87 x10 6 cm
47P. Mostre que cerca de 1013 moléculas de ar são necessárias para o
período que fecha esta sentença. Mostre que há cerca de 1024 colisões
de moléculas de ar por segundo com este período.
48E. (19-35/8a edição) As velocidades de um grupo de dez moléculas
são 2, 3, 4, ...., 11 km/s. (a) Qual é a velocidade média do grupo? (b)
Qual é a velocidade média quadrática para o grupo?

a)
Vméd 
2  3  4  5  6  7  8  9  10  11km / s
10
Vméd  6,5km / s

 méd
b)
V 2

Vrms 
N
V 2
 2 2  32  4 2  52  6 2  7 2  82  9 2  10 2  112 km 2 / s 2
V
méd
2
 4  9  16  25  36  49  64  81  100  121km 2 / s 2
V
méd
2
méd  505km 2 / s 2
505km 2 / s 2
Vrms 
10
Vrms  7,106335202km / s
Vrms  7,1km / s
49E. (19-34/8a edição) Seja dado o seguinte grupo de partículas (Ni
representa o número de partículas que têm uma velocidade vi): (a)
Calcule a velocidade média ū; (b) Calcule a velocidade quadrática
média vrms. (c) Dentre as cinco velocidades, mostre qual é a
velocidade mais provável vp de todo o grupo?

Ni Vi (cm/s)
2 1
4 2
6 3


8 4
Nv
N

2 5
Vméd
a) i i

2 x1  4 x 2  6 x3  8 x 4  2 x5
Vméd  cm / s
2 468 2
2  8  18  32  10
Vméd  cm / s
22
70
Vméd  cm / s
22
Vméd  3,181818182cm / s
Vméd  3,2cm / s
b)
N v 2

N
Vrms  i i

2 x12  4 x 2 2  6 x32  8 x 4 2  2 x52


Vrms  cm 2 / s 2
2 468 2
2 x1  4 x 4  6 x9  8 x16  2 x 25 2 2
Vrms  cm / s
22
2  16  54  128  50 2 2
Vrms  cm / s
22
250 2 2
Vrms  cm / s
22
Vrms  3,370999312cm / s
Vrms  3,4cm / s

c)
Das cincos velocidade possíveis a mais provável é de v =
4cm/s pois tem o maior número de partículas.
50E. (19-33/8a edição) (a) Dez partículas estão se movem com as
seguintes velocidades: quatro a 200 m/s, duas a 500 m/s e quatro a
600 m/s. Calcule as velocidades média e média quadrática. Será vrms
< vméd? (b) Faça a sua própria distribuição de velocidades para as 10
partículas, mostrando que vrms ≥ vméd em sua distribuição, (e) Sob
que circunstâncias (se existem) teremos vrms = vméd?

  vi
1 N
a) Vméd
N i 1

 4200  2500   4600m / s


1
Vméd
10
 800  1000  2400m / s
1
Vméd
10
 4200m / s
1
Vméd
10
Vméd  420m / s
v
1 N
Vrms  2

N
i

 
i 1

4200  2500  4600 m 2 / s 2


1
Vrms 
2 2 2

10

Vrms 
1
440000  2250000  4360000m 2 / s 2
10

Vrms 
1
160000  500000  1440000m 2 / s 2
10

Vrms 
1
2100000m 2 / s 2
10
Vrms  210000m 2 / s 2
Vrms  458,2575695m / s
Vrms  458m / s
51E. Considere a distribuição das velocidades indicada na Fig. 17. (a)
Escreva vrms, e vp e em ordem de velocidades crescentes, (b) Como
você compara esta distribuição com a distribuição de Maxwell?

