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HONNEF, Klaus.

Warhol

Já em vida era uma lenda


Difícil tarefa de estabelecer a verdade sobre sua vida
Dissimulado contraditório
Desenhador publicitário julgava-se artista
Era tido como reservado
Mas deixou muitas falas por ai
Estava presente em todos os lugares (inclusive em sósia)
Andy e sua admiração pelas estrelas do cinema e dos meios literários
Warhol encarnava o novo tipo de estrela: criador, realizador e ator, legou o artista-vedeta
O amalgama entre arte e negocio
A estilização consciente de sua personalidade lhe rendeu sucesso
“em todas as estrelas (...) cintila algo de divino, fruto da projeção dos admiradores” citando
Morin. A estrela não é um ser de carne e osso, ela apresenta-se como uma aparição
Warhol sabia bem deste mecanismo de culto às estrelas
E apresentava-se simultaneamente presente e ausente
Henry Geldzahler vê nesse comportamento a formula do êxito de Warhol
Warhol e Marilin Monroe, dois tipos de estrela?
Marilin e o ecrã do cinema, Warhol e os media < documentário>
Warhol, a imprensa popular e a televisão. As fronteira entre o fictício e real
Warhol e a escolha de pintar Monroe, também Elvis e Elizabeth Taylor
Ambos têm em comum: personificam a história de sucesso à americana e são vedetas
rodeadas de uma aura de tragédia
Não surpreende que Warhol tenha se identificado com eles
O culto do sucesso une o povo dos EUA, Warhol pretendia ser seu pontífice
Produzia lendas sobre si e tinha material
A vida de pequeno a adulto
O rasto de Warhol, queixava-se Raner Croner, perde-se num emaranhado de anedotas e de
histórias
Mas, Warhol mesmo deu origem a muitas delas
“havia boas razões para isto, pois só a bisbilhotice, versão profana dos mitos antigos, cria uma
estrela” < Ele nunca perdeu de vista o seu verdadeiro objetivo: ser um artista e, embora nunca
o tenha dito, uma estrela > - este é o resumo de Henry Geldzahler, amigo de longa data.”

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