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Slide 3 - Introdução
O termo in loco é uma expressão originária do latim que tem como significado “no
próprio local” ou “no lugar”. Na construção civil, isso significa que o método construtivo é
realizado no canteiro de obra. A intenção de moldar in loco é evitar o duplo trabalho, o que gera
economia. Afinal, quando a moldagem é feita no local definitivo, evita-se uma série de gastos e
mão de obra. Portanto, a intenção da concepção do sistema construtivo de paredes de concreto
in loco é viabilizar a execução de obras de maneira mais eficaz, com baixo custo e alto
desempenho estrutural.
Slide 4 - Histórico
O uso desse sistema no Brasil começou ainda na década de 1970, para atender a
necessidade de entrega rápida dos empreendimentos incentivados pelo governo brasileiro.
Mas, o uso de paredes de concreto teve certa queda com o passar dos anos, sendo
retomado com força por meio do programa “Minha Casa, Minha Vida”, em 2009. Nesse
programa, as construtoras buscavam, justamente, um tempo de construção pequeno. O que é
exatamente o que esse tipo de parede pode oferecer, além de estruturas de boa qualidade e
custo reduzido.
De acordo com a Caixa Econômica Federal, esse sistema construtivo, concreto, esteve
presente em 36% das unidades produzidas em 2014. Em 2015, esse percentual cresceu para 52%
(auge do programa).
Massa niveladora: as paredes de concreto in loco são ideais para serem revestidas por
massas niveladoras, visto que são mais lisas do que os outros tipos de construção. Assim, o
processo de revestimento é reduzido.
Limpeza: no geral, além de gerar menos resíduo, esse sistema resulta em um canteiro de
obras mais organizado e limpo.
Custo alto da reforma: em caso de uma eventual reforma, o custo será alto, já que a
resistência das paredes de concreto é grande. Isso resulta em um maior trabalho para quebrá-
las. A mesma dificuldade se encontra no caso da necessidade de alguma mudança não
planejada.
Custo alto das fôrmas: para evitar esse gasto, essa tecnologia é usada apenas quando as
fôrmas podem ser reaproveitadas em outras unidades.
Definição: Uma estrutura metálica é montada e apoiada com escoras, deixando um vão
na estrutura. Esse vão deverá ser preenchido com concreto.
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A partir do eixo central da parede, são considerados 13 cm para cada lado, totalizando a
distância de 26 cm, correspondendo aos 10 cm de espessura da parede e mais 8 cm de cada lado
para a colocação das faces das fôrmas (interna e externa).
É feito a cada 50 cm, utilizando aço CA-60, ø 5 mm, e colocação da tela considerando a
altura da parede e da laje conforme projeto estrutural.
Nos locais de vãos de portas e janelas, é feito o corte da tela metálica e colocação de
reforços de tela nas janelas e portas conforme projeto estrutural.
Aplicação de desmoldante, à base de óleo mineral, nas faces internas das fôrmas (faces
do molde).
A execução do travamento interno das peças, a colocação dos eletrodutos, das caixas
elétricas, das tubulações hidrossanitárias e o posicionamento das mangueiras para passagem de
parafusos de travamento são feitas de acordo com o projeto. As tubulações acima de 40 mm de
diâmetro são colocadas, posteriormente, em shafts executados em alvenaria, com a inserção de
tela metálica nos encontros entre os shafts e as paredes de concreto.
Antes do fechamento das fôrmas, são colocados os gabaritos de portas e janelas, para
garantir o vão previsto em projeto.
A concretagem das paredes é feita com o auxílio de caçambas transportadas por gruas.
O concreto especificado não necessita de adensamento mecânico, exceto em locais bem
específicos, e é dosado e misturado na obra, em betoneiras.
Foto 1 e 2
Tipo de fundação
Montagem da armadura
Instalações
Foto 3
Foto 4 e 5
Foto 6
Detalhamento das fôrmas
Fotos 7, 8, 9 e 10
2o andar - falar sobre região transitável por meio de estrutura com contraventos
Fotos 11, 12 e 13
Fotos 14 e 15
Fotos 16 a 21
Vídeo Slump
Foto 22
Última foto
As guias verticais podem sem: perdidas, pois ficam embutidas na parede e são
geralmente de concreto armado; ou recuperadas, pois são retiradas após a conclusão do
painel e são geralmente de madeira. No sistema de guias recuperadas, o painel executado serve
como guia para o painel seguinte.
Para construir os painéis, fixam-se duas guias verticais aprumadas, onde deslizam os
moldes, presos entre si por parafusos. No espaço limitado pelos moldes e guias compacta-se a
mistura de terra e cimento, em camadas com altura igual ou inferior a 20 cm até o completo
enchimento do molde.
A fundação também pode ser executada com solo-cimento em sapata corrida. Abre uma
cava ao longo de toda parede e compacta a mistura na cava, em camadas com altura
igual ou inferior a 20 cm.
Definição É feito com paredes portantes compostas, formadas por perfis de PVC
preenchidos com concreto. Uma casa de 70 m2, com acabamento, é construída em 20 dias.
Todas as peças são cortadas, etiquetadas e embaladas conforme projeto específico de
montagem.
Vantagens
Desvantagens
Vídeo
Definição Lajes e paredes são executadas com painéis monolíticos de EPS (poliestireno
expandido), reforçadas com telas eletrossoldadas e revestidas nas duas faces com argamassa
industrializada lançada manualmente ou com projetor
preparação das fundações, feitas de acordo com o cálculo estrutural. Após o término das
fundações deverão ser fixados arranques de aço de 3,4 mm a 5 mm e 30 cm acima do piso (fotos
6 e 7), que alinhados pelo gabarito da obra serão fixados aos painéis monolíticos.
pisos com laje treliçada unidirecional de EPS de 10 cm, em alguns casos, como os
ilustrados neste artigo (fotos 8 e 9), empregam uma malha de 3,4 mm de 15 cm x 15 cm em
pontos onde o vão é maior, mas não há necessidade do uso da malha em todas as peças da obra.
Deve-se seguir, em todo caso, a orientação do calculista.
fixar os painéis nos arranques com o auxílio de um grampeador com grampos de aço CA
60 (o mesmo que prende a malha aos painéis). O trabalho de montagem poderá ser facilitado
com a numeração dos painéis. As abas dos painéis deverão ser reforçadas com telas de aço
eletrossoldadas sobrepostas ao painel ao lado. Nos cantos dos painéis e nos cantos das portas e
janelas (foto 10) pedaços de tela devem ser colocados nos lados interno e externo na posição
diagonal, para absorver tensões e eventuais trincas.
para garantir o prumo e alinhamento dos painéis utilizam-se réguas que são fixadas na
horizontal a 2 m do piso. As escoras reguláveis, na diagonal perpendicular às réguas, são
ajustadas para garantir a verticalidade dos painéis (foto 11). Devem ser usadas réguas de
alumínio, que também podem ser substituídas, sem qualquer prejuízo, por sarrafos de madeira.
Caso os painéis sejam aplicados num segundo piso, os processos se repetem, não havendo
necessidade de arranques (a própria tela dos painéis verticais poderá fazer essa função).
Vídeo
Slide 46 - Bibliografia
Slide 47 - Obrigado!