Fig. 17 Exercício 51
52E. (19-40/8a edição) A velocidade mais provável de um gás numa
temperatura de equilíbrio T2 é a mesma que a velocidade quadrática
média das moléculas deste gás quando sua temperatura de equilíbrio é
T1. Calcule T2/T1.
53P. (a) Calcule as temperaturas nas quais a velocidade quadrática
média é igual à velocidade de escape da superfície da Terra, para o
hidrogênio molecular e para o oxigênio molecular, (b) Faça o mesmo
para a velocidade de escape da Lua, supondo que a gravidade na
superfície do satélite seja de 0,16 g. (c) A temperatura nas camadas
superiores da atmosfera de cerca de 1000 K. Você esperaria encontrar
muito hidrogênio lá?Muito oxigênio?
54P. (19-39/8a edição) Uma molécula de hidrogênio (diâmetro igual
a 1,0 x 10-8 cm) escapa de um fomo (a T = 4000 K), com velocidade
quadrática média, para uma câmara contendo átomos de argônio frio
(diâmetro igual a 3,0 x 10-8 cm), a densidade de 4,0 x 1019
átomos/cm3, (a) Qual é a velocidade da molécula de hidrogênio? (b)
Se a molécula e um átomo de argônio colidirem, qual será a distância
mais próxima entre seus centros, se você considerar cada um como
esférico? (c) Qual o número inicial de colisões, por unidade de
tempo, experimentadas pela molécula de hidrogênio?
55P. (19-38/8a edição) Dois recipientes estão à mesma temperatura. O
primeiro recipiente contém gás sob pressão p1, cujas moléculas têm
massa m1, e velocidade quadrática média vrms. O segundo recipiente
contém moléculas de massa m2, sob pressão 2p1.A velocidade média
de suas moléculas é ū = 2vrms1. Encontre a razão m1/m2 das massas
das moléculas.
56P. Para a distribuição das velocidades de N partículas de um gás
hipotético ilustrada na Fig. 18, temos P(v) = Cv2? para 0 < v < v0 e
P(v) = 0 para v > v0. Encontre: (a) uma expressão para C, em termos
de N e v0; (b) a velocidade média das partículas e (c) a velocidade
quadrática média das partículas.

Fig. 18 Problema 56.


57P. (19-41/8a edição) A distribuição das velocidades de um gás
hipotético de N partículas está indicada na Fig. 19. P(v) = 0 para v >
2v0. (a) Express a em termos de N e v0. (b) Quantas partículas têm
velocidades entre 1,5 v0, e 2,0v0? (c) Expresse a velocidade média
das partículas e, termo de v0. (d) Encontre vrms.

Fig. 19 Problema 57
58E. (19-42/8a edição) (a) Qual é a energia interna de um mol de um
gás ideal a 273 K? (b) A energia interna depende do volume e da
pressão?

3
Dados: a) Eint  nRT
a) Eint = ?
n = 1mol
2
 1mol  8,31
3  j 
273K
T = 273K
Eint
 mol.K 
b)
V=? 2
P=? 3
Eint  2268,63 j
2
Eint  3402.945 j
Eint  34 x10 2 j

b)
V = não
P = sim
59E. Um mol de um gás ideal sofre uma expansão isotérmica.
Encontre o calor adicionado ao gás em termos dos volumes inicial e
final e da temperatura. (Sugestão. Use a Primeira Lei da
Termodinâmica.)

Eint  Q  W
Eint  0 isotérmica 
QW


VF

W PdV
Vi

PV  nRT
nRT
P


V
nRT
VF

W dV
V


Vi

dV
VF

W  nRT
Vi V
W  nRT ln V VF
V

W  nRT ln VF  ln Vi
i

 VF 
W  1RT ln  
 Vi 
 VF 
Q  W  RT ln 
 Vi 
60E. A massa de um átomo de hélio é 6,66 x 10-27 kg. Calcule o calor
específico a volume constante para o gás hélio (em J/kg • K) partindo
do calor específico molar a volume constante.
*61P. (19-48/8a edição) 20,9j de calor são adicionados a um certo gás
ideal. Como resultado, seu volume aumenta de 50,0 para 100 cm3,
enquanto a pressão permanece constante a (l,00 atm). (a) Qual a
variação na energia interna do gás? (b) Se a quantidade de gás
presente é 2,00 x 10-3 mol, calcule o calor específico molar à pressão
constante. (c) Calcule o calor específico molar a volume constante.

Dados:
Q = 20,9j
Vi = 50cm3 = 50x10-6m3
VF = 100cm3 = 100x10-6m3
P = 1atm = 1,01x105Pa

a) Eint  Q W
Eint  Q  PV
Eint  Q  PVF  Vi 
 
Eint  20,9 j  1,01x105 Pa 100 x10 6 m 3  50 x10 6 m 3 
 5 N 

Eint  20,9 j  1,01x10 2  100 x10 6  50 x10 6 m 3 
 m 
Eint  20,9 j  5,05 N .m
Eint  20,9 j  5,05 j
Eint  15,85 j
Eint  15,9 j
b) Q  nC P T 
20,9 j  8,31
J 

CP   mol . K 
 
Q
CP   5 N 
1,01x10 2  100 x10  50 x10 m
nT
6 6 3

 m 
PV  nRT 173,679
j2
PV CP  mol.K
T  5,05 N .m
nR 173,679 j 2 1
Q CP 
CP  5,05 mol.K j
PV j
n C P  34,39188119
nR mol.K
Q C P  34,4
j
CP 
PV mol.K

R
R
CP  Q
PV
QR
CP 
PV
c)
Eint  Q  W
nCV T  nC P T  nRT
nCV T nC P T nRT
 
nT nT nT
CV  C P  R
C P  CV  R

CV  C P  R
j J
CV  34,4  8,31
mol.K mol.K
j
CV  26,09
mol.K
j
CV  26,1
mol.K
*62P. Uma quantidade de gás monoatômico ideal consiste em n
moles inicialmente a temperatura T1. A pressão e o volume são, então,
lentamente duplicados de tal forma que, num diagrama p—V, esta
variação seja uma linha reta. Em termos de n, R e T1 expresse: (a) W;
(b) ΔEint e (c) Q (d) Se definíssemos um calor específico equivalente,
qual seria seu valor, neste processo?
63P. Um recipiente contém uma mistura de três gases que não
reagem entre si: n1 moles do primeiro gás, com calor específico C1, e
assim por diante. Calcule o calor específico molar a volume
constante da mistura, em termos dos calores específicos molares e
dos gases constituintes, bem como do número de moles de cada gás.

Eint  nCT
Eint  n1  n2  n3 CT
Eint
C
n1  n2  n3 T
 Eint
Eint  n1C1T  T  n1C1

 Eint
Eint  n2C2 T   n2C2
 T
 Eint
Eint  n3C3 T  T  n3C3

Eint
 n1C1  n2C2  n3C3
T
n1C1  n2C2  n3C3
C
n1  n2  n3 
64P. (19-47/8a edição) A massa de uma molécula de gás pode ser
calculada a partir do calor especifico a volume constante Cv.
Considere cv = 0,075 cal/g • °C para o argônio e calcule: (a) a massa
de um átomo de argônio e (b) a massa molar do argônio.

Dados:
cv = 0,075cal/g0C
m=?
M=?
f = 3 (monoatômico)

a)
M 3
m CV  R
NA 2
CV  cv M 3 j  1cal 
CV   8,31  
M
CV 2 mol.K  4,186 j 
cv 3 8,31 cal
CV 
CV 2 4,186 mol.0 C
cv cal
m CV  2,977783086
NA mol.0 C
CV 1 cal
m CV  2,98
cv N A mol.0 C
CV
m
cv N A
CV
m
cv N A
cal
2,98
m mol . C
 
0

cal
0,075 0 6.02 x10 23 mol 1
g C
cal
2,98
m mol .0
C
cal
4,515 x10 22
gmol 0C
b)
CV  cv M 2,98 cal gmol 0C
m
CV 4,515 x10 22 mol.0 C cal
M
cv m  6,600221484 x10  23 g
cal
2,98 m  6,6 x10  23 g
M mol.0
C
cal m  6,6 x10  26 kg
0,075 0
gC
2,98 cal g 0C
M
0,075 mol.0 C cal
g
M  39,73333333
mol
g
M  39,7
mol
65E. Um gás diatômico cujas moléculas apresentam rotação, mas
não oscilam, perde 90 joules de calor. A perda de energia interna
do gás será maior se o processo for à pressão constante ou a
volume constante?
65E. Um mol de oxigênio (diatômico) é aquecido à pressão
constante, com o processo tendo início a 0°C. Quanto calor precisa
ser adicionado para que o gás duplique o seu volume? (Suponha que
as moléculas girem, mas não oscilem).

Dados:
PiVi PFVF
n = 1mol

Diatômico: CP = 7/2 R
Pi = PF = P
Ti TF
Ti = 00C + 273K = 273K Ti PFVF
Q=? TF 
VF = 2Vi PiVi
Ti PVF
Q  nC P T TF 
PVi
Q  n R TF  Ti 
7
TiVF
2 TF 
Vi
Q  nRTF  Ti 
7
2 Ti 2Vi
TF 
Q  1mol  8,31 546  273K
7  j  Vi
2  mol.K 
TF  2Ti
7
Q  2268,63 j TF  2.273K
2
Q  7940,205 j TF  546 K
Q  7,9 x103 j
Q  8 x103 j
66E. Suponha que 12,0g de oxigênio (diatômico) sejam aquecidos à
pressão atmosférica constante de 25 a 125°C. (a) Quantos moles de
oxigênio estão presentes? (Veja a Tabela l.) (b) Quanto calor é
transferida para o oxigênio? (c) Que fração do calor é usada para
aumentar a energia interna do oxigênio?
Dados:
Mam = 12g
CP = 7/2R (pressão constante) M = 32x10-3kg/mol
Ti = 250C + 273K = 298K CP = 7/2R
TF = 1250C + 273K = 398K CV = 5/2R
a) n = ?
b) Q = ?
c) ΔEint/Q = ?
M am
n
a) M
12 g
n
kg
32 x10 3

mol
12 g
n
10 3
g
32 x10 3
mol
12 g
n
g
32
mol
12 g mol
n
32 g
n  0,375mol
b)

Q  nC P T

Q  0,375mol  RTF  Ti 
7
2
Q  0,375mol   8,31 398  298K
7 j 
2 mol.K 
Q  1090,6875 j
Q  1,09 x103 j
Q  nC P T

c)

Eint  nCV T
Eint nCV T

Q nC P T
Eint CV

Q CP
Eint 52 R
7
Q 2 R

Eint

5
2
Q 7
2

Eint 52

Q 27
Eint 5

Q 7
Eint
 0,714285714
Q
Eint
 0,714
Q
67P. Suponha que 4 moles de um gás ideal diatômico, cujas
moléculas estejam em rotação sem oscilar, sofrem um aumento de
temperatura de 60 K à pressão constante, (a) Quanto calor foi
transferido para o gás? (b) Em quanto aumentou a energia interna do
gás? (c) Quanto trabalho foi realizado pelo gás? (d) Qual foi o
aumento na energia interna translacional das moléculas do gás?
Dados:
n = 4mol
CP = 7/2 R
ΔT = 60K
a) Q = ?
b) ΔEint = ? CV = 5/2 R
c) W = ?
d) ΔK = ?

a) Q  nC P T
7
Q  n RT
2
7
Q  nRT
2
Q  4mol  8,31
7  j 
60 K
2  mol.K 
7
Q  1994,4 j
2
Q  6980,4 j
Q  6,98 x103 j
b) c) Eint  Q  W
Eint  nCV T W  Q  Eint
5 W  6,98 x103 j  4,99 x103 j
Eint  n RT
2
5
W  1,99 x10 3
j
Eint  nRT
2
 4mol  8,31
5  j 
Eint 60 K
2  mol.K 
5
Eint  1994,4 j
2
Eint  4986 j
Eint  4,99 x103 j

d)
3
K  nRT
2
K  4mol  8,31
3  j 
60 K
2  mol.K 
3
K  1994,4 j
2
K  2991,6 j
K  2,99 x103 j
68P. O peso atômico do iodo é 127. Uma onda estacionária num tubo
cheio de gás iodo a 400 K apresenta os nós com um afastamento de
6,77 cm, quando a freqüência é de 1000 Hz. O iodo é um gás
monoatômico ou diatômico?
69P. Um compartimento de volume V é enchido com um gás ideal
diatômico (ar), a temperatura T1 e pressão p0. O ar é aquecido até uma
temperatura mais alta, T2, permanecendo sob pressão constante p0,
pois as paredes do compartimento não são herméticas. Mostre que a
energia interna contida no gás remanescente no compartimento é a
mesma a T1 e T2 e que a energia fornecida pelo forno para aquecer o
ar saiu e aqueceu o ar fora do compartimento. Se não adicionamos
energia ao ar, por que nos damos o trabalho de acender o aquecedor?
(Ignore a energia do aquecedor usada para elevar a temperatura das
paredes, considerando somente a energia usada para aumentar a
temperatura do ar.)
70E. (19-55/8a edição) Uma certa massa de gás ocupa um volume de
4,3 L à pressão de 1,2 atm e temperatura de 310 K. Ele é comprimido
adiabaticamente até o volume de 0,76 L. Determine: (a) a pressão
final e (b) a temperatura final, supondo que o gás seja ideal, com γ =
l,4. (Sugestão: Não é necessário fazer conversões de unidade.)

Dados:
Vi = 4,3L b)  PiVi  nRT i
Pi = 1,2 atm 
Ti = 310K  PFVF  nRTF
Adiabático PiVi T
VF = 0,76L  i
PFVF TF
a) PF = ?
b) TF = ? PFVF Ti
TF 
γ = 1,4 PiVi

TF 
13,6atm 0,76 L 310 K
1,2atm 4,3L 
a) PiVi

 P F VF

PiVi 
PF  
VF 3204,16
TF  K
Vi  5,16
PF  Pi 
VF TF  620,9612403K
V  TF  621K

PF  Pi  i 
 VF 

PF  1,2atm 
 4,3L 
1, 4


 0,76 L 
PF  1,2atm 5,657894737
1, 4

PF  1,2atm 11,31662197
PF  13,57994636atm
PF  13,6atm
71E. (a) Um litro de gás com γ = l,3 está a 273 K e l,0 atm. O gás é
subitamente (adiabaticamente) comprimido até a metade do seu
volume inicial. Calcule suas temperatura e pressão finais, (b) O gás é
então resfriado até 273K, à pressão constante. Qual é o seu volume
final?
Dados:
a) P iVi   PFVF Vi = 1L
γ = 1,3
PF Vi 
Ti = 273K
  Pi = 1 atm
Pi VF
VF = ½ Vi
V 
a) TF = ? PF = ?
PF  Pi i  b) T F= 273K VF = ?
VF

 Vi 

TiVi  1  TFVF 1
PF  Pi  
 VF  Vi  1
TF  Ti  1
VF
 
1.3

V 
PF  1atm  i
 Vi 
 1

 TF  Ti  
 Vi   VF 
 
 2  V 
TF  273K  Vii 
1, 31

 2
PF  1atm Vi 
1. 3
 2 
 Vi   2
TF  273K Vi 
0,3

PF  1atm 2  Vi 
1.3

PF  1atm 2,462288827 TF  273K 2


0,3

PF  2,462288827 atm TF  273K 1,231144413


PF  2,5atm TF  336,1024248 K
TF  336 K
VF TF

b)

Vi T i
TF
VF  Vi
Ti

VF  0,5 L 
273K
336 K
VF  0,5 L 0,8125
VF  0,40625L
VF  0,4 L
72E. n moles de um gás ideal se expande adiabaticamente a partir de
uma temperatura inicial T1, até uma final T2. Prove que o trabalho
realizado pelo gás é Cv (T1 - T2), onde CV é o calor específico molar a
volume constante. (Sugestão: Use a Primeira Lei da Termodinâmica.)

Eint  Q  W
adiabatico
Q0
W  Eint
W  nCV T2  T1 
W  nCV  T2  T1 
W  nCV T1  T2 
73E. (19-56/8a edição) Sabemos que pVγ = uma constante para um
processo adiabático. Faça uma estimativa do valor desta "constante"
para um processo adiabático envolvendo exatamente 2,0 mol de um
gás ideal que passa durante o processo, por um estado onde P = l atm
e T = 300 K. Considere um gás diatômico cuja as moléculas
apresentam rotação mas não oscilem.

CP
PV   cons tan te

V
nRT CV
P
R

7
2mol  8,31 j 300 K
2

V  mol.K  R 5
2
N
1,01x105 2
72
m

V
4986 j 25
N
1,01x105 2 7
m 
V
4986 x10 5
N .m
m2 5
1,01 N
  1,4
V  0,049366336m 3

 
V  0,049m3  N 
PV   1,01x105 2  0,049m 3
1, 4

 m 
 5 N 
PV  1,01x10 2 0,014664744m 4, 2

 m 
PV   1481,1139233N .m 2, 2
PV   1,5 x103 N .m 2, 2
74E. Para um processo adiabático num gás ideal, (a) mostre que o
módulo da compressibilidade é dado por
dp
B  V  γp
dV
e, portanto, (b) a velocidade do som é

γp γRT
υS  
ρ M

(Veja as Eqs. 2 e 3 no Capítulo 18.)


a)
PV   constante
constante
P
V
d d  constante 
P  
dV dV  V  

dP dV
d
constante.V   constante .
d 
V

 
 dV
dV V
2

dP 0  constante. .V  1

dV V 2

 constante. 2
dP V  1
dV V

 constante.  
dP V  1

dV V V

 constante.
dP V  1V 

dV V

 constante. 
dP V 1

dV V
 constante.
dP 1

dV VV 

 constante. 
dP
V
dV V
B  .
constante
V
B  P
b)
v
B PV  nRT
 nRT
P
P V
v
 M am
n
 M am RT  M
 
v  M V   M am RT
M am  P  M V
V 
   M am
 M am RT  V
v     V
 M V  M am
 RT 
v   
M 
RT
v
M
75E. O ar a 0°C e a 1,0 atm tem densidade de 1,29 x 10-3 g/cm3 e
nestas condições a velocidade do som é de 331 m/s. Calcule a razão γ
entre os calores específicos molares para o ar. (Sugestão. Veja o
Exercício 74.)

v 2

P P
v
  kg  m
2

 1, 29 3 
331 
 
m  s
P 1,01x105 Pa
v 
2

  kg 
1,29 3 109561 2
m2

m  s
v 2 
 5 N
1,01x10 2
P m
kg m 2
141333,69 3 2
  m s
N
1,01x105 2
m
kg m
141333,69 x10 5 2 2
  m s
N
1,01 2
m
N m2
  1,399343465 2
m N
  1,4
76E. A velocidade do som em gases diferentes à mesma temperatura
depende do peso molecular do gás. Mostre que v / v  M / M (para T
1 2 2 1

constante), onde v1 é a velocidade do som num gás de peso molecular


M1 e v2 é a velocidade do som num gás de peso molecular M2.
(Sugestão. Veja o Exercício 74.)
77P. Use o resultado do Exercício 74 para mostrar que a velocidade
do som no ar aumenta cerca de 0,61 m/s para cada grau Celsius
aumentando na temperatura, próximo a 0°C.
78P. Sabendo que Cv, o calor específico molar de um gás a volume
constante, dentro de um recipiente, é 5R, calcule a razão da
velocidade do som naquele gás em relação à velocidade quadrática
média de suas moléculas a uma temperatura T. (Sugestão. Veja o
Exercício 74.)
*79P. (a) Um gás ideal, inicialmente à pressão p0, passa por uma
expansão livre (adiabática, sem a realização de trabalho externo) até
que seu volume final seja 3,00 vezes o seu volume inicial. Qual é a
pressão do gás após a expansão livre? (b) O gás é então lenta e
adiabaticamente comprimido de volta ao seu volume original. A
pressão após a compressão é (3,00)1/3p0. Determine se o gás é
monoatômico, diatômico ou poliatômico. (c) Como se comparam a
energia cinética média por molécula em seu estado final e a mesma
energia em seu estado inicial?

Dados:
VF = 3V0

PFVF  P0V0
a) PF = ? a)
P0 = (3,00)1/3P0

P0V0
b) f =?

PF 
c) kF / ki = ?

VF
P0V0
PF 
3V0
P0
PF 
3
b) PFVF  P0V0
P0
3V0   3 P0V0
 
1
3

3
V0  3 V0
 
1
3

V0 2
 3
1
  1
f
3

V0
4 2
 1
 V0 

3 f
   3 3
1

 V0 
4 2
1 
3 f
1 3
 1

43 2
3


3 .1  3 .31
1  3 f
1
3

1 2
3 3
 1 1 13  4

3 f
3 3 3

3 3
 f  6 poliatômico 
4
3

4

3
Resolvendo a letra b) da questão 79P usando o logaritmo

PFVF  P0V0
 
log PFVF  log P0V0 
log PF  log VF  log P0  log V0
log V0  log VF  log PF  log P0
 PF 
 log V0  log VF   log 
 P0   13 3
log 3 p0 
 V0   PF   P0 
 log   log  
log3
 
 VF   P0 
 PF  log 3 .3
log 

1

log3
3

 
 P0 

 V0 
log  log 3

4

log3
 VF 
3

 1 
 33 P 
log3
4
log 0 

 P0  3
log3
 
  3 
 3V0  4
log 

 V0  3
c)  K  3 KT
 i K F TF PF 3
 2    3
i


 K  3 KT Ki Ti Pi
 F 2 F
K F TF PF
3    1,44224957
KF 2 F
KT Ki Ti Pi

Ki 3 K F TF PF
2
KTi
   1,44
K F 3KTF 2
Ki Ti Pi

Ki 2 3KTi
K F TF

Ki Ti
PV  nRT
PV
T
nR
PFV
K F TF
  nR
Ki Ti PiV
nR
K F TF PFV nR
 
Ki Ti nR PiV
K F TF PF
 
Ki Ti Pi

 3
K F TF

1/ 3

Ki Ti
80P. Um gás ideal sofre uma compressão adiabática de p = 1,0 atm, V
= 1,0 x 106 L e T = 0,0°C para p = 1,0 x 105 atm, V = 1,0 x 103 L. (a)
Este gás é monoatômico, diatômico ou poliatômico? (b) Qual é a sua
temperatura final? (c) Quantos moles do gás estão presentes? (d) Qual
é a energia cinética de translacional total por mol, antes e depois da
compressão? (e) Qual é a razão dos quadrados das velocidades
quadráticas médias de antes e depois da compressão?

Dados:
Pi = 1atm
Vi = 106L
T = 00C + 273 = 273K
PF = 105atm
VF = 103L
a) f = ?
b) Tf = ?
c) n = ?
d) KT = ?
e) R = ?
a)
PFVF  PiVi  2
  1
Pi VF f
 
PF Vi 5 2
 1
3 f
Pi  VF 

   5 2
PF  Vi  1 
3 f
 10 L 

1atm 3
53 2
  6  
10 atm  10 L 
5
3 f
1  10 

2 2

3
  6  3 f
10  10 
5

 
2f 6
10  10 10
5 3 6 

 10 
6
3  f 
10 5 2
10 5  10 3 f  3 monoatômica 
 5  3
3  5
5

3
Resolvendo a letra b) da questão 79P usando o logaritmo

PFVF  PiVi 
  
log PFVF  log PiVi  
log PF  log VF  log Pi  log Vi 
log Vi   log VF  log PF  log Pi
 PF 
 log Vi  log VF   log 
 Pi 
 Vi   PF 
 log   log 
 VF   Pi 
 105 atm 
log 
 1atm 

 106 L 
log 3 
 10 L 
 
 
log 105

log 103
5 log10 

3 log10
5

3

b)
PiVi
nR 
 Ti

nR  PFVF
 TF
PiVi PFVF

Ti TF
PFVF
TF  Ti
PiVi

1x10 atm 1x10 L 
1atm 1x10 L 
5 3
TF  273K 6

10 8
TF  273K 6
10
TF  2,73 x10 K
4
c) PV  nRT
PiVi
n
RTi

n

1,01x10 Pa 1x10 m 
5 3 3

 j 
 8,31 273K
 mol.K 

 1, 01 x10 5 N 

2 
1x10 m
3 3

n  m 
 j 
 8,31 273K
 mol.K 
1,01x108 N .m
n
j
2268,63
mol
1,01x108 j mol
n
2268,63 j
n  44520,26113mol
n  4,45 x10 mol
4
3
d)
ki  RTi
2
3 j 
ki   8,31 273K
2 mol.K 
3
ki  2268,63 J
2
ki  3402,945 J
ki  3,403x103 j
ki  3,403kj

3
kF  RTF
2
3 j 
kF   8,31 2,7 x10 K
4

2 mol.K 
3
kF  224370 j
2
kF  336555 j
k F  3,4 x105 j
e) 3RTi
V 2
rms ,i
 M
V 2
rms , F
3RTF
M
Vrms
2
3RTi M
,i

Vrms
2
,F M 3RTF
V 2
Ti
rms ,i

V 2
rms , F TF
Vrms
2
273K
,i

Vrms
2
,F 2,7 x10 4 K
V 2
rms ,i
 0,010111111
V 2
rms , F

Vrms
2
,i
 0,01
V 2
rms , F
81P. Uma certa quantidade de gás ideal ocupa um volume inicial V0,
a uma pressão p0 e uma temperatura T0. Este gás se expande para um
volume V1 (a) sob pressão constante; (b) em temperatura constante;
(c) adiabaticamente. Faça um gráfico de cada situação num diagrama
p—V. Em que caso Q é maior? E menor? Em que caso W é maior? E
menor? Em que caso ΔU é maior? E menor?
82P. Cv para um certo gás ideal é 6,00 cal/mol • K. A temperatura de
3,0 moles do gás sofre uma elevação de 50 K em cada um dos três
processos diferentes: isocoricamente, isobaricamente e por
compressão adiabática. Complete a tabela abaixo, mostrando, para
cada processo, o calor recebido (ou cedido); o trabalho realizado pelo
gás; a variação da energia interna do gás e a variação da energia
cinética de translação.

Trabalho Variação da Variação da


Processo Calor Realizado Energia Energia
recebido Pelo gás interna cinética
Isocórico
Isobárico
Adiabátic
o
83P. (19-63/8a edição) Uma máquina térmica reversível realiza em
1,00 mol de um gás ideal monoatômico uma transformação cíclica,
representada na Fig. 20. O processo l → 2 é isocórico, o processo 2
→ 3 é adiabático e o processo 3 → l é isobárico, (a) Calcule o calor
Q, a variação na energia interna ΔU, e o trabalho realizado W, em
cada um dos três processos e no ciclo completo, (b) Se a pressão
inicial no ponto l é de 1,0 atm, encontre a pressão e o volume nos
pontos 2 e 3. Use l atm = 1,013 x 105 Pa e R = 8,314 J/mol • K.

Fig. 20 Problema 83.


84P. No motor de uma motocicleta, após a combustão ocorrer no topo
do cilindro, o pistão é forçado para baixo, enquanto a mistura dos
produtos gasosos sofre uma expansão adiabática. Encontre a potência
média envolvida nesta expansão, quando o motor está trabalhando a
4000 rpm, supondo que a pressão manométrica, logo após a
combustão, é de 15 atm; o volume inicial é de 50 cm3 e o volume da
mistura, no fundo do movimento do êmbolo, é de 250 cm3. Suponha,
ainda, que os gases são diatômicos e que o tempo gasto na expansão é
a metade do tempo total de todo o ciclo e que o ciclo é reversível.
Expresse sua resposta em watts.

